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Diagnóstico Po Imagem

O artigo discute os avanços no diagnóstico por imagem na medicina veterinária, destacando a evolução tecnológica que permitiu métodos mais eficientes, como elastografia e ultrassonografia com contraste por microbolhas. Esses métodos têm demonstrado potencial para diagnósticos mais precisos e precoces, além de auxiliar no monitoramento de tratamentos em pequenos animais. A pesquisa enfatiza a importância dessas inovações para a prática clínica veterinária e suas perspectivas futuras.

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Diagnóstico Po Imagem

O artigo discute os avanços no diagnóstico por imagem na medicina veterinária, destacando a evolução tecnológica que permitiu métodos mais eficientes, como elastografia e ultrassonografia com contraste por microbolhas. Esses métodos têm demonstrado potencial para diagnósticos mais precisos e precoces, além de auxiliar no monitoramento de tratamentos em pequenos animais. A pesquisa enfatiza a importância dessas inovações para a prática clínica veterinária e suas perspectivas futuras.

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https://doi.org/10.31533/pubvet.

v18n12e1692

Diagnóstico por imagem na medicina veterinária: avanços,


aplicações e perspectivas futuras
Ana Carolyna Flores dos Santos¹* , Danielle Rafaine²
¹Graduanda do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, São Paulo, Brasil.
2
Médica Veterinária Especializada em Ultrassonografia Veterinária, CEO Ultrapets Diagnóstico, São Paulo, São Paulo, Brasil
*Autor para correspondência, E-mail: [email protected]

Resumo. O diagnóstico por imagem na veterinária apresentou diversos avanços ao longo


dos anos em razão da evolução tecnológica, que também impulsionou procedimentos e
exames na medicina humana. O objetivo geral do artigo é discutir esses avanços e
perspectivas futuras da imagem na veterinária, bem como avaliar os impactos deles na
rotina clínica de pequenos animais. Concluindo-se que a elastografia e o contraste por
microbolhas estão entre os métodos de imagem disponíveis mais promissores, capazes de
auxiliar em diagnósticos mais precisos e precoces, bem como realizar o monitoramento de
tratamentos e procedimentos diversos, auxiliando assim na evolução das ciências
veterinárias.
Palavras-chave: Anatomia, diagnóstico, imagem, imagiologia, veterinária

Diagnostic imaging in veterinary medicine: advances, applications,


and future perspectives
Abstract. Imaging diagnostics in veterinary medicine have seen significant advancements
over the years due to technological evolution, which has also pushed procedures and
examinations in human medicine. The objective of this article is to discuss these
advancements and future prospects in veterinary imaging, as well as to assess their impacts
on the clinical routine of small animals. It is concluded that elastography and microbubble
contrast are among the most promising available imaging methods, capable of aiding in
more accurate and early diagnoses, as well as monitoring various treatments and
procedures, thereby contributing to the advancement of the veterinary sciences.
Keywords: Anatomy, diagnosis, image, imaging, veterinary

Introdução
Os avanços tecnológicos verificados nas últimas décadas permitiram que a medicina veterinária
progredisse em diversas áreas, promovendo métodos mais eficientes de diagnóstico e tratamento. No
âmbito da imaginologia médica, os avanços permitiram o desenvolvimento de novos métodos e exames
que se tornaram um componente fundamental para o diagnóstico e processo de tomada de decisões
(Prestes et al., 2019; Roberto & Souza, 2014).
Na medicina veterinária contemporânea, o uso de métodos de diagnóstico por imagem é relevante na
avaliação e tratamento de diversas condições, oferecendo aos veterinários uma visão detalhada das
estruturas internas do corpo dos animais, permitindo diagnósticos precisos e orientação adequada para
o tratamento. Segundo Nyland & Mattoon (2005) e Prestes et al. (2019), dentre os métodos disponíveis,
a radiografia é uma das técnicas mais comuns e amplamente utilizada na prática veterinária.
Além da radiografia, que apresentou ampla evolução nas últimas décadas, destaca-se a inovação e
importância dos avanços da ultrassonografia, como a ultrassonografia com contraste por microbolhas e

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a elastografia veterinária (Fenelon, 2003; Sales et al., 2019; Seoane et al., 2011; Tunes, 1970). Tais
métodos permitem que o veterinário possa diagnosticar patologias de forma mais eficiente, precoce e
segura, favorecendo o prognóstico e tratamento.
Este artigo visa discutir os principais avanços e as perspectivas futuras na área da imagiologia
veterinária, além de analisar o impacto desses avanços na prática do tratamento de pequenos animais.

Técnicas recentes no diagnóstico por imagem


A elastografia é um exame de imagem que permite a mensuração da elasticidade de um tecido
orgânico por meio da velocidade da propagação de ondas sonoras pelo tecido. Cada tecido possui
elasticidade específica e as alterações na elasticidade podem ser interpretadas como indicativo de
enfermidade no paciente (Cintra et al., 2020). A elastografia surgiu no princípio do Século XXI, utiliza
conhecimentos da física nos tecidos como a força, elasticidade, compressão, tração e tensão (Prieto Ortiz
et al., 2021; Servente et al., 2021). Oferece um método diagnóstico promissor quando combinado com
a ultrassonografia, fornecendo dados precisos acerca das propriedades mecânicas e acústicas dos
tecidos, permitindo a diferenciação desses entre benignos e malignos com base na elasticidade e dureza
(Cintra et al., 2020; Ophir et al., 1991).
Os tipos de elastografia realizada em pequenos animais são: a Transient Elastography (Fibroscan®)
utilizada principalmente para avaliar a fibrose hepática, a Quasi-Static ou Static Elastography por tensão
ou compressão mecânica (Figura 1), sendo operador-dependente e de baixa reprodutibilidade, a
Supersonic Shear Imaging e a Acoustic Radiation Force Impulse (ARFI) que são ondas de cisalhamento
dentro do órgão (Canola et al., 2016; Carvalho, 2018; Espíndola, 2014; Prieto Ortiz et al., 2021; Servente
et al., 2021). Estas técnicas demonstraram potencial significativo em estudos pré-clínicos e clínicos,
indicando seu valor como métodos complementares de diagnóstico (Feliciano et al., 2014; Maronezi et
al., 2018). Sua aplicação clínica pode ser utilizada também para a detecção de malignidade em lesões
focais no baço (Figura 2), mama, próstata, tireoide e pâncreas (Feliciano et al., 2014; Figueira et al.,
2015).

Figura 2. Imagem de elastografia por compressão indicando


Figura 1. Imagem de lesão focal esplênica em modo B.
ausência de dureza da lesão quando comparada ao tecido adjacente.

Assim como os demais exames de imagem, a adequada interpretação dos achados deriva da
compreensão acerca dos atributos mecânicos e acústicos, especialmente da relação entre rigidez e
elasticidade nas imagens elastográficas, que são coletadas inicialmente por uma amostra de ecos de
radiofrequência da região, análise do tecido com auxílio de transdutor, coleta de eco linear e o método
de correlação cruzada dos ecos semelhantes permite o cálculo da mudança de elasticidade da região
(Cintra et al., 2020; Figueira et al., 2015). Suas aplicações mais promissoras são para casos de suspeita
de neoplasias e demais patologias hepáticas (Figura 3) (Cintra et al., 2022), quantificação de fibrose em
tendões na medicina veterinária, câncer de mama, diferenciação entre nódulo mamário e neoplasias.

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Cintra et al. (2020) estudaram a aplicabilidade da elastografia ARFI (Figura 4). Um método
resultante em ondas de cisalhamento dentro do órgão, oferecendo melhor penetração e podendo ser
utilizados durante exames de rotina (Chaves et al., 2020; Kallel et al., 1999; Maronezi et al., 2018; Prieto
Ortiz et al., 2021; Servente et al., 2021). No primeiro estudo realizado utilizando elastografia em cães,
foram feitas as avaliações e monitoramentos das alterações nas próstatas de 45 cães. Constatou-se por
ultrassonografia Modo-B e Doppler, um diagnóstico presuntivo de alteração patológica na próstata.
Após verificação ultrassonográfica de alterações inespecíficas, possivelmente associadas à maioria das
doenças que acometem a região, o uso da elastografia ARFI, por meio da verificação da alteração da
homogeneidade e velocidade de cisalhamento do local, foi concluído que o método foi eficaz para a
obtenção de dados qualitativos e quantitativos que auxiliam no diagnóstico de alterações prostáticas de
forma não-invasiva.

Figura 3. Imagem elastográfica do fígado mostrando um nódulo rígido (em azul) centralizado no lobo medial esquerdo. A
barra de cores lateral indica os níveis de rigidez relativa (tecidos mais rígidos em azul e mais macios variando do amarelo
ao vermelho). Abaixo da imagem colorida, observa-se um gráfico senoidal que demonstra a compressão mecânica aplicada
na área em análise. Figura 4. Visualização da tela do aparelho com o recurso ARFI ativado: cursor posicionado na região
de interesse e exibição automática da velocidade da onda (m/s) na forma de dados quantitativos. Fonte: Carvalho &
Chammas (2013).

A ultrassonografia ganhou significativo destaque, sendo utilizada amplamente no tratamento e


monitoramento, auxílio diagnóstico e como guia durante técnicas intervencionistas (Canola et al., 2016;
Carvalho, 2018; Espíndola, 2014; Penninck & D’Anjou, 2011). Desde a evolução do campo da física
acústica e teorias sobre o som na medicina iniciadas no Século XIX e o efetivo início da utilização dessa
ferramenta para diagnóstico em 1940, a ultrassonografia sempre foi reconhecida como método
excepcional para diversos procedimentos.
A ultrassonografia com contraste por microbolhas (CEUS) é uma técnica inovadora que utiliza
agentes de contraste intravenosos para melhorar a ecogenicidade e a visibilização das estruturas
vasculares em tempo real (Zavariz et al., 2017). Inicialmente empregada na perfusão miocárdica, essa
tecnologia se expandiu para a avaliação de diversos órgãos, como fígado, baço, rins e pâncreas,
proporcionando uma análise dinâmica da vascularização dos tecidos (Brito, 2015; Moreira et al., 2022;
Zavariz et al., 2017).
Os agentes de contraste são compostos por microbolhas de gás inerte, principalmente enxofre,
encapsuladas por uma cápsula fina e permeável. Estas microbolhas refletem ondas ultrassônicas,
realçando o contraste entre os tecidos e permitindo uma melhor visibilização da arquitetura vascular
(Cheng et al., 2017; Chong et al., 2018). As microbolhas atuam como refletores acústicos quase
perfeitos, aumentando a ecogenicidade dos vasos sanguíneos e melhorando a distinção das interfaces
acústicas. Isso possibilita a análise detalhada da perfusão dos tecidos, avaliando tempos de wash-in e
wash-out e a intensidade do realce do contraste (Pan et al., 2021). O preparo do paciente para a CEUS
inclui jejum (dependendo do órgão a ser examinado), tricotomia e venóclise. O contraste é preparado e
administrado via injeção intravenosa "em bolus", seguido de um flush de solução fisiológica. A dosagem

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mais utilizada é de 0,04 mL/kg de peso vivo (Cheng et al., 2017; Chong et al., 2018). Para a realização
do exame são necessários: equipamentos específicos, software apropriado, transdutores habilitados,
índice mecânico ajustado entre 0.05 à 0.11, faixa dinâmica alta e harmônica de pulso invertido (Cheng
et al., 2017; Chong et al., 2018).
Os achados são descritos com base no tempo de perfusão (wash-in e wash-out), grau de intensidade
do realce e padrão de distribuição. O tempo de perfusão e a vascularização variam entre os órgãos. O
fígado em especial apresenta três fases vasculares principais observadas durante exames de imagem
(Boss et al., 2013).
Fase arterial (Figura 5), considerada a primeira, dura cerca de 10 a 20 segundos, ocorre logo após a
injeção do agente de contraste, atingindo as artérias hepáticas, assim permitindo a visibilização do fluxo
arterial do fígado. Fase portal (Figura 6), acompanha a fase arterial, dura cerca de 20 a 60 segundos após
a injeção do contraste, é qualificada pela perfusão de contraste através da veia porta. O contraste ocorre
pelas ramificações da veia porta, preenchendo gradualmente os sinusóides hepáticos. Fase venosa ou
tardia (Figura 7), a fase final, dura cerca de 60 segundos e alguns minutos após a injeção do contraste,
ocorre quando o contraste se distribui de forma igualitária pelo parênquima hepático. Durante essa fase
o contraste está presente nos sinusóides hepáticos e em outros pequenos vasos, possibilitando uma
visibilização detalhada da arquitetura interna do fígado. Essas fases são cruciais para a avaliação da
vascularização hepática e para diferenciar entre diferentes tipos de lesões hepáticas em cães (Canejo-
Teixeira et al., 2022; Silva, 2005).

Figura 5. Wash-in precoce aos onze segundos com evidência de artérias. Figura 6. Nessa fase a veia porta está em evidência
e é nesse momento que acontece o pico do contraste. Figura 7. Imagem de fígado com lesões focais com wash-out precoce em
fase venosa, aos 45 segundos.

A ultrassonografia com contraste por microbolhas é indicada para a avaliação de lesões focais e
difusas em órgãos como fígado, rins, baço, intestinos, linfonodos e pâncreas. No fígado, por exemplo,
lesões benignas e malignas (Figura 8) podem ser diferenciadas com base nos padrões de realce e
perfusão observados durante as fases arterial, portal e venosa (Boss et al., 2013; Canejo-Teixeira et al.,
2022; Mattos et al., 2023)

Figura 8. Nódulos hepáticos malignos com padrão de distribuição wash-in e wash-out precoces. 15 sec fase arterial e 45
sec fase portal. Fonte: NAUS (2022).

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Durante a fase arterial, as lesões malignas tendem a apresentar um realce rápido e intenso devido à
sua alta vascularização arterial, já as lesões benignas geralmente têm um realce mais moderado ou
diferenciado, dependendo do tipo de lesão (D’Onofrio et al., 2015; Wilson et al., 2020). Na fase portal
e venosa, muitas lesões malignas, especialmente carcinomas hepatocelulares ou metástases, começam a
apresentar um "wash-out", ou seja, perdem contraste mais rapidamente do que o parênquima hepático
circundante, tornando-se mais hipoecogênicas em comparação com o tecido hepático normal
(D’Onofrio et al., 2015; Wilson et al., 2020), em contrapartida, lesões benignas tendem a manter o
contraste por mais tempo, permanecendo isoecogênicas ou mesmo hiperecogênicas (Barbhuiya et al.,
2014; D’Onofrio et al., 2015; Zoran, 2011).
Para a identificação precoce de doença renal aguda (DRA) tem-se a ultrassonografia Modo-B e
Doppler e contrastada, que permite a visualização da dinâmica vascular renal, permitindo o
acompanhamento da evolução de uma lesão (Martín et al., 2017; Melo et al., 2006; Veiga et al., 2011),
o que é extremamente relevante, visto que ao diagnóstico e tratamento precoce são de suma importância
para a saúde do animal. Trata-se de tecnologia já disponível na medicina humana há décadas, porém sua
utilização na veterinária é recente, sendo utilizada atualmente como ferramenta de avaliação da perfusão
renal em felinos com doença renal crônica e aguda (Xavier Júnior et al., 2019).

Figura 9. Lesão focal em cortical renal. Figura 10. Imagem do rim com contraste por microbolhas.

A tecnologia continua a evoluir com a nanotecnologia, com potenciais aplicações na entrega


direcionada ao órgão alvo de quimioterápicos através de microbolhas com campo magnético externo.
Pesquisas futuras prometem ampliar ainda mais o uso clínico dessa técnica, integrando-a na prática
médica cotidiana para diagnósticos mais precisos e tratamento personalizado.

Considerações Finais
Dentre esses métodos diagnósticos mais promissores na imaginologia veterinária, a elastografia e a
ultrassonografia com contraste por microbolhas, representam avanços significativos. A elastografia, ao
medir a elasticidade dos tecidos, oferece um método complementar crucial para a identificação de
patologias, neoplasias e fibroses, de forma não-invasiva. Por outro lado, a ultrassonografia contrastada
com microbolhas permite uma análise detalhada da perfusão e vascularização dos órgãos, aprimorando
a precisão diagnóstica de lesões hepáticas, renais e de outros tecidos. A segurança comprovada e a
aplicação em múltiplos órgãos reforçam seu potencial clínico. A combinação dessas tecnologias não só
amplia as possibilidades de diagnóstico precoce e tratamento, como também destaca a importância da
contínua evolução tecnológica na medicina veterinária.

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Recebido: 2 de setembro de 2024 Commons Atribuição 4.0 (CC-BY 4.0), a qual permite uso irrestrito, distribuição, reprodução em
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PUBVET Doi: 10.31533/pubvet.v18n12e1692

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