0% acharam este documento útil (0 voto)
12 visualizações2 páginas

Redacao Encceja IA 2025

O documento discute o impacto das redes sociais na manipulação da opinião pública, especialmente em períodos eleitorais, destacando o fenômeno do 'candidato-centrismo' que prejudica a democracia. A desinformação, intensificada pela propagação de fake news, é apresentada como uma ferramenta de dominação, exigindo uma atuação firme do Judiciário e a implementação de educação midiática e leis rigorosas. O texto enfatiza a necessidade de proteger a sociedade da desinformação para promover um debate público saudável e fundamentado na verdade.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
12 visualizações2 páginas

Redacao Encceja IA 2025

O documento discute o impacto das redes sociais na manipulação da opinião pública, especialmente em períodos eleitorais, destacando o fenômeno do 'candidato-centrismo' que prejudica a democracia. A desinformação, intensificada pela propagação de fake news, é apresentada como uma ferramenta de dominação, exigindo uma atuação firme do Judiciário e a implementação de educação midiática e leis rigorosas. O texto enfatiza a necessidade de proteger a sociedade da desinformação para promover um debate público saudável e fundamentado na verdade.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 2

Tema: O impacto das redes sociais na formação da opinião pública e na disseminação de

informações

Com o avanço das tecnologias de informação, especialmente nas redes sociais, observou-se uma

crescente manipulação da opinião pública, principalmente durante os períodos eleitorais. Um dos

principais efeitos desse fenômeno é o "candidato-centrismo", no qual o foco político se desloca das

necessidades coletivas para a defesa cega de figuras partidárias, tanto da direita quanto da

esquerda. Esse processo favorece a desinformação e prejudica a democracia.

A lógica atual das lideranças políticas, potencializada pela rapidez da comunicação digital, tem

como objetivo manipular interesses sociais. Propostas são elaboradas não para promover o bem

comum, mas para agradar setores específicos da sociedade, dividindo o povo com base em pautas

econômicas, morais e ideológicas. Assim, questões fundamentais, como políticas públicas, gestão

eficiente do orçamento e direitos sociais, são deixadas de lado em prol da disputa pelo poder.

Esse tipo de estratégia não é novo. Desde sempre, regimes e lideranças utilizaram a

desinformação como ferramenta de dominação. No cenário contemporâneo, essa prática tornou-se

ainda mais perigosa com a facilidade de propagação de fake news, que atingem milhões de

pessoas em poucos minutos. Diante disso, o combate à mentira tornou-se um dos maiores desafios

do Estado moderno.

Nesse contexto, a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente por meio de

ministros como Alexandre de Moraes, tem sido fundamental. A função do Judiciário não é censurar,

mas proteger a sociedade da desinformação sistemática. A Constituição de 1988 garante a

liberdade de expressão, mas também impõe limites claros ao uso irresponsável da comunicação.

Coibir a mentira não é tirar direitos, mas assegurar a justiça.


Portanto, é necessário que o Judiciário continue exercendo seu papel de guardião da Constituição.

Além disso, é preciso investir em educação midiática nas escolas, criar leis mais rígidas contra a

disseminação de fake news e cobrar responsabilidade das plataformas digitais. Só assim a

sociedade brasileira poderá garantir o direito à informação verdadeira e promover um debate

público mais saudável, fundamentado na razão e não na manipulação.

Você também pode gostar