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Trçoa Humanos A

O documento explora a herança de traços físicos em humanos, abordando conceitos fundamentais da genética, incluindo hereditariedade, genética mendeliana e a influência do ambiente. A pesquisa analisa padrões de herança em famílias, destacando características como cor dos olhos, tipo de cabelo e presença de covinhas. Os resultados indicam que muitos traços seguem padrões clássicos de herança, mas também revelam complexidades adicionais influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

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O documento explora a herança de traços físicos em humanos, abordando conceitos fundamentais da genética, incluindo hereditariedade, genética mendeliana e a influência do ambiente. A pesquisa analisa padrões de herança em famílias, destacando características como cor dos olhos, tipo de cabelo e presença de covinhas. Os resultados indicam que muitos traços seguem padrões clássicos de herança, mas também revelam complexidades adicionais influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA DE NAMPULA

Disciplina de Genética

Licenciatura em Ensino de Biologia

Tema: Herança de Traços Físicos em Humanos

Júlia Alberto Victor


Código: 708235302
Ano: 3º

Nampula, Abril, 2025


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA DE NAMPULA

Disciplina de Genética

Licenciatura em Ensino de Biologia.

Tema: Herança de Traços Físicos em Humanos

Júlia Alberto Victor


Código: 708235302
Ano: 3º

O tutor: Mateus Pedro

Nampula, Abril, 2025

2
ÍNDICE
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO ...............................................................................................................4
CAPÍTULO II: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .......................................................................................5
2.1. Hereditariedade .............................................................................................................................5
2.2. Fundamentos da genética mendeliana ...........................................................................................5
2.3. Genética humana e características complexas...............................................................................5
2.4. Herança Genética ..........................................................................................................................5
2.5. Tipos de herança genética em humanos ........................................................................................6
2.6. Exemplo de traços físicos herdados ..............................................................................................6
2.7. Herança e variações entre populações ...........................................................................................6
2.7. Genética, ambiente e plasticidade fenotípica ................................................................................7
2.8. Avanços na genética moderna .......................................................................................................7
2.9. Padrões de Herança .......................................................................................................................7
2.10. Influência do Ambiente ...............................................................................................................8
CAPÍTULO III: METODOLOGIA .........................................................................................................9
3.1. Seleção das Famílias .....................................................................................................................9
3.2. Traços Físicos Observados ............................................................................................................9
3.3. Coleta e Registro de Dados ...........................................................................................................9
3.4. Construção das Árvores Genealógicas ..........................................................................................9
CAPÍTULO IV: RESULTADOS & DISCUSSÃO............................................................................... 10
4.1. Padrões Identificados ................................................................................................................. 10
4.2. Árvores Genealógicas ................................................................................................................ 10
4.3. Discussão.................................................................................................................................... 11
5.CONCLUSÃO ................................................................................................................................... 12
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 13

3
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
A genética humana é um campo fascinante que busca entender como os traços físicos e
comportamentais são transmitidos de geração em geração. Entre os componentes mais
evidentes dessa herança estão características como a cor dos olhos, o tipo de cabelo, a
capacidade de enrolar a língua, a presença de covinha no queixo e o formato do lóbulo da
orelha. Esses traços, embora simples à primeira vista, oferecem um rico campo de estudo para
entender os mecanismos de herança genética, incluindo padrões autossômicos dominantes,
recessivos e ligados ao sexo.

A compreensão desses mecanismos é essencial não apenas para o avanço da ciência, mas
também para a educação genética, permitindo que indivíduos compreendam suas próprias
características hereditárias. Este trabalho tem como foco a investigação desses traços físicos
em diferentes famílias, com o objetivo de identificar padrões de herança e discutir a influência
da genética e do ambiente sobre sua manifestação.

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CAPÍTULO II: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. Hereditariedade
A hereditariedade é um dos pilares fundamentais da biologia moderna, e compreender como
os traços físicos são passados de geração em geração é essencial para entender a diversidade
fenotípica da espécie humana. Desde os estudos pioneiros de Gregor Mendel com ervilhas no
século XIX, a genética humana avançou consideravelmente, possibilitando o mapeamento de
genes responsáveis por características como cor dos olhos, tipo sanguíneo, estatura e até
predisposição para certas doenças (Griffiths et al., 2015).

2.2. Fundamentos da genética mendeliana


A base da compreensão da herança genética humana está nas leis de Mendel, que descrevem a
forma como os alelos — formas alternativas de um gene — são transmitidos dos pais para os
filhos. De acordo com Mendel, os indivíduos herdam dois alelos para cada gene, um de cada
genitor, e esses alelos podem ser dominantes ou recessivos (Pierce, 2013). Um exemplo
clássico é a herança da cor dos olhos. O alelo para olhos castanhos é geralmente dominante,
enquanto o de olhos azuis é recessivo. Assim, uma pessoa com alelos castanho e azul terá
olhos castanhos, mas poderá transmitir o alelo recessivo a seus descendentes.

2.3. Genética humana e características complexas


Embora alguns traços físicos sigam padrões mendelianos simples, muitos outros são
poligênicos, ou seja, determinados pela interação de múltiplos genes. A altura, por exemplo, é
um traço quantitativo influenciado por centenas de variantes genéticas, além de fatores
ambientais como nutrição durante a infância (Visscher, Brown, McCarthy, & Yang, 2012). A
cor da pele é outro exemplo de característica poligênica. (Jablonski & Chaplin, 2000).

Além disso, muitos desses traços são influenciados por interações gênicas e epigenéticas que
modulam a expressão dos genes sem alterar a sequência do DNA (Bird, 2007). Tais interações
complexas tornam difícil prever com exatidão certos fenótipos apenas com base no genótipo.

2.4. Herança Genética


A hereditariedade é o processo biológico pelo qual os pais transmitem características físicas,
fisiológicas e comportamentais aos seus filhos. Os genes, localizados nos cromossomos, são
as unidades básicas dessa transmissão. Cada indivíduo herda duas cópias de cada gene, uma

5
de cada genitor. A combinação dessas cópias determina a expressão dos traços observáveis,
conhecidos como fenótipos (Pena, 2011).
2.5. Tipos de herança genética em humanos
Além da herança autossômica dominante e recessiva, existem outros padrões de herança,
como a herança ligada ao sexo. Genes localizados no cromossomo X ou Y podem afetar
características específicas. Um exemplo clássico é o daltonismo, que ocorre com maior
frequência em homens por ser ligado ao cromossomo X (Nussbaum, McInnes, & Willard,
2007).
A herança mitocondrial é outro tipo importante, no qual os genes localizados no DNA
mitocondrial são herdados exclusivamente da mãe. Embora menos comum no estudo dos
traços físicos, esse tipo de herança pode afetar aspectos relacionados ao metabolismo
energético celular, com impacto indireto em características fenotípicas.

2.6. Exemplo de traços físicos herdados


Alguns traços físicos de herança comum em humanos incluem:
• Cor dos olhos: Influenciada por múltiplos genes, especialmente OCA2 e HERC2, que
regulam a produção de melanina na íris (Sturm & Frudakis, 2004).
• Tipo sanguíneo: Determinado por alelos no locus ABO, seguindo padrão mendeliano
clássico (Daniels, 2013).
• Covinha no queixo, lóbulos da orelha livres ou presos: Características geralmente
estudadas como exemplos didáticos de herança mendeliana, embora possam ser mais
complexas na prática.
• Dedos das mãos: A polidactilia (dedos adicionais) é um traço com herança autossômica
dominante (Zhou et al., 2013).

2.7. Herança e variações entre populações


As variações genéticas humanas têm raízes na adaptação evolutiva a diferentes ambientes. Por
exemplo, a cor da pele é uma adaptação à radiação solar em diferentes latitudes, com pele
mais escura conferindo proteção contra os raios UV intensos nas regiões equatoriais
(Jablonski & Chaplin, 2000). A seleção natural, portanto, também desempenha um papel na
distribuição dos traços físicos entre populações.
Além disso, migrações e miscigenação contribuíram para uma grande diversidade genética,
principalmente em países como o Brasil. Estudos genéticos apontam que a população

6
brasileira possui uma das mais altas diversidades genômicas do mundo, com contribuições
africanas, europeias e indígenas (Pena, 2011).

2.7. Genética, ambiente e plasticidade fenotípica


Embora a genética seja fundamental para a determinação dos traços físicos, o ambiente exerce
influência considerável. Por exemplo, a estatura final de um indivíduo pode ser afetada por
fatores como alimentação, doenças na infância e prática de atividades físicas (Silventoinen,
2003). Esse fenômeno é chamado de plasticidade fenotípica — a capacidade de um genótipo
gerar diferentes fenótipos sob diferentes condições ambientais.
Além disso, os mecanismos epigenéticos, como a metilação do DNA, regulam a expressão
gênica e podem ser influenciados por fatores externos como dieta e estresse (Feil & Fraga,
2012). Assim, mesmo gêmeos idênticos podem apresentar diferenças fenotípicas ao longo da
vida.

2.8. Avanços na genética moderna


Com os avanços no sequenciamento genético, surgiram novas ferramentas que permitem
mapear com precisão os genes associados a traços físicos. Projetos como o Genoma Humano
e bancos de dados como o GWAS (Genome-Wide Association Studies) revolucionaram a
genética humana, identificando milhares de variantes genéticas ligadas a características
fenotípicas (Visscher et al., 2017).

Além disso, a edição genética com CRISPR-Cas9 abriu a possibilidade de intervenções


diretas no genoma, levantando debates éticos sobre a modificação de traços físicos (Doudna
& Charpentier, 2014). Tais avanços sugerem um futuro em que a manipulação genética
poderá ser usada para prevenir doenças ou até modificar características estéticas.

2.9. Padrões de Herança


Existem diversos padrões de herança genética. Os mais comuns são:
• Herança autossômica dominante: um único alelo dominante é suficiente para que o
traço seja expresso. Por exemplo, a presença de covinha no queixo pode ser
determinada por esse tipo de herança.
• Herança autossômica recessiva: o traço só é expresso se o indivíduo herdar dois alelos
recessivos, um de cada genitor. Um exemplo possível é o lóbulo da orelha preso.

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• Herança ligada ao sexo: ocorre quando os genes responsáveis pelo traço estão
localizados nos cromossomos sexuais, especialmente no cromossomo X. Isso faz com
que certos traços sejam mais comuns em um sexo do que no outro (Doudna &
Charpentier, 2014)..

2.10. Influência do Ambiente


Embora muitos traços físicos sejam fortemente influenciados pela genética, o ambiente
também pode desempenhar um papel importante. A nutrição, exposição à luz solar, hábitos
culturais e cuidados com o cabelo, por exemplo, podem alterar ou modular a expressão de
certos traços, como a textura capilar ou a tonalidade dos olhos.

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CAPÍTULO III: METODOLOGIA

3.1. Seleção das Famílias


Para esta pesquisa, foram selecionadas cinco famílias com pelo menos dois filhos e seus pais.
A escolha baseou-se na disponibilidade e consentimento dos participantes, além da
diversidade étnica e genotípica, a fim de garantir uma amostragem mais representativa.

3.2. Traços Físicos Observados


Os seguintes traços físicos foram observados e registrados em cada indivíduo:
1. Cor dos olhos: classificada em preto, castanho, verde, azul ou cinza.
2. Tipo de cabelo: categorizado em liso, ondulado, cacheado e crespo.
3. Capacidade de enrolar a língua: habilidade motora simples, considerada um clássico
exemplo de herança genética.
4. Presença de covinha no queixo: característica visível que pode ser determinada
geneticamente.
5. Formato do lóbulo da orelha: classificado como solto ou preso.

3.3. Coleta e Registro de Dados


Os dados foram coletados por meio de observação direta e entrevistas breves com os
membros das famílias. As características foram anotadas em tabelas específicas para cada
família e organizadas em árvores genealógicas (heredogramas) para facilitar a análise dos
padrões de herança.

3.4. Construção das Árvores Genealógicas


As árvores genealógicas foram elaboradas com símbolos padronizados da genética (quadrado
para homem, círculo para mulher, linha horizontal para casamento, linha vertical para
descendência). Cada símbolo foi preenchido com a característica fenotípica observada.

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CAPÍTULO IV: RESULTADOS & DISCUSSÃO

4.1. Padrões Identificados


As análises dos dados coletados revelaram os seguintes padrões:

1. Cor dos olhos:


Famílias com pais de olhos castanhos e filhos com olhos verdes ou azuis indicaram a presença
de alelos recessivos. Em algumas famílias, todos os filhos herdaram a cor dos olhos do pai,
sugerindo dominância forte desse fenótipo.

2. Tipo de cabelo:
Observou-se uma ampla variedade entre irmãos, mesmo com os mesmos pais, sugerindo a
presença de múltiplos genes (herança poligênica). O cabelo crespo apareceu com maior
frequência em indivíduos com ascendência africana, o que pode refletir um padrão genético
prevalente em certas populações.

3. Enrolar a língua:
A maioria das crianças que conseguia enrolar a língua tinha ao menos um dos pais com essa
habilidade, sugerindo uma herança dominante. Em alguns casos, filhos com essa habilidade
tinham pais sem ela, o que levanta dúvidas sobre a simplicidade desse padrão.

4. Covinha no queixo:
A covinha apareceu predominantemente em famílias onde pelo menos um dos pais possuía
essa característica, apoiando a hipótese de herança dominante.

5. Lóbulo da orelha:
A maioria dos filhos apresentou lóbulo solto quando pelo menos um dos pais tinha essa
característica, sugerindo dominância. Em famílias onde ambos os pais tinham lóbulos presos,
todos os filhos também apresentaram lóbulos presos, consistente com herança recessiva.

4.2. Árvores Genealógicas


As árvores construídas permitiram visualizar claramente os padrões de herança dentro de cada
família. Em algumas delas, foi possível traçar com precisão a transmissão de um traço de uma
geração para outra, especialmente nos casos de covinha no queixo e lóbulo da orelha.

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4.3. Discussão
A análise dos dados mostrou que muitos traços físicos seguem padrões clássicos de herança
mendeliana, embora haja exceções que sugerem complexidade adicional. A cor dos olhos e o
tipo de cabelo, por exemplo, são influenciados por múltiplos genes e não podem ser
plenamente explicados apenas por dominância simples.
Além disso, o ambiente também demonstrou alguma influência. Em alguns casos, o tipo de
cabelo aparentava ter sido alterado por procedimentos estéticos ou hábitos de cuidado pessoal,
dificultando a análise precisa da herança genética. Fatores como nutrição e exposição ao sol
também podem modular a expressão fenotípica, principalmente em relação à cor dos olhos e à
saúde capilar.
Traços como a capacidade de enrolar a língua, tradicionalmente usados como exemplos de
herança dominante, também demonstraram padrões inesperados. Filhos com a habilidade de
enrolar a língua, mas cujos pais não apresentavam essa característica, indicam que outros
genes ou mesmo fatores epigenéticos podem estar envolvidos.

A presença de covinha no queixo e o formato do lóbulo da orelha foram os traços que melhor
se encaixaram nos padrões esperados de herança dominante e recessiva, respectivamente. No
entanto, mesmo nesses casos, é importante considerar a possibilidade de penetrância
incompleta ou expressividade variável, fenômenos genéticos que explicam variações na
manifestação de traços mesmo entre indivíduos com o mesmo genótipo.

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5.CONCLUSÃO
O estudo da herança de traços físicos em humanos, mesmo com características aparentemente
simples, revela a complexidade dos mecanismos genéticos e a interação com fatores
ambientais. Através da observação e análise de cinco famílias, foi possível identificar padrões
de herança que, em sua maioria, corroboram os modelos clássicos de Mendel. No entanto,
também surgiram evidências que apontam para uma maior complexidade, especialmente nos
casos de herança poligênica ou expressão influenciada pelo ambiente.

O trabalho também demonstrou o valor pedagógico da construção de árvores genealógicas


como ferramenta para visualizar a transmissão de características hereditárias. Para
investigações futuras, seria interessante expandir a amostragem, incluir testes genéticos e
considerar uma análise estatística mais robusta para validar os padrões observados.
Portanto, a herança de traços físicos em humanos é um campo fascinante e em constante
evolução, que combina princípios clássicos da genética mendeliana com descobertas
modernas da genômica e da epigenética. Embora alguns traços possam ser explicados por
modelos simples, a maioria envolve uma complexa interação entre múltiplos genes e fatores
ambientais. Com os avanços científicos atuais, cresce a capacidade de compreender, prever e
até manipular os mecanismos que regem o fenótipo humano. No entanto, essa capacidade
deve ser acompanhada de responsabilidade ética e crítica social, de modo que a biotecnologia
seja usada para o bem comum e não para acentuar desigualdades.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Gonçalves, F. S. (2006). Herança restrita ao sexo. InfoEscola. Disponível em:
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Daniels, G. (2013). Human blood groups. (3rd ed.). Wiley-Blackwell.
Doudna, J. A., & Charpentier, E. (2014). The new frontier of genome engineering with
CRISPR-Cas9. Science, 346(6213), 1258096. https://doi.org/10.1126/science.1258096
Feil, R., & Fraga, M. F. (2012). Epigenetics and the environment: Emerging patterns
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Jablonski, N. G., & Chaplin, G. (2000). The evolution of human skin coloration. Journal
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Nussbaum, R. L., McInnes, R. R., & Willard, H. F. (2007). Thompson & Thompson
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40142011000100002

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