s d a terra
e r e e
a b da
S
tradição
Ana, Evelin, Claudiomar e Francisco
objetivo
Integrar os saberes tradicionais da comunidade quilombola
ao currículo escolar, promovendo o reconhecimento da
diversidade epistêmica e valorizando a oralidade, a relação
com a terra e a espiritualidade
1° proposta Oficina de Conhecimento Orgânico
Com orientação de Dona Jacira e outros mestres
pedagógica da comunidade, realizar uma oficina de
identificação e uso de ervas medicinais.
Rosa de Conversa
Iniciar com a escuta de relatos de Dona Jacira sobre as
plantas medicinais, os encantados e os rituais de cura. Os
estudantes registraram oralmente ou por escrito o que
mais chamou sua atenção.
Pesquisa Coletiva
Dividir a turma em grupos para pesquisar, com apoio da
comunidade, sobre plantas medicinais locais, histórias de
encantados e tradições da Boa Esperança.
Produção de um Herbário Comunitário
Confeccionar, em parceria com a comunidade, um herbário que traga
o nome popular das plantas, seus usos tradicionais, histórias
associadas e cuidados necessários.
Feira Cultural Quilombola
Organizar uma feira aberta à comunidade, onde os estudantes
apresentarão os resultados do projeto, valorizando os saberes
locais.
Oficina Prática
Organizar, junto a Dona Jacira, uma oficina de
preparação de remédios naturais e partilha de
rezas tradicionais .
2° proposta
pedagógica Produção de Material Didático Comunitário
Criar um livro artesanal e digital chamado
Rosa de Conversa "Saberes de Boa Esperança", reunindo as
narrativas e ensinamentos.
Convidar Dona Jacira para uma roda de histórias, onde
ela compartilhará conhecimentos sobre plantas medicinais, Feira da Cultura Quilombola
encantados e práticas de cura.
Apresentação dos aprendizados para a
Pesquisa Participativa comunidade escolar e externa, fortalecendo o
vínculo escola-comunidade.
Estudantes farão entrevistas com outros mestres da
comunidade para coletar saberes sobre ervas, territórios
sagrados e rituais.
referências
Bibliográficas
BISPO DOS SANTOS, Antônio. Colonialismo, Quilombos: modos e significados. 2015.
BRASIL. Lei 10.639/03; Resolução CNE/CP 1/2004; Resolução CNE/CEB 8/2012.
BRASIL. Educação Escolar Quilombola. Ministério da Educação. Disponível em: https://portal.mec.gov.br/expansao-da-rede-
federal/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/18693-educacao-quilombola.
BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação escolar quilombola na educação básica. Brasília: Ministério da
Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, 2012. Disponível em:
https://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/diretrizes_curric_educ_quilombola.pdf. Acesso em: 07 maio 2025.
CARNEIRO, Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005.
GOMES, Nilma Lino. Movimento Negro Educador. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no século XXI: Para uma reforma democrática e emancipatória da universidade.
São Paulo: Cortez, 2010.
SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,
2000.
SOUZA, Jessé. A ralé brasileira: Quem é e como vive. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
WALSH, Catherine. Interculturalidade e colonialidade do poder: Um pensamento e posicionamento “outro” desde a diferença
colonial. 2009.
obrigada(o)