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A Arte Moderna No BrasiL - PRINCIPAIS ARTISTAS

Biografia e obras dos principais artistas brasileiros

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A arte moderna no Brasil tem uma espécie de data oficial de nascimento.

É fevereiro de 1922, quando se realizou, no Teatro


Municipal de São Paulo, a Semana de Arte Moderna. A "Semana", que apresentou eventos em diversas áreas, foi o resultado
dos esforços conjugados de intelectuais, poetas e artistas plásticos, apoiados e patrocinados, inclusive financeiramente, pelos
chamados "barões do café", a alta burguesia cujas fortunas vinham do cultivo e/ou exportação desse produto.

Naturalmente, a arte moderna brasileira não "nasceu", de fato, num ano exato. Alguns acontecimentos prepararam a "Semana",
destacando-se, em 1917, uma polêmica exposição de Anita Malfatti, que estudara na Alemanha e mostrava em sua pintura uma
nítida influência do expressionismo. De qualquer forma, 1922 (ano também do centenário da independência do Brasil e da
fundação do Partido Comunista no País) ficou sendo a data símbolo.

Um dos participantes e grandes apoiadores da "Semana" (assim como de todos os movimentos intelectuais progressistas das
décadas seguintes) foi o poeta e crítico Mário de Andrade que, em 1942, a ela se referiu como um movimento "essencialmente
destruidor". Mas não foi bem assim. Sem dúvida, a iniciativa tinha também seu caráter iconoclasta, mas construiu bem mais que
destruiu. Forneceu o ponto de partida para uma estética e uma prática efetivamente do nosso século numa arte até então
conservadora. Os principais artistas plásticos que participaram da "Semana" foram os pintores Anita Malfatti (1896-1964),
Vicente do Rego Monteiro (1899-1970), John Graz (1891-1980) e Emiliano Di Cavalcanti, assim como Victor Brecheret (1894-
1955), o maior escultor figurativo do século XX no Brasil.

Ao longo da década de 30, a nova estética e a nova prática artística - embora se mantivessem dentro dos limites do figurativismo
- foram se firmando no Brasil, tanto através da ação de grupos quanto do trabalho isolado de criadores independentes. A esse
período podemos chamar, genericamente, de modernismo. Seu caráter figurativo não tinha o caráter histórico/épico que embasa,
por exemplo, o muralismo mexicano. Na verdade, no Brasil não existiu uma cultura pré-colombiana desenvolvida, como a dos
incas, maias e astecas; os índios brasileiros estavam num estágio muito mais rudimentar de civilização. O resgate de uma antiga
identidade cultural destruída pelo colonizador europeu nunca foi, portanto, uma preocupação nacional brasileira. Isso não
impede, é claro, que alguns artistas tenham tentado identificar e apreender em seu trabalho o que possa vir a ser "brasilidade".

Desde o começo da década de 30 surgem novos grupos modernistas, especialmente no Rio de Janeiro e em São Paulo. Como
regra, não têm laços diretos com os precursores nem com os participantes da "Semana", nem o mesmo empenho em teorizar
sua produção. O modernismo dos anos 20 era erudito, internacionalizante e, de certa forma, elitista. O dos novos grupos, não;
queria refletir e participar diretamente da vida social. Talvez por isso, estilisticamente eram grupos algo tradicionalistas - o que
não significava, entretanto, qualquer retorno ao passado acadêmico.

De 1931 a 1942 funcionou, no Rio, o Núcleo Bernardelli, cujos principais integrantes foram Bustamante Sá (1907-1988), Eugênio
Sigaud (1899-1979), Milton Dacosta (1915-1988), Quirino Campofiorito (1902-1993) e José Pancetti (1904-1958). Em 1932,
fundaram-se em São Paulo a Sociedade Pró-Arte Moderna (SPAM) e o Clube dos Artistas Modernos (CAM). Talvez por estar em
São Paulo (onde acontecera a "Semana"), a SPAM mantinha alguns laços com o primeiro modernismo. Os artistas mais
importantes que dela participaram foram o imigrante lituano Lasar Segall (1891-1980), Tarsila do Amaral (1886-1973) e o
escultor Victor Brecheret (1894-1955). Já no CAM, o líder incontestável foi Flávio de Carvalho (1899-1973).

Finalmente, em 1935/36, ainda em São Paulo, aglutinaram-se, de maneira informal, alguns pintores que hoje chamamos de
Grupo Santa Helena. Os principais foram Francisco Rebolo (1903-1980), Aldo Bonadei (1906-1974), Mário Zanini (1907-1971),
Clóvis Graciano (1907-1988) e Alfredo Volpi. O Grupo Santa Helena é um excelente exemplo das mudanças ocorridas desde a
"Semana". Esta fora patrocinada e usufruída pela aristocracia do café. Quanto aos artistas do "Santa Helena", eram de origem
humilde, imigrantes ou filhos de imigrantes, e produziam uma arte simples, cotidiana, em certo sentido proletária.

Após os movimentos dos anos 30, a arte moderna estava, enfim, bem assentada no Brasil. Na década de 40, assiste-se ao
primeiro apogeu de Cândido Portinari (1903-1962), de Alberto da Veiga Guignard (1896-1962), de José Pancetti (1904-1958) etc.
Começam suas carreiras os escultores Bruno Giorgi (1905-1993) e Alfredo Ceschiatti (1918- 1989). Começam também a
trabalhar, ainda como figurativos, vários dos futuros integrantes das tendências abstratas. Uma individualidade poderosa a
registrar, a partir dessa década, e que continua em ação até hoje, é a do desenhista e gravador figurativo Marcelo Grassmann
(1925), dono de um universo inconfundível, aparentado (por assim dizer) com a imemorial tradição expressionista e fantástica da
arte da Europa Central. Grassmann desenha um mundo de damas e cavaleiros medievais, fantasmagorias e monstros
engendrados pelo sonho da razão, como diria Goya.

Com raras exceções (destacando-se o Clube de Gravura de Porto Alegre, fundado em 1950, e que foi o movimento mais
politizado até hoje na arte brasileira, praticando quase o realismo social), os anos 50 e 60 viram o triunfo das tendências
abstratas. Só após 1965, quando se realiza no Rio a exposição Opinião 65, as novas gerações retomam a arte figurativa. Essa
retomada se faz nos mesmos moldes em que ela foi reaparecendo em todo o mundo: a nova figuração, de índole crítica, muitas
vezes socialmente engajada; a crônica da contemporaneidade e da sociedade de consumo, influenciada pela pop art; e assim
por diante. Opinião 65 constituiu a primeira de uma série de exposições e eventos, happenings, investigações de linguagem e
buscas do novo em todos os sentidos. Seus principais participantes foram: Antônio Dias (1944), Carlos Vergara (1941), Hélio
Oiticica (1937), Roberto Magalhães (1940) e Rubens Gerchman (1942). Mencionaremos ainda aqui o Grupo Rex (1966/67), a
Bienal da Bahia (1966 e 68) e a mostra Nova Objetividade Brasileira (1967).

Em sintonia com o que ia acontecendo no resto do mundo, a década de 70 começa no Brasil com um certo arrefecimento das
vanguardas. "A primeira atitude dos anos 70 foi substituir o ativismo pela reflexão, a emoção pela razão, o objeto pelo conceito e,
no extremo da proposta, a vida pela arte" - escreve o crítico Frederico Morais (Cadernos História da Pintura no Brasil, volume 6,
Instituto Cultural Itaú). Brota daí a arte conceitual, que também se afirma no Brasil.

Dentre os artistas mais significativos de alguma forma ligados à tendência conceitual, devem ser citados: Mira Schendel (1919-
1988) - na verdade, uma artista polimorfa, de trajetória muito variada, que investigou inúmeros filões; Waltércio Caldas (1946);
Artur Alípio Barrio (1945), Cildo Meirelles (1948), Tunga (1952). Curiosamente, estes quatro vivem no Rio. Em São Paulo,
manteve-se mais a tradição objetual, e artistas como Luís Paulo Baravelli (1942), José Rezende (1945) e Carlos Fajardo (1941)
formularam propostas próprias sem recusar os suportes históricos da arte. Enfim, nos anos 70, atingem sua maturidade alguns
artistas que estão hoje no apogeu e se conservaram, no essencial, independentes dos modelos internacionais e vanguardismos
que continuaram chegando através das bienais. Poderíamos chamá-los de os mestres de hoje.

Para concluir, os anos 80 e 90 são, como em todos os demais países de cultura ocidental, um mare magnum de tendências e
estilos, propostas e projetos, que trouxeram para o arsenal de instrumentos e estímulos da arte todos os recursos expressivos do
ser humano. O artista de hoje sabe que, no plano formal, tudo lhe é permitido, não existem barreiras de linguagem, nem
materiais específicos, nem plataformas coletivas. Refletindo, já na época, esse espírito pluralista, realizou-se no Rio, em 1984,
uma exposição que se tornou um marco divisório. Chamou-se Como Vai Você, Geração 80?. Nada menos de 123 artistas, cuja
idade média não passava, então, dos vinte e poucos anos, iniciaram aí carreiras hoje florescentes. Este texto se encerra com
uma pequena lista de nomes, em cuja produção presente e futura, com certeza, vale a pena prestar atenção: Marcos Coelho
Benjamim, Karin Lambrecht, Sérgio Fingermann, Nuno Ramos, Paulo Monteiro, Carlito Carvalhosa, Daniel Senise, Emanuel
Nassar, Osmar Pinheiro, Leda Catunda, Luiz Áquila, Chico Cunha, Cristina Canale, Ângelo Venosa, Sérgio Niculitcheff.

PRINCIPAIS ARTISTAS PLÁSTICOS BRASILEIROS


Abramo, Lívio (1903-1992) – Meninas de Fábrica (1935); Festa (1954); Paraguay, Plaza y Casas (1964).
Aguilar, José Roberto (1941-) – Futebol I (1966); Woman (1997).
Aleijadinho, Antônio Francisco Lisboa, o (1730-1814) – Os Passos da Paixão (1796-1799) e o Adro dos Profetas (1800-1805)
em Congonhas do Campo, MG.
Almeida Júnior, José Ferraz de (1850-1899) – O Descanso do Modelo (1882); Caipira Picando Fumo (1893); O Importuno
(1898).
Amaral, Antonio Henrique (1935-) – Bananas (1970); Expansão (1977).
Amaral, Tarsila do (1886-1973) – A Negra (1923); Abaporu (1928); Antropofagia (1929); Operários (1931).
Américo, Pedro (1843-1905) – O Grito do Ipiranga (1888); Batalha do Avaí (1879); A Carioca (1882).
Amoedo, Rodolfo (1857-1941) – Marabá (1882); O Último Tamoio (1883).
Araújo, Emanoel (1940-) – Mulheres e Gatos (1964); Fálico Exu (1987).
Ataíde, Manuel da Costa (1762-1830) – Teto da Igreja de São Francisco (Ouro Preto) (1801-1812); A Santa Ceia (1828).
Babinski, Maciej Antoni (1931-) – Mulheres (1963); Gravura X (1967).
Bandeira, Antonio (1922-1967) – A Grande Cidade Iluminada (1953); Flora Noturna (1959); A Árvore (1965).
Baranek, Frida (1961-) – Bolo (1990); Sem Título (1990).
Baravelli, Luís Paulo (1942-) – A Ilha (1973); Belina Azul a Álcool (1983); Primeiras Considerações sobre o Espaço/Tempo
(1987).
Barros, Fabiana de (1957-) – 7/R3 – Instalação das Torres (1989); Allerretour (1996).
Barros, Geraldo de (1923-1998) – Pássaros Noturnos (1951); Objeto Forma (1953); Tríptico (1986).
Barsotti, Hércules (1914-) – Preto, Branco, Preto (1960); Impulso Central (1964).
Bernardelli, Rodolfo (1857-1936) – Moema (1895); Cristo e a Adúltera (1878-1879).
Bonadei, Aldo (1906-1974) – Fundo de Quintal (1944); Paisagem (1964).
Bonomi, Maria (1935-) – Xilogravura I (1953); Antiprojeto (1966).
Brecheret, Victor (1894-1955) – Eva (1920); Cabeça de Cristo (1920); Monumento às Bandeiras (1936-1953); Índio e a
Suassuapara (1951).
Brennand, Francisco (1927-) – Os Pássaros (1990); Inês de Castro (1994).
Caldas, Waltércio (1946-) – As Sete Estrelas do Silêncio (1978); Convite ao Raciocínio (1980); Curva (1988).
Câmara, João (1944) – Vietnose (1966); Efusivos e Saudosos (1975).
Camargo, Iberê (1914-1994) – Carretel Azul (1960); Expansão (1964); Figura (1965); Hora X (1984).
Camargo, Sérgio de (1930-) – Relevo nº 182 (1967); Relevo nº 193 (1968); Opus 576 (1985).
Carvalho, Flávio de (1899-1973) – Nu Feminino Deitado (1932); Figura (1937); Série Trágica: Minha Mãe Morrendo (1947);
Retrato de José Lins do Rêgo (1948).
Castagneto, Giovanni B. (1851-1900) – Praia de Santa Luzia (1884); Marinha com Barco (1895); Paisagem com Barco ao Seco
(1895).
Castro, Amílcar de (1920-) – Unidade (1964); Cavalo (1972); Escultura (1989).
Castro, Willys de (1926-) – Composição VI: Distribuição Rítmica sobre um Sistema Modulado (1953); Objeto Ativo 1-1 (1962).
Catunda, Leda (1961-) – Chica a Gata e Jonas o Gato (1985); Ronda Noturna (1988).
Clark, Lygia (1920-) – Plano em Superfície Modulada nº 2 (1956); Casulo nº 3 (1959); Bicho, Caranguejo Duplo (1961); O
Dentro É o Fora (1963).
Cordeiro, Waldemar (1925-1973) – Movimento (1951); Dólar (1966); Auto-Retrato Probabilístico (1969).
Dacosta, Miltom (1915-1988) – Sobre Fundo Negro (1954-1955); Em Vermelho (1958); Figura (1967).
Darel, Valença Lins (1924-1984) – Cidade (1960); Pin-Up em Verde (1979).
Di Cavalcanti, Emiliano (1897-1976) – Morro (1929); Cinco Moças de Guaratinguetá (1930); Mulher Sentada (1941);
Pescadores (1951).
Dias, Antonio (1944-) – Fumaça do Prisioneiro (1964); O Herói Despido (1966); Os Olhos Vazios (1988).
Dias, Cícero (1908-) – Eu Vi o Mundo, Ele Começava no Recife (1929); Sonho de Prostituta (1930); Banho de Rio (1931); Época
(1953).
Duke Lee, Wesley (1931-) – Tiradentes (1978); A Fortaleza de Arkadin (1990).
Fajardo, Carlos (1941-) – Três Horas/Diferentes Pessoas/Em Santos/Fora de Casa (1977); Sem Título (1988).
Farnese de Andrade (1926-) – Hiroshima (1972); Máquina 5 (1978).
Ferrari, León (1927-) – Lembranças de Meu Pai (1977); Releitura da Bíblia (1986-1987).
Fiaminghi, Hermelindo (1920-) – Retícula, Cor, Luz (1961); Elevação Vertical com Movimento Horizontal (1955).
Fiori, Ernesto de (1884-1945) – Figura Feminina (1937); O Brasileiro (1938).
Flemming, Alex (1954-) – Anjo (1984); A Queda dos Obeliscos (1988).
Flexor, Samson (1907-1971) – Va et Vient (1954); Composição em Cinza e Rosa (1969).
Fonteles, Benê (1937-) – Xerografia (1980); Para o Espírito de Mira Schendel (1989).
Franco, Sirón (1947-) – Título Proibido (1984); O Analista (1984).
Fukushima, Takashi (1950-) – Haliotis (1992); Black and Blue (Díptico) (1995).
Fukushima, Tikashi (1920-) – Vento e Mar (1960); Vento de Outono (1986).
Geiger, Anna Bella (1933-) – nº 1 Blau Platz (1984); Pier e Ocean com Pesos Pesados e Leves (1987).
Gerchman, Rubens (1942-) – A Bela Lindonéia (1966); Ar (1967); Black Cadilack (1986).
Giorgi, Bruno (1905-) – Mulher ao Luar (1949); Candangos (1957); Meteoro (1968).
Goeldi, Oswaldo (1895-1961) – Amanhecer na Praia (1930); Pescadores (1950-1952); Chuva (1955); Pescador (1970).
Gomide, Antonio (1895-1967) – Paisagem com Barcos (1923); Composição Cubista (1932).
Graciano, Clóvis (1907-1988) – Dança (1935); Capoeira (1962).
Granato, Ivald (1949-) – O Quadro em Frente ao Dólar (1983); Urubu Eletrônico (1986).
Grassmann, Marcelo (1925) – Íncubus Súcubus nº 4 (1953); Gravura I (1966); A Morte e a Donzela (1994).
Gross, Carmela (1944-) – Projeto para a Construção de um Céu (1980); Cachoeira (1985).
Guignard, Alberto da Veiga (1896-1962) – A Família do Fuzileiro Naval (1930); Auto-Retrato (1931); Léa e Maura (1940); Ouro
Preto (1951).
Hudinilson Júnior (1957-) – Narcisse/Exercício de Me Ver (1984).
Ianelli, Arcângelo (1922-) – Em Busca da Liberdade (1963); Superposição de Quadrados (1973); Réquiem (1987); Vibrações
em Vermelho (1990).
Jardim, Evandro (1935-) – O Quadro da Árvore e o Quadro da Casa (1977); Jaraguá (1979).
Katz, Renina (1926-) – Favela (1948-1956); Cárceres (1978); Contradição (1986).
Krajcberg, Frans (1921-) – Floração (1968); Cascas (1991-1992).
Lacaz, Guto (1948-) – Rádios Pescando (1986), Eletro Esfero Espaço (1987).
Leirner, Jac (1961-) – Os Cem (Roda) (1986); Nomes (1989)
Leirner, Nelson (1932-) – Doremifasolasidore... (1965); Adoração (1966).
Leonílson, José (1957-1993) – Dinossauro e Coelho (1983); O Orgulho das Suas Vontades (1988).
Mabe, Manabu (1924-1997) – Abstracionismo (1967); O Tempo Passa (1979).
Machado, Ivens (1942-) – Bumerangue (1979); Mapa Mundo (1979).
Malfatti, Anita (1896-1967) – A Estudante Russa (1915); O Farol (1915); O Homem Amarelo (1915-1916); A Boba (1917).
Martins, Aldemir (1927-) – Cangaceiros (1951); Gato (1977).
Martins, Maria (1900-1973) – Cobra Grande (1942); A Soma de Nossos Dias (1954-1955).
Mavignier, Almir (1925-) – 9 Quadrados (1957); Deslocamento e Mudança de Cores (1971).
Meireles, Cildo (1948-) – Espelho Cego (1970); Desvio para o Vermelho (1986); Olvido (1989).
Meireles, Vítor (1832-1903) – A Primeira Missa no Brasil (1860); Moema (1866); Batalha dos Guararapes (1879).
Mohalyi, Yolanda (1909-1978) – Composição I (1959); Em Alguma Parte (1970).
Nery, Ismael (1900-1934) – Eva (1925); Nu (1927); Nu Cubista (1927); O Encontro (1928).
Nery, Wega (1916-) – Barcarola Branca (1960); Perspectivas (1963).
Nitsche, Marcelo (1942-) – Aliança para o Progresso (1965); Massas (1986).
Ohtake, Tomie (1913-) – Composição em Amarelo (1966); Composição (1974); Vermelho (1985).
Oiticica, Hélio (1937-1980) – Metaesquema (1957); Parangolés (1965); Tropicália (1967).
Ostrower, Fayga (1920-) – A Morte e a Donzela (1953); 7113 (1971).
Pancetti, José (1904-1958) – Autovida (1945); Mangaratiba (1946); Praia da Bahia (1951); Areia Preta (1954).
Pape, Lygia (1929-) – Tecelares (1958); Ovos de Vento (1979); Amazoninos (1990).
Parreiras, Antonio (1860-1937) – Iracema (1909); Restinga em Março (1933).
Piza, Artur Luíz (1928-) – Tela Mosaico nº 58 (1963); Noite Estrelada (1989).
Plaza, Julio (1938-) – Concept (1972); Instalação para Malevitch (1978)
Portinari, Cândido (1903-1962) – Café (1935); Futebol (1940); Retirantes (1944); A Guerra e a Paz (1957).
Ramos, Nuno (1960-) – O Castigo (1985).
Rêgo Monteiro, Vicente do (1899-1970) – Menino Nu e Tartaruga (1923); Flagelação (1923); Atirador de Arco (1925); Pietá
(1966).
Resende, José (1945-) – Sem Título (1985); Sem Título (1989).
Rosa, Dudi Maia (1946-) – Io (1981); Sim (1981).
Sacilotto, Luiz (1924-) – Retângulo Eventual (1954); Concrection 5732 (1957).
Samico, Gilvan (1928-) – Comedor de Folhas (1962); A Fonte (1990).
Schendel, Mira (1919-1988) – Dicembre (1963); Os Telefonemas (1974).
Scliar, Carlos (1920-) – Gravuras Gaúchas (1952); Cavalete com Aperos (1955).
Segall, Lasar (1891-1957) – Paisagem Brasileira (1925); Bananal (1927); Navio de Imigrantes (1939-1941); Guerra (1942).
Senise, Daniel (1955-) – A Palheta (1985); V.G. (1989).
Serpa, Ivan (1923-1973) – Formas (1951); Construção nº 87 (1955); Figuras (1964).
Shiró, Flávio (1928-) – Tríptico (1962); Délfica (1963); Díptico (1989).
Silveira, Regina (1939-) – As Loucas (1963); Destrutura Urbana IV (1974); Símile 5 (1983).
Stockinger, Francisco (1919-) – Agressão (1963); Carcará (1966); Sobrevivente V (1976).
Toledo, Amélia (1926-) – Onda (1987); Mundo de Espelhos (1988).
Tozzi, Cláudio (1944-) – O Bandido da Luz Vermelha (1967); Papagália 11 (1980).
Tuneu (1948-) – Preto e Branco (1974); Considerações sobre um Relógio de Sol (1985-1986).
Tunga (1952-) – Vênus (1977); Les Bijoux de Madame de Sade (Escalpo) (1984).
Valentim, Rubem (1922-) – Composição nº 5 (1953); Objeto Emblemático nº 5 (1969); Emblema VI (1989).
Vallauri, Alex (1949-1987) – Festa na Casa da Rainha do Frango Assado (1985).
Varejão, Adriana (1964-) – Ícone (1987); Santo (1988).
Vergara, Carlos (1941-) – O Berço Esplêndido (1969); Instalação com Pintura (1989).
Visconti, Eliseu (1867-1944) – Gioventú (1898); Cabral Guiado pela Previdência (1899); As Oréadas (1899); A Carta (1906).
Volpi, Alfredo (1896-1988) – Casas (1955); Bandeirinhas (1960); Portas, Janelas e Bandeiras (1963); Composição em Ogiva
(1980).
Weissmann, Franz (1914-) – Torre (1957); Coluna Essencialista (1979-1985); Cubo Aberto (1985).
Zanini, Mário (1907-1971) – Igreja de São Vicente (1940).

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