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Violencia Contra A Mulher

A violência contra as mulheres é um fenômeno global que se manifesta de diversas formas, refletindo desigualdades de gênero e estruturas patriarcais. Dados indicam que 1 em cada 3 mulheres já sofreu violência física ou sexual, com um aumento nos casos de feminicídio no Brasil. O combate a essa violência requer conscientização, apoio às vítimas e a atuação das instituições públicas e da sociedade.

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Violencia Contra A Mulher

A violência contra as mulheres é um fenômeno global que se manifesta de diversas formas, refletindo desigualdades de gênero e estruturas patriarcais. Dados indicam que 1 em cada 3 mulheres já sofreu violência física ou sexual, com um aumento nos casos de feminicídio no Brasil. O combate a essa violência requer conscientização, apoio às vítimas e a atuação das instituições públicas e da sociedade.

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Camilla Chapinoti 600806216

Bruna Zemel 600875597


Elizama Valéria 600980794
Franciane Ferreira 600978752
Gilsimara Silva 600982077
Juscileide Assis 600987239
Rosana Da Silva 600940977
Introdução

A violência contra as mulheres é um fenômeno global


e multifacetado que envolve diferentes formas de
agressão física, psicológica, sexual, econômica e
patrimonial, é um reflexo de desigualdades de gênero
e de estruturas de poder patriarcais presentes na
sociedade.. Que resulte em dano ou sofrimento físico,
sexual ou psicológico para a mulher.
Violência Doméstica

acontece dentro de casa ou unidade doméstica e


geralmente é praticada por um membro da família que
viva com a vítima. As agressões domésticas incluem:
abuso físico, sexual e psicológico, negligência e
abandono.
Tipos de Violência:

Física: agressões corporais.


Psicológica: humilhações, chantagens, ameaças.
Sexual: estupro, assédio, coerção.
Moral: calúnia, difamação, injúria.
Patrimonial: destruição ou retenção de bens e documentos
Tipos de Violência:
Dados estátisticos:
De acordo com dados
da Organização
Mundial da Saúde
(OMS), 1 em cada 3
mulheres no mundo já
sofreu algum tipo de
violência física ou
sexual ao longo da
vida.
Dados estátisticos:

Em 2024, o Brasil registrou 1.467 casos de feminicídio,


representando um aumento de 0,8% em relação a 2023. A cada 17
horas, uma mulher foi vítima desse crime em nove estados
monitorados pela Rede de Observatórios da Segurança, totalizando
531 mortes . A maioria das vítimas eram mulheres negras (63,6%) e
tinham entre 18 e 44 anos (71,1%)
A faixa etária com mais ocorrência, portanto, é a que vai dos 20 aos
29 anos de idade (39%) e o percentual mais elevado (50%) é de
mulheres que já foram agredidas quatro vezes ou mais.
Dados estátisticos:
Foram entrevistadas 21,7 mil mulheres com 16 anos ou
mais, o levantamento nacional mostra que 68% das
brasileiras têm uma amiga, familiar ou conhecida que já
sofreu violência doméstica.
Esse índice é ainda maior entre as tocantinenses (75%),
acrianas (74%) e amazonenses (74%).
Mais de 25,4 milhões de brasileiras relataram ter passado
por essa situação em algum momento da vida
Dados estátisticos:

A violência psicológica é a mais recorrente (89%),


seguida pela moral (77%), física (76%),
patrimonial (34%) e sexual (25%)
66% das mulheres negras que sofreram violência
doméstica não possuem renda
Alguns fatores que contribuem
para essa violência:

-Machismo estrutural e
desigualdade de gênero.
A percepção feminina majoritária
é a de que o Brasil é um país
muito machista.
Alguns fatores que contribuem
para essa violência:
-Cultura patriarcal que normatiza o controle sobre o
corpo e a vida das mulheres.
-Falta de políticas públicas eficazes e acesso à justiça.
-Dependência econômica e emocional.
-Baixa escolaridade e isolamento social.

-Uso de violência como forma de controle ou resolução


de conflitos.
Impactos na saúde pública e o
papel da enfermagem:
A violência contra a mulher afeta diretamente a saúde física e mental das
vítimas, podendo causar lesões, transtornos psicológicos, infecções
sexualmente transmissíveis e, em situações extremas, levar à morte. Os
profissionais de enfermagem têm um papel fundamental na detecção
precoce desses casos, no acolhimento das vítimas e no encaminhamento
aos serviços de apoio. É indispensável que estejam preparados para
identificar sinais de violência e realizar as notificações obrigatórias,
conforme determina a legislação vigente (Lei nº 10.778/2003).
Conclusão:
Para encerrar, é importante lembrar que a violência
doméstica não é só quando alguém apanha. Ela também
acontece quando a pessoa é humilhada, ameaçada,
xingada ou impedida de viver sua vida em paz, dentro da
própria casa.
No Brasil, existe uma lei muito importante para proteger as
mulheres: a Lei Maria da Penha, criada em 2006. Essa lei
garante que as mulheres que sofrem violência tenham
apoio.
Conclusão:
Ela foi criada depois da história real de Maria da Penha, uma
mulher que lutou por justiça após sofrer agressões por muitos
anos.
É fundamental entender que violência doméstica não é um
problema individual, mas sim social e estrutural.
Por isso, o combate a essa violência exige informação,
conscientização, apoio às vítimas e a atuação firme das
instituições públicas e da sociedade como um todo.
Nós, como cidadãos, temos o dever de não sermos cúmplices
do silêncio. Precisamos denunciar, acolher e lutar por uma
cultura de respeito, igualdade e justiça.
Conclusão:

Infelizmente, a cada 4 minutos, uma mulher sofre violência


no Brasil

a Democracia se assenta sobre três pilares: liberdade,


igualdade e participação
Segundo a Marilena Chauí filósofa da ( USP)
Referências:

Silva, C., Fagundes, D., Fernandes, E., Rodrigues, S., & Silva, L.
(2023). perfil epidemiológico da violência doméstica contra a
mulher no estado de minas gerais –estudo de caso. enciclopédia
biosfera, 20(45), 181-194 [acesso em 12 mai 2025]
Barbosa MCR, Santos P de O, Carvalho CMS de, Viana MRP, Veras
JM de MF, Batista PV de S. Atuação da equipe de enfermagem da
atenção primária à saúde frente a violência contra a mulher.
REAS [Internet]. 2022 [acesso em 12 mai 2025]

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