Universidade Católica de Moçambique

Tema: Estatística (Noções)

Nome do Estudante: Liliana do Rosário Salimo Regulo

Trabalho de Caracter avaliativo, a ser apresentado

no curso de Licenciatura em Administração e
Gestão Hospitalar, na Universidade Católica de
Moçambique, na cadeira de Estatística Aplicada
Lecionada por:

Dr. Oclides Tete

Lichinga, Maio ,2025

ÍNDICE
1.Introdução ................................................................................................................................ 3
1.1.Objetivos............................................................................................................................... 4
1.1.1.Objetivo Geral ................................................................................................................... 4
1.1.2.Objetivos Específicos ........................................................................................................ 4
1.2.Metodologia .......................................................................................................................... 4
2.1ª Etapa Identificação do problema ou situação ...................................................................... 5
2.1.2ª Etapa de Recolha de dados ............................................................................................... 5
2.2.3ª Etapa de Crítica dos dado ................................................................................................. 5
2.3.4ª Etapa de Apresentação dos dados..................................................................................... 5
2.4.5ª Etapa de Análise e interpretação de resultados ................................................................ 6
2.5.População, Amostra, Censo e Sondagem ............................................................................. 6
2.5.1. População ......................................................................................................................... 6
2.5.2. Amostra ............................................................................................................................ 6
2.5.3.Censo ................................................................................................................................. 6
2.5.4. Sondagem ......................................................................................................................... 7
2.6.Organização de dados e frequências ..................................................................................... 7
2.6.1. Dados brutos e rol de uma amostra. Frequências absolutas e relativas ............................ 7
2.7. Frequências acumuladas e gráficos ..................................................................................... 8
2.8. Somatórios ........................................................................................................................... 9
2.9. Medidas de Posição ou de Tendência Central ..................................................................... 9
2.10. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ........................................................................................ 10
3. Conclusão .......................................................................................................................... 13
4. Referências Bibliográficas ................................................................................................ 14

2
 1. Introdução

A Estatística é uma das áreas fundamentais do conhecimento humano, sendo amplamente

utilizada para a análise e interpretação de dados nos mais diversos campos, como economia,
saúde, educação, meio ambiente e administração pública. No contexto contemporâneo,
marcado pela abundância de informações, torna-se essencial dominar ferramentas que
permitam organizar, sintetizar e interpretar dados de maneira eficaz. A Estatística Descritiva,
neste cenário, ocupa um papel central ao fornecer os primeiros instrumentos para a
compreensão dos fenômenos observáveis a partir de dados empíricos.

Compreender os conceitos básicos da Estatística Descritiva é indispensável para qualquer

pessoa que deseje interpretar de forma crítica as informações presentes em tabelas, gráficos e
indicadores numéricos. Entre os principais conceitos abordados pela Estatística Descritiva
estão: população, amostra, censo, sondagem, dados brutos, rol, frequências (absoluta e relativa),
medidas de tendência central (média, mediana e moda), somatórios, bem como a organização
e apresentação dos dados em tabelas e gráficos.

Além de ser um ramo introdutório da estatística, a Estatística Descritiva estabelece as bases

para análises mais aprofundadas, como a estatística inferencial. Dominar os seus fundamentos
não apenas facilita a leitura de relatórios técnicos e científicos, como também capacita o
indivíduo para tomar decisões com base em evidências numéricas. Neste sentido, o presente
trabalho tem como objetivo apresentar de forma clara e didática os principais elementos que
compõem a Estatística Descritiva, destacando suas etapas metodológicas, conceitos
fundamentais e aplicações práticas.

3
 1.1.Objetivos

1.1.1. Objetivo Geral

 Compreender e aplicar os conceitos fundamentais da Estatística Descritiva na

organização, análise e interpretação de dados.

1.1.2. Objetivos Específicos

 Identificar e descrever as principais etapas do método estatístico.

 Definir os conceitos de população, amostra, censo e sondagem, com exemplos práticos.
 Demonstrar técnicas de organização e apresentação de dados por meio de tabelas e
gráficos.
 Calcular e interpretar medidas de tendência central, como média, mediana e moda.
 Aplicar os conceitos estatísticos em exercícios resolvidos que evidenciem sua utilidade
prática.

1.2.Metodologia

A metodologia adotada neste trabalho é de natureza qualitativa e descritiva, com base na

pesquisa bibliográfica. Foram consultadas fontes acadêmicas como livros, artigos científicos,
sites especializados e manuais estatísticos, todos atualizados e reconhecidos na área, para
garantir a credibilidade do conteúdo apresentado. A abordagem qualitativa permite explorar os
conceitos de maneira profunda e contextualizada, enquanto a abordagem descritiva foca na
exposição dos elementos essenciais da Estatística Descritiva.

Além da fundamentação teórica, serão apresentados exemplos práticos e exercícios resolvidos

que ilustram a aplicação dos conceitos em contextos reais. Esta combinação entre teoria e
prática visa proporcionar uma compreensão mais ampla e integrada do conteúdo. A escolha por
uma metodologia bibliográfica e aplicada justifica-se pelo objetivo de fornecer ao leitor uma
base sólida e acessível para o uso da estatística no seu cotidiano acadêmico e profissional.

4
 2. 1ª Etapa Identificação do problema ou situação
Esta etapa requer já algum conhecimento estatístico pois os métodos a aplicar não são, de modo
nenhum, independentes da informação que se pretende recolher. Uma identificação incorrecta
do problema torna todas as etapas seguintes inúteis. Ainda nesta etapa e para tornar a
identificação do problema mais fácil poderá ser utilizada alguma informação quantitativa já
existente.

2.1.2ª Etapa de Recolha de dados

Nesta etapa consiste na recolha dos dados necessários, apropriados, tão completos quanto
possível e, sobretudo, pertinentes para a situação que se pretende analisar. A recolha de toda a
informação necessária pode ser feita directamente quando os dados são obtidos de fonte
originária ou de forma indirecta quando os dados recolhidos provem já de uma recolha directa.

A recolha dos dados pode ser classificada como:

 Continua: quando realizada permanentemente;

 Periódica: quando feita em intervalos de tempo;
 Ocasional: quando realizada de modo esporádico;

2.2.3ª Etapa de Crítica dos dado

Uma vez os dados recolhidos, quer sejam dados primários ou secundário é necessário proceder-
se a uma revisão critica de modo a suprimir valores estranhos ou eliminar erros capazes de
provocar futuros enganos de apresentação e analise ou mesmo de enviesar as conclusões
obtidos. Esta critica é tanto mais necessária quando toda ou parte da informação provem de
fontes secundárias, sujeitas a erros de reprodução e que nem sempre explicitam como os dados
foram recolhidos ou quais os limites à sua utilização.

2.3.4ª Etapa de Apresentação dos dados

Após a recolha e a critica, convêm organizar os dados de maneira prática e racional, para um
melhor entendimento do fenómeno que se pretende estudar.

5
Uma vez classificados os dados, passa a ser possível sintetizar a informação neles contidos com
a ajuda de quadros, gráficos e valores numerários descritivos que ajudem a compreender a
situação e a identificar relações importantes entre as variáveis.

2.4.5ª Etapa de Análise e interpretação de resultados

Por último é necessário interpretar os resultados encontrados. Esta interpretação estará tanto
mais facilitada quando se tiverem concluído em etapas anteriores os instrumentos mais
apropriados a representação de tipos de dados recolhidos.

2.5.População, Amostra, Censo e Sondagem

2.5.1. População
A População é um conjunto de indivíduos ou objectos que apresentam pelo menos uma
característica em comum. A população pode ser finita ou infinita. Na prática, quando uma
população é finita, com um número grande de elementos, considera-se como população infinita.

2.5.2. Amostra
A Amostra Considerando-se a impossibilidade, na maioria das vezes, do tratamento de todos
os elementos da população, retira-se uma parte da população (amostra).

Algumas das causas que levam ao uso de uma amostra são:

 A população ser infinita;

 Economia de dinheiro e tempo;
 Comodidade (diminuição do número de documentos);
 Testes destrutivos (no estudo destroem-se os elementos, por exemplo: qualidade dos
fósforos, de vinho, etc.).

2.5.3.Censo
Se todos os elementos da população são observados diz-se que se fez um levantamento
exaustivo, ou recenseamento, ou apenas censo.

6
2.5.4. Sondagem
A Sondagem é um estudo estatístico feito a partir de uma amostra chama-se sondagem ou
amostragem. As sondagens, estudos feitos a partir da amostra, são muito usadas, por serem
mais fáceis de realizar, mais rápidas e mais rápidas e mais económicas. Alem disso, são
indispensáveis quando a observação das unidades implica a sua destruição.

2.6.Organização de dados e frequências

2.6.1. Dados brutos e rol de uma amostra. Frequências absolutas e relativas

Dados brutos

O conjunto de dados numéricos obtidos após a crítica dos valores colectados constitui-se nos
dados brutos, assim: 24, 23, 22, 28, 34, 35, 21, 23, 33, 34, 21, 25, 36, 26, 22, 30, 32, 25, 26, 33,
34, 21, 31, 25, 31, 26, 25, 35, 33, 31 são exemplos de dados brutos. (Idades dos estudantes de
uma turma).

Rol

É o arranjo dos dados brutos em ordem crescente ou decrescente. Assim: 21, 21, 21, 22, 22,
23, 23, 24, 25, 25, 25, 25, 26, 26, 26, 28, 30, 31, 31, 32, 33, 33, 33, 34, 34, 34, 35, 35, 36.

Amplitude total “renge” (R) ou (At)

É a diferença entre o maior e o menor valores observados. No exemplo dado, R = 36 – 21 = 15

ou At = 36 – 21 = 15

Frequência absoluta (fi)

Frequência absoluta do valor xi é o número de vezes que o elemento xi aparece na amostra, ou

é o número de elementos pertencentes a uma classe. No exemplo anterior, 3 é a frequência
absoluta do valor 21 ou f (21) = 3. A soma de todas as frequências absolutas é igual a população.

∑ 𝑓𝑖 = N
𝑖=1

Distribuição de frequências
7
Dados não agrupados é o arranjo de valores e suas respectivas frequências.

Para o exemplo dado será:

Xi 21 22 23 24 25 26 28 30 31 32 33 34 35 36

Fi 3 2 2 1 4 3 1 1 3 1 3 3 2 1

15

∑ 𝑓𝑖 = 30

𝑖=1

Frequência relativa

A frequência relativa de um valor xi é o quociente entre a frequência absoluta desse valor e o

número total da população. A frequência relativa pode apresentar-se:

𝑓𝑖
a) Por um numero abstracto, f𝑟 = , desta forma 0  fr  1
𝑁
100𝑓𝑖
b) Ou em percentagem, f𝑟 = =%
𝑁

Dados agrupados em classe

Quando a variável é continua ou quando o número de valores observados é grande, é

conveniente fazer o seu agrupamento em classes. O número de classes (k) Não há uma fórmula
exacta para o cálculo do número de classes. Temos duas sugestões:

a) K 5 para N  25 e K  √𝑁 para N > 25

2.7. Frequências acumuladas e gráficos

Frequência absoluta acumulada ascendente fa

Agora queremos a frequência dos estudantes com notas maiores ou iguais a 10.

Pede-se neste caso F x 10.

8
Analogamente como na tarefa anterior, vamos somar todas as frequências dos valores maiores
ou iguais a 10.

𝐹𝑥 , 10  𝑓𝑎𝑥 10 𝑓𝑎  𝑓𝑎𝑥 11 𝑓𝑎𝑥 12 𝑓𝑎𝑥 13 𝑓𝑎𝑥 14  108 4 4  26

Frequência acumulada ascendente do valor Xi, é a soma de todas as frequência dos valores
(menores?) maiores ou iguais a Xi. Podemos construir uma tabela com todas as frequências
absolutas e relativas, acumuladas descendentes e ascendentes: fa; fa; fra.

2.8. Somatórios
Muitas vezes é necessário indicar a soma de n valores. Como exemplo, vamos supor que 20
alunos fizeram uma prova e existe interesse em determinar a média das notas obtidas. Devemos
então somar todas as notas e dividir a soma das notas por 20.

Existe uma forma, bastante compacta, para indicar que deve ser feita uma operação de forma,
conforme veremos aqui. Suponhamos então que os nomes dos 20 alunos estão organizados em
uma lista, por ordem alfabética.

Basta um X1 indicar a nota do aluno cujo o nome é o primeiro da lista, X2 indicar a nota do
aluno é o segundo da lista e assim por diante, até X20, que irá indicar a nota do aluno cujo o
nome é o vigésimo da lista. Então os índices 1, 2, 3, 20, corresponde à posição dos nomes da
lista. Estabelecida esta notação, podemos indicar a soma das notas dos 20 alunos como segue:
X1 + X2 +… +X20 onde os pontos significam “e assim por diante”.

2.9. Medidas de Posição ou de Tendência Central

Apesar das tabelas estatísticas e das representações gráficas nos darem uma ideia clara da
distribuição de frequências da variável estudada, torna-se necessária simplificar ainda mais o
conjunto de dados, de forma a caracterizar a distribuição por um número reduzido de medidas
(parâmetros) que evidenciem o que demais significativo existe no conjunto. Estes parâmetros
podem agrupar-se em dois tipos:

a) Medidas de posição ou de localização (ou de tendência central);

b) Medidas de dispersão ou de variabilidade

9
Vamos estudar em primeiro lugar as medidas de posição ou de localização. Essas medidas
indicam-nos valores típicos a volta dos quais os dados se distribuem. Essas subdividem-se em
duas partes, que são: Medida de tendência central – Média, Moda e Mediana. Medida de
separação (ou medidas de ordem) – os quartis e decís.

Média Aritmética ( X )

2.10. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

1. Classifique as variáveis (qualitativa nominal, qualitativa ordinal, quantitativa discreta,
quantitativa contínua):

a. Vitamina (A, B1, B2, B6, B12); Variável qualitativa nominal.

b. Quantidade de calorias na batata frita; Variável quantitativa continua.

c. Desfecho de uma doença (curado, não curado); Variável qualitativa nominal.

d. Classificação de uma lesão (lesão fatal; severa; moderada; pequena); Variável

qualitativa ordinal.

e. Grupo sanguíneo (A, B, AB, O); Variável qualitativa nominal.

f. Paridade (primeira gestação, segunda gestação, terceira ...); Variável qualitativa

ordinal.

g. Estado geral de um paciente (bom, regular, ruim); Variável qualitativa ordinal.

h. Numero de nascidos vivos em certo hospital em junho/99; Variável quantitativa

discreta.

i. Idade; Variável quantitativa discreta

j. Concentração de flúor na ´agua; Variável quantitativa continua.

2 Complete a tabala e indique a mediana da amostra

xi fi Fi f ri Fri
1 4 2 0,25 0,025
2 12 15 0,15 15
3 9 58 0.8 0,25
4 2 20 0,2 0,02
10
 5 3 10 0,10 0,10
3.Os dados seguintes são referentes ao nível de glicose de 60 crianças:

56 61 57 77 62 75 63 55 64 60

60 57 61 57 67 62 69 67 68 59

65 72 65 61 68 73 65 62 75 80

66 61 69 76 72 57 75 68 83 64

69 64 66 74 65 76 65 58 65 64

65 60 65 80 66 80 68 55 66 71

a) A tabela de frequências (absolutas, relativas e acumuladas)

Classe Frequência Frequência Frequência

absoluta Relativa acumulada
55 - 62 16 27% 16
62- 69 26 43% 42
69- 76 11 18% 53
76- 83 7 12% 60

b) Represente graficamente

Represente graficamente

80
60
60 53
42
40 26
16 16
20 11 7
27% 43% 18% 12%
0
55 - 62 62- 69 69- 76 76- 83

Frequência absoluta Frequência Relativa Frequência acumulada

11
 Polígono de frequências

80
70
60
50
40
30
20
10
0
55 - 62 62- 69 69- 76 76- 83

Frequência absoluta Frequência Relativa Frequência acumulada

4. Recorrendo a propriedade dos somatórios calcule:

 (2k  1) 
n
a) 2
 (2k ) 2 = 𝑛(2𝑛 + 3)
k 1

 
n
b) b)  (5k  1) 2  (5k  1) 2 = 10𝑛( 𝑛 + 1)
k 1

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 3. Conclusão

A Estatística Descritiva apresenta-se como uma ferramenta indispensável para a análise e

compreensão de dados em diferentes contextos da vida social, acadêmica e profissional. Ela
não apenas permite a organização dos dados brutos em estruturas compreensíveis, como
também possibilita a extração de informações relevantes que auxiliam na tomada de decisões
fundamentadas. Através das etapas do método estatístico — que vão desde a identificação do
problema até a análise dos resultados — é possível transformar dados em conhecimento útil.

Ao longo deste trabalho, foi possível entender a importância dos conceitos fundamentais como
população, amostra, censo e sondagem, bem como a diferença entre dados brutos e dados
organizados. As frequências absolutas e relativas, assim como os gráficos estatísticos,
mostraram-se eficazes para facilitar a leitura e interpretação de informações. Além disso, as
medidas de tendência central como média, mediana e moda permitiram sintetizar os dados em
torno de valores representativos, contribuindo para a percepção de padrões e regularidades.

Portanto, a Estatística Descritiva constitui a base para qualquer estudo científico ou análise
técnica que envolva dados quantitativos. Ela oferece uma linguagem universal para representar
o mundo real com números e gráficos, contribuindo para a construção de uma sociedade mais
crítica, analítica e preparada para lidar com os desafios de uma era cada vez mais orientada por
dados. Incentivar o ensino e a aplicação da Estatística Descritiva desde os níveis iniciais da
formação acadêmica é, assim, uma estratégia eficaz para fomentar a competência analítica e a
literacia estatística entre estudantes e profissionais de todas as áreas.

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 4. Referências Bibliográficas

Barbetta, P. A. (2010). Estatística aplicada às ciências sociais (7ª ed.). Florianópolis: Editora
da UFSC.

Bussab, W. O., & Morettin, P. A. (2017). Estatística básica (9ª ed.). São Paulo: Saraiva
Educação.

Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed
methods approaches (5th ed.). Thousand Oaks, CA: SAGE Publications.

Triola, M. F. (2016). Introdução à Estatística (12ª ed.). Rio de Janeiro: LTC.

Instituto Nacional de Estatística (INE). (2020). Alea - Ambiente de aprendizagem estatística.

https://alea.ine.pt

Toda Matéria. (2023). Estatística: o que é, principais conceitos e fases do método.

https://www.todamateria.com.br/estatistica-conceito-fases-metodo/

Blog Psicometria Online. (2022). Entenda o que é população, amostragem, amostra e censo.
https://www.blog.psicometriaonline.com.br

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