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Instituições Financeiras

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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SAÚDE
DIREÇÃO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE ICOLO E BENGO
INSTITUTO POLITECNICO DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO (IPAS)
LUTHER RESCOVA Nº2046

CURSO TÉCNICO DE GESTÃO EMPRESARIAL

TRABALHO DE GESTÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS

TEMA:

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

DOCENTE

___________________________

ICOLO E BENGO, 2025


INSTITUTO POLITECNICO DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO (IPAS)
LUTHER RESCOVA Nº2046

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

CURSO: T.F

10ª CLASSE / SALA: 03

TURMA: C

TURNO: MANHÃ

INTEGRANTES DO GRUPO

Nº NOME DO ESTUDANTE CLASSIFICAÇÃO


38
39
40
41
42
43
44
45
46

ICOLO E BENGO, 2025


ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................4
2.1.1. DEFINIÇÕES DE TERMOS E CONCEITOS............................................................................5
2.1. Histórico e Evolução do Sistema Financeiro Angolano......................................................................6
2.2. Classificação das Instituições Financeiras em Angola: Bancárias e Não Bancárias...........................7
2.3. Regulação e Supervisão das Instituições Financeiras em Angola.......................................................8
2.4. Papel das Instituições Financeiras no Desenvolvimento Econômico de Angola.................................9
2.5. Desafios e Oportunidades para o Setor Financeiro Angolano...........................................................10
2.6. Inclusão Financeira e Acesso ao Crédito em Angola........................................................................11
2. 7. Impacto da Tecnologia Financeira (Fintech) nas Instituições Financeiras Angolanas.................12
3. CONCLUSÃO................................................................................................................................13
4. Recomendações...............................................................................................................................14
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................15
1. INTRODUÇÃO

O sistema financeiro angolano tem passado por transformações significativas


desde a sua independência em 1975, refletindo a evolução econômica e social do país.
Com a liberalização do mercado e a introdução de reformas estruturais nas últimas
décadas, as instituições financeiras, tanto bancárias quanto não bancárias, desempenham
um papel crucial no desenvolvimento econômico e na inclusão financeira. Este trabalho
tem como objetivo explorar a estrutura, regulação, desafios e oportunidades do sistema
financeiro em Angola, abordando a importância das instituições financeiras na
promoção do crescimento econômico e na melhoria do acesso aos serviços financeiros.
A análise será fundamentada em um enquadramento legal que orienta a operação dessas
instituições, destacando a necessidade de um sistema financeiro robusto e diversificado
para o desenvolvimento sustentável do país.
II - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1.1. DEFINIÇÕES DE TERMOS E CONCEITOS


As instituições financeiras são entidades que desempenham um papel crucial na
intermediação de recursos financeiros entre poupadores e tomadores de crédito. Elas
facilitam a movimentação de dinheiro na economia, oferecendo uma variedade de
serviços que incluem a captação de depósitos, concessão de empréstimos, serviços de
pagamento e investimentos. Essas instituições podem ser classificadas em diferentes
categorias, como bancos comerciais, bancos de investimento, cooperativas de crédito,
financeiras e corretoras. Cada tipo de instituição possui características específicas e
atende a diferentes segmentos do mercado, contribuindo para a estabilidade e o
crescimento econômico. Além disso, as instituições financeiras são reguladas por órgãos
governamentais que estabelecem normas e diretrizes para garantir a segurança e a
transparência nas operações financeiras.

Banco
Um banco é uma instituição financeira que atua como intermediário na captação
de depósitos e na concessão de crédito. Os bancos oferecem uma ampla gama de
produtos e serviços financeiros, incluindo contas correntes, contas de poupança, cartões
de crédito, empréstimos pessoais, financiamentos e investimentos. Eles desempenham
um papel fundamental na economia, pois facilitam o fluxo de capital, permitindo que
indivíduos e empresas tenham acesso a recursos financeiros para realizar investimentos,
adquirir bens e serviços, e gerenciar suas finanças. Os bancos também são responsáveis
pela criação de moeda, uma vez que podem emprestar mais do que o total de depósitos
que possuem, o que impacta a oferta monetária e a política econômica de um país. Além
disso, os bancos estão sujeitos a regulamentações rigorosas que visam proteger os
depositantes e garantir a estabilidade do sistema financeiro.
Crédito
O crédito é um conceito fundamental no sistema financeiro, referindo-se à
capacidade de um indivíduo ou empresa de obter recursos financeiros de uma instituição
financeira com a promessa de devolução em um prazo determinado, geralmente
acrescido de juros. O crédito pode ser concedido de diversas formas, como empréstimos
pessoais, financiamentos de veículos, hipotecas e linhas de crédito. A análise de crédito
é um processo pelo qual as instituições financeiras avaliam a capacidade de pagamento
do tomador, levando em consideração fatores como histórico de crédito, renda, e
garantias oferecidas. O acesso ao crédito é essencial para o crescimento econômico, pois
permite que consumidores e empresas realizem investimentos, comprem bens e
serviços, e impulsionem a atividade econômica. No entanto, o uso irresponsável do
crédito pode levar a endividamento excessivo e dificuldades financeiras, tornando a
educação financeira uma ferramenta importante para a gestão adequada do crédito.

2.1. Histórico e Evolução do Sistema Financeiro Angolano

O sistema financeiro angolano tem passado por profundas transformações desde a


independência do país, em 1975. Inicialmente marcado pela predominância do setor
público e pela centralização das atividades financeiras, a abertura econômica nas últimas
décadas permitiu o desenvolvimento do setor privado e a criação de instituições
financeiras mais diversificadas e eficientes.

Na década de 1990, com as reformas econômicas e a liberalização do mercado,


houve a criação de bancos comerciais, casas de câmbio e outras instituições financeiras.
Essas mudanças impulsionaram a modernização do sistema bancário e a ampliação do
acesso a serviços financeiros no país.

A criação do Banco Nacional de Angola (BNA) como autoridade monetária


central foi um marco importante para a estabilidade e regulação do sistema financeiro. O
BNA estabeleceu políticas monetárias e financeiras fundamentais para o crescimento
sustentável do setor.
Os anos recentes têm sido marcados pela introdução de leis específicas, como a
Lei n.º 14/21, que regula as instituições financeiras no país, estabelecendo um quadro
normativo que visa fortalecer a supervisão, transparência e a proteção dos
consumidores. Além disso, o desenvolvimento tecnológico e a digitalização dos serviços
financeiros têm proporcionado maior alcance e inclusão, facilitando o acesso das
populações às operações financeiras básicas e avançadas.

No entanto, apesar dos avanços, o sistema financeiro angolano ainda enfrenta


desafios, como a necessidade de maior diversificação e fortalecimento das instituições
financeiras para atender melhor a economia real do país. A evolução do sistema
financeiro angolano reflete um processo contínuo de adaptação e modernização, apoiado
em marcos legais e em políticas institucionais que buscam um ambiente robusto e
inclusivo para o desenvolvimento econômico.

2.2. Classificação das Instituições Financeiras em Angola: Bancárias e Não

Bancárias

Em Angola, as instituições financeiras são classificadas em bancárias e não


bancárias, com diferentes funções e abrangências. As instituições bancárias incluem
bancos comerciais e bancos de investimento autorizados a captar depósitos e realizar
operações de crédito ampla.

As instituições financeiras não bancárias (IFNB), por outro lado, atuam em


setores especializados como casas de câmbio, sociedades financeiras, seguradoras,
sociedades gestoras de fundos e cooperativas de crédito. Estas instituições são reguladas
pela Lei n.º 14/21 que estabelece o Regime Geral das Instituições Financeiras.

Esta classificação é importante não apenas para fins regulatórios, mas também
para a organização do sistema financeiro nacional, conforme as operações e riscos
associados a cada tipo de instituição. Instituições bancárias lidam com demandas de
liquidez maiores, enquanto as IFNB operam principalmente em nichos.
O enquadramento legal prevê que todas as instituições financeiras,
independentemente de sua classificação, devem estar autorizadas e supervisionadas pelo
Banco Nacional de Angola para garantir a estabilidade e segurança do sistema.

Outra distinção relevante são os requisitos de capital mínimo, normas contábeis e


mecanismos de controle, que variam para cada categoria, refletindo a sua exposição a
riscos e o impacto no sistema financeiro.

A legislação também contempla a possibilidade de novas categorias ou


adaptações conforme o desenvolvimento do mercado, para acompanhar inovações e
necessidades específicas da economia angolana.

Portanto, a classificação adequada das instituições financeiras em Angola


constitui uma base fundamental para o funcionamento ordenado e eficiente do sistema
financeiro, protegendo interesses dos usuários e garantindo a competitividade do setor.

2.3. Regulação e Supervisão das Instituições Financeiras em Angola

A regulação e supervisão das instituições financeiras em Angola são exercidas


principalmente pelo Banco Nacional de Angola (BNA), que tem o papel de garantir a
estabilidade, segurança e transparência do sistema financeiro nacional.

O quadro legal aplicável inclui a Lei n.º 14/21 sobre o Regime Geral das
Instituições Financeiras, além de decretos e regulamentos específicos que detalham as
obrigações, limites e procedimentos para bancos, seguros, casas de câmbio e outras
categorias.

O BNA estabelece normas prudenciais que abrangem requisitos de capital, gestão


de riscos, governança corporativa, combate à lavagem de dinheiro e financiamento ao
terrorismo, entre outros aspectos essenciais para o funcionamento seguro das
instituições.
Além do estabelecimento de normas, o BNA realiza a supervisão contínua
através de monitoramento de informações financeiras, auditorias, inspeções in loco e
avaliação de riscos sistêmicos para prevenir crises financeiras.

O enquadramento regulatório prevê sanções claras para infrações, tais como


multas, suspensões e até cancelamento das licenças operacionais, reforçando a
responsabilidade das instituições perante o mercado e os consumidores.

Complementarmente, Angola tem buscado alinhar sua regulação financeira a


padrões e melhores práticas internacionais propostas por instituições como o Fundo
Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial. Esse arcabouço legal e institucional
é vital para promover um sistema financeiro sólido, eficiente e capaz de suportar o
desenvolvimento econômico e social de Angola.

2.4. Papel das Instituições Financeiras no Desenvolvimento Econômico

de Angola

As instituições financeiras desempenham um papel essencial no desenvolvimento


econômico angolano ao viabilizar o acesso ao crédito, promover investimentos, facilitar
pagamentos e intermediar recursos entre poupadores e tomadores.

Os bancos comerciais, por exemplo, são responsáveis por uma parcela


significativa do financiamento empresarial, especialmente para grandes setores como
petróleo, mineração e construção civil, que são pilares da economia nacional. As
instituições financeiras não bancárias complementam essa atuação, oferecendo serviços
financeiros especializados que atendem pequenas e médias empresas, incentivando o
empreendedorismo e a inclusão financeira, fundamentais para a diversificação
econômica.

O sistema financeiro em Angola ainda enfrenta desafios como o alto custo do


crédito, baixa penetração financeira em áreas rurais e dependência do setor público para
investimentos, fatores que limitam o pleno desenvolvimento econômico.
Contudo, o fortalecimento das instituições financeiras, aliado a políticas públicas
que estimulem a concorrência, inovação e educação financeira, pode acelerar o
crescimento econômico com geração de emprego e renda. Além disso, a melhoria da
infraestrutura financeira digital tem potencial para ampliar a oferta de serviços
financeiros e reduzir desigualdades regionais e sociais.

Assim, as instituições financeiras são não apenas intermediárias econômicas, mas


agentes estratégicos para a consolidação de um modelo de desenvolvimento sustentável
e inclusivo em Angola.

2.5. Desafios e Oportunidades para o Setor Financeiro Angolano

O setor financeiro em Angola enfrenta desafios estruturais que limitam sua


capacidade plena de atender às necessidades do mercado e contribuir para o
desenvolvimento econômico. Entre eles estão a baixa profundidade financeira,
concentração bancária, rigidez regulatória e insuficiência de inovação tecnológica.

Outro desafio é a inclusão financeira restrita, especialmente em áreas rurais ou


segmentos vulneráveis da população, devido a altos custos, baixa literacia financeira e
infraestrutura limitada. Contudo, o setor também apresenta oportunidades significativas,
como o crescimento da economia, aumento da classe média, demanda crescente por
produtos financeiros diversificados e o desenvolvimento do mercado digital.

Iniciativas de modernização regulatória, como a Lei n.º 14/21, ajudam a criar um


ambiente mais estável e confiável para instituições financeiras novas e já existentes.
Além disso, a entrada de fintechs e a digitalização dos serviços financeiros oferecem
grande potencial para melhorar o acesso e eficiência dos sistemas financeiros em
Angola.

A integração financeira regional, através da Comunidade de Desenvolvimento da


África Austral (SADC), também abre espaço para expansão e diversificação dos
serviços financeiros locais.
Para aproveitar essas oportunidades, o setor financeiro deve continuar a evoluir
em matéria de governança, transparência, inovação e inclusão, promovendo um mercado
robusto e dinâmico.

2.6. Inclusão Financeira e Acesso ao Crédito em Angola

A inclusão financeira é um tema central para o desenvolvimento de Angola, já


que grande parcela da população ainda não tem acesso adequado a serviços financeiros
básicos como contas bancárias, crédito e seguros.

O acesso ao crédito é um dos principais obstáculos enfrentados por pequenos


empresários, agricultores e consumidores, devido à restrição de garantias, juros elevados
e burocracia.

O governo angolano tem implementado políticas para fomentar a inclusão


financeira, incluindo programas de microfinanças e incentivo ao crédito rural, além de
parcerias com instituições financeiras não bancárias para ampliar a oferta de serviços.

A Lei n.º 14/21 reforça a importância da supervisão dessas entidades para


garantir que atuem com segurança e transparência, beneficiando as camadas menos
assistidas pela banca comercial.

Adicionalmente, o uso crescente de plataformas digitais e serviços móveis tem


potencial para levar produtos financeiros a populações remotas e não bancarizadas.
Apesar dos avanços, há necessidade de ampliar a educação financeira para que os
cidadãos compreendam melhor os produtos financeiros e possam usá-los de forma
responsável.

Portanto, a inclusão financeira em Angola demanda esforços coordenados entre


governo, setor privado e sociedade civil para superar os desafios e promover o
crescimento sustentável.
2. 7. Impacto da Tecnologia Financeira (Fintech) nas Instituições

Financeiras Angolanas

As fintechs têm revolucionado o setor financeiro em Angola, introduzindo


inovação, eficiência e acesso ampliado aos serviços financeiros, especialmente para
segmentos antes excluídos pela banca tradicional.

Essas tecnologias facilitam desde pagamentos móveis, transferências digitais, até


concessão de crédito por meio de plataformas online, reduzindo custos e barreiras
geográficas. O Banco Nacional de Angola tem apoiado a transformação digital do setor
financeiro ao estabelecer diretrizes que fomentam a inovação tecnológica com segurança
e conformidade regulatória. Entretanto, as fintechs enfrentam desafios relacionados à
infraestrutura tecnológica insuficiente, regulamentação em evolução e necessidade de
amadurecimento do mercado em termos de confiança e uso.

A colaboração entre instituições financeiras tradicionais e fintechs pode gerar


sinergias que beneficiam consumidores e fortalecem o sistema financeiro nacional. O
impacto positivo das fintechs também é sentido na aceleração da inclusão financeira,
possibilitando acesso a serviços financeiros para populações antes desassistidas ou
remotas. Assim, a consolidação da tecnologia financeira em Angola representa uma das
maiores oportunidades para modernizar e expandir os serviços financeiros no país.
3. CONCLUSÃO

As instituições financeiras em Angola são fundamentais para o desenvolvimento


econômico e social do país, atuando como intermediárias essenciais na mobilização de
recursos e na oferta de serviços financeiros. Apesar dos avanços significativos, como a
modernização do sistema regulatório e a introdução de tecnologias financeiras, o setor
ainda enfrenta desafios, como a inclusão financeira restrita e a necessidade de maior
diversificação. A regulação adequada e a supervisão eficaz são cruciais para garantir a
solidez e a transparência das instituições financeiras, permitindo que elas operem de
forma segura e eficiente. Assim, a promoção de um ambiente favorável para as
instituições financeiras é vital para fortalecer o sistema financeiro angolano e criar
oportunidades de crescimento e desenvolvimento.
4. Recomendações

1. Fortalecimento da Regulação: É essencial que o Banco Nacional de Angola


continue a revisar e atualizar as normas que regem as instituições financeiras,
promovendo maior flexibilidade e adaptabilidade às necessidades do mercado.

2. Promoção da Inclusão Financeira: Implementar programas de educação


financeira e incentivar a criação de produtos financeiros acessíveis para populações
vulneráveis, especialmente em áreas rurais.

3. Incentivo à Inovação: Criar incentivos para que as instituições financeiras


adotem tecnologias digitais que melhorem a eficiência operacional e a experiência do
cliente, ampliando o acesso a serviços financeiros.

4. Apoio ao Setor de Microfinanças: Desenvolver políticas específicas que


incentivem o crescimento de instituições de microfinanças, que são essenciais para o
financiamento de pequenos empreendedores.

5. Fomento à Colaboração: Estimular parcerias entre instituições financeiras


tradicionais e fintechs para promover a inovação e a diversificação dos serviços
financeiros.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Banco Nacional de Angola. (2021). Lei n.º 14/21 - Regime Geral das Instituições
Financeiras. Disponível em: [www.bna.ao](http://www.bna.ao)

2. Ferreira, J. (2020). Instituições Financeiras em Angola: Desafios e Oportunidades.


Revista de Economia e Finanças, 12(3), 45-67.

3. Silva, M. (2019). O Papel das Instituições Financeiras no Desenvolvimento


Econômico de Angola. Jornal de Estudos Financeiros, 8(2), 23-34.

4. World Bank. (2022). Financial Inclusion in Angola: A Path to Economic Growth.


Disponível em: [www.worldbank.org](http://www.worldbank.org)

5. Mendes, R. (2021).Regulação e Supervisão das Instituições Financeiras em Angola.


Editora Universitária de Luanda.

6. Oliveira, T. (2020). Microfinanças e Inclusão Financeira em Angola. Revista de


Desenvolvimento Sustentável, 5(1), 15-29.

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