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Aula 5 Escolha Da Vegetação

O documento aborda critérios para a seleção de vegetação em projetos paisagísticos, categorizando tipos de vegetação e jardins, como tropical, temperado e mediterrâneo. Também discute a importância da harmonia cromática, atributos funcionais e estéticos, além de cuidados na escolha das espécies. Por fim, apresenta classificações de plantas arbóreas e suas características estruturais.

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Aula 5 Escolha Da Vegetação

O documento aborda critérios para a seleção de vegetação em projetos paisagísticos, categorizando tipos de vegetação e jardins, como tropical, temperado e mediterrâneo. Também discute a importância da harmonia cromática, atributos funcionais e estéticos, além de cuidados na escolha das espécies. Por fim, apresenta classificações de plantas arbóreas e suas características estruturais.

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SELEÇÃO DA VEGETAÇÃO PARA O

PROJETO PAISAGÍSTICO
Profa.: Fernanda Londero Backes
Aula 5 – Agosto 2017
CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DA VEGETAÇÃO
 Definir o tipo de vegetação
1. Tropical: arbóreas e arbustivas de floração expressiva,
folhagem colorida, folhas grandes, muitas palmeiras.
2. Temperada: plantas clima temperado (maioria do
grupo II), 1 caduca : 1 perene, topiaria, cor (arbustos,
maciços e forrações).
3. Mediterrânea: mistura vegetação tropical (palmeiras),
temperada (coníferas) e desértica (agave), resistentes ao
déficit hídrico e geadas fracas.
4. Aquática: vegetação flutuante, semi emersa, e de
solos saturados (alface d’água, lótus).
5. Desértica: plantas de clima árido (agave, babosa,
yuca).
Fonte: Limberger, L. s.d.
CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DA VEGETAÇÃO
 Definir o tipo jardim:
1. Jardim Temperado
2. Jardim Tropical
3. Jardim Mediterrâneo
4. Jardim Rochoso, Desértico ou Seco
5. Jardim Japonês
6. Jardim Clássico
7. Jardim Mourisco
8. Jardim Contemporâneo

Fonte: Limberger, L. s.d. (Anotações Profa. Nara R. Z. Santos)


1. Jardim Temperado ou Alpino: terreno acidentado,
caminhos naturais. Coníferas, espécies com efeito
outonal, hortênsias, azaléas, flores anuais.

Fonte: Royal Horticulture Society (2017)


2. Jardim Tropical: traçado livre ou orgânico, vegetação
exuberante, palmeiras, jasmim manga, hibisco, três-marias,
folhagens coloridas e grandes, bromélias. Gramado promove
a integração entre diversos verdes. Ex.: Jardins de Burle Marx

Fonte: www.construindodecor.com.br (2017)


3. Jardim Mediterrâneo: união de vegetação tropical
(palmeiras), temperada (coníferas) e desértica. A cor aparece
em espécies trepadeiras e plantas em vasos de terracota.
4. Jardim Rochoso, Desértico ou Seco: locais
acidentados, pedras expostas. Agaves, babosas, yuccas,
cactos, suculentas, cinerária.

Fonte: www.construindodecor.com.br (2017)


5. Jardim Japonês ou Oriental (Zen)
Jardins miniatura, simbólicos;
Pequenos lagos, cascatas;
Pontes, passarelas;
Riachos de seixos;
Lanternas de pedra;
Tanques;
Cercas de bambu.

Terreno acidentado;
Camélias, azaléas, bordo japonês,
ardisia, jasmim, macieiras,
extremosas, bambus, grama-preta.
AZUMAYAS
CHASEKI
PIAS DO ABLUTOR
PAGODES Fonte:Fonte:
orientalstyle.com
www.construindodecor.com.br
(2017) (2017)
6. Jardim Clássico: linhas geométricas e simetria, sebes,
vegetação com espaçamento constante, topiaria, estátuas,
escadarias, fontes, chafariz, pergolados, bancos.

Fonte: ayanahouse.com (2017)


7. Jardim Mourisco: pavimentação colorida, paredes
com cerâmica, espelho d’água, chafariz, vasos de cerâmica,
vegetação perfumada (jasmim, lírios, hortênsias).

Fonte: www.history.line.net (2017)


8. Jardim Contemporâneo: mais utilizado nos dias
atuais, estilo livre com raízes no jardim de inspiração inglesa.
Paisagem campestre, alegre e florida, com integração entre o
jardim e a residência.

Fonte: homeworlddesign.com (2017)


CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DA VEGETAÇÃO

 Definir a harmonia cromática dos quadros


(monocromática, análoga, complementar);
 Atributos funcionais (estrutural, preservativa,
perenidade das folhas, odor, morfológicos)
 Atributos estéticos (porte, textura, cor)
 Atributos temporais (ciclo, floração e
frutificação, velocidade de crescimento)

Fonte: Niemeyer, C. A. (2011)


12
CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DA VEGETAÇÃO

 Localização da área
 Adaptação
 Características (forma, densidade e
transparência de copa, textura das folhas e
caule, cor, porte, diâmetro de copa, formato
das flores, tipo de raiz)
 Necessidade/vontade do cliente (custo).

Fonte: Niemeyer, C. A. (2011)


Funcionalidade das plantas
 criar ambientes privados;
 definir espaços;
 reduzir e ampliar espaços;
 quebrar efeitos monótonos ou uniformizar as
linhas de construção;
 direcionar setores no ambiente;
 chamar a atenção para os elementos
decorativos;
 esconder vistas desagradáveis.

Fonte: Lira Filho et al. (2003)


14
Caracterização do projeto quanto a linha
1.Linha Eclética
- Traçado em cruz;
- Estar central;
- Canteiros geométricos;
- Simetrias e eixos, geometrização e simetria
no plantio;
- Grande quantidade de áreas permeáveis;
- Elementos: estátuas, fontes, monumentos;
- Vegetação arbustiva e forração formando
bordaduras;
2. Linha Romântica:
- Traçados orgânicos e sinuosos;
- Estar e recintos contemplativos;
- Passeios que percorrem toda a área;
- Lagos serpenteantes;
- Elementos: coretos, espelhos d’água,
fontes, estátuas, monumentos, grutas e
castelos;
- Grande quantidade de área permeável;
- Imitação do ambiente natural;
- Uso de espécies exóticas e nativas. 16
3. Linha Moderna:
- Setorização de atividades;
- Utilização de formas orgânicas,
geométricas e mistas em pisos, canteiros e
demais elementos;
- Grandes áreas de pisos processados;
- Vegetação (caráter tridimensional)
configurando espaços;
- Uso de forrações como grandes tapetes;
- Uso de flora nativa e tropical.
4. Linha Contemporânea:
- Projetos de vanguarda;
- Muitas formas de expressão são aceitas;
- Retorno da praça sem árvores;
- Instituições de serviços.

18
Escala Visual crescente das massas de
vegetação/escolha da vegetação
Árvores grande porte

Árvores médio porte


ou arvoretas

Arbustos

forrações
Fonte: Faria, R. (2005)
Escolha da vegetação
- Árvores e arbustos são a espinha dorsal
do projeto.

- Formas básicas: somente na idade adulta.

Composição equilibrada:
- Áreas grandes: formas grandes
- Áreas pequenas: formas pequenas
Equilíbrio nas associações de arbóreas

- Contraste entre a cor (folha/tronco)

3 escuras 1 clara

- Proporção entre plantas caducas e perenes

50% caduca e 50% perene

21
Classificação vegetação quanto ao
caráter da folhagem
- Caducas ou decíduas – espécie perde as
folhagem durante um determinado período do
ano (geralmente após o outono e início do
inverno).
- Permanentes ou perenifólia – plantas cuja
folhagem permanece sempre revestindo sua
copa durante todos os meses do ano.
- Semicaduca ou semiperene – perda da
folhagem é parcial, rebrotando rapidamente
novas folhas.
Fonte: Faria, R. (2005)
Distribuição das espécies
1. Planta Isolada

1. Grupos (copas não se sobrepõem)

1. Tufos (copas se sobrepõem)

1. Renques (alameda ou aléia, retilíneo ou


curvilíneo)

Fonte: Santos, N.Z. (1995)


Cuidados para a escolha da vegetação
- Explorar mobilidade ou movimento da
vegetação pela ação do vento.
Ex.: palmeiras e álamo

- Folhagem estreita, lanceolada, angular tem


maior destaque.

- Folhagem oblonga, arredondada, ovalada é


mais suavizante.

- Explorar frutos com cor, forma, tamanho


expressivo e exótico (timbaúva, jacarandá,
cedro) 24
- No mesmo quadro evitar mais de 3
espécies pigmentadas ou variegadas.

- Evitar plantas com perfume forte.


Ex.: gardênia, jasmim

- Evitar plantas tóxicas.

- Evocação folclórica: nativas de preservação


ou de reconhecimento (poucos exemplares,
no máximo, uma ou duas)
Ex.: Erva-mate, pinheiro-do-Paraná
Regras de associação de espécies
arbóreas baseadas na estrutura
Regra 1: dentro do mesmo quadro é possível a
associação de exemplares pertencentes ao
mesmo grupo de estrutura (Grupo I ou II).

Regra 2: dentro do mesmo quadro ocorrerem


exemplares do Grupo I e II é necessário utilizar
elemento de ligação (árvores de estrutura
mista ou arbustos).
Fonte: Santos, N.Z. (1995)
Classificação das plantas arbóreas
quanto a estrutura da copa
1 – Guarda-chuva: grande e médio porte,
copa ampla, com ramos inferiores quase no
sentido horizontal.
Ex. canafístula

Peltophorum dubium

Flores – Dez. –
Mar.

Fonte: Santos, N.Z. (1995)


Fonte: www.pinterest.com (2017)
Cassia fistula Flores: Nov., Dez.,
Jan.

28
Fonte: arvores ornamentais (2017)
Caesalpinia peltophoroides Flores: Out. – Nov.

Fonte: www.flickr (2017)


Plumeria rubra Floração: P - V

Plumeria acutifolia
Fonte: gardensonline.com.au (2017)

30
Fonte: pinterest (2017)
Schizolobium parayba Tibouchina granulosa
Flores: Agosto-Outubro Flores: Verão

Fonte: Backes, F. (2017)


Thevetia peruviana Tecoma stans
Flores: Primavera-outono Flores: Outono-Primavera

Fonte: bomets (2017)

Fonte: Backes, F. (2017)


Fonte: public.asu.edu (2017)
Archantophoenix cunninghamii Archantophoenix alexandrae

Fonte: bomets (2017)

33 Fonte: pinterest (2017) Fonte: Backes, F. (2017)


Syagrus romanzoffiana

Fonte: bomets (2017)

Fonte: Backes, F. (2014)


2 – Globosa: pequeno a médio porte, copa
arredondada e densa, tronco curto.
Handroanthus avellanedae Flores: Jul. – Set.

Fonte: Backes, F. (2017)

Fonte: Backes, F. (2017) 35


Lagerstroemia indica

Fonte: www.fast.growing.trees.com (2017) Flores: P - V


Cassia leptophylla
Flores: Dez. – Abr.

Senna macranthera

Flores: Verão
Fonte: www.wikipedia.kk (2017)
Callistemum citrinus ‘Imperialis’
Prunus serrulata

Flores: Inverno
Flores: P - V
38
Bauhinia variegata ‘Candida’
Bauhinia purpurea
Flores: Inverno

Fonte: Backes, F. (2017)

Flores: Out. – Inv. Fonte: Backes, F. (2017)


Phoenix canariensis Trachycarpus fortunei

Fonte: Backes, F. (2016) Fonte: Backes, F. (2017)


3 – Globosa-chorona: ramos pendentes,
voltados para baixo.
Ex.: Salix babylonica

Fonte: www.treesplanet.com (2017)


Callistemon viminallis

Foração: Junho-setembro

42
4 – Piramidal: porte média a grande, decresce
gradativamente da base para o ápice, não deve
ser plantada sob fiação aérea.
Liquidambar stiracyflua Cupressus lusitanica

Fonte: Backes, F. (2017) Fonte: www..wordpress.com (2017)


Cupressus sempervirens Araucaria bidwillii

Fonte: www.wordpress.com (2017) Fonte: www.panoramio.com (2017)


Araucaria cunninghamii Cunninghamia lanceolata

Fonte: www.eljardindel giganteegoista.com (2017) Fonte: www.ufei.com (2017)


Araucaria heterophylla Grevillea robusta

Fonte: plants & flowers(2017)

46 Fonte: Plants for a Future (2017)


Taxodium distichum

Fonte: Backes, F. (2014)


Thuja occidentalis
‘Pyramidalis’ Thuja orientalis

Fonte: www.hulsnursey.com (2017) Fonte: post a plant online (2017)


Cupressus arizonica Thujopsis dolabrata

Fonte: Milan Havlis (2017) Fonte: American Conifer Society(2017)


5 – Colunar: porte alto,
pequeno diâmetro de copa
em toda a sua estrutura,
não deve ser plantada sob
fiação aérea.
Ex.: Araucaria columnaris

Fonte: Santos, N.Z. (1995) 50 Fonte: Backes, F. (2017)


Cupressus sempervirens var. Stricta

Fonte: www.generalonlinestore.com (2017)


Juniperus chinensis
Melaleuca leucadendron
‘Torulosa’ cv. Kaizuka

Fonte: chácara Durval Ferreira (2017)


Araucaria araucana Populus nigra ‘Italica’

Fonte: www.bremmerboomkwekerijen.com (2017) Fonte: Backes, F. (2014)


Araucaria columnaris (A) x Araucaria heterophylla (B)

A B

Fonte: www.flickr.com (2017) 54


Podocarpus Criptomeria japonica
macrophyllus ‘Elegans’
Folhagem verão Folhagem inverno

Fonte: www.studyblue.com (2017)


6 – Irregular: não tem formato de copa
definido, pode apresentar ramos verticais ou
horizontais.
Ex.:ipê-amarelo
Handroanthus chrysotrichus

Floração: Julho - Agosto

Fonte: Backes, F. (2017)


Handroanthus chrysotrichus

Fonte: Backes, F. (2016) Fonte:


Fonte: Backes,
Backes, F. F. (2017)
( 2017)
Erytrina crista-galli Floração: Setembro à Novembro
Erytrina speciosa
Floração: Julho - Agosto

59 Fonte: Backes, F. (2017)


Floração: Setembro – Outubro
Koelreuteria bipinnata Frutificação: Fev. à Abril

Fonte: alternativarural (2017)


Jacaranda mimosaefolia Floração: Primavera

Fonte: Backes, F. (2013)


Espécies Arbustivas

Funções:
- Destacar as cores (floração e ou
folhagem), forma, textura;
- Preenchimento;
- Destacar um elemento no jardim;
- Esconder vistas desagradáveis;
- Elemento de ligação;
- Divisão de espaços – cercas
vivas. 62
Hydrangea macrophylla

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

capitada 1,5 - 2 1,5 Pleno Branca, lilás, Dez -mar


sol rosa, azul
Galpimia brasiliensis

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

capitada 2-3 1-2 Pleno amarela Todo ano


sol
Jasminum mesnyi

Fonte: Backes, F. (2017)

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

Globoso/esc 2-3 2-3 Pleno amarela P-O


andente sol
Senna bicapsularis

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

aberto 2-4 3-4 Pleno amarela Maio/jun.


sol
Lantana camara

Fonte: Backes, F. (2014)

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

aberto 2 – 2,5 2 Pleno amarela Todo ano


sol
Alamanda polyantha

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

vaso 1,5 1,5 Pleno amarela Set.-Maio


sol
Abelia x grandiflora 69

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

arredondada 2-3 2-3 Pleno Branca, rosa V–I


sol
Cortaderia selloana

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

arredondada 2-3 2-3 Pleno Branca, rosa Verão


sol
Hibiscus syriacus 71

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

Ovalada, 2-3 2 Pleno Branca, rosa, P-V


vaso sol lilás
Camelia japonica

Fonte: Backes, F. (2010)


Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época
(m) (m) floração floração

Ovalada 3-4 2-3 Pleno sol Branca, rosa, Jul. – Agos.


vermelha
Tibouchina mutabilis ‘Nana’

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

Ovalada 2-4 2-3 Pleno sol rosa I-P


Spiraea cantoniensis

Fonte: Backes, F. (2016)


Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época
(m) (m) floração floração

Vaso 1,5 - 2 1,5 - 2 Pleno sol branca I-P


Hibiscus rosa-sinensis 75

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

Vaso 3-4 2-3 Pleno sol Amarelo, P-O


laranja,
vermelho, rosa
Plumbago capensis

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

Semi 1,5 - 2 2 Pleno sol Branco, azul P-O


elíptico
Rhododendron x simsii

Fonte: Backes, F. (2015)


Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época
(m) (m) floração floração

Semi 2-3 3-4 Pleno sol Rosa, lilás Agosto


elíptico
Rhododendron x simsii

Fonte: Backes, F. (2017)


Fonte: Backes, F. (2015)
Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época
(m) (m) floração floração

Semi 1,5 1,5 - 2 Pleno sol Branca, rosa Agosto


elíptico claro, laranja
Calliandra brevipes 79

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

globoso 1-2 2-3 Pleno sol rosa P-V


Strelitzia reginae

Strelitzia juncea

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

vaso 1,5 - 2 1,5 - 2 Pleno sol laranja/azul P-O


Cycas revoluta

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

Guarda- 1-2 1,2 Pleno sol SE -


chuva
Buxus sempervirens 82

Fonte: Backes, F. (2017)

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

aberto 2-5 1 - 1,5 Pleno sol SE -


Agave americana ‘Marginata’
Agave americana

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

espalhado 1,5 - 3 1,5 - 2 Pleno sol SE -


Phormium tenax x Phormium cookianum
Variações na
cor da folhagem

Floração

Fonte: Backes, F. (2017) Fonte: floresefolhagens (2017)

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

Vaso 1,5 - 3 2,5 - 3 Pleno sol SE -


Meia sombra
Juniperus horizontalis 85

Fonte: Backes, F. (2017)

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

prostrado - 0,6 - 1 Pleno sol SE -


Chamaecyparis pisifera Chamaecyparis pisifera
‘Boulevard’ ‘Filifera Aurea’

Forma Diâmetro Porte Luz Cor Época


(m) (m) floração floração

piramidal 1–2 2-3 Pleno sol SE -

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