UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA
CENTRO DE RECURSOS DE CHIMOIO
TEMA:
A COMUNICAÇÃO NO DESPORTO: ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE
EXPRESSÃO E INTERAÇÃO EM AMBIENTES DESPORTIVOS
Nome do estudante: Sérgio João Njaze
Código do estudante: 708251064
Curso: Educação Física e Desporto
Ano de frequência: 1º Turma: A
Chimoio, Abril de 2025
2
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA
CENTRO DE RECURSOS DE CHIMOIO
TEMA:
A COMUNICAÇÃO NO DESPORTO: ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE EXPRESSÃO E
INTERAÇÃO EM AMBIENTES DESPORTIVOS
Trabalho de carácter avaliativo a ser submetido
ao Centro de Educação á Distância-UCM, como
matéria de avaliação na cadeira de Técnicas de
Expressão em Língua Portuguesa, sob
orientação de:
Docente: Brain Daniel Tachiua
Chimoio, Maio de 2025
3
Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO.................................................................................................. 5
1. Contextualização ................................................................................................................. 5
1.2. Justificativa ...................................................................................................................... 5
1.3. Objectivos ........................................................................................................................ 6
1.3.1. Objectivo geral ............................................................................................................. 6
1.3.2. Objectivos específicos ................................................................................................. 6
CAPÍTULO II: PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ...................................................... 7
2. Metodologia ........................................................................................................................ 7
2.1. Tipo de pesquisa .............................................................................................................. 7
2.2. População ........................................................................................................................ 7
2.3. Instrumentos de colecta de dados .................................................................................... 7
2.4. Procedimentos de análise de dados ................................................................................. 8
2.5. Considerações éticas ........................................................................................................ 8
CAPÍTULO III: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................... 9
3. Comunicação no desporto ................................................................................................... 9
3.1. Conceito ........................................................................................................................... 9
3.2. Tipos ................................................................................................................................ 9
3.2.1. Comunicação verbal .................................................................................................... 9
3.2.2. Comunicação não verbal .............................................................................................. 9
CAPÍTULO IV: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................ 10
4. Campo de observação........................................................................................................ 10
4.1. Observação e registos .................................................................................................... 10
4.1.1. Comunicação verbal .................................................................................................. 10
4.2. Comunicação não verbal ............................................................................................... 10
4.3. Barreiras e desafios ........................................................................................................ 11
4.4. Coleção de depoimentos ................................................................................................ 11
4.5. Análise e reflexão crítica ............................................................................................... 11
CAPÍTULO V: CONCLUSÕES E SUGESTÕES ................................................................... 13
5. Conclusão .......................................................................................................................... 13
5.1. Sugestões ....................................................................................................................... 13
6. Referências bibliográficas ................................................................................................. 14
4
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1. Contextualização
Este trabalho da disciplina de Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa (TELP), tem como
tema: “A comunicação no desporto: análise das técnicas de expressão e interação em
ambientes desportivos”.
A comunicação é uma ferramenta essencial no contexto desportivo, influenciando diretamente
os processos de aprendizagem, motivação, liderança e desempenho. Nos diversos ambientes
em que o desporto se manifesta como treinos, competições e eventos formativos, a eficácia da
expressão verbal e não verbal é determinante para a qualidade das interações. Entre esses
espaços, as palestras desportivas vêm ganhando relevância por promoverem a troca de
experiências, a difusão de conhecimentos e o estímulo à reflexão sobre aspectos técnicos,
táticos, éticos e sociais do desporto.
Durante uma palestra, o modo como o palestrante transmite suas ideias, mobiliza o público e
responde às interações revela muito sobre as estratégias comunicativas utilizadas. Compreender
essas técnicas pode contribuir para o aprimoramento da formação de profissionais da área, bem
como para a qualificação das práticas educativas e motivacionais em contextos desportivos.
Dessa forma, o presente estudo propõe analisar as técnicas de comunicação e as formas de
interação presentes em palestras desportivas, buscando identificar os elementos que favorecem
ou dificultam a eficácia comunicativa nesses eventos.
1.2.Justificativa
A comunicação é um elemento central no desenvolvimento de relações eficazes no contexto
desportivo. Seja na orientação de atletas, no planejamento tático, no incentivo à equipe ou na
formação de futuros profissionais, a forma como as mensagens são transmitidas e recebidas
impacta diretamente os resultados e o ambiente das práticas desportivas. Nesse sentido, as
palestras desportivas se destacam como espaços privilegiados de mediação do conhecimento,
motivação e reflexão crítica.
A compreensão de como se dá a interação entre palestrante e público, quais técnicas de
expressão são mais eficazes e como se constrói uma comunicação clara e envolvente pode
contribuir significativamente para a qualificação desses momentos formativos.
5
Além disso, em um cenário no qual a formação continuada de profissionais da Educação Física
e do desporto se mostra cada vez mais necessária, analisar os aspectos comunicacionais das
palestras permite promover melhorias tanto na preparação dos palestrantes quanto na
experiência dos ouvintes. Assim, esta pesquisa se justifica pela relevância acadêmica e prática
de compreender a comunicação como um pilar das ações educativas e motivacionais no
desporto.
1.3.Objectivos
1.3.1. Objectivo geral
✓ Compreender a importância das técnicas de expressão oral e escrita no contexto
desportivo, analisando como a comunicação influencia o desempenho de atletas,
treinadores e profissionais da área.
1.3.2. Objectivos específicos
✓ Conceituar a comunicação verbal e não verbal;
✓ Identificar e analisar os principais elementos da comunicação verbal e não verbal no
ambiente desportivo;
✓ Observar o uso da linguagem técnica e expressões desportivas nas interações entre
treinadores, atletas e equipas técnicas;
✓ Avaliar a coesão e a coerência na comunicação no desempenho e a motivação dos
envolvidos no desporto.
6
CAPÍTULO II: PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
2. Metodologia
A presente pesquisa adopta uma abordagem qualitativa, de natureza exploratória e descritiva,
com o objetivo de compreender as técnicas de comunicação e os processos interativos presentes
em palestras desportivas. A escolha por essa abordagem justifica-se pela complexidade do
fenômeno da comunicação, que envolve aspectos subjetivos, expressivos e contextuais que não
podem ser reduzidos a dados numéricos (Minayo, 2010).
2.1.Tipo de pesquisa
A pesquisa é qualitativa e exploratória. A natureza qualitativa permite uma compreensão
aprofundada das práticas comunicativas e das percepções dos participantes, enquanto o caráter
exploratório visa levantar informações e identificar padrões em um campo ainda pouco
investigado de forma sistemática: a comunicação em palestras desportivas.
Segundo Gil (2008), a pesquisa exploratória visa proporcionar maior familiaridade com o
problema, com vista a torná-lo mais explícito.
2.2.População
Participaram da pesquisa um palestrante (ex-atleta olímpico) e quinze ouvintes (estudantes de
Educação Física, atletas em formação e técnicos esportivos). Os participantes foram
selecionados por amostragem intencional, considerando seu envolvimento directo nas palestras
e sua disponibilidade para contribuir com o estudo. Todos assinaram o Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido, conforme as diretrizes éticas da pesquisa com seres humanos.
2.3.Instrumentos de colecta de dados
Para a coleta de dados, foram utilizados três instrumentos principais:
i. Observação não participante: O pesquisador assistiu às palestras presencialmente,
realizando registros sistemáticos em diário de campo sobre a postura dos palestrantes,
os gestos, o tom de voz, os recursos utilizados (slides, vídeos, histórias, etc.) e as reações
do público (Angrosino, 2009).
ii. Gravações audiovisuais: Com autorização prévia, as palestras foram gravadas em
vídeo, permitindo uma análise mais minuciosa da linguagem verbal e não verbal, bem
como das interações com o público.
7
iii. Entrevistas semiestruturadas: Foram realizadas entrevistas com os palestrantes e com
um grupo de ouvintes selecionados, a fim de compreender suas percepções sobre a
comunicação durante as palestras, os desafios enfrentados, as estratégias utilizadas e o
impacto percebido (Trivinos, 2009).
2.4.Procedimentos de análise de dados
Os dados foram organizados e analisados por meio da análise de conteúdo, conforme proposta
por Bardin (2011). Essa técnica permitiu a categorização dos dados em núcleos temáticos,
como:
✓ Técnicas de expressão verbal e corporal;
✓ Estratégias de engajamento do público;
✓ Barreiras e facilitadores da comunicação;
✓ Reações e interpretações dos ouvintes;
✓ Papel formativo e motivacional das palestras.
A triangulação dos dados (observação, gravações e entrevistas) garantiu maior confiabilidade e
profundidade na análise, permitindo a identificação de padrões comunicativos e suas
implicações para o ambiente desportivo.
2.5.Considerações éticas
A pesquisa respeitou todos os princípios éticos estabelecidos pela resolução do Conselho
Nacional de Saúde (CNS nº 466/2012), garantindo o sigilo das informações, o anonimato dos
participantes e a liberdade de retirada da pesquisa a qualquer momento.
8
CAPÍTULO III: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3. Comunicação no desporto
3.1.Conceito
De acordo com Weinberg e Gould, (2017) “a comunicação no desporto é o processo pelo qual
informações, instruções, pensamentos, sentimentos e intenções são transmitidos entre os
membros de uma equipe, treinadores, árbitros, dirigentes e outros envolvidos no ambiente
esportivo” (p. 33).
Ela é essencial para o sucesso das atividades esportivas, pois influencia a motivação, o
desempenho, a tomada de decisão, a resolução de conflitos e o espírito de equipe. A
comunicação eficaz pode melhorar significativamente a coesão do grupo, a compreensão das
estratégias de jogo e o desenvolvimento de habilidades interpessoais
3.2.Tipos
3.2.1. Comunicação verbal
A comunicação verbal refere-se ao uso da linguagem falada ou escrita para transmitir
mensagens. No contexto esportivo, essa forma de comunicação é utilizada por treinadores para
dar instruções táticas e técnicas, fornecer feedback e motivar os atletas. Atletas também usam
a comunicação verbal para coordenar jogadas, expressar opiniões, incentivar colegas de equipe
ou até questionar decisões de árbitros. A clareza, o tom de voz, a escolha das palavras e o
momento da comunicação são aspectos fundamentais para a eficácia da mensagem verbal.
3.2.2. Comunicação não verbal
A comunicação não verbal envolve todas as formas de expressão que não utilizam palavras.
Inclui gestos, expressões faciais, postura corporal, contato visual, toques (como tapinhas nas
costas) e até o silêncio. No desporto, ela é frequentemente usada de forma complementar à
comunicação verbal, reforçando ou, em alguns casos, contradizendo a mensagem transmitida.
Por exemplo, um treinador que grita instruções, mas com expressão facial tensa ou
desmotivada, pode gerar confusão ou insegurança nos atletas. A comunicação não verbal
também é crucial durante as competições, onde o ruído ou a distância pode impedir o uso da
linguagem falada.
Ambas as formas de comunicação são interdependentes e devem ser utilizadas de maneira
estratégica para otimizar o desempenho esportivo e a qualidade das relações interpessoais.
9
CAPÍTULO IV: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
4. Campo de observação
i. Local e data: Campo de futebol Samora Machel, 15 de abril de 2025
ii. Tipo de actividade: Palestras desportivas
iii. Tema: “Motivação e superação no desporto”
iv. Orador: João Fernandes – ex-atleta olímpico e coach motivacional
v. Duração: 1h:30min
vi. Público-alvo: Estudantes de Educação Física, atletas amadores, professores
4.1.Observação e registos
4.1.1. Comunicação verbal
O orador apresentou uma comunicação verbal clara, direta e entusiástica. Utilizou um
vocabulário acessível, sem excessiva tecnicidade, e com exemplos concretos de vivências
pessoais no alto rendimento desportivo. Esta abordagem contribuiu para estabelecer uma
conexão emocional com o público, reforçando o impacto motivacional da sua mensagem.
Segundo Freire (1996), a eficácia da comunicação verbal está diretamente ligada à clareza,
coerência e adaptação ao público. O orador fez uso estratégico de pausas, ênfase em palavras-
chave, e variação de tom para realçar pontos importantes, como a importância da disciplina, da
resiliência e do trabalho em equipa.
“A vitória não começa na competição, mas na decisão diária de continuar, mesmo
quando tudo parece impossível”. (Fernandes, 2025)
4.2.Comunicação não verbal
A comunicação não verbal foi um elemento chave no impacto da palestra. O orador manteve
contacto visual contínuo com os participantes, o que gerou sensação de proximidade e
autenticidade. A linguagem corporal foi expressiva, com gestos abertos e postura firme,
transmitindo segurança e entusiasmo.
De acordo com Fernandes (2025), a comunicação não verbal representa até 93% da eficácia da
mensagem em contextos interpessoais. Expressões faciais coerentes com o conteúdo (sorriso
ao relatar conquistas, expressão séria ao tratar de derrotas) reforçaram a veracidade do discurso.
10
4.3.Barreiras e desafios
Durante a sessão, algumas barreiras técnicas surgiram, como pequenas falhas no microfone,
que exigiram pausas e repetição de partes do discurso. Além disso, observou-se distração por
parte de alguns participantes, especialmente pelo uso de dispositivos móveis, o que interferiu
na atenção e na dinâmica da sala.
Outro desafio foi a diversidade do público. Estavam presentes estudantes, atletas iniciantes e
profissionais da área, o que exigia uma adaptação constante da linguagem e dos exemplos.
Como refere Freire (1996), a comunicação eficaz depende da codificação adequada da
mensagem conforme o nível de experiência do receptor algo que o orador geriu razoavelmente
bem, embora tenha deixado lacunas em termos de interatividade com o público.
4.4.Coleção de depoimentos
Os participantes manifestaram, em geral, avaliações positivas sobre o conteúdo e a apresentação
da palestra. Alguns depoimentos recolhidos ao final da actividade incluem:
“Gostei muito da forma como ele contou a própria história. Inspirador e realista.” Estudante,
21 anos
“Foi interessante perceber que até atletas de alto nível enfrentam medos semelhantes aos
nossos.” Atleta amadora, 27 anos
“Faltou um pouco mais de interação com o público, como perguntas ou dinâmicas.” Professor
de Educação Física, 45 anos
“A palestra fez-me refletir sobre a importância da persistência e da gestão emocional nos
treinos.” Estagiário de treino desportivo, 23 anos
4.5.Análise e reflexão crítica
A palestra cumpriu o seu objetivo central: inspirar e informar sobre a importância da motivação
e superação no contexto desportivo. As comunicações verbais e não verbais do orador foram
eficazes na criação de envolvimento e empatia, mesmo diante de algumas barreiras técnicas e
limitações interativas.
A reflexão crítica aponta que, embora o conteúdo tenha sido bem estruturado e emocionalmente
envolvente, teria sido enriquecedor incluir momentos de participação ativa do público, como
11
perguntas abertas, partilha de experiências ou dinâmicas práticas. Tais estratégias favorecem a
aprendizagem significativa (Freire, 1996) e consolidam a retenção de mensagens-chave.
Além disso, a gestão das distrações causadas por tecnologias poderia ter sido melhor controlada
com orientações iniciais claras sobre comportamento esperado durante a palestra.
12
CAPÍTULO V: CONCLUSÕES E SUGESTÕES
5. Conclusão
A presente pesquisa permitiu evidenciar que a comunicação em palestras desportivas vai além
da simples transmissão de informações, sendo um processo dinâmico que envolve expressão
verbal, linguagem corporal, escuta ativa e estratégias de interação com o público. Os dados
analisados revelaram que o uso consciente de técnicas de comunicação como a modulação da
voz, o contato visual, a postura aberta e o uso de exemplos práticos favorece o engajamento dos
ouvintes e amplia a eficácia do discurso.
Constatou-se, ainda, que palestrantes com domínio da linguagem e sensibilidade para adaptar
sua fala ao perfil do público conseguem gerar maior envolvimento, promover reflexões mais
profundas e estimular a troca de experiências. Do lado dos ouvintes, a clareza da mensagem, a
empatia do orador e a possibilidade de participação ativa foram apontadas como fatores
decisivos para a boa recepção do conteúdo.
Dessa forma, conclui-se que investir na qualificação comunicativa dos agentes que atuam no
ambiente desportivo especialmente em contextos formativos como palestras é fundamental para
ampliar o alcance e a qualidade das ações educativas no desporto.
5.1.Sugestões
✓ Formação continuada em comunicação: Recomenda-se a criação de cursos e oficinas
voltados para a capacitação de treinadores, professores e palestrantes desportivos em
técnicas de comunicação eficaz.
✓ Incentivo à participação ativa: As palestras devem adotar metodologias mais
interativas, como rodas de conversa, perguntas ao público e dinâmicas participativas,
que promovam maior envolvimento dos ouvintes.
✓ Estudos comparativos: Sugere-se a realização de pesquisas futuras que comparem as
técnicas de comunicação em diferentes contextos desportivos (como treinos, jogos,
reuniões técnicas e eventos de formação), para ampliar o entendimento sobre a eficácia
comunicativa em múltiplos cenários.
✓ Produção de materiais didáticos: Desenvolver materiais audiovisuais e guias práticos
com orientações sobre comunicação no desporto pode ser uma estratégia eficaz para
auxiliar os profissionais da área.
13
6. Referências bibliográficas
❖ Angrosino, M. (2009). Etnografia e observação participante. Porto Alegra: Artmed.
❖ Bardin, L. (2011). Analise de conteúdo (Edição revista e ampliada) (70ª). Lisboa.
❖ Creswell, J. W. (2010). Projecto de pesquisa: metodos qualitativo, quantitativo e misto
(3ª ed.). Porto Alegra: Artmed.
❖ Fernandes, J. (2025). Palestra: “Motivação e Superação no Desporto” [Comunicação
oral]. Auditório da Faculdade de Desporto.
❖ Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra.
❖ Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6ª ed.). São Paulo: Atlas.
❖ Minayo, M. S. C. (2010). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde
(12ª ed.). São Paulo: Hucitec.
❖ Weinberg, R. S., & Gould, D. (2017). Fundamentos de desporte e exercícios
psicológicos (7ª ed.). Champaign, IL: Human Kinetics.
14