Controlador Lógico
Programável
1
Introdução
Estrutura Básica de um CLP
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Estrutura Básica de um CLP
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Estrutura Básica de um CLP
10
Módulos de E/S digitais
Os módulos de E/S digitais operam com sinais de dois estados: ligado ou
desligado.
Os módulos de entrada digital são capazes de detectar e converter sinais de
entrada em níveis lógicos de tensão usados no CLP; os de saída digital
convertem os sinais lógicos de saída usados no CLP em sinais próprios capazes
de energizar os atuadores.
Alguns módulos de E/S digitais trabalham com sinais contínuos; outros operam
com sinais alternados.
Para uso em CC (corrente continua), o valor de tensão padrão adotado e de 24
V, pois permite uma relação sinal/ruido adequada para ambientes industriais.
Já para os módulos de CA (corrente alternada), o padrão e de 110 ou 220 V.
Módulos de E/S digitais
Dentre os diversos tipos de dispositivos transdutores e atuadores que
podem ser ligados as entradas digitais estão:
• Chaves push-button.
• Chaves fim de curso.
• Sensores de proximidade.
• Chaves automáticas.
• Portas logicas.
• Células fotovoltaicas.
• Contatos de starters de motores.
• Contatos de reles.
• Pressostatos.
• Termostatos.
• Sensor de proximidade.
• Microchaves.
• Sensor de presença.
Módulos de E/S digitais
Como dispositivos de saídas digitais, podem-se citar:
Reles de controle.
Lâmpadas.
Portas logicas.
Buzinas.
Starters de motores.
Válvulas elétricas.
Solenoides.
Bobinas de contatores que acionarão cargas de
elevadas correntes e tensões.
Solenoides de válvulas pneumáticas.
Válvulas solenoides.
Disjuntores.
Pequenos motores.
Módulos de entrada digital em CC
A comutação executada por um transdutor digital de corrente continua pode
ser do tipo P ou N, ou seja, o acionamento pode ser logico positivo (comum
negativo) ou logico negativo (comum positivo).
Não existe vantagem alguma de um tipo sobre o outro, mas deve-se adotar
apenas um deles, visando a padronização dos itens de estoque. Além disso,
essa padronização evita incompatibilidades, por exemplo: termos comprado
um cartão P e contarmos somente com sensores N no estoque.
Diagrama de blocos de uma entrada digital
Módulos de entrada digital em CC
Os módulos de entrada CC convertem sinais discretos de corrente continua
(12 VCC, 24 VCC, 48 VCC, 125 VCC) para os níveis lógicos aceitáveis pela UCP.
A figura abaixo mostra como conectar uma chave entre o sinal +24 V e a entrada
digital do tipo P. Com a chave na posição aberta, a tensão de entrada e nula.
Com a chave fechada, a tensão passa a 24 V. Observe também, no circuito da
figura, que existe um filtro RC formado por C1, R3 e R4. A função desse filtro
e amenizar a interferência de ruídos existentes na alimentação, próprios de redes
elétricas industriais, de maneira que não causem acionamento indevido no CLP.
No entanto, frequências maiores que 1 kHz não serão atendidas pela entrada por
causa da existência desse filtro (tal limitação não existe nas entradas especiais de
contadores rápidos).
Em uma entrada do tipo N, o anodo do LED fica ligado permanentemente ao
+24 V, e o terminal de entrada, ao catodo do LED. Nessa configuração, para
acionar uma entrada do tipo N, e necessário fornecer o potencial do borne negativo
da fonte auxiliar ao borne da entrada.
Módulos de entrada digital em CC
Circuito de entrada digital do tipo P
Módulos de entrada digital em CC
Tipo P ou Sink : Quando o CLP reconhece na entrada o potencial positivo da fonte de
alimentação.
Tipo N ou Source : Quando o CLP reconhece na entrada o potencial negativo da fonte de
alimentação.
Entrada P
Módulos de entrada digital em CA
De modo semelhante as entradas de corrente continua, as entradas digitais de corrente alternada
obtém, como sinais do processo, tensões de 110 ou 220 V.
Esse modelo apresenta como vantagem a possibilidade de posicionar os sensores ou chaves a
maiores distancias do CLP. Isso se deve a melhor relação sinal/ruido ao operar com tensões de
110 ou 220 V.
Em geral, se os sensores estão a uma distância superior a 50 m do controlador, e necessário
trabalhar com entradas CA.
Módulos de entrada digital em CA
O circuito de entrada e composto de duas partes principais: a de alta tensão e a logica (figura).
Essas duas partes são acopladas por um circuito (em geral, um acoplador optico) que isola
eletricamente a entrada da saída.
A seção de entrada converte a tensão de entrada (115 ou 230 VCA) de um dispositivo em um
sinal de nível logico para ser usado pelo processador.
O sinal senoidal é retificado e aplicado a um filtro RC, que o torna constante. O sinal retificado
passa pelo acoplador optico e finalmente e aplicado a UCP. O filtro RC causa um atraso típico na
transmissão de sinal de 10 a 25 m, o que limita sua utilização para sinais lentos, com frequências
menores que 10 Hz.
Contudo, esse atraso não interfere na detecção de sinais de botoeiras, termostatos, pressostatos
etc.
Circuito de entrada digital em CA
Módulos de entrada digital em CA
O circuito de entrada e composto de duas partes principais: a de alta tensão e a logica (figura).
Essas duas partes são acopladas por um circuito (em geral, um acoplador optico) que isola
eletricamente a entrada da saída.
A seção de entrada converte a tensão de entrada (115 ou 230 VCA) de um dispositivo em um
sinal de nível logico para ser usado pelo processador.
O sinal senoidal é retificado e aplicado a um filtro RC, que o torna constante. O sinal retificado
passa pelo acoplador optico e finalmente e aplicado a UCP. O filtro RC causa um atraso típico na
transmissão de sinal de 10 a 25 m, o que limita sua utilização para sinais lentos, com frequências
menores que 10 Hz.
Contudo, esse atraso não interfere na detecção de sinais de botoeiras, termostatos, pressostatos
etc.
Circuito de entrada digital em CA
Módulos de saída digital em CA
Esses módulos são geralmente usados para acionar cargas (bobinas de contatores, reles
etc.) ligadas em corrente alternada com tensões de alimentação entre 90 e 240 VCA.
Essas saídas convertem os sinais lógicos usados no CLP em sinais característicos capazes
de energizar os atuadores. Em geral, possuem capacidade de corrente de até 2 A.
Se a saída da UCP fica energizada, o estado passa para a etapa de potência e
instantaneamente dispara uma chave, nesse caso um rele ou um TRIAC.
No TRIAC, apresentado no circuito da figura 3.7, a carga será ligada entre o terminal
L1 e o terminal “Saida”. Os terminais L1 e L2 correspondem a rede de 110 ou 220 VCA
destinada ao acionamento dos dispositivos de saída.
Nesse circuito, podemos notar a existência de um varistor (V1) que protege a saída contra
surtos de tensão, um circuito RC que protege contra disparos indevidos e um TRIAC isolado
por acoplador optico.
Módulos de saída digital em CA
Módulos de saída digital em CC
Os módulos de saída em CC tem funcionamento similar aos módulos de saída
em CA, porém, foram projetados para atuar em dispositivos de corrente continua.
Seus circuitos de chaveamento da carga são diferentes; eles utilizam FETs
(transistores de efeito de campo) ou transistores bipolares para o chaveamento.
Essas saidas digitais em CC podem ser de dois tipos:
• Tipo P – Fornece potencial positivo e a carga deve ser ligada entre o borne
positivo da saída e o negativo da fonte de alimentação (figura abaixo).
• Tipo N – A carga deve ser ligada entre o potencial positivo da fonte de
alimentação
e o borne de saída.
Circuito de saída digital do tipo P.
Módulos de saída TTL
Os módulos de saída TTL permitem interfacear dispositivos externos compatíveis
com esses níveis e dispositivos alimentados por 5 VCC, como LED de sete
segmentos e circuitos integrados digitais. Como os demais módulos de saída,
requerem alimentação externa para atuar na carga.
Módulos de E/S analógicas
Os módulos de E/S analógicas permitem controlar e monitorar correntes e tensões
compatíveis com muitos sensores, válvulas, acionadores de motores e instrumentos
de processo.
Dispositivos típicos que são interfaceados com os módulos de E/S analógicas.
a) Dispositivos com módulos de entrada analógica:
• transdutores diversos;
• transmissores eletrônicos;
• instrumentos analíticos;
• potenciômetros.
b) Dispositivos com módulos de saída analógica:
• indicadores analógicos;
• drives de motores;
• registradores;
• transdutores I/P;
• válvulas elétricas.
Módulos de entrada analógica
Os dispositivos de campo fornecem sinais (de tensão ou corrente elétrica) para os
módulos de entrada analógica, que, por meio de circuito (conversor analógico-
-digital – A/D), converte esses sinais analógicos em uma informação digital.
Esses sinais analógicos de entrada são inseridos no CLP na forma binaria e
armazenados em uma posição de memória para uso posterior.
Os módulos de entrada possuem alta impedância, possibilitando a interface com os
dispositivos de campo sem causar sobrecarga ou afetar sua operação.
A interligação com os dispositivos de campo e feita por cabos blindados, que
reduzem os ruídos elétricos de fontes externas (figura abaixo), além de possuírem
filtro e isolação elétrica para proteger os módulos
Módulos de entrada analógica
Os padrões usuais para os módulos de entrada analógica são apresentados na
tabela abaixo
Módulos de saída analógica
Os módulos de saída analógica possuem um conversor digital-analógico (D/A)
que recebe os valores numéricos na forma binaria alocados nos registros do CLP
e os converte em grandezas analógicas de tensão ou corrente proporcionais a
informação digital e as envia para a saída.
A resolução do conversor e de 12 ou 14 bits. Uma saída analógica tem como
função fornecer sinal analógico para comandar atuadores analógicos, conforme
ilustrado na figura abaixo.
Todas as outras características são semelhantes às do modulo de entrada
analógica.
Módulos de E/S inteligentes
As necessidades de E/S digitais de um CLP são atendidas em 90% dos casos
pelos módulos convencionais.
Em algumas situações, como na contagem de pulsos de elevada frequência, as
entradas convencionais são extremamente lentas e acionadas pela UCP, que,
além de ler as entradas digitais, precisa gerenciar todos os módulos de E/S e
executar o programa. Como a UCP não pode ficar permanentemente contando
pulsos, acaba perdendo a contagem de alguns.
Essa deficiência pode produzir erros inaceitáveis – por exemplo, se estivermos
controlando a posição de uma máquina pela contagem de pulsos gerados por
um encoder.
Nesse caso, recomendam-se os módulos contadores rápidos, que possuem um
microprocessador dedicado em tempo integral a contagem de pulsos.
Quando a UCP precisar saber o resultado da contagem, basta solicita-lo ao
modulo contador.
Módulos de E/S inteligentes
Outro exemplo inclui os condicionadores de sinal, como uma entrada de termopar,
em que, além da amplificação do sinal e de sua leitura, deve-se efetuar a
linearização, para que o dado represente a grandeza física medida.
Os módulos contadores rápidos podem realizar todas as tarefas necessárias para
esses procedimentos, aliviando a carga computacional da UCP principal.
Módulos de E/S inteligentes
Os fabricantes de CLPs oferecem grande variedade de módulos especiais.
Os mais comuns são:
Módulo de entrada termopar – Foi projetado para aceitar diretamente as entradas de
um termopar e fazer a compensação de junta fria, linearização da medição e detecção
de erros. Seu funcionamento e semelhante ao dos módulos de entrada analógica
discutido anteriormente, com exceção do baixo nível de sinal (mV). Os dados obtidos
por esse modulo podem ser utilizados pelo CLP para fazer controle, indicação, registro,
alarme ou intertravamento.
Módulo de entrada PT100 – É utilizado em medição de temperatura a partir de um
PT100, que e um resistor cuja resistência varia linearmente com a temperatura.
Módulo de motor de passo – Gera o trem de pulsos a ser aplicado as bobinas de um
motor de passo, de modo a controlar sua posição, sua velocidade ou sua aceleração,
de acordo com o estabelecido pelo programa do usuário.
Módulos de E/S inteligentes
• Módulo de controle de malha – Realiza o controle de malha fechada com
algoritmos PID. O processamento do controle PID e feito pelo próprio modulo,
aliviando o trabalho da UCP. Os algoritmos PID encontrados no CLP (rodado na UCP)
as vezes deixam a desejar quanto as necessidades de tempo e precisão exigidas para
controle de sistemas rápidos.
• Módulo de contagem rápida
• Módulo para medição de parâmetros elétricos – Fator de potência, tensão,
corrente, energia etc.
• Módulo de comunicação com redes
Resumo
Resumo
Resumo
Resumo
Resumo
Resumo
Resumo
Resumo
Resumo
Resumo
ARQUITETURA AUTOMAÇÃO
PROGRAMAÇÃO CLP
• NORMA IEC 61131
PROGRAMAÇÃO CONTROLADORES S7-1200
Faixa de Endereçamento
• I/Q bits de Entrada e Saídas Físicas 0.0 à 65535.7
• B(IB/QB) Byte 0 à 65535
• W(IW/QW) 0 à 65534
• D(ID/W\QD) 0 à 65532
• M-Memória(bit) 0.0 à 16383.7
• MB-(Memory Byte) 0 à 16383
• MW(Memory Word) 0 à 16382
• MD(Memory Double Word)= 0 à 16380
Faixa de Endereçamento
• Entrada e Saída Analógica-PIB/PQB 0 à 65535(Byte)
• E/S Analógica PIW/PQW 0 à 65534(Word)
• E/S Analógica PID/PQD 0 à 65532
• T-Temporizadores 0 à 512
• C-Contadores 0 à 512
Formas de Endereçamento do PLC SIEMENS
• Entrada Digital Física:
• I (Número do Byte).(Número do bit)
• Saída Física
• Q (Número do Byte).(Número do bit)
• Memória: Entrada/Saída Virtual
• M (Número do Byte).(Número do bit)
Formas de Endereçamento do PLC SIEMENS
• Entrada Analógica Física:
• PI (Número do Byte): Oito bits
• Saída Analógica Física
• PQ (Número do Byte): Oito bits
• Memória: Entrada/Saída Virtual
• M (Número do Byte): Oito bits
Formas de Endereçamento do PLC SIEMENS
• Entrada Analógica Física:
• PIW (Número do Byte): 16 bits
• Saída Analógica Física
• PQW (Número do Byte): 16 bits
• Memória: Entrada/Saída Virtual
• MW (Número do Byte): 16 bits
PII PIQ
Programa
Byte 0 Byte 0
do usuário
Byte 1 Byte 1
Byte 2 1 Byte 2
: : :
: : : 1
: A I 2.0 :
= Q 4.3
:
:
:
:
Área de Memória da CPU Área de Memória da CPU
Tipos de Variáveis
Tipos de Variáveis
Bloco de Start-up (OB 100)
Execução única após, por ex. power on
Módulo de
Início da monitoração de tempo de ciclo
Entrada
Leitura do estado dos sinais dos módulos e
armazenamento dos dados na imagem de processo (PII)
Ciclo da CPU
Execução do programa no OB1 Bloco
Eventos (interrupções hora-do-dia, A I 0.1
OB 1 A I 0.2
Interrupções de hardware, etc.)
Chamada de outros OBs, FBs, FCs, etc. = Q8.0
Escrita da tabela-imagem de processo de saída Módulo
(PIQ) nos módulos de saída de Saída
Operações Binárias
I 0.0 I 0.1 Q 8.0
Q 8.1
M0.0
I 1.2 Q 9.3
SR
S Q
I 1.3
R
Circuito Elétrico LAD FBD STL
S1 (I 0.0)
I0.0 I0.1 Q 8.0 I 0.0 & Q 8.0 A I0.0
= A I0.1
AND S2 (I 0.1) I 0.1 = Q 8.0
Q 8.1 Q 8.1 = Q 8.1
=
L1 L2
(Q 8.0) (Q 8.1)
S3
(I 0.2) I0.2 Q 8.2 O I0.2
I 0.2 >=1 Q 8.2
OR S4 O I0.3
=
(I 0.3) I 0.3 = Q 8.2
I0.3
L3 (Q 8.2)
LAD FBD STL
I 0.4 & A I 0.4
I 0.4 I 0.5 Q 8.0 AN I 0.5
Q 8.0 I 0.5 >=1 O
=
AN I 0.4
I 0.4 & A I 0.5
I 0.4 I 0.5 I 0.5 = Q8.0
X I 0.4
I 0.4 XOR Q 8.0
X I 0.5
= = Q8.0
I 0.5
Linguagem LADDER – Instruções Booleanas
Contatos Normalmente Abertos e Normalmente
Fechados,Sensores e Símbolos
Processo Interpretação no programa do PLC
O sensor O sensor Tensão Estado Verificação para Verificação para
é um... está... presente do sinal nível lógico “1” nível lógico “0”
na entrada? na
Símbolo / Resultado Símbolo / Resultado
entrada
Instrução da verif. Instrução da verif.
Contato ativado
NA LAD: LAD:
Sim 1 “Sim“ “Não”
1 0
“Contato NA” “Contato NF”
não Não
ativado 0 “Não” “Sim”
0 1
FBD: FBD:
& &
Contato ativado
Não
NF 0 “Não” “Sim”
0 1
não
STL: STL:
ativado Sim 1 “Sim” “Não”
A I x.y 1 AN I x.y 0
Programação
EXÉRCICIO
02 – Desenvolva um programa para ligar e desligar uma lâmpada
utilizando um botão Verde PUSH liga NA e um botão vermelho PUSH
desliga NF (vermelho).
Linguagem LADDER – Instruções
Booleanas
Linguagem LADDER – Instruções Booleanas
Flanco Positivo
Linguagem LADDER – Instruções Booleanas
EXÉRCICIO
03 – Desenvolva um programa para ligar e desligar uma lâmpada
utilizando um botão PUSH liga NA.
a) Utilizando contatos de Flanco
LISTA DE EXÉRCICIO 1
INTRODUÇÃO AO TIA PORTAL
UTILIZANDO MALETA LABORATÓRIO
CRINADO NOVO PROJETO
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
CONFIGURANDO DEVICE
REALIZANDO DOWNLOAD HARDWARE
REALIZANDO DOWNLOAD HARDWARE
REALIZANDO DOWNLOAD HARDWARE
REALIZANDO DOWNLOAD HARDWARE
REALIZANDO DOWNLOAD HARDWARE
CRIANDO LISTA DE TAGs
CRIANDO LISTA DE TAGs
CRIANDO LISTA DE TAGs
CRIANDO LISTA DE TAGs
CRIANDO PROGRAMA
CRIANDO PROGRAMA
CRIANDO PROGRAMA
CRIANDO PROGRAMA
REALIZANDO DOWNLOAD PROGRAMA
MONITORANDO ONLINE
MONITORANDO ONLINE
Temporizador
• Txx — Numero do temporizador, de 0 a 31, definido pelo usuário.
• Time base — Base de tempo do temporizador (1 s, 0,1 s e 0,01 s), definida pelo usuário.
• Txx.P — Valor do preset do temporizador, definido pelo usuario. E um numero inteiro na faixa
de 0 a 65 535.
• Txx.V — Valor atual do temporizador, definido por software. E um numero inteiro na faixa de 0
a 65 535.
• Q — Status da saida do temporizador, definido por software. E ativado quando o valor atual do
temporizador se iguala ao valor do preset. Bit (0 ou 1).
• E — Enable do temporizador, definido pelo usuario. Quando ativado, faz a contagem do tempo.
Bit (0 ou 1).
Linguagem LADDER – Instruções
Temporização
TON: on-delay
Usar a instrução "on-delay" para atrasar a definição da saída Q
pelo PT duração programada.
A instrução é iniciado quando o resultado da operação lógica
(RLO) na entrada em alterações a partir de "0" a "1" (borda
sinal positivo).
O tempo programado PT começa quando a instrução é
iniciado. Quando o PT duração expira, a saída Q tem o estado
de sinal "1".
A saída Q permanece colocada, enquanto a entrada de partida
ainda é "1". Quando o estado do sinal na entrada de arranque
muda de "1" para "0", a saída Q é reposto.
A função de temporizador é iniciado novamente quando uma
nova aresta sinal positivo é detectado na entrada de partida.
Linguagem LADDER – Instruções Temporização
Linguagem LADDER – Instruções Temporização
TOFF: off-delay
Usar a instrução "Gerar off-delay" para atrasar reajuste da saída Q pelo PT
duração programada.
A saída Q é definido quando o resultado da operação lógica (RLO) na entrada em
mudanças de "0" para "1" (borda sinal positivo).
Quando o estado do sinal na entrada IN alterações de volta para "0", o tempo
programado PT começa.
Saída Q permanece definido, desde que a duração PT está em execução.
Quando a duração PT expirar, a saída Q é reposta. Se o estado do sinal na
entrada IN muda para "1" antes do tempo de duração PT expirar, o temporizador
é reposto.
O estado do sinal na saída Q continua a ser "1".
Linguagem LADDER – Instruções Temporização
Linguagem LADDER – Instruções Temporização
TP: on-delay
Usar a instrução "Gerar pulso" para definir a saída Q para uma duração
programada.
A instrução é iniciado quando o resultado da operação lógica (RLO) na entrada
em alterações a partir de "0" a "1" (borda sinal positivo).
O tempo programado PT começa quando a instrução é iniciado.
Saída Q está definido para a duração PT, independentemente do curso
subseqüente do sinal de entrada.
Mesmo se novamente o sinal positivo é detectada, o estado do sinal na saída Q
não é afetado, enquanto o tempo de duração PT é executado.
Linguagem LADDER – Instruções Temporização
Linguagem LADDER – Instruções Contadores
Linguagem LADDER – Instruções Contadores
Os contadores usados nos CLP's comparam
valores ajustados, de acordo com a operação e
valores preestabelecidos, para controlar eventos
de um modo geral.
Pode ser tanto de contagem positiva (incremento
“+1”) quanto de contagem negativa (decremento “-
1”).
Linguagem LADDER – Instruções Contadores
Contador Crescente (CTU) , neste tipo de contador os impulsos originados na
entrada do contato “CU” provoca um incremento do registro do contador.
A saída “Q” fica desativada (OFF) enquanto a contagem não atinge o valor
estabelecido em “PV”. Quando a contagem chega ao valor de PV a saída Q é
ativada e permanece assim até que seja dado um pulso no contato “R”,
Linguagem LADDER – Instruções Contadores
“Ao pressionar a botoeira “inicia” o contador começa a contagem com o 1°
evento e por aí vai. No inicio do 5° evento ele libera sinal para a saída Q”.
“Para iniciar uma nova contagem basta dar um pulso no botão “zera” e ele
ficará apto a iniciar uma nova contagem”.
Linguagem LADDER – Instruções Contadores
Contador Decrescente (CTD), neste tipo de
contador os impulsos originados na entrada do
contato “CD” provocam um decremento do
registro do contador.
Linguagem LADDER – Instruções Contadores
Esse modelo de contador já inicia a contagem de acordo com o valor pré-
ajustado em “PV” e sua saída “Q” somente será ativada (ON) após a
contagem decrescente atingir o valor “zero”, permanecendo assim até que
seja dado um pulso no contato “LD”.
“Ao pressionar a botoeira “inicia” o contador começa a contagem com o 5º evento, no segundo
pulso segue o 4º evento, no terceiro pulso segue o 3º evento e por aí vai. No inicio do último evento
ele libera sinal para a saída Q”.
“Para iniciar uma nova contagem basta dar um pulso no botão “zera” e ele ficará apto a iniciar uma
nova contagem”.
Sistema de Empacotamento
Vamos desenvolver uma aplicação em ladder para automatizar o processo
de um sistema de empacotar. Para isso faça de conta que uma empresa
contratou você para fazer a automação.
a. Modo Manual e modo automático;
b.Modo manual:
a. As esteiras funcionam de forma independente.
c.Modo Automático:
a. Ao pressionar o botão “start” a esteira M1 aguarda a existência de peça no
sensor S1 e então liga;
b. Quando a peça chegar ao sensor S2 a esteira M1 desliga e liga então a
esteira M2, até que a peça passe pelo sensor S3;
c. Quando a peça passar pelo sensor S3 desliga a esteira M2 e conta uma peça
na caixa;
d. Ao final de 5 peças o processo para. Um operador retira a caixa cheia,
posiciona uma nova caixa para novamente encher de peças e pressiona o
botão “reiniciar” para uma nova contagem e, assim, fechando o ciclo.
Sistema de Empacotamento
Desenvolva uma aplicação em ladder para automatizar um determinado
processo de uma empresa de laticínios. O sistema é um misturador. É formado
por três silos que contém os ingredientes A, B e C, uma panela principal, quatro
válvulas solenoides (V1, V2, V3 e V4), dois sensores de nível e um misturador
(conforme mostra a figura abaixo).
O misturador deve operar obedecendo às seguintes regras:
1.Deve ter uma opção de operação em manual ou automático;
2.No modo manual cada válvula é acionada individualmente, a qualquer instante e independente do nível;
3.No modo automático o operador aperta o botão “start” para iniciar o processo;
4.No modo automático, ao pressionar “start” o sistema só inicia se a panela estiver vazia, ou seja, no sensor
de nível mínimo;
5.Existe uma receita em que a seguinte ordem de mistura dos ingredientes deve ser obedecida:
1. 1° ingrediente A;
2. 2° ingrediente B;
3. 3° ingrediente C;
6.Cada ingrediente descarrega na panela por 5s;
7.Quando iniciar a descarga do último ingrediente é necessário ligar o agitador por 10s;
8.Após a mistura dos três ingredientes e a parada do agitador a descarga é acionada através da válvula 4
até chegar no sensor de nível mínimo;
9.Para que a próxima mistura aconteça a panela deve estar vazia;
10. Se a panela encher (sensor de nível máximo) um alarme sonoro deverá ser ativado;
11. Coloque um contador para saber quantas tachadas foram feitas, para saber o consumo de
ingredientes.
Circuito Pisca-Pisca
Circuito de um Semáforo Simples
Sinais Analógicos
Sinais Analógicos
Sinais Analógicos
Leitura/Saída de Valores Analógicos
Operação de Normalização
A operação de normalização
considera uma escala linear na qual
dois valores de entrada MIN e MAX
são associados respectivamente ao
valor 0.0 (real) e ao valor 1.0 (real).
Um valor de entrada resulta em um
valor de saída dentro da faixa de 0.0 a
1.0 proporcionadamente aos valores
MIN e MAX.
Network
Operação de normalização do valor Uint em %MW80 em um valor real entre
0,0 e 1,0 para a posição %MD80.
Operação de Escala
A operação de Escala calcula em uma
faixa linear o valor correspondente a
um valor de entrada real dentro do
intervalo de 0 a 1 para outro intervalo
definido por dois valores Mínimo e
Máximo.
Um valor de entrada resulta em um
valor de saída dentro do intervalo
delimitado pelos valores MIN e MAX.
proporcional à escala de 0.0 a 1.0.
CLP operação de Escala
LISTA DE EXÉRCICIO 3