Secretário de Estado de Educação

Igor de Alvarenga Oliveira Icassatti Rojas

Secretária Adjunta
Fernanda de Siqueira Neves

Subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica

Kellen Silva Senra

Superintendência de Políticas Pedagógicas

Rosely Lúcia de Lima

Diretoria de Modalidades de ensino e Temáticas Especiais

Fabiana Benchetrit dos Santos

Coordenação da Educação de Jovens e Adultos

Denise Jacqueline Silva Oliveira

Superintendente da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional e

de Educadores
Graziela Santos Trindade

Diretor da Coordenadoria de Ensino da Escola de Formação e

Desenvolvimento Profissional e de Educadores
Tiago Vieira Lima Alves

Elaboração e construção
Professores Formadores da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional
e de Educadores

Revisão
Equipe Pedagógica e Professores Formadores da Escola de Formação e
Desenvolvimento Profissional e de Educadores

Supervisão
Juliano Alves Andrade
Silene Gelmini Araújo Veloso
Prezado Estudante,

Prezado Estudante,

Você está recebendo o Plano de Estudos de COMPONENTE CURRICULAR

ARTE - ENSINO FUNDAMENTAL - MÓDULO II. Nele você encontrará
conteúdos e propostas didáticas que o ajudarão a desenvolver habilidades
fundamentais para o prosseguimento ou conclusão de seus estudos.

O material foi elaborado considerando o seu perfil, trajetória de vida,

interesses, objetivos e necessidades. Neste Plano de Estudos você
encontrará uma diversidade de textos, imagens, vídeos, músicas, questões,
exercícios e outras propostas pedagógicas que foram elaboradas pensando
em favorecer o seu processo de aprendizagem.

Você deverá desenvolver as atividades didáticas aqui propostas a partir dos

suportes disponibilizados neste material e no Google classroom. Porém,
para o esclarecimento de qualquer dúvida ou para uma assessoria mais
personalizada para a compreensão de conceitos ou realização das questões
você pode contar com a orientação de estudos feita pelo professor
orientador da aprendizagem do CESEC em que você está matriculado.

Desejamos que seus objetivos possam ser alcançados e que você continue
em seu percurso escolar com sucesso.

Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais

 SUMÁRIO

TEMA DE ESTUDO: Artes Visuais ............................................................................................. 05

TEMA DE ESTUDO: Dança ........................................................................................................... 25
TEMA DE ESTUDO: Música .......................................................................................................... 37
TEMA DE ESTUDO: Teatro ........................................................................................................... 45
TEMA DE ESTUDO: Artes Integradas. ................................................................................... 50

REFERÊCIAS: ......................................................................................................................................... 57
 MODULO NÚMERO II DE ESTUDO CESEC

Referência: Ensino Fundamental

Ano Letivo: 2025

Área de Conhecimento: Linguagens

Componente Curricular: Arte

PLANO DE ESTUDOS

Habilidades:
(EF69AR04P7) Analisar e identificar os elementos constitutivos das artes
visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço,
movimento etc.) na apreciação de diferentes produções artísticas.
(EF69AR01P8) Pesquisar, apreciar e analisar formas distintas das artes
visuais tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas brasileiros de
diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo
a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artísticas
visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e
o repertório imagético.
(EF69AR05P8) Experimentar e analisar diferentes formas de expressão
artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura,
modelagem, instalação, vídeo, fotografia, performance etc.) explorando
práticas tradicionais (locais e regionais) de produção artística.

Unidade Temática:
• Artes Visuais.

Objeto de Conhecimento:
• Elementos da linguagem.
• Contextos e práticas.
• Processos de criação.
• Materialidades

Olá, estudante!
Arte é um campo de conhecimento da Área de Linguagens e suas
Tecnologias, que tem por característica ser multidisciplinar, com vistas ao
desenvolvimento da autonomia leitora, reflexiva, criativa e expressiva do

CESEC 5
 indivíduo humano, por meio da conexão entre a memória, o cotidiano, o
pensamento, a sensibilidade, a intuição e a criatividade.
As propostas didáticas deste módulo 2 possibilitarão o desenvolvimento
de habilidades por meio da pesquisa, levando-o(a) a conhecer e
compreender as releituras de obras de artistas brasileiros. Também,
reconhecer, as manifestações culturais de origem indígena e africana, por
serem de grande importância na construção do conhecimento em arte
no Brasil.
Você será capaz de contextualizar, em seu estudo, a utilização dos
elementos formais da interpretação visual, na leitura de imagens, nas
diversas mídias artísticas (quadrinhos, colagens, pintura, desenho, arte
digital, etc.), promovendo sua habilidade interpretativa e senso crítico ao
contextualizar as artes integradas no cotidiano.
Estudante, realize as leituras indicadas por meio dos textos e análise das
imagens ao longo do roteiro você estudará sobre os aspectos da arte que
são necessários à sua formação, do modo como estão organizados no
Currículo Referência Minas Gerais, por meio das modalidades artísticas: as
artes visuais, a dança, o teatro, a música e as artes integradas. Assim você
poderá exercer efetivamente, a sua cidadania na sociedade
contemporânea com uma perspectiva crítica, sensível e poética em
relação à vida, ao conhecimento de si, do outro e do mundo.
 Estudante, sendo possível registre seu aprendizado por escrito e
após a realização das atividades desse material de estudo, anote
suas dúvidas para apresentá-las a seu professor Orientador de
Aprendizagem.
Tenha um ótimo estudo!

Leia o texto a seguir:

Do contexto histórico ao cotidiano – Novos usos para a arte em um

mundo moderno

PARA REFLETIR!
Estudante, reflita sobre as questões a seguir e faça a leitura do texto: – “A
arte atende às necessidades expressivas do cotidiano? Onde estão as
artes visuais?” Pense se conhece alguma forma de manifestação artística
que está ou foi exposta, ou mesmo, foi apresentada em lugares onde não
é comum a ocorrência de arte e também em lugares tradicionais como

CESEC 6
 museus ou galerias.
E esteja atento pois, atualmente, lugares como propagandas publicitárias,
nas ruas, em produtos ou objetos de consumo, entre outros, são
considerados não tradicionais para a aparição de arte.

Quais as principais funções das artes visuais?

A criação artística das artes visuais pode ser bem diversa e atender aos mais
variados interesses das pessoas em sociedade, mas sempre ampliando as
características comunicativas em função das tecnologias e invenções de
mídias, como a fotografia, televisão, internet, entre outras.

As artes plásticas são criações de imagens e objetos que revelam uma

estética poética sobre a forma de pensar sobre algo. Assim, a estética
poética é a aparência criativa da imaginação de quem cria ou quem
interpreta uma obra de arte.

Em nosso cotidiano, os estilos artísticos se tornaram muitos em decorrência

das experimentações, busca pela originalidade e inserção das tecnologias
de comunicação. O design é uma área das artes visuais que propõe a criação
harmoniosa e marcante de nomes e símbolos, em marcas e objetos através
dos Elementos Visuais, comum a todo tipo de imagem.

Imagem 1 – Logos e marcas famosas

Fonte: (Dearo, 2015)

Em nosso cotidiano, estamos imersos em “um oceano” de imagens, nos

lugares e em tudo que manipulamos ao nosso redor. Folhetos, cartazes,
outdoors de propagandas, estampas em roupas, rótulos de produtos, as

CESEC 7
logomarcas dos produtos, a televisão, os celulares entre outras *mídias, nos
condicionando a compreender o mundo contemporâneo, principalmente
por linguagens não verbais (sem palavras), mas por símbolos simples.
[*mídia=corresponde aos meios de comunicação].

A arte pop ou pop art (arte popular), surgiu na Europa a partir das décadas
de 1950, muito influenciada pela cultura popular do mundo moderno e
tecnológico que se apresentava: personalidades, produtos, marcas ou
símbolos foram tema para uma arte com características estéticas de fácil
leitura, por demonstrar elementos reconhecíveis do cotidiano. Este estilo de
arte tinha as mídias de comunicação em massa como inspiração e como
forma técnica de expressar o pensamento da época. Técnicas artísticas
como a colagem, a serigrafia, a fotografia e o vídeo foram e são explorados
até hoje como linguagens pop.

Imagem 3 – Serigrafia: Retrato

famoso de Marilyn Monroe feito
Imagem 2 – Colagem: “Interior”, 1964.
por Andy Warhol em um selo,
1967.

Fonte: (Hamilton, 1964) Fonte: (Warhol, 1967)

As mídias de comunicação em massa como a televisão e o cinema

exerceram grande influência na popularização de artistas, esportistas e até
mesmo personagens de desenhos e filmes de ficção. Exemplo disso, as
mídias como revistas com as histórias em quadrinhos, a televisão e o cinema,
tornaram acessíveis símbolos do universo imaginário como heróis e do
cotidiano, como esportistas e atores.

CESEC 8
Imagem 4 – Pintura: Ator norte-americano Leonardo DiCaprio (à esq.) recebendo a pintura
do artista pop brasileiro, Romero Britto (à dir.)

Fonte: (Almeida, 2016)

Dessa forma é possível concluir que as artes visuais possuem diversas

motivações em nosso cotidiano inclusive, muitas delas, sem interesse em
expressar o pensamento artístico. Portanto, a arte possui características
visuais que contribuem para a manifestação do pensamento humano.

Estudante, é importante perceber que a arte está em nossas formas de

comunicação do cotidiano, das mídias mais elaboradas às mais simples
como as propagandas publicitárias. Então reflita sobre as imagens
publicitárias ou sobre as logomarcas famosas que conheça, sobre as
características de compartilham entre si como por exemplo, tamanho,
forma, cor, significado, produto e até a que público está direcionado. Se
considerar necessário anote suas considerações.

IMPORTANTE!

Os Elementos básicos da comunicação visual

A arte como um campo de conhecimento lida com as mais diversas formas

de linguagens que comunicam representações ou expressões dos temas
mais diversos. Mas o que nos possibilita fazer a leitura de uma obra de arte?

O entendimento dessa reflexão passa pelo conceito de estética, que é o

estudo sobre como percebemos a aparência das coisas na realidade. A
estética está relacionada à nossa sensibilidade ou como utilizamos nossos
sentidos para ler o mundo ao nosso redor. Essa interpretação só é possível

CESEC 9
por uma organização que nosso cérebro faz ao reconhecer os elementos
compositivos. Para entender as áreas de linguagens (comunicação visual),
são organizados os elementos estéticos para a representação da
mensagem de forma eficiente.

Os Elementos da Linguagem Visual são organizados como etapas de

composição ou mesmo aspectos visuais que criam sensações ilusórias aos
nossos olhos. Observe a seguir como são classificados estes elementos e
como já foram aplicados na arte.

O Ponto é a forma mínima ou primeira ação elementar do ato de

desenhar. Pode ser interpretado pelo objeto de relevância em um espaço.
Quando multiplicados ampliam sua força visual e expressão, bem como,
no espaço que ocupa volume (luz e sombra), cor de uma superfície,
também pode sugerir ideias, sensações, movimento, ritmo e quando
colocados em sequência, forma-se a ideia de uma linha.

Imagem 5 – Representações do ponto Imagem 6 – Mosaico bizantino de Jesus Cristo

visualmente na Basílica de Sant'Apollinare Nuovo em
Ravenna

Fonte: (Carvalho, 2023) Fonte: (Christus, 2010)

CESEC 10
PARA SABER MAIS:

Pontilhismo

Esta é uma técnica que para compor a imagem, tem como princípio a
aplicação de cor pura em forma de manchas pequenas (pontinhos), umas
ao lado das outras sem que se misturem, na superfície do suporte. A
aplicação desses pontos deve ser feita de modo que sua combinação, a certa
distância, transmita a imagem desejada pelo artista. Assim criam a ilusão de
misturarem-se os tons no olhar do observador, e não na imagem.

Imagem 7 – “Le phare, Groix” (O Farol em Groix), 1925

Fonte: (Signac, 2016)

Linha é uma marca de aparência contínua, que também pode ser definida
como o rastro que um ponto deixa ao se deslocar no espaço em
movimento. Quando traçada com a ajuda de qualquer instrumento sobre
uma superfície chama-se linha gráfica. Ela pode ser grossa, fina, colorida,
contínua, firme, fraca, interrompida etc. A linha pode representar uma
forma, a qual, o olhar já reconhece como uma figura. Portanto, ela pode
ser considerada como o sinal mais versátil, essencial e expressivo do
desenho, pois pode, com sua aparência, proporcionar sensações, sugerir
movimento, ritmo, velocidade e textura como na técnica de
preenchimento, hachura.

Imagem 8 – Representações da linha. Imagem 9 – A Grande Onda de Kanagawa

CESEC 11
 Fonte: (Carvalho, 2023) Fonte: (Hokusai, 1833)

Textura é o elemento que serve para substituir as qualidades do tato pelas

impressões visuais ao criar repetições de formas (Imagem 8), linhas,
figuras ou manchas de cores em uma imagem. Assim, ela é caracterizada
pela sensação visual (como uma ilusão) de que há sobre a superfície
variações com aspecto enrugado, ondulado, granulado, entrelaçamento
das fibras, acetinado, aveludado etc. Onde há uma textura real, sobre a
superfície que foi criada a imagem, as qualidades táteis e óticas coexistem,
porém, permitem à mão e ao olho sensações separadas.

Imagem 10 – Tecelagem indígena – “Kene” (desenho verdadeiro), Huni Kuin

Fonte: (A Cultura, 2020)

CESEC 12
Imagem 11 – Os telhados coloniais de ouro preto

Fonte: (Tunico, 2011)

Imagem 12 – Cristo, Santuário de Matosinhos

Fonte: (Lisboa, 1730-1814)

CESEC 13
PARA SABER MAIS:

Hachura

Além da criação de imagens, a linha possui a propriedade de servir como

meio de preenchimento. A hachura é uma técnica que exemplifica isso, pois
pode compor ilustrações, sendo a linha o contorno, a forma e representação
de cor, textura, volume e a luminosidade. Pode ser aplicada na forma de
pontos ou riscos paralelos e ou sobrepostos. Essa técnica é muito utilizada
em desenho publicitário, storyboard, história em quadrinho além de esboço
de desenhos.

Imagem 13 – Paisagem criada por hachuras

Fonte: (Romano, 2011)

A linha se mostra um elemento importantíssimo para a construção

expressiva de muitas formas de linguagens visuais com base no desenho,
podendo agregar interpretações de outros elementos da construção gráfica.
É bem versátil, e por meio dela, pode-se criar a forma.

A Forma é o elemento que pode ser gerado pela linha unindo as suas
extremidades e formando um plano preenchido de cor ou não. Isso pode
ser considerado uma figura, ou uma silhueta de objeto.
Em artes visuais existem três formas básicas, planas e simples: o quadrado,
o círculo e o triângulo equilátero. Cada uma possui características
específicas e simbólicas. A partir da imaginação humana, ao combinar ou
variar essas três formas, todas as outras formas físicas da natureza podem
ser criadas.

CESEC 14
A direção é um elemento que se apropria da característica das formas
básicas e pode expressar três direções visuais significativas: a horizontal e
a vertical pelo quadrado; a diagonal pelo triângulo; e a curva pelo círculo.

Imagem 14 – Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Assunção e São Paulo

(Catedral da Sé)

Fonte: (Nunes, 2019)

Imagem 15 – A Feira II

Fonte: (Amaral, 1925)

CESEC 15
O desenho de linha contínua
Como uma forma de art line, o desenho de linha contínua, muito praticado
pelo artista espanhol Pablo Picasso, consiste na técnica de desenho que não
apresenta outras formas gráficas como preenchimento e sombreamento,
mas apenas um trançado sem interrupção. Atualmente essa é uma técnica
muito utilizada em estudos de desenho feitos por arquitetos, designers de
moda e tatuadores.

Imagem 16 – Croqui do conjunto, desenhado pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer e

apresentado ao ex-presidente Juscelino Kubitschek.

Fonte: (SÁ, 2016)

-CURIOSIDADE-
Os desenhos de linha contínua são ótimos exercícios para o treino do
desenho, pois trabalham na aquisição de habilidade motora para criar
traçados mais conscientes e desenvoltos.
Esses são vídeos, com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre a
técnica de desenho de linha contínua:
Vídeo 1 - Notas visuais - Desenhos de uma linha só.
https://www.youtube.com/watch?v=plqLTROfu-A
Vídeo 2 - COMO FAZER DESENHO DE UMA LINHA SÓ - DESENVOLVA
SUA PERCEPÇÃO. https://www.youtube.com/watch?v=N4SalOJ3x1Y.

IMPORTANTE!

Do contexto histórico ao cotidiano - O Modernismo

Para a arte do mundo ocidental, o Modernismo foi um período de

transformações culturais que se desenvolveram ao longo dos séculos XIX e
XX. O modernismo modificou principalmente a forma de pensar sobre a

CESEC 16
aparência da arte do passado de modo que, os artistas e outros estudiosos
daquela época pensavam que a arte feita dentro dos padrões clássicos
estava ultrapassada para o mundo moderno e tecnológico que se
apresentava. Assim, o objetivo proposto foi fazer uma arte que rompesse
com o estilo antigo e o caminho foi dar relevância à técnica e aos
materiais com os quais a arte era produzida. A aplicação de estudos dos
Elementos Formativos da Imagem foi o que promoveu a arte modernista
como sendo inovadora, criativa, expressiva e conceitual.

Diversos artistas e estilos artísticos surgiram, como Pablo Picasso, Vincent

van Gogh, Salvador Dalí, Piet Mondrian, Henri Matisse, Alexander Calder,
dentre outros. No Brasil, o modernismo se desenvolveu por um longo
período (1922-1960) e despertou nos artistas um grande interesse em criar
uma arte genuinamente nacional destacando-se na pintura, Anita Malfatti,
Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti e Cândido Portinari, inicialmente.

A cor foi fundamental para a aparência da arte modernista pois dialoga com
todos os elementos gráficos e gera interpretação de forma independente.

A Cor, na natureza, é um fenômeno físico. Não existe em si. Ela é gerada

pela luz, quando refletida nas superfícies dos objetos, é percebida como
cor pelos olhos. De acordo com a física, a luz solar visível ou mesmo a
artificial se decompõe em sete cores, como ocorre no arco-íris. Às cores
também são atribuídos inúmeros significados simbólicos pois são elas que
determinam o clima ou a atmosfera da imagem. A cor também pode ser
ponto, linha, forma ou materializar o volume por meio da representação
da luminosidade.
Imagem 17 – Círculo cromático e as Imagem 18 – Arte Naif: Colheita na madrugada
Combinações harmônicas das cores

Fonte: (Combinação, 2024) Fonte: (Santos, 2012)

CESEC 17
Arte Fauvista

Henri Matisse foi um artista francês, conhecido por seu uso das cores e sua
arte de desenhar fluida e original. Foi um desenhista, gravurista e escultor,
mas é principalmente conhecido como um pintor fauvista. O fauvismo (do
francês fauvisme, oriundo de les fauves, "as feras", como foram chamados
os artistas desse estilo) foi uma tendência estética da pintura, desenvolvida
no início do século XX, que tinha como característica principal o uso de cores
puras, sem misturas, que se apresentavam intensas e vibrantes nas telas.

Imagem 19 – O Gato Com Peixes Vermelhos

Fonte: (Matisse, 1914)

PARA SABER MAIS:

A cor como uma experiência

A cor é uma experiência visual importante para a interpretação do que uma
imagem pretende transmitir, pois elas influenciam, têm efeitos sobre as
pessoas e podem transmitir ideias ou conceitos. Por isso é importante

CESEC 18
entender suas condições visuais de apresentação:

O Matiz caracteriza a cor em si existindo inúmeros matizes. Porém, são as

cores originárias o azul, o amarelo e o vermelho, que são chamadas de cores
primárias. As misturas entre elas criam o laranja, o violeta e o verde que
representam as cores secundárias.

A Saturação conceitua a aparência da cor pura e saturada, até variações que

levam ao cinza, e estas, (menos saturadas) sendo mais suaves.

O Brilho, mesmo não alterando o tom da cor, estabelece características que

a clareiam ou a escurecem, indo do claro ao escuro, sendo esta, a sensação
de presença ou ausência de luz.

A temperatura é o que faz com que a quantidade de determinadas cores

transmita a sensação de quente ou frio. Portanto as cores quentes, aquelas
em que prevalecem tons vermelhos, amarelos ou alaranjados e cores
frias, aquelas em que prevalecem os tons de azul, verde e violeta. A
presença de apenas uma cor em tons diversos é chamada de monocromia
e composições com várias cores são policromias.

-CURIOSIDADE-
O movimento pode parecer algo perceptível apenas para experiências e
ações concretas dentro da realidade, contudo ao se estudar o “movimento”,
dentro da arte como um aspecto expresso na aparência de uma imagem,
há registros de obras de artes visuais que demonstram isso desde a Pré-
história. Esculturas, desenhos ou pinturas que modelam os elementos
formais de modo a provocar no espectador a sensação de movimento, só
pela interação do olhar. Um exemplo de arte em que se aplicou essa técnica
foi o barroco, o qual, tanto imagens quanto esculturas eram feitas com
aspectos de textura em tecidos e cabelos, ou posicionamento dos corpos
dos personagens representados, ou iluminação contrastante para gerar essa
ilusão.

O Movimento é um elemento muito comum nas mídias artísticas, pois há

o objetivo de demonstrar como algo é de fato, na realidade. Exemplo disso
há o cinema ou os móbiles (esculturas que se movimentam com a
interação do espectador ou do ar). Nossa memória está cheia de vivências
que fazem referência ao que seja o movimento real e isso nos permite
reconhecer o movimento mesmo em representações estáticas, ou seja,
não ocorre de verdade, mas sugere que sim.
O movimento não se encontra na imagem, mas na interpretação dela pelo
espectador.

CESEC 19
 Imagem 20 – Escultura barroca - Imagem 21 – Pintura futurista - Ciclista, 1914
David

Fonte: (Bernini, 1623) Fonte: (Dottori, 2011)

O elemento de interpretação de movimento nas artes pode estar

relacionado à ilusão de ótica de como o cérebro humano interpreta as
composições de linhas, formas e cores, relacionado à característica física do
material que a obra de arte é criada. O artista francês Alexander Calder, ficou
muito conhecido por suas esculturas abstratas que propunham a relação
visual e física do movimento real de seus objetos, chamados de móbiles.
Além disso, há as imagens abstratas que transmitem a percepção do
movimento e do volume pelos olhos do espectador e esse tipo de arte é
chamada de arte óptica (Op Art).

Imagem 22 – Móbile de 1932 Imagem 23 – Op art: “Vega 200”

Fonte: (Calder, 2011) Fonte: (Vasarely, 1968)

CESEC 20
CURIOSIDADE

Quando criança, ao começarmos a desenhar, uma das primeiras

características das imagens criadas é a falta de proporção nas figuras pelo
fato de que, na imaturidade da percepção visual, é dada maior importância
para algumas coisas do que para outras, por exemplo: cabeça maior que o
corpo e objetos no mesmo plano da paisagem. No entanto, à medida que
amadurecemos a percepção e a habilidade de desenhar, a escala das
representações passa a ficar de acordo de como é visto na realidade.

A Escala é o elemento que caracteriza as proporções dos objetos

representados em uma imagem, sendo a referência geral, a medida do ser
humano, de acordo com os *parâmetros clássicos. Contudo, não há uma
regra rígida sobre esta referência, pois a proporção é estabelecida pela
intenção criativa do artista.
Sempre haverá objetos grandes e objetos pequenos como na realidade,
mas que, dependendo das suas disposições na imagem, proporcionará a
sensação de algo estar longe ou perto. [*clássico= é relativo aos
conhecimentos da antiguidade greco-romana].
No desenho, pintura, fotografia, cinema, televisão, a Dimensão é uma
ilusão e a técnica utilizada para simulá-la é a perspectiva, que faz com que
a imagem, uma vez criada em suporte plano (bidimensional), transmita a
sensação realista de se observar um espaço tridimensional, assim, além da
altura e largura é observada a profundidade.

Imagem 24 – Pintura surreal - Valores pessoais

Fonte: (Magritte, 1952)

CESEC 21
PARA SABER MAIS:

Jacek Yerka e sua arte surreal

O Surrealismo é uma das vanguardas modernistas que propunham a não

representação da simples realidade, mas especificamente a expressão
do inconsciente humano, ou seja, fazer arte com imagens que sugerem
uma realidade, a qual demonstram a impossibilidade de existir. Trata-se
de representar em seus temas o imaginário humano, os sonhos e a fantasia.
Os principais representantes desse estilo de arte, foram o espanhol Salvador
Dalí, o francês René Magritte e no Brasil Ismael Nery. O artista irlandês,
contemporâneo, Jacek Yerka apresenta diversos trabalhos com um clima
divertido e misterioso em suas obras de arte. Muitas delas propondo uma
dinâmica visual com o uso da Escala desproporcional dos objetos.

Imagem 25 – Summer

Fonte: (Yerka, 2012)

Estudante, após concluir a leitura desenvolva as atividades propostas a

seguir:

ATIVIDADES

1. Pense em três imagens de logomarcas conhecidas que exemplificam os

conceitos discutidos, neste estudo feito por você, e que tenham uma
característica visual que as relacionem entre si pelo tamanho, forma, cor ou
significado. Identifique-as, registrando seus nomes e quais características os
relacionam.

___________________________________________________________________________

CESEC 22
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

2. Observando o comportamento da sombra, em relação à como se projeta

sobre os bules e pela superfície. Responda qual a posição da fonte de luz?

Imagem 26 – Ilustração da composição da luz e da sombra

Fonte: (Meire, 2011)

A) À esquerda dos bules.

B) No centro dos bules.
C) À baixo dos bules.
D) À direita dos bules.

3. Considerando o texto lido, relacione ao lado das imagens, os Elementos da

Composição Visual que estão em evidência na composição das obras do
artista russo Wassily kandinsky:

Imagem 27 - Composição VIII (1922)

Fonte: (Kandinsky, 2024)

CESEC 23
 Imagem 28 - O cavaleiro azul (1903)

Fonte: (Kandinsky, 2024)

4. A arte abstrata não tem como objetivo representar a realidade. A arte

abstrata enfatiza a percepção individual, a subjetividade e o repertório
imaginativo do espectador. Já a arte imaginativa se caracteriza pela
representação do mundo real. De acordo com as imagens exibidas na tabela
anterior, indique e justifique qual obra de Kandinsky é a abstrata e qual é a
imaginativa:

Composição VIII (1922): __________________________________________________

O cavaleiro azul (1903): ___________________________________________________

CESEC 24
 PLANO DE ESTUDOS

Habilidades:
(EF69AR09P8) Pesquisar diferentes formas de expressão, representação e
encenação da dança, reconhecendo e apreciando composições de dança
de artistas e grupos brasileiros (enfatizando a cultura popular regional e
local) e estrangeiros de diferentes épocas.

Unidade Temática:
• Dança.

Objeto de Conhecimento:
• Processos de criação.
• Contextos e práticas.

Olá, estudante!
Neste estudo você terá a oportunidade de conhecer a história da dança
moderna e pós-moderna e refletir sobre sua estética e expressão cultural.
Compreender qual a função e lugar da dança na contemporaneidade e
formular o senso crítico ao apreciar as manifestações artísticas em dança,
na cultura do nosso país, cotidiano e contextos em que são criados.
Você estudará sobre a história da dança durante o período moderno
(Idade Média), quando a dança foi formalizada nos parâmetros clássicos
até a modernidade (século XX), refletindo sobre o pensamento da
sociedade desses períodos culturais, tendo a dança como uma referência
expressiva, além de apreciar as manifestações artísticas em dança, na
cultura do nosso país e relacionar os movimentos expressivos com os
espaços e tempo em que são criados.
 Estudante, sendo possível registre seu aprendizado por escrito e
após a realização das atividades desse material de estudo, anote
suas dúvidas para apresentá-la a seu professor Orientador de
Aprendizagem.
Tenha um ótimo estudo!

CESEC 25
Leia o texto a seguir:

Dança a linguagem do corpo

A linguagem da dança surge e se desenvolve, culturalmente, junto com o

homem primitivo interrelacionando-a com as outras linguagens também.
Mas a prática da dança tinha como motivação inicial a interação mística com
a natureza. O que, em ambientes mais civilizados da Antiguidade, mesmo
com a dança voltada para cultos religiosos e valores filosóficos, já
demonstrava a preocupação com a linguagem ter a formalidade e
importância devida, sobretudo no que diz respeito com a sua forma,
aparência e significado para sua ocorrência como arte.

Assim, historicamente, a arte do passado e consequentemente a dança é

proposta como expressão da realidade em razão do pensamento cultural
em formação por meio do conhecimento do mundo ao seu redor. Com a
modernidade e o pensamento contemporâneo, a dança proposta é a que
conceitua o conhecimento humano de si e de seu corpo ao se relacionar e
interagir com o mundo, o que estimula sensivelmente, quem a vivencia em
sua criação ou como espectador.

Em nossos estudos observaremos que a dança, assim como as outras

linguagens artísticas, está ligada às ações culturais que o ser humano
exerceu e exerce ao longo de sua história, para manifestar sua interação com
outros iguais a si, com o mundo real e mundo sobrenatural e místico. Podem
ser observadas em diversas culturas pelo mundo, inclusive em culturas
modernas, a prática tradicional de rituais sociais e religiosos por meio da
dança. Um exemplo disso é o Haka da cultura Maori, da Nova Zelândia.

Imagem 2 - All Blacks, equipe de Rugby da

Imagem 1 - Representação da “Dança de
Nova Zelândia (A dança é “uma forma de
Guerra Maori, Neozelandesa”, 1845
honrar o oponente”)

Fonte: (Haka, 2022) Fonte: (Cardoso, 2021)

CESEC 26
Haka são danças típicas do povo Maori. Geralmente demonstram paixão e
intimidação. É usada para dar boas-vindas a visitantes e tribos inimigas.
Atualmente o Haka é conhecido mundialmente pela performance de
intimidação no início dos jogos de Rugby da seleção da Nova Zelândia (All
Blacks), que costumam, antes de seus jogos, executar uma haka específica
chamada Ka Mate (É a morte ou posso morrer).

“Antes da dança o chefe grita como um grito para iniciar, coisa que no caso
dos All Blacks é feita pelo jogador de sangue maori mais velho, não sendo
este necessariamente capitão da equipe. As palavras são utilizadas não só
para incitar quem está realizando a dança, mas também para recordar o seu
comportamento correto. Muitas vezes o tom utilizado para gritar o refrão é
o mesmo utilizado no curso de toda a exibição, ou seja, quanto mais
agressivo, feroz e brutal, mais vai incentivar o grupo - e intimidar o
adversário. Existem tipos de Haka apresentados em cerimônias como
casamentos.” (Wikipédia, 2022).

PARA REFLETIR!
E para você estudante, como a linguagem representa significado em seu
cotidiano? Quais as funções da dança para a humanidade? Reflita sobre
estas perguntas.

Estudamos que a dança é uma linguagem artística e cultural e é muito

importante compreender a sua importância como forma de expressão e
sensibilização do corpo consigo mesmo. Sendo uma linguagem, a dança
compartilha habilidades técnicas para que seja mais eficiente em sua
construção e proposição, além da interpretação, o que, ao longo da história,
inquietou estudiosos sobre o assunto. Como é o caso do eslovaco Rudolf
Laban, que formou arquitetura, mas olhou para a dança de maneira criativa
e científica, propondo reflexões teóricas, constatando aspectos geométrico-
matemáticos, elaborando fundamentos para a dança moderna com a
finalidade de proporcionar beleza por meio do movimento. Assim criou os
Elementos Estruturais da dança na perspectiva do movimento que se
tornou base para a dança, ainda hoje.

Analisando a dança : Elementos Estruturais

Rudolf Laban, nascido na Eslováquia foi um dançarino, coreógrafo,

teatrólogo, musicólogo, intérprete e principalmente, considerado o maior
teórico da dança do século XX e como o "pai da dança-teatro", co-criou o que
é chamado de kinesfera, que consiste em uma composição de planos
geométricos na proporção do dançarino, permitindo a projeção de

CESEC 27
movimentos no alcance do corpo humano, perto ou longe, grande ou
pequeno, com movimentos rápidos ou lentos etc. É o espaço pessoal, no
entorno do corpo do bailarino em um mesmo lugar do ambiente. Fonte:
(LABAN, 2024.)

Rudolf Laban

Ele foi um importante estudioso

Imagem 3 - Rudolf Laban
do movimento humano,
conhecido por desenvolver
uma teoria abrangente sobre o
movimento chamada Laban
Movement Analysis (Análise do
Movimento Laban). Ele
explorou a relação entre o
corpo, o espaço e o tempo, e sua
abordagem é amplamente
utilizada em diversas áreas,
como dança, teatro, terapia Fonte: (Laban, 2024)

corporal e estudos de
movimento em geral.

IMPORTANTE!

Como objeto principal do estudo técnico da dança, o movimento do corpo

humano é a base para caracterizar os mais variados estilos e
modalidades estéticas das artes cênicas.

Imagem 4 - Dançarina formando posição na kinesfera

Fonte: (Bango, 2021)

CESEC 28
Movimento
“O movimento nada mais é do que a variação de posição de um corpo
relativamente a um ponto, é o deslocamento no espaço. É a variação da
posição de um objeto ou ponto material no decorrer do tempo. São 4 os
fatores do movimento: tempo, espaço, fluência e peso – O que move?
Como? Onde? Por quê? Para quê?” Fonte: (Secretaria da Educação do
Paraná, 2024)
Partindo destas perguntas observadas anteriormente, o movimento na
dança modela as imagens, conceitos, sentimentos e ideias. Portanto, o
espaço corresponde ao ambiente no qual o movimento da dança é
executado em uma relação entre o corpo do dançarino, outros dançarinos,
algum objeto cênico e o tempo que consiste na velocidade dos movimentos
executados na dança; pode ser rápido, moderado ou lento e dita o ritmo.

Além do entendimento da kinesfera é importante a interpretação de outros

aspectos do movimento como o Fluxo - que qualifica o movimento como
sendo contínuo ou sofrendo interrupções; o Giro - que compreende a
consciência de um equilíbrio estável ao rotacionar o corpo em seu eixo; o
Salto - que ocorre na vertical ou na horizontal sendo ele a interpretação do
momento que o corpo fica, temporariamente, sem suporte; e o Peso - que é
a expressão aparente da leveza do movimento, o qual pode ser
exemplificado por um dançarino ao se deslocar na ponta dos pés ou na
delicadeza de seu gesto carinhoso ao tocar outro bailarino, o que pode ser
contraposto pela sensação de pesado, em um gesto de maior carga ou força
muscular.

Espaço
Também podem ser interpretados os aspectos relacionados ao espaço, na
perspectiva do corpo do dançarino. Neste sentido são observados: os Níveis
- pela altura, abaixo (movimentos abaixo da cintura), médio (na altura da
cintura) ou alto (acima da cabeça do dançarino); A Dimensão - que vê o
espaço que ocorre a dança como sendo tridimensional; e Direção - (sentido
ou onde se vai) frente, trás, lado, diagonais, em cima, embaixo, o
deslocamento que parte do corpo do dançarino como ponto central.

Tempo
O tempo é o que gera a percepção da relação da velocidade na execução do
movimento da dança tendo como base alguma referência: o tempo rápido
como o ritmo de uma música; o tempo lento como se o movimento
tendesse à pausa como os passos lentos; e o tempo moderado referindo-se
à um meio termo entre lento e rápido.

CESEC 29
 IMPORTANTE!
Os elementos estruturais da dança são os aspectos técnicos de análise e
construção de uma coreografia que consiste na composição de
movimentos que correspondem a uma ideia, conceito ou história
apresentada como uma dança e pode acontecer individualmente, em
dupla ou grupo de dançarinos.

PARA SABER MAIS:

Os tipos de danças e suas características:

A dança é uma forma de expressão, ou seja, uma linguagem que comunica
ideias, sentimentos, fé, entre outras finalidades que orientam a vida
cotidiana. É fundamental a compreensão de como isso se dá, pois, a
diversidade na dança também está nas características técnicas que a
qualificam como Arte. Assim, a origem e a finalidade, o contexto social da
dança, a música e o modo como o(a) dançarino(a) movimenta ou dispõe seu
corpo no espaço, são os principais aspectos que determinam os gêneros e
estilos dessa linguagem artística.

● Estilo Musical: Algumas danças estão associadas a gêneros musicais

específicos, como o tango argentino ou o hip-hop e a cultura urbana.
● Origem Cultural: Muitas danças são enraizadas nas tradições culturais
de um determinado país ou região. São chamadas de danças étnicas,
a exemplo do flamenco na Espanha ou da dança do leão na China.
● Forma: Danças solo - quando o dançarino apresenta-se
desacompanhado;
Danças em dupla - danças de casais;
Danças em grupo - quando várias pessoas criam uma coreografia,
que consiste na composição de movimentos que correspondem a
uma ideia, um conceito, uma história ou narrativa apresentada em um
espetáculo de dança.
● Movimentos Característicos: Cada tipo de dança possui movimentos
específicos que o distinguem, como os passos graciosos do balé
clássico ou os movimentos enérgicos do breakdance.
● Finalidade: Algumas danças são associadas a eventos sociais
específicos, como bailes de salão ou festas, celebrações religiosas ou
folclóricas, enquanto outras são mais comumente vistas em
apresentações teatrais ou competições.

CESEC 30
A Veste ou o figurino usado durante a dança também pode ser um objeto
característico, como os trajes tradicionais usados na dança folclórica ou os
trajes urbanos usados no hip-hop. Assim, esses critérios, entre outros,
ajudam a categorizar e distinguir os diferentes tipos de dança.

Principais gêneros de dança

Estudante, ao desenvolver essa leitura, reflita se você conhece alguma
música e figurino que se encaixe nas características desses gêneros
analisados.

Dança clássica:

A dança clássica, refere-se ao

ballet clássico, que é uma Imagem 5 - Balé Clássico (Três bailarinos
realizando um salto grand jeté)
forma de arte que se originou
na Itália durante o
Renascimento. Ela é
conhecida por sua técnica
rigorosa, movimentos
graciosos e narrativas
dramáticas e românticas
inspiradas em contos de
fadas e mitologia. O ballet é
caracterizado por sua ênfase
na postura ereta, controle
preciso dos movimentos e
uso de sapatilhas de ponta. É Fonte: (Bailarino, 2023)

uma das formas mais

tradicionais e reverenciadas
da dança ocidental.

Danças folclóricas:
A dança folclórica refere-se a formas de dança tradicionais (ver Imagem 1)
que se desenvolveram em comunidades específicas ao longo do tempo.
Essas danças são frequentemente passadas de geração em geração e estão
enraizadas na cultura, história e identidade de um povo ou região. Elas
ocorrem em todo o mundo e variam amplamente em estilo, ritmo, trajes e
significado. As danças folclóricas muitas vezes refletem eventos históricos,
atividades cotidianas, celebrações sazonais, mitologia ou tradições religiosas
de uma comunidade. Elas são uma parte importante da preservação e
celebração da herança cultural de uma sociedade.

CESEC 31
 Imagem 6 - Samba de roda, Bahia

Fonte: (Tita, 2004)

O Samba de roda
O samba de roda é uma forma ancestral de dança do samba originária no
Recôncavo baiano e é tido como a matriz fundamental do samba rural,
especialmente do baiano. Seus passos principais foram preservados na
forma posterior urbanizada do samba. Caracteriza-se por ser dançado
geralmente ao ar livre, tendo como marca o dançante requebrando e
saracoteando sozinho, enquanto outros participantes da roda se
encarregam do canto — alternando frases de solo e coro — e da execução
dos instrumentos — prato e faca, pandeiro, ganzá, entre outros. [...]
[...]Devido a sua importância cultural e artística, recebeu reconhecimento
como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional em 2004 e patrimônio cultural imaterial da
humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura em 2005. [...] A manifestação está dividida em dois
grupos característicos: o samba chula e samba corrido. No primeiro, os
participantes não sambam enquanto os cantores gritam a chula – uma
forma de poesia. A dança só tem início após a declamação, quando uma
pessoa por vez samba de roda no meio da roda ao som dos instrumentos
e de palmas. Já no samba corrido, todos sambam enquanto dois solistas e
o coral se alternam no canto.
O samba de roda está ligado ao culto aos orixás e caboclos, à capoeira e à
comida de azeite. A cultura portuguesa está também presente na
manifestação cultural por meio do violão, do pandeiro e da língua utilizada
nas canções. Foi considerado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN) como patrimônio imaterial. O ritmo e dança

CESEC 32
teve sua candidatura ao Livro de Registro (que registra os patrimônios
imateriais protegidos pelo IPHAN) lançada em 4 de outubro de 2004, e,
depois de ampla pesquisa a respeito de sua história, o samba de roda foi
finalmente registrado como patrimônio imaterial em 25 de novembro de
2005, status que traz muitos benefícios para a cultura popular e,
sobretudo, para a cultura do Recôncavo Baiano, berço do samba de roda.
[...]
[...]A manifestação cultural, na sua forma contemporânea, está presente
em obras de compositores baianos como Dorival Caymmi, João Gilberto e
Caetano Veloso. Nos anos 1980, o samba de roda foi representado por
nomes como Zeca Pagodinho e Dudu Nobre. A partir do final dos anos
1990 o pagode também começou a sofrer a decadência e como a história
do samba de roda tem demonstrado que, sempre que um gênero começa
a perder popularidade, novas formas de se produzi-lo aparecem e
mantêm o samba de roda a principal forma de harmonia musical
brasileira, mesmo que sempre se modificando por novas influências. [...]
Fonte: (Samba, 2023)

Danças urbanas:

Dança urbana é um termo

abrangente que engloba diversos
Imagem 7 - Breakdance - Estilo de dança do estilos de dança originários das
movimento cultural Hip hop)
áreas urbanas e influenciados
pela cultura hip-hop, música
popular e movimentos de rua.
Alguns dos estilos mais
conhecidos incluem breaking ou
breakdance, popping, locking,
hip-hop, waacking, krump, entre
outros. Essas danças são
frequentemente praticadas em
ambientes urbanos, como ruas,
clubes e competições. Para o ano
Fonte: (Maragni, 2020)
de 2024, o Comitê Olímpico
Internacional (COI) confirmou a
inclusão do breaking, na
Olimpíada de Paris (França).

CESEC 33
Dança contemporânea:

A dança contemporânea é uma forma

de expressão artística que surgiu no
Imagem 8 - Ballet Contemporâneo do
século XX em oposição às tradições e Teatro San Martín
técnicas rígidas do ballet clássico. Ela
incorpora uma ampla gama de
estilos, técnicas e abordagens
multilinguagens, demonstrando a
intenção contrária à tradição da
dança. A dança contemporânea pode
ser altamente expressiva, abstrata,
emocional e física, explorando temas
como identidade, política, questões
sociais e experiências pessoais. Ela
Fonte: (D'anna, 2018)
valoriza a criatividade, a originalidade
e a experimentação, encorajando os
dançarinos a explorarem novas
formas de movimento e expressão.

ATIVIDADES

Estudante, após concluir a leitura desenvolva as atividades propostas a

seguir:

1. A dança é uma expressão cultural muito antiga e muito presente em nosso

cotidiano atualmente:

A) Por se tratar de uma linguagem, qual o objeto principal para que a

dança ocorra?

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

B) Qual a técnica que permite ao dançarino a execução mais precisa dos

movimentos corporais de forma harmoniosa no espaço?

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

CESEC 34
2. Por que a dança é considerada uma forma de expressão artística?

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3. Explique a diferença entre dança clássica e dança folclórica. Dê exemplos

de cada uma delas.

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

4. De acordo com o texto, quando se estuda o movimento é preciso fazer

algumas perguntas: “O que move? Como e onde move? Por que e para que
se move?” Assim será possível reconhecer os 4 fatores do movimento. Quais
são eles?

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

5. Explique o que é uma coreografia?

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

6. Leia: “[...] A Roda de Capoeira foi registrada como bem cultural pelo IPHAN
no ano de 2008, com base em inventário realizado nos estados da Bahia, de
Pernambuco e do Rio de Janeiro. Em novembro de 2014, recebeu o título de
Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO. [...] A Roda de
Capoeira foi registrada como bem cultural pelo IPHAN no ano de 2008, com
base em inventário realizado nos estados da Bahia, de Pernambuco e do Rio
de Janeiro. Em novembro de 2014, recebeu o título de "Patrimônio Cultural
Imaterial da Humanidade pela UNESCO”.
Fonte: (Capoeira, 2024)

Você conhece outros tipos de expressão artística que sejam desporto-arte

ou que, além da dança, se caracterizem como uma modalidade esportiva?

CESEC 35
Descreva suas características.

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

CESEC 36
 PLANO DE ESTUDOS

Habilidades:
(EF69AR16P8)Analisar criticamente, por meio da apreciação musical, usos
e funções da música em seus contextos de produção e circulação,
relacionando as práticas musicais às diferentes dimensões da vida social
e cultural.
(EF69AR17P8) Explorar e analisar, criticamente, diferentes meios e
equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento
musical, enfatizando artistas locais e regionais.
(EF69AR18P8) Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de
música locais e regionais que contribuíram para o desenvolvimento de
formas e gêneros musicais.

Unidade Temática:
• Música.

Objeto de Conhecimento:
• Contextos e práticas.

Olá, estudante!

O estudo nessa seção contempla as habilidades que promovem o

conhecimento, identificação e análise de estilos musicais distintos de
modo crítico e contextualizado para ampliar o repertório. A construção
desse repertório está relacionada à apreciação e investigação de um
maior número de estilos musicais, permitindo perceber as diferenciações
a partir dos estilos musicais e compreendendo os fenômenos sonoros,
uma vez que estes estão na base da educação musical. Você também
explorará o conhecimento sobre os gêneros musicais produzidos em cada
região do Brasil, reconhecendo-os como base para a construção de
cultura diversa.

Neste guia de estudo prevê-se que o estudante possa se reconhecer em

sua história cultural como um co-participante desse processo de
apropriação e circulação da linguagem musical: criando, apreciando,
reproduzindo ou compartilhando-a, além de reconhecer a versatilidade
dessa arte, que mesmo envolvida com tanta tecnologia, ainda conserva
aspectos fortes de sua tradição analógica. Fica uma questão: Ainda é
possível perceber utilidade ou mesmo beleza artística em uma música
feita sem tecnologia?

CESEC 37
 Os momentos de estudo e as atividades propostas propiciará a você,
estudante, que reconheça os aspectos técnicos do fenômeno sonoro
como sendo música, explorando os elementos formais dessa linguagem.
Além disso, você realizará a análise das formas criativas que caracterizam
os estilos musicais, incluindo aspectos da história e as características
técnicas formalizadas ao longo da história, como por exemplo as
convenções da escrita musical. Você também poderá observar neste
estudo, algumas interações expressivas da música com outras formas de
linguagem e os fenômenos estéticos (aparência), relevantes para a
história na construção de identidades sociais.

 Estudante, sempre que possível, registre seu aprendizado por

escrito e após a realização das atividades desse material de estudo,
anote suas dúvidas para apresentá-las a seu professor Orientador de
Aprendizagem.

Tenha um ótimo estudo!

Leia o texto a seguir:

Notação musical e composição

É difícil imaginar como seria ou como já foi o mundo sem podermos registrar
e eternizar nossas músicas em um sistema de notação musical. Neste texto
você poderá explorar e identificar o sistema convencional de registro
musical, bem como partituras não convencionais.

• Breve história, na perspectiva da arte ocidental (Século XI)

A música oferece possibilidades de interpretações por tratar de aspectos da

criatividade e subjetividade humana, o que fez surgir a necessidade de criar
um registro escrito para as composições musicais por meio de símbolos e o
que possibilita a sua execução novamente por qualquer pessoa que
conheça os símbolos. Os registros de notações musicais são feitos a partir da
observação das características dos sons: altura, duração, intensidade e
timbre. Esses registros das composições musicais são chamados de
partituras e foram elas que permitiram maior complexidade criação musical
e sabe-se que desde a antiguidade já se tem registros das primeiras
notações musicais.

Guido D'Arezzo (992 – 1050) foi um monge italiano e regente do coro da

Catedral de Arezzo (Toscana), província de seu nascimento; é conhecido

CESEC 38
como o criador da notação moderna, com a criação do tetragrama¹,
encerrando com o uso de neumas² na História da Música, e batizou as notas
musicais com os nomes que conhecemos hoje: dó, ré, mi, fá, sol, lá e si
(originalmente, ut, re, mi, fa, sol, la e san), baseando-se em um texto
sagrado em latim do hino a São João Batista:

tetragrama¹ - Foi o formato de partitura que antecedeu o pentagrama

atual, sendo formado por 4 linhas horizontais paralelas e com quadrados
posicionados sobre oi=u entre as linhas representando as alturas da
música.
neumas² - Era forma musical muito utilizada na Idade Média antes da
inserção das cinco linhas como pauta musical. Era composto por vários
sinais com traços e pontos junto da letra da música.

Que se traduz como:

Ut queant laxis "Para que teus

Resonare fibris grandes servos;
Mira gestorum possam ressoar claramente;
Famuli tuorum a maravilha dos teus feitos;
Solve polluti limpe nossos lábios;
Labii reatum impuros;
Sancte Ioannes ó São João."
Fonte: (Cifra, 2023)

• Notações musicais modernas

Passou-se o tempo e a nota “UT” passa a ser denominada “DÓ” (inspirado no

nome do músico Giusep DONI), como ocorreu com a nota “SA” que se tornou
“”SI”, pela justificativa de que facilitava o canto quando a sílaba fosse
terminada com vogal. A notação musical padrão é escrita sobre um
conjunto de cinco linhas, chamado de pentagrama. Quando este é
preenchido pelos símbolos e inúmeras representações musicais é chamado,
então, de partitura. E as notas musicais ficaram representadas como: Dó-
Ré-Mi-Fá-Sol-Lá-Si, na forma simplificada e seus respectivos acordes
pelas letras: C-D-E-F-G-A-B.

CESEC 39
 Imagem 1 - Claves musicais mais comuns com exemplos de notas

Fonte: (Cralize, 2022)

A partir do século XX, com o aumento tecnológico na construção de

instrumentos, outras formas de interpretação das partituras foram possíveis,
ampliando a liberdade de criação e a forma de ler as músicas.
Explorar e identificar diferentes formas de registro musical é muito
importante, pois reafirma o valor da preservação cultural. Esse
conhecimento constitui-se um elo entre a tradição oral e a abundância de
material compartilhado, principalmente nas redes sociais digitais.
O registro musical acontece por meio de sistemas de escrita baseada em
sinais, símbolos e figuras. O registro convencional utiliza um sistema de
escrita padronizado, enquanto o não convencional pode utilizar qualquer
elemento para representar as sonoridades, inclusive aqueles do registro
convencional.

Imagem 2 - Partitura não convencional

Fonte: (Composição, 2024)

CESEC 40
As notas musicais, numa partitura convencional, são distribuídas na pauta
ou pentagrama (cinco linhas horizontais e paralelas, onde se grafam as notas
e demais símbolos do sistema de notação musical), ocupando linhas e
espaços. Muitas vezes, a letra da canção é escrita na partitura.

A partitura não convencional é formada por símbolos alternativos que

podem ser criados e combinados por uma pessoa ou um pequeno grupo.
Essa nos permite inúmeras formas de criações e registros musicais.

Os gêneros musicais

A música pode ser categorizada em vários estilos e formas. Contudo

classificar uma música como sendo de um nicho específico é um trabalho
de muita complexidade, mas é o que comprova a grande diversidade e
aculturação que essa linguagem agrega, caracterizando-a como muito rica.

Considerar que há músicas com características específicas é uma análise

feita a partir de seus 3 elementos formais como base. O RITMO, a MELODIA
e a HARMONIA. Contudo, outro aspecto de análise e categorização da
música parte da observação de sua origem cultural, que em sua estética é
composta por influências das tradições populares e do folclore, dos quais, os
grupos de gêneros agregam suas características fundamentais, notando
assim, uma diversidade enorme de estilos, que surgem a partir dos gêneros
primários: a música erudita, a música tradicional e a música religiosa.

Para definir o que qualifica a música como pertencente a algum gênero

musical deve-se fazer uma análise sobre os aspectos técnicos em sua
criação:

Instrumentação Que tipo de instrumentos são mais usados;

Se é de conteúdo sacro, profano(não religioso),
Texto romântico, idílico(que representa tranquilidade),
entre outros;
Se é de prelúdio(que anuncia início de algo), de
Função
encerramento, para dançar, é um ritual etc;
Estrutura Se é linear, segmentada, repetitiva etc;
Para onde foi sua interpretação, se é de
Contextualização contextualização geográfica ou etnográfica e se tem
contexto histórico ou moderno.

A música oferece possibilidades de interpretações por tratar de aspectos da

CESEC 41
subjetividade humana. Por isso são observadas a existência de regravações
e releituras em novas versões de músicas que já fizeram sucesso no passado.
Exemplo disso são os remix, remake e samples*.

As paródias são um gênero musical que se caracteriza pela criação de uma

nova letra em cima da letra ou melodia já existentes a partir de uma música
conhecida.

Remix = É o registro de uma música já gravada anteriormente, mas com

uma nova sobreposição ou combinação de sons.

Sample = É quando um pequeno trecho sonoro é retirado de obras

musicais ou de outras gravações para posterior reutilização numa nova
obra musical.

Remake = É uma reconstrução das partes de uma música já criada,

podendo até fazer lembrar a original, mas terá seu conteúdo diferente.

ATIVIDADES

Estudante, após concluir o estudo sobre música, faça a leitura do texto a

seguir e desenvolva as atividades propostas a seguir:

O Rock

"A combinação diversificada dos

Imagem 3 - Guitarra elétrica é a marca
registrada do rock elementos melodia, ritmo e
harmonia dão origem ao que
chamamos de estilos musicais. Entre
alguns exemplos, podemos citar o
rock, pop, rap, funk, tecno, samba,
country, jazz e blues. Contudo, os
estilos são tão variados que novas
combinações surgem a todo tempo.
Da derivação do rock, por exemplo,
Fonte: (Freepik, 2023) surgiram diversas variações, como o
poprock, punkrock, emocore,
heavy metal, hard rock, rock alternativo, indie-rock, entre outras."
(DANTAS, Tiago. "Música")

CESEC 42
Você conhece algum desses estilos, ou outro que se pareça com o Rock?
O rock teve sua origem norte americana com fortes influências afro-
americanas em sua origem (gospel, blues e jazz), contudo quando teve
contato com a cultura musical e tecnológica da Inglaterra, agregou ao seu
estilo musical, os instrumentos eletrônicos como a guitarra. É tradicional o
acompanhamento melódico do contrabaixo e da bateria. Os subgêneros
que o Rock possui apresentam-se cada um com características musicais
diferentes, o que também se estabelece pelas roupas, cabelos,
ornamentação corporal e danças, além de variações de comportamento dos
intérpretes. As bandas inglesas The Beatles e The Rolling Stones foram
pioneiras na década de 1960 e são ótimos exemplos de como a diversidade
dentro da música sempre foi grande. Os Beatles, por um lado adotando uma
postura conservadora, enquanto os Rolling Stones assumiram uma atitude
mais ousada e rebelde, principalmente em sua aparência.” (TANCREDI,
Silvia. "Rock"; Brasil Escola.)

1. Sobre os grandes grupos de gêneros musicais (a música clássica, a música

popular, a música tradicional e a música religiosa), responda as questões
abaixo:

A) Você conhece alguma música e algum intérprete (quem canta a

música) desses gêneros musicais?

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

B) Se já conhece algum dos estilos apresentados, escreva em qual lugar

ouviu ou costuma ouvir as músicas classificadas dentro desses
gêneros?

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

2. Estudante, pense em cantores ou bandas que representam algum gênero

musical e apresentam outros elementos além da música, como por exemplo
as roupas e figurinos, cabelos e acessórios e os instrumentos que

CESEC 43
influenciaram ou influenciam seus fãs a imitarem os estilos. Observe como
exemplo as bandas britânica e norte-americana, os Beatles e os Rolling
Stones que promoveram o rock, mas com estilos diferentes. Escreva abaixo:

Imagem 4 - The Beatles Imagem 5 - The Rolling Stones

Fonte: (Koch, 2018) Fonte: (Conen, 2013)

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

CESEC 44
 PLANO DE ESTUDOS

Habilidades:
(EF69AR27P8) Pesquisar formas de dramaturgias e espaços cênicos para
o acontecimento teatral, em diálogo com o teatro contemporâneo.
(EF69AR28P8) Investigar e experimentar diferentes funções teatrais e
discutir os limites e desafios do trabalho artístico coletivo e colaborativo.
(EF69AR24MGAP7) Reconhecer e apreciar artistas e grupos de teatro
brasileiros (locais e regionais) e estrangeiros de diferentes épocas.

Unidade Temática:
• Teatro.

Objeto de Conhecimento:
• Contextos e práticas

Olá, estudante!
Neste guia de estudos abordaremos a história do teatro em diálogo com
sua função cultural, tendo como objetivo refletir sobre os espaços nos
quais o teatro está inserido, buscando entender se existe relação dos
enredos com os espaços diversos e reconhecer os gêneros teatrais,
contextualizando as artes integradas ao agregar várias linguagens. Além
disso, pretendemos discutir sobre a estética acerca de sua construção,
destacando os elementos da linguagem cênica das peças teatrais a partir
de temas sociais.
 Estudante, sendo possível, registre seu aprendizado por escrito e
após a realização das atividades desse material de estudo, anote
suas dúvidas para apresentá-las a seu professor orientador de
aprendizagem.
Tenha um ótimo estudo!

Leia o texto a seguir:

Gêneros teatrais

Teatro tradicional: Também chamado de teatro convencional, esse formato

conta com apoio de diálogos para narrar uma história, seja ela de comédia,
romance ou drama. É uma apresentação tradicional (nos moldes do teatro
grego) e, normalmente, ao pensar em teatro, essa é a configuração que

CESEC 45
surge à mente. Ele conta com um palco, um enredo, mais de um ator e um
público. Fonte: (Equipe Sympla, 2022)

O teatro é uma linguagem artística que agrega valores de diversas

linguagens da arte e tecnologias. Essa riqueza técnica, ao longo da história
ocidental, propiciou em determinados contextos socioculturais, o
surgimento de variadas formas de se fazer teatro que são chamados de
Gêneros Teatrais. Alguns dos clássicos que remontam à cultura grega são o
Drama, a Comédia e a Tragédia.

Com o passar do tempo, as práticas teatrais ganharam interesses políticos e

religiosos de outras culturas, manifestando outros formatos de acordo com
os espaços nos quais eram praticados: em praças, igrejas e teatros, já com
as características modernas como os de atualmente.

Outros gêneros de teatro:

• Auto - tem como características temas moralizantes, nos quais seus
atores interpretam valores ou seres simbólicos como virtudes,
pecados ou anjos e demônios;
• Musical - são representações compostas por música e dança que
apresentam seus diálogos de forma cantada;
• Teatro infantil - tem como temas principais as representações com
histórias para crianças;
• Teatro de rua - se caracteriza por ocorrer em espaços
abertos/público, ambiente urbano;
• Farsa - com poucos atores, geralmente é curto e representa
caricaturas em seus enredos;
• Teatro de fantoches/bonecos/marionetes/objetos - sua
representação tem como característica principal o fato de os atores
manipularem os personagens que podem ser bonecos ou objetos
cênicos;
• Circo - é um gênero proposto por companhias que, em seu coletivo,
reúnem vários tipos de especialidades artísticas em seus
espetáculos que são divididos em atos como: malabares, acrobatas,
ilusionismo, palhaçaria, entre outros;
• Stand-up comedy - tem como característica a apresentação de
temas humorísticos por um ator/comediante não havendo a
necessidade de acessórios ou outros elementos cênicos além de um
microfone;

CESEC 46
 • Opera - consiste em uma apresentação dramática por meio do
canto lírico, acompanhado de música instrumental (orquestra);
• Mímica - são as representações em que os atores utilizam apenas
de gestos corporais para transmitir a história;
• Teatro de improvisação - são espetáculos baseados em roteiros
espontâneos (criados na hora), totalmente ou parcialmente.
Costuma ocorrer muita interação com os espectadores.

-CURIOSIDADE- “Teatro de sombras”

Imagem 1 - Painel de tecido com luz O teatro de sombras teve origem na

projetada China, em seu período imperial e foi
durante uma encenação. difundido pelo mundo por meio da
apropriação cultural. Para os
chineses a sua prática tinha um
significado religioso e místico. Nele,
conta-se histórias usando a silhueta
de bonecos ou figuras e os efeitos
visuais são atingidos através da
movimentação das figuras a favor
da projeção da luz, para um painel
de papel ou tecido semi
Fonte: (Bezerra, 2012) transparente que funciona como
uma tela. Hoje em dia, algumas
companhias são conhecidas por suas belas apresentações usando o próprio
corpo dos atores para criar as sombras em todo o espetáculo.

PARA SABER MAIS:

Estudante, abaixo há um link com uma vídeo aula sobre teatro -
“Conhecimento em teatro”, do programa Se Liga Na Educação: Aula de
Arte. Você pode assistir, com a intenção de revisar seu estudo sobre os
gêneros teatrais e outros conceitos importantes.
“Conhecimento em teatro”.
https://drive.google.com/file/d/1nFFvPEt_Qk6ykJ1WnUFRn8PJtsmokG1p/
view.

CESEC 47
 ATIVIDADES

Estudante, após concluir a leitura desenvolva as atividades propostas a

seguir:

1. Complete as atividades usando as palavras do quadro abaixo:

Tragédia - Comédia - Tragicomédia - Musical - Ópera - Monólogo - Stand

up - Drama

A) __________________________: encenação, dramatização de

acontecimentos que trazem à tona a dor, o sofrimento e afins.

B) ___________________________: performance feita por comediantes que

tendem a se apresentar estando de pé.

C) ___________________________: discurso ou fala longa que se pronuncia

por uma única pessoa no palco, o enunciador.

D) ___________________________: peças encenadas com composições

musicais dramáticas, incluindo canto lírico, orquestras etc.

E) ___________________________: composição que une os diálogos falados

com as expressões artísticas de Dança e Música.

F) ___________________________: gênero híbrido, que envolve tanto a

Comédia e a Tragédia, quanto a Farsa e o Melodrama.

G) ___________________________: peças que falavam de pessoas comuns da

Antiguidade e, mais adiante, relaciona-se ao humor.

H) ___________________________: narrativa que dramatiza o sofrimento dos

personagens, geralmente com finais catárticos.

2. Explique o que é teatro tradicional.

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

CESEC 48
3. Explique qual o objetivo do teatro de rua.

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

CESEC 49
 PLANO DE ESTUDOS

Habilidades:
(EF69AR31P8) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da
vida social, cultural, política, histórica e econômica.
(EF69AR33P8) Analisar aspectos históricos, sociais e políticos da produção
artística local e regional, problematizando as narrativas eurocêntricas e as
diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).
(EF69AR34P8) Analisar e valorizar o patrimônio cultural, material e
imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas
matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, e
favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às
diferentes linguagens artísticas.

Unidade Temática:
• Artes Integradas.

Objeto de Conhecimento:
• Contextos e práticas.
• Matrizes estéticas culturais.
• Patrimônio cultural.
• Arte e tecnologia

Olá, estudante!
Este Plano de Estudos possibilitará à você a apreciação da produção
artística histórica com o objetivo de abordar a história da cultura humana
e instigar a expressão artística como forma de externar o pensamento, as
crenças, a criatividade e o sentimento. Será estimulado o reconhecimento
de obras de artistas de origem indígena e africana na construção da
identidade brasileira. Você refletirá sobre a valorização do patrimônio
cultural da humanidade, conhecendo os órgãos responsáveis pelo
tombamento e relevância histórica e cultural de cada patrimônio, além de
conceituar e compreender os significados de bens culturais e patrimônio
material e imaterial.
 Estudante, sendo possível registre seu aprendizado por escrito e
após a realização das atividades desse material de estudo, anote suas
dúvidas para apresentá-la a seu professor Orientador de
Aprendizagem.
Tenha um ótimo estudo!

CESEC 50
Leia o texto a seguir:

Patrimônio cultural – preservar é conhecer sua história

No Brasil, a identidade cultural é muito diversa e é expressa pelas práticas

sociais como as festas folclóricas, os cultos religiosos e no cotidiano, com os
artistas de rua. As festas típicas manifestam história, tradição e arte; a
arquitetura e as comidas típicas são formas de expressão da memória, do
conhecimento e da identidade de uma região. Portanto, compõem as
manifestações dessa complexidade da cultura do país, e que se faz evidente,
por meio das danças, músicas, roupas, a maquiagem, os instrumentos
típicos, e ações artísticas.

Ao refletir sobre os tipos de patrimônio, deve ser observada a importância da

tecnologia no fazer artístico, carregando a importância de expressar a
cultura do tempo presente sem esquecer suas origens. Mas tudo isso tem
influência das culturas ancestrais indígena e africana com a participação da
cultura europeia e os outros povos que já interagiram com o Brasil nos
séculos passados.

Quando se discute em Artes sobre como definir o que é arte, para que serve
e em qual lugar ela deve estar é comum surgir muitas dúvidas, por não se
compreender um conceito: cultura. Quando rememorada a arte do período
primitivo da história, em que o ser humano inicia seu processo de formação
cultural, percebe-se a diversidade das ações e criações artísticas promovidas
pelo seu livre exercício do cotidiano. Porém, há algumas décadas que
estudos propuseram reflexões sobre se estas manifestações pré-históricas
serem mesmo arte, por se tratarem da expressão dos pensamentos e modos
de vida, sugerindo uma identidade cultural para esses indivíduos.

As ações do homem primitivo em suas manifestações expressando seu

ambiente, moldou suas perspectivas e pensamento sobre si e sobre a
natureza para sobreviverem e prosperarem. Assim, esse olhar criativo para a
natureza promoveu ações que, desde aquela época, já denotam
sensibilidade, técnica, preferências, gostos, interpretação de seu mundo e
até projeções para o futuro. Em resumo, o que produziram documenta a
história humana, que foi sendo remodelada pelas pessoas que vieram a
seguir e, por meio da tradição, até os dias atuais. Esse movimento cultural,
possibilitou que a cada época e civilizações do passado, houvesse voz para
manifestar seu pensamento nas formas de representar a realidade.
Atualmente, além das formas tradicionais de arte, as mídias digitais
cumprem esse papel, na escrita e até criação de imagens, como pode ser
exemplificado pela fotografia e arte digital. Não há dúvida que a cultura
evolui fazendo uso das informações históricas, por isso, se faz necessária a
preservação de objetos históricos, pois carregam em si, a nossa identidade.

CESEC 51
IMPORTANTE!
No Brasil existem alguns órgãos com a responsabilidade de organizar,
preservar e fiscalizar a política de ações de preservação da cultura. O
principal órgão de preservação do patrimônio cultural do Brasil é a pela
instituição autônoma vinculada ao governo federal, Iphan - Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Assim sendo, para que as ações de
preservação ocorra, são normatizados que, os bens passíveis de preservação,
são aqueles que constituem forma de expressão da identidade do povo
brasileiro, sendo estes bens determinados pelas suas características como
sendo materiais ou imateriais:

- Imóveis como as
São classificados em cidades históricas, sítios
arqueológicos, arqueológicos e
paisagísticos e paisagísticos.
Os bens materiais
etnográficos (elementos - Móveis, como coleções
possuem
materiais, hábitos e arqueológicas, acervos
característica física e
ações); históricos; belas museológicos,
é passível de
artes (Pintura, Escultura, documentais,
intervenção ou
Música, Literatura, Dança bibliográficos,
manuseio humano.
e Arquitetura); e artes arquivísticos,
aplicadas (objetos videográficos,
utilitários do cotidiano). fotográficos e
cinematográficos.

Dizem respeito àquelas

práticas e domínios da
O patrimônio
vida social que se
imaterial por serem
manifestam em saberes,
formas de saberes
ofícios e modos de fazer;
ou ações, é - Aquilo que se guarda
tecnologias, celebrações;
transmitido de na memória, utiliza e faz
formas de expressão
geração a geração, no cotidiano ou está
cênicas, plásticas,
garantindo o registrado em alguma
musicais ou lúdicas; e
sentimento de coleção material.
nos lugares (como
identidade
mercados, feiras e
sociocultural de uma
santuários que abrigam
sociedade.
práticas culturais
coletivas).

Fonte: (PATRIMÔNIO, 2014)

CESEC 52
 PARA SABER MAIS:
Estudante, abaixo há um link com uma vídeo aula sobre teatro -
“Conhecimento em teatro”, do programa Se Liga Na Educação: Arte.
Você pode assistir, com a intenção de revisar seu estudo sobre os gêneros
teatrais e outros conceitos importantes.
“Arte - Patrimônio cultural”.
https://drive.google.com/file/d/1M0TIROG1Hc_Zo3Qmpv4-
wYck83kWhOlh/view.
Fonte: (SOUZA, 2020)

Estudante, após concluir a leitura desenvolva as atividades propostas a

seguir:

1. O Patrimônio Cultural pode ser considerado como o conjunto de bens que

são valiosos para um povo. Qual a principal importância de se preservar
esses bens?

A) Para mostrar a cultura de um povo para outros povos.

B) Para que os bens continuem sendo utilizados para sempre.
C) Para ter a possibilidade de se modificar os hábitos do passado.
D) Para que se possa dar a conhecer às gerações futuras, a sua história.
E) Para utilizá-los como bens de trocas comerciais.

2. Os bens culturais que se caracterizam por ser um conhecimento, uma

crença ou uma habilidade podem ser classificados como um Patrimônio

A) Artístico
B) Material
C) Imaterial
D) Arqueológico
E) Rústico

CESEC 53
3. Dos exemplos abaixo, pode-se considerar Patrimônio Material do Brasil

A) Capoeira

Fonte: (Jovens, 2023)

B) Festival de Parintins - Amazonas

Fonte: (Festival, 2018)

C) Igreja São Francisco de Assis em Ouro Preto - MG, 1766

Fonte: (Festival, 2018)

CESEC 54
D) Pintura corporal indígena (Índios Assurini, Brasil)

Fonte: (Tetraktys, 2008)

E) Queijo Minas

Fonte: (Variedade, 2023)

4. A música, é um patrimônio imaterial da cultura humana e para guardá-la

e compartilhá-la se fez necessário criar meios para isso. É certo que as
tecnologias mudaram para a forma como as conhecemos hoje. Explique
como eram os registros dos sons antes dessas invenções tecnológicas?

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

CESEC 55
5. Leia: [O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é um
tipo de entidade da administração pública federal, vinculada ao Ministério
da Cultura que responde pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.
É ele o responsável pelo tombamento de um bem cultural e valida sua
importância, protegendo-o com a qualificação de patrimônio e impedindo
sua destruição ou mutilação, mantendo-o preservado para as gerações
futuras.] Texto adaptado de: (PATRIMÔNIO, 2014)

Responda qual alternativa explica porque o tombamento de um bem é uma

forma de o indivíduo exercer seu direito à cidadania, pelo fato

A) de que poderá pagar para visitar ou acessá-lo.

B) de reconhecê-lo como um bem cultural comum.
C) de que haverá a possibilidade de acessar sua história protegida.
D) de que nem todo mundo poderá ter acesso, evitando sua destruição.
E) de que posso até vender esse bem.

CESEC 56
 ATIVIDADES

A CULTURA Huni Kuin. bossapack. [s.l], 19 de fevereiro de 2020. Disponível

em:https://www.bossapack.com.br/a-cultura-huni-kuin/. Acesso em: 25 de
set. de 2023.

AIDAR, Laura. Arte Cinética. Toda Matéria, [s.l.]. 1932. Disponível

em:https://www.todamateria.com.br/arte-cinetica/ . Acesso em: 27 set.
2023.

AIDAR, Laura. Modernismo. Toda Matéria, [s.l.]. Disponível

em:https://www.todamateria.com.br/o-modernismo/. Acesso em: 23 set.
2023.

ALMEIDA, Mateus. Relembre os famosos que viraram quadros na arte de

Romero Britto. Ego, [s.l], 25 de nov. de 2016. Disponível em:
http://ego.globo.com/famosos/noticia/2016/11/relembre-os-famosos-que-
viraram-quadros-na-arte-de-romero-britto.html. Acesso em: 18 maio 2024.

AMARAL, Tarsila do. A Feira II. In: Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e
Cultura Brasileira, 1925. Disponível em:
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra2329/a-feira-ii. Acesso em: 26 set.
2023.

AMARAL, Tarsila do. A Feira II. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e
Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 1925. Disponível em:
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra2329/a-feira-ii. Acesso em: 26 de
setembro de 2023.

ANTUNES, Leticia. Tragédia Grega e tendências teatrais contemporâneas.

(En)Cena. [s.l], 2 de abril de 2018. Disponível em:
https://encenasaudemental.com/post-destaque/tragedia-grega-e-
tendencias-teatrais-contemporaneas/. Acesso em: 25 de out. de 2023.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual : uma nova visão criadora. São
Paulo : Pioneira, 2ª ed., 1984.

BANGO, Iratxe - Argazki9. Wikimedia, 25 out. 2021. Disponível em:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Argazki9.jpg#/media/File:Argazki
9.jpg. Acesso em: 26 fev. 2024.

BAILARINO. Wikipédia, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation,

2023. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Bailarino&oldid=65717175>.
Acesso em: 26 maio 2024.

BERNINI, Gianlorenzo. Davi. Wikimedia, [s.l], 1623-24. Disponível

em:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gianlorenzo_bernini,_david,_16
23-24,_02.jpg#/media/File:Gianlorenzo_bernini,_david,_1623-24,_02.jpg.
Acesso em: 26 set. 2023.

CESEC 57
BEZERRA, Max Daniel Alves. Teatro de sombras e a sua origem. Blog Do
Professor Max. [S.l.], 1 out. 2012. Disponível em:
http://maxdanielartes.blogspot.com/2012/10/generos- teatrais-teatro-de-
sombras.html. Acesso em: 29 maio 2024.

BORGES, José Francisco. “Lampião e Maria Bonita”. Arte popular Brasil.

Artepopularbrasil. [s.l], [s.n]. Disponível em:
http://artepopularbrasil.blogspot.com/2011/01/j-borges.html. Acesso em: 25
de set. de 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Sistema de Avaliação da Educação

Básica - documentos de referência: versão 1.0. Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira; Diretoria de Avaliação da
Educação Básica, Brasília, 2018. Disponível em:
https://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/2018/documentos/sae
b_documentos_de_referencia_versao_1.0.pdf. Acesso em: 23 maio. 2024.

CALDER, Alexander. Arte Cinética. Toda Matéria, 2011. Disponível em:

https://www.todamateria.com.br/arte-cinetica/. Acesso em: 27 set. 2023.

CAPOEIRA. In: Wikipédia, a enciclopédia livre. Flórida: Wikipedia

Foundation, 2024. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Capoeira&oldid=67325196>.
Acesso em: 24 fev. 2024.

CARDOSO, Marcelo. O rugby da Nova Zelândia e o Haka, [s.l.], 7 abr. 2021.

Disponível em: https://www.usp.br/esportivo/?p=3077. Acesso em: 23 maio
2024.

CARVALHO, Israel. Representações da linha. 2023.

CARVALHO, Israel. Representações do ponto visualmente. 2023.

CHRISTUS Ravenna Mosaic. Wikimedia, [s.l], 14 nov. 2010. Disponível em:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christus_Ravenna_Mosaic.jpg#/m
edia/File:Christus_Ravenna_Mosaic.jpg . Acesso em: 25 de set. de 2023.

CIFRA (MÚSICA). In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikipedia

Foundation, 2023. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cifra_(m%C3%BAsica)&oldid=66
382527>. Acesso em: 9 abr. 2024.

COMBINAÇÃO harmônica das cores. Wikimedia Commons. 29 jun. 2024.

Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Combinacao_harmonica_das_cor
es.jpg. Acesso em: 25 de set. de 2023.

COMO FAZER DESENHO DE UMA LINHA SÓ - DESENVOLVA SUA

PERCEPÇÃO. [S. l.], 26 mai. 2020. 1 vídeo, 7 min. Publicado pelo canal
UNIVERSO DA VITORIA. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=N4SalOJ3x1Y. Acesso em: 25 set. 2023.

CESEC 58
COMPOSIÇÃO. Timwardropmusic, in:wordpress. [S. l.], [2024]. Disponível
em: https://timwardropmusic.wordpress.com/assessment-1-music-
method-1b-y/student/composition/. Acesso em: 2 jun. 2024.

CONEN, Michael. Rolling Stones - Keith-Mick-Ron (1981). Wikimedia

Commons, [s. l.], 26 fev. 2013. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=21561110. Acesso em: 21
jun. 2023.

CRALIZE. Claves musicais mais comuns com exemplos de notas.

Wikimedia Commons, [s. l.], 20 abr. 2022. Disponível
em:<https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=312986>. Acesso
em: Acesso em: 9 abr. 2024.

D'ANNA, Maria Ana. O Ballet Contemporâneo do Teatro San Martín fará

apresentações gratuitas. Metropolis. Buenos Aires, 22 jun. 2018. Disponível
em: https://metropolis.com.ar/ballet-contemporaneo-del-teatro-san-
martin-dara-funciones-gratuitas/. Acesso em: 26 maio 2024.

DEARO, Guilherme. “Artista imagina logos de marcas criadas por pintores

famosos”. Exame. [s.l], 6 de julho de 2015. Disponível em:
https://exame.com/marketing/artista-imagina-logos-de-marcas-criados-
por-pintores-famosos/. Acesso em: 18 maio 2024.

DOTTORI, Gerardo. In: MELO, Victor Andrade de. Futurismo: um

movimento esportivo. História(s) do Sport. [s.l], 10 abr. 2011. Disponível em:
https://historiadoesporte.wordpress.com/2011/04/10/futurismo-um-
movimento-esportivo/. Acesso em: 26 set. 2023.

EQUIPE SYMPLA (org.). Tipos de teatro: Descubra 9 opções incríveis.

Sympla Internet Soluções S.A. [S. l.], 2022. Disponível em:
https://blog.sympla.com.br/guia-do-publico/tipos-de-teatro/. Acesso em:
28 abr. 2023.

FESTIVAL de Parintins. In: Wikimedia Commons, [S.l.], 30 jun. 2018.

Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=72510984. Acesso em
25 jun. 2024.

FRAZÃO, Dilva. Henri Matisse. EBiografia. [s.l], 1914. Disponível em:

https://www.ebiografia.com/henri_matisse/. Acesso em: 25 set. 2023.

FREEPIK. Artista tocando guitarra elétrica , 2023. Disponível em:

https://br.freepik.com/fotos-gratis/artista-tocando-guitarra-
eletrica_11107857.htm#query=guitarra&position=10&from_view=search&trac
k=sph. Acesso em: 21 jun. 2023.

GÊNERO TEATRAL. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia

Foundation, 2023. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=G%C3%AAnero_teatral&oldid=6
6594016>. Acesso em: 14 set. 2023.

CESEC 59
HAKA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation,
2022. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Haka&oldid=64445000>.
Acesso em: 23 maio 2024.

HOKUSAI, Katsushika. A Grande Onda de Kanagawa. Wikimedia. Japão,

1826 e 1833. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Great_Wave_off_Kanagawa2.jpg#
/media/Ficheiro:Gre at_Wave_off_Kanagawa2.jpg. Acesso em: 25 de set. de
2023.

HAMILTON, Ricardo. “Interior”. Wikiart. [s.l], 1964. Disponível em:

https://www.wikiart.org/en/richard-hamilton/interior-1964. Acesso em: 18
maio 2024.

JOVENS sem camisa praticando capoeira juntos na praia. In: FreepiK. [S.l.],
2023. Disponível em: https://br.freepik.com/fotos-gratis/jovens-sem-camisa-
praticando-capoeira-juntos-na-
praia_33894289.htm#query=capoeira&position=15&from_view=search&trac
k=sph. Acesso em 25 de jun. 2023.

KANDINSKY, Wassily. Composição VIII (1922) In: Carolina Marcello, 10

principais obras de Wassily Kandinsky para conhecer a vida do pintor.
Cultura Genial. [S.l.] [2017 - 2024]. Disponível em:
https://www.culturagenial.com/obras-wassily-kandinsky-conhecer-vida-do-
pintor/. Acesso em: 28 maio 2024

KANDINSKY, Wassily. O cavaleiro azul (1903) In: Carolina Marcello, 10

principais obras de Wassily Kandinsky para conhecer a vida do pintor.
Cultura Genial. [S.l.] [2017 - 2024]. Disponível em:
https://www.culturagenial.com/obras-wassily-kandinsky-conhecer-vida-do-
pintor/. Acesso em: 28 maio 2024

LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 5. ed. São Paulo: Editora Summus,

1978.

LABAN, Rudolf. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia

Foundation, 2024. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rudolf_Laban&oldid=67392696
>. Acesso em: 29 jan. 2024.

LISBOA, Antônio Francisco. “Cristo, Santuário de Matosinhos”. Wikimedia,

1730-1814. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Aleijadinho-cristo-
congonha.jpg#/media/Ficheiro:Aleijadinho-cristo-congonha.jpg. Acesso
em: 25 de set. de 2023.

MAGRITTE, René. Valores. Wikioo, 1952. Disponível em:

https://wikioo.org/pt/paintings.php?refarticle=7T7P5L&titlepainting=Person
al+values&artistnam e=Rene+Magritte. Acesso em: 27 set. 2023

CESEC 60
MARAGNI, Marcelo. COI oficializa estreia do breakdance na Olimpíada de
Paris, em 2024. Agência Brasil - EBC. [S.l.], 7 dez. 2020. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2020-12/coi-oficializa-
estreia-do-breakdance-na-olimpiada-de-paris-em-2024#. Acesso em: 26
maio 2024.

MEIRE. Luz, Sombra Própria e Sombra Projetada. Artes atividades, 9 abr.

2011. Disponível em: https://artesatividades.blogspot.com/2011/04/luz-
sombra-propria-e-sombra-projetada_09.html?m=1. Acesso em: 27 maio
2024.

MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Currículo Referência

de Minas Gerais: educação infantil e ensino fundamental. Escola de
Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais,
Belo Horizonte, 2023. Disponível em:
https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-
crmg. Acesso em: 23 maio. 2024.

MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Material de Apoio

Pedagógico para Aprendizagem. 7º ano. Ensino Fundamental anos finais -
Linguagens e suas tecnologias. 1º bimestre. Escola de Formação e
Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2023. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1dh43Zp11SybdeUhyOBKbuZHfOcW_1EWK/v
iew?pli=1. Acesso em: 23 maio. 2024.

MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Material de Apoio

Pedagógico para Aprendizagem. 8º ano. Ensino Fundamental anos finais -
Linguagens e suas tecnologias. 2º bimestre. Escola de Formação e
Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2023. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1GMzc2cxt5sIxYwK3RHiaf3o38wmEweWe/vi
ew?usp=sharing. Acesso em: 23 maio. 2024.

MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Material de Apoio

Pedagógico para Aprendizagem. 8º ano. Ensino Fundamental anos finais -
Linguagens e suas tecnologias. 4º bimestre. Escola de Formação e
Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2023. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1GMzc2cxt5sIxYwK3RHiaf3o38wmEweWe/vi
ew?usp=sharing. Acesso em: 23 maio. 2024.

MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Material de Apoio

Pedagógico para Aprendizagem. 6º ano. Ensino Fundamental anos finais -
Linguagens e suas tecnologias. 3º bimestre. Escola de Formação e
Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2023. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1PxDlaoN2tua-
0viRRbgaF9eAUidCcxQw/view. Acesso em: 23 maio. 2024.

CESEC 61
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Material de Apoio
Pedagógico para Aprendizagem. 7º ano. Ensino Fundamental anos finais -
Linguagens e suas tecnologias. 2º bimestre. Escola de Formação e
Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2024. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1311FslPvxygFsQZtvnCeaULBRMkln3n9/view.
Acesso em: 23 maio. 2024.

MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Material de Apoio

Pedagógico para Aprendizagem. 7º ano. Ensino Fundamental anos finais -
Linguagens e suas tecnologias. 2º bimestre. Escola de Formação e
Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2024. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1311FslPvxygFsQZtvnCeaULBRMkln3n9/view.
Acesso em: 23 maio. 2024.

MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Material de Apoio

Pedagógico para Aprendizagem. 8º ano. Ensino Fundamental anos finais -
Linguagens e suas tecnologias. 2º bimestre. Escola de Formação e
Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2024. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/10uDQFlop-
06NkZN-f-hAnFQd45cF44kT/view. Acesso em: 23 maio. 2024.

MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Material de Apoio

Pedagógico para Aprendizagem. 9º ano. Ensino Fundamental anos finais -
Linguagens e suas tecnologias. 1º bimestre. Escola de Formação e
Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2024. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/12FWmABWkmI8urt2ZJfNWT8w6xncVA7eo/
view. Acesso em: 23 maio. 2024.

MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Material de Apoio

Pedagógico para Aprendizagem. 9º ano. Ensino Fundamental anos finais -
Linguagens e suas tecnologias. 2º bimestre. Escola de Formação e
Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2024. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/12FWmABWkmI8urt2ZJfNWT8w6xncVA7eo/
view. Acesso em: 23 maio. 2024.

MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Plano de Curso EJA: 3º

período do ensino fundamental. Escola de Formação e Desenvolvimento
Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2024.
Disponível em:
https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-
crmg. Acesso em: 23 maio. 2024.

Notas visuais - Desenhos de uma linha só. [S. l.], 9 abr. 2011. 1 vídeo, 1 min.
Publicado pelo canal Susano Correia. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=plqLTROfu-A. Acesso em: 25 maio
2024.

CESEC 62
NUNES, Webster - Catedral Metropolitana. Wikimedia, [s.l], 6 mar. 2019.
Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Webysther_20190306143112_-
_Catedral_Metropolitana_de_S%C3%A3o_Paulo.jpg#/media/Ficheiro:Webys
ther_20190306143112_-_Catedral_Metropolitana_de_São_Paulo.jpg. Acesso
em: 26 set. 2023.

OLIVEIRA, Halley Pacheco de. “Igreja de São Francisco de Assis em Ouro

Preto”, In: Wikimedia Commons, [S.l.], 31 julho 2011. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=24635538. Acesso em
25 jun. 2024.

PATRIMÔNIO Cultural. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico

Nacional (Iphan). Brasília, 2014. Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/218. Acesso em 29 jun. 2023.

ROMANO, Renan. Desenhos de Observação, [s.l], 10 dez. 2011. Disponível em:

http://desenhosdeobservacao.blogspot.com/2011/12/2181-renan-
romano.html. Acesso em: 25 set. 2023.

SÁ, José Carlos. “Croqui do conjunto, desenhado pelo arquiteto brasileiro

Oscar Niemeyer e apresentado ao ex-presidente Juscelino Kubitschek“. In:
Parabéns, Belo Horizonte. Banzeiros. [S.l], 17 julho 2016. Disponível em:
https://www.banzeiros.com.br/2016/07/17/parabens-belo-horizonte/. Acesso
em: 25 set. 023.

SANTOS, Militão dos. Colheita na madrugada. Instituto Internacional de

Arte Naif, [s.l], 11 jun. 2012. Disponível em:
http://artenaifrio.blogspot.com/2012/06/militao-dos-santos.html. Acesso
em: 25 set. 2023.

SAMBA de roda. In: Wikipédia, a enciclopédia livre. Flórida: Wikipedia

Foundation, 2023. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Samba_de_roda&oldid=6693044
4. Acesso em: 24 fev. 2024.

SIGNAC, Paul, Le phare, Groix. Wikimedia, [s.l], 1925. Disponível

em:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Paul_Signac,_1925,_Le_phare,_
Groix,_74_%C3%97_92.4_cm,_Metropolitan_Museum_of_Art.jpg. Acesso em:
25 de set. de 2023.

SOUZA, André. Arte - “Conhecimento em teatro”. Direção: Se Liga na

Educação/Secretaria De Estado De Educação De Minas Gerais. Belo
Horizonte - MG: Rede Minas, 10 ago. 2020. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1nFFvPEt_Qk6ykJ1WnUFRn8PJtsmokG1p/vie
w. Acesso em 26 maio 2024.

SOUZA, André. “Arte - Patrimônio cultural”. Direção: Se Liga na

Educação/Secretaria De Estado De Educação De Minas Gerais. Belo
Horizonte - MG: Rede Minas, 14 set. 2020. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1M0TIROG1Hc_Zo3Qmpv4-
wYck83kWhOlh/view. Acesso em 26 maio 2024.

CESEC 63
TETRAKTYS - Agência Brasil. Índios Assurini, Brasil. In: Wikimedia
Commons, [S.l.], 2008. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=3700898. Acesso em
25 jun. 2024.

TITA, Maria Eugenia. Samba de Roda do Recôncavo - Bahia. Acervo pessoal.,

CC BY 4.0, commons.wikimedia. Bahia, 2004.In: Wikimedia. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Samba_de_Roda_do_Rec%C3%B4
ncavo_-_Bahia_-
_3909_034.jpg#/media/File:Samba_de_Roda_do_Rec%C3%B4ncavo_-
_Bahia_-_3909_034.jpg. Acesso em: 21 fev. 2024

TUNICO dos telhados. Os telhados coloniais de Ouro Preto. Atelier Tunico

dos Telhados. Ouro Preto, 2011. Disponível em: https://atelier-tunico-dos-
telhados.negocio.site/. Acesso em: 25 de set. de 2023.

VARIEDADE de rodas de queijo rústicas”. In: Freepik. [S.l.], 2023 .Disponível

em: https://br.freepik.com/fotos-gratis/variedade-de-rodas-de-queijo-
rusticas_5796740.htm#query=queijo%20minas&position=1&from_view=key
word&track=ais. Acesso em 25 jun. 2024.

VASARELY, Victor – por Yigruzeltil. Wikiart. [s.l.], 1968 .Disponível em:

https://www.wikiart.org/pt/victor-vasarely/vega-200-1968. Acesso em: 27
set. 2023.

WARHOL, Andy. “Marilyn Monroe”, Pop Art. Toda Matéria. [s.l.], 1967.
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/pop-art/. Acesso em: 18
maio 2024.

YERKA, Jacek. Summer. Wikiart, 21 maio 2012. Disponível em:

https://www.wikiart.org/pt/jacek-yerka/summer. Acesso em: 27 set. 2023.

CESEC 64