12/03/2025

Bibliografia
Reabilitação Oral: Fundamentos de Prótese
- Prótese Total:
Ø Daniel Telles (Prótese convencional)
Ø Tadashi Tamaki (Dentaduras completas)

- Prótese Parcial Removível

ØKliemann Manual de PPR

Faculdade Uninassau Parnaíba

Professor Elanno Pádua

1 2

Classificação Quanto ao tipo de retenção

ü Mucossuportadas
ü Dentomucossuportadas
PRÓTESE, O QUE É?? ü Dentossuportada

SUBSTITUI TECIDOS MOLES E DUROS Classificação Quanto a quantidade de dentes substituídos

ü Totais
ü Parciais
ü Unitárias

ü Fixa ou Removível

3 4

1
 12/03/2025

Classificação Quanto ao tipo de retenção Classificação Quanto ao tipo de retenção

ü Mucossuportadas ü Mucossuportadas
ü Dentomucossuportadas ü Dentomucossuportadas
ü Dentossuportada ü Dentossuportada

5 6

Classificação Quanto ao tipo de retenção

ü Mucossuportadas
ü Dentomucossuportadas
ü Dentossuportada

PLANEJAMENTO EM
PROTESE
TOTAL
Faculdade Uninassau Parnaíba
Professor Elanno Pádua

7 8

2
 12/03/2025

vs

9 10

Moldagem Inicial 1

11 12

3
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13 14

Moldagem Funcional 2

15 16

4
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Placa base e plano de cera

17 18

Placa base e plano de cera 3

19 20

5
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Prova dos dentes 4

21 22

Instalação 5
em cera em acrílico

23 24

6
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Planejamento SUCESSO Plano

de tratamento

25 26

EXAME CLÍNICO
Exame
em “ Conjunto de procedimentos sistemáticos com os
quais o CD, utilizando de método racional, procura
obter do paciente todas as informações necessárias e
fundamentais para elaboração do DIAGNÓSTICO e
PROGNÓSTICO, colaborando para o planejamento e
indicação do tratamento ”

Young, 1955
Prótese Total Ø Importância da 1ª VISITA

27 28

7
 12/03/2025

Exame clínico
EXAME CLÍNICO
Ø Anamnese
“ Antes da boca o dentista deve primeiro
Ø Exame físico
conhecer a mente do seu paciente ” ü extra-oral
ü intra-oral

De Van, 1942 Ø Exames complementares

ü exame radiográfico
ü exame das próteses
ü exame dos modelos de estudo

29 30

1ª SESSÃO ANAMNESE
Ø Tratamento médico
Ø Doenças infecto-contagiosas

TIPO PSICOLÓGICO Ø Alt. Cardiovasculares (Cuidado!!! Cirurgias)

Ø Distúrbio Renal (Diurético- ¯ saliv. altera vol. rebordo)
Ø RECEPTIVO: colaborativo
Ø Sist. Neurológico
Ø HISTÉRICO: negativo/pessimista
Ø Sist. Endócrino/ Tecido Ósseo
Ø CÉPTICO: questionador
Ø Discrasia Sanguínea (Cuidado!!! Cirurgias)
Ø INDIFERENTE: “tanto faz”

Fox, 1924

31 32

8
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Aparência facial Exame extra-oral

Anamnese
Ø Forma do rosto/ Perfil
História Buco-Dentária Ø Lábios / relação do lábio-rebordo
Ø Queilite angular
Ø Informações sobre a perda dos
dentes

Ø Experiência com próteses

anteriores

Ø Hábitos parafuncionais

33 34

Exame extra-oral
Ø Perfil facial
• ortognático (reto)
• retrognático (convexo) Polichinelle
• prognático (côncavo) Perfil “polichinelo”

35 36

9
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Exame extra-oral
Ø Filtro labial

Ø Sulcos da face
Ø Ângulo naso-labial – suporte labial
ü paciente dentado (109,67º)
ü clinicamente aceitável (pouco maior que 90º)

37 38

Exame extra-oral Ø Estado de higienização

ØATM e estruturas relacionadas

ESTALIDOS , DESVIOS E DISFUNÇAO

39 40

10
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Exame das próteses Exame

ØExame visual clínico

ØPalpação

ØExames complementares
üradiográfico

üexame dos modelos de estudo

üexame das próteses

41 42

Exame visual clínico Exame intra-oral

Ø Lesões
ØLesões ü hiperplasia fibrosa inflamatória

ØVariações anatômicas

ØÁrea chapeável

ØExame do espaço intermaxilar

ØExame da língua

ØFluxo e qualidade da saliva

43 44

11
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Ø Lesões Exame intra-oral

ü hiperplasia inflamatória por câmara de sucção

45 46

Exame intra-oral
Ø Lesões

ü Úlcera traumática

ü Estomatite protética/Candidíase
ü Queilite angular/ Candidíase

FREITAS FERNANDES (2018)

47 48

12
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PREVENÇÃO

49 50

TRATAMENTO Exame intra-oral

ØVariações anatômicas
• tórus palatino

• tórus mandibular

• volume das tuberosidades

51 52

13
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Exame intra-oral Exame intra-oral

Ø Aspecto e cor da mucosa
ü normal ou inflamada?
ØÁrea chapeável
ü moldagem imediata?
üaspecto e cor da mucosa

üconsistência da mucosa
üaltura, espessura e superfície do rebordo

ütamanho e forma da arcada

üforma do palato

üinterferência de inserções musculares

53 54

Exame intra-oral Exame intra-oral

Forma do rebordo
Altura do rebordo

55 56

14
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Exame intra-oral Exame intra-oral

Forma da arcada Forma do palato

57 58

Exame intra-oral
Interferência de inserções musculares

59 60

15
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Exame intra-oral
ØExame do espaço intermaxilar
üaltura da tuberosidade maxilar
ücirurgia de levantamento do rebordo

61 62

Exame intra-oral
Assimetria entre os rebordos
superior e inferior

63 64

16
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Exame intra-oral Exame intra-oral

ØExame da língua
ØFluxo e qualidade da saliva

üqualidade
• serosa – líquida - aquosa
• mucosa – espessa- viscosa

üquantidade

65 66

Exame radiográfico MOLDAGEM PRELIMINAR ou ANATÔMICA

“ Moldagem ESTÁTICA onde se consegue obter a conformação da
área chapeável e partes moles que circunscrevem”
Orban,1955

DEPENDE :
ü Moldeira

ü Material
ü Operador
Woelfel, 1963

67 68

17
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MOLDAGEM PRELIMINAR
FINALIDADES
Ø Reproduzir, em negativo, com bastante fidelidade, a
morfologia da área chapeável e sua periferia
ØConfeccionar o modelo inicial

BASTOS,P

69 70

Materiais de moldagem Materiais de moldagem

Ø Godivas ØAlginato
Ø Ceras
Ø Hidrocolóide irreversível
Ø Polissulfetos
Ø Poliéter
Ø Silicones ØGodiva
Ø Hidrocolóide reversível

71 72

18
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Alginato Godiva

73 74

SILICONES

75 76

19
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Moldagem anatômica Objetivo da delimitação da área chapeável:

Objetivos
Ø Cópia da área chapeável “Delimitar a extensão máxima da boca
Ø Registros dos acidentes anatômicos
desdentada que pode ser coberta pela
Ø Afastamento da mucosa móvel
prótese, visto que a retenção e o conforto
Possibilita que a prótese proporciona ao paciente
estão diretamente ligados à extensão da base
Ø Correta delimitação da área chapeável
Ø Conhecimento da tonicidade das inserções musculares da dentadura.”
Ø A necessidade de cirurgia paraprotética
Ø Confecção da moldeira individual (Tamaki, 1970)

77 78

Posição do Paciente/Operador Área chapeável maxilar

Delimitação e estruturas
Maxila Mandíbula 1.Espaço coronomaxilar
2.Fundo de vestibulo bucal
3.Fundo de vestibulo labial
4.Freio Labial
5.Término posterior
2

79 80

20
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81 82

Área chapeável mandibular

Delimitação e estruturas

*
1

83 84

21
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85 86

87 88

22
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Porque individualizar a
moldeira?

Moldeira
Material de moldagem
Mucosa

89 90

Moldeira Individual

Delimitação da Área Chapeável da Maxila

Delimitação da Área Contornar o

freio labial
Chapeável da Maxila

91 92

23
 12/03/2025

Delimitação da Área Chapeável da Maxila Delimitação da Área Chapeável da Maxila

Fundo de Contornar
vestíbulo freios
labial laterais

93 94

Delimitação da Área Chapeável da Maxila Delimitação da Área Chapeável da Maxila

Fundo de Contornar
vestíbulo tuberosidade
bucal ou espaço
coronomaxilar

95 96

24
 12/03/2025

Delimitação da Área Chapeável da Maxila Delimitação da Área Chapeável da Maxila

Limite Contornar
entre palato tuberosidade
duro e mole oposta

97 98

Delimitação da Área Chapeável da Maxila Delimitação da Área Chapeável da Maxila

Fundo de
Contornar
vestíbulo
freios
bucal
laterais

99 100

25
 12/03/2025

Delimitação da Área Chapeável da Maxila Delimitação da Área Chapeável da Maxila

Fundo de
vestíbulo Área
labial, unindo chapeável
à linha de delimitada
início

101 102

Delimitação da Área Chapeável da Mandíbula

Delimitação da Área
Contornar o
Chapeável da freio labial
Mandíbula

103 104

26
 12/03/2025

Moldeira Individual

Delimitação da Área Chapeável da Mandíbula Delimitação da Área Chapeável da Mandíbula

Fundo de Contornar
vestíbulo papila
bucal mandibular
“Chanfradura do
músculo
masseter“

105 106

Moldeira Individual

Delimitação da Área Chapeável da Mandíbula Delimitação da Área Chapeável da Mandíbula

Contornar
Contornar
linha oblíqua
sulco lingual e
interna
freio lingual
“fossa
distolingual ou “flange sublingual
retroalveolar” e freio lingual”

107 108

27
 12/03/2025

Moldeira Individual

Delimitação da Área Chapeável da Mandíbula Delimitação da Área Chapeável da Mandíbula

Contornar Continuar até

linha oblíqua reencontro
interna do com ponto
lado oposto inicial

109 110

CONFECÇÃO
Delimitação da Área Chapeável da Mandíbula
Moldeira Individual
Área
chapeável
delimitada

111 112

28
 12/03/2025

Moldeira Individual
Moldeira individual
ØConfeccionada em resina acrílica

üautopolimerizável

113 114

Moldeira Individual Moldeira Individual

Zonas de Alivio
Procedimento Inicial
Aplicação de

Realização de alívio em cera nos isolante Cel-Lac

nos modelos
modelos superior e inferior.
superior e inferior

115 116

29
 12/03/2025

Moldeira Individual Moldeira Individual

Manipulação da resina acrílica

Manipulação da
resina
Saturar o monômero
vertendo lentamente
o conteúdo de
polímero .

117 118

Moldeira Individual Moldeira Individual

Manipulação da resina acrílica Manipulação da resina acrílica

Obtenção de uma A fase fibrilar é

mistura a segunda fase,

homogênea, caracterizada

caracterizando a pela formação de

fase arenosa. fibrilas.

119 120

30
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Fase Plástica: é a fase ideal de trabalho.

Técnica do Laminador
Técnica do Laminador

Resina na fase
Isola-se o plástica
laminador com posicionada na
vaselina sólida parte interna
do dispositivo

121 122

Técnica da Placa de Vidro

Técnica do Laminador
Duas placas de vidro
isoladas com isolante Cel-
Lac; duas moedas,
Obtenção de servindo como
espaçadores.
uma lâmina de
resina de
espessura Resina acrílica na fase
uniforme. plástica sobre a placa

123 124

31
 12/03/2025

Técnica da Placa de Vidro Técnica da Placa de Vidro

Comprime-se as placas até que a massa escoe.

125 126

Moldeira Individual Moldeira Individual

Adaptação da Resina Sobre o Modelo Superior Adaptação da Resina Sobre o Modelo Superior

Lâmina de resina
adaptada sobre o Continua o recorte na
modelo região lateral

Recorte do excesso de
Até completar toda a
resina na região
volta
posterior, utilizando
Lecron

127 128

32
 12/03/2025

Moldeira Individual Moldeira Individual

Remoção da moldeira individual

Resina adaptada e superior polimerizada do modelo
recortada sobre o
modelo superior

Manipulação de
pequena quantidade
de resina para
confecção do cabo da
moldeira

129 130

Moldeira Individual Moldeira Individual

Adaptação da Resina Sobre o Modelo Inferior Adaptação da Resina Sobre o Modelo Inferior

Continua o recorte dos

Lâmina de resina excessos na região
adaptada sobre o posterior
modelo

Completa remoção
Recorte da resina em do excesso de
toda porção lateral resina

131 132

33
 12/03/2025

Moldeira Individual Moldeira Individual

Acabamento das Moldeiras

Confecção do cabo da
moldeira Uso de broca de
tungstênio para
remoção do
Remoção da moldeira excesso de resina
polimerizada do nas bordas da
modelo inferior moldeira

133 134

Moldeira Individual Moldeira Individual

Acabamento das Moldeiras Acabamento das Moldeiras

Uso de pedra
Moldeira individual
abrasiva para
superior finalizada
finalização do

acabamento

135 136

34
 12/03/2025

Moldeira Individual Moldeira Individual

Moldeira Individual Superior Acabamento das Moldeiras

Uso de broca de
Adaptação da tungstênio para

moldeira individual remoção do

excesso de resina
superior no modelo
nas bordas da
moldeira

137 138

Moldeira Individual Moldeira Individual

Acabamento das Moldeiras Moldeira Individual Inferior

Uso de pedra
Adaptação da
abrasiva para
moldeira individual
finalização do
inferior no modelo
acabamento

139 140

35
 12/03/2025

MOLDAGEM FUNCIONAL
TÉCNICA DA PRESSÃO SELETIVA
Vedamento Periférico Moldagem Funcional Propriamente Dita
1.Vedamento Periférico

2.MF Propriamente Dita (Superfície de assento)

141 142

143 144

36
 12/03/2025

145 146

147 148

37
 12/03/2025

149 150

Pré-requisitos paraNa
a moldagem
moldagem funcional
funcional... MOLDAGEM FUNCIONAL

1- Os tecidos resilientes estejam na sua deformação máxima

FINALIDADES
2- Somente após a deformação dos tecidos resilientes ocorra o contato com
os tecidos duros ü Obter a configuração e o perímetro
exato da área chapeável, com um mínimo
3- Deformação mínima dos tecidos flácidos deslocamento dos tecidos

ü Confeccionar o modelo funcional

151 152

38
 12/03/2025

MOLDAGEM FUNCIONAL Avaliação dos excessos

POR ONDE COMEÇAR??

153 154

MATERIAL PARA MOLDAGEM FUNCIONAL

DISPOSIÇÃO BANCADA

155 156

39
 12/03/2025

CORONOMAXILAR FUNDO DE VESTIBULO

TÉRMINO POSTERIOR
FREIO LABIAL

157 158

TESTANDO O VEDAMENTO

159 160

40
 12/03/2025

ARCO INFEROR

161 162

Chanfradura do
masséter

masseter
Vedamento Periférico Inferior

163 164

41
 12/03/2025

Moldagem da superfície de assento

üPasta óxido de zinco e eugenol

üPoliéter

165 166

167 168

42
 12/03/2025

169 170

171 172

43
 12/03/2025

Movimentos musculares

173 174

Procedimento Laboratorial MATERIAL PARA ENCAIXOTAMENTO

• Desinfecção do molde
• Vazamento do gesso
– Encaixotamento (Preservação das bordas)
• Recorte do modelo

175 176

44
 12/03/2025

ENCAIXOTAMENTO : SEQUÊNCIA
LABORATORIAL

177 178

179 180

45
 12/03/2025

181 182

183 184

46
 12/03/2025

185 186

187 188

47
 12/03/2025

E AGORA???

TUDO PRONTO PARA A

CONFECÇAO DAS BASES DE
PROVA

189 190

191 192

48
 12/03/2025

Bases de Prova Prontas……

Agora????
Plano de Cera...
Professor Elanno Pádua

193 194

195 196

49
 12/03/2025

197 198

5 AL
• Suporte labial
• Linhas de referencial
• Plano oclusal
• Corredor bucal
• Dimensão Vertical

199 200

50
 12/03/2025

DIMENSÃO VERTICAL

201 202

Métrico
MÉTODOS

•Métrico
•Estético
•Fonético
•Fisiológico

203 204

51
 12/03/2025

ESTÉTICO

205 206

FONÉTICO Inserção em boca

207 208

52
 12/03/2025

Suporte Labial
5 AL
• Suporte labial

1
• Linhas de referencial
• Plano oclusal
• Corredor bucal
• Dimensão Vertical

209 210

211 212

53
 12/03/2025

Corredor bucal

213
2 214

Plano Oclusal

215 216
3
54
 12/03/2025

Régua Fox

217 218

219 220

55
 12/03/2025

221 222

223 224

56
 12/03/2025

Linhas de
referencial

225 226
4
Dimensão Vertical

227
5 228

57
 12/03/2025

Dimensão Vertical
Adequada

229
5 230

231 232

58
 12/03/2025

233 234

Escolha dos
dentes
,,

235 236

59
 12/03/2025

Escolha do dente baseada na carta molde

Trilux, Biolux, Kulzer, Pop

237 238

Cor do dente Artificial

239 240

60
 12/03/2025

241 242

Cor da gengiva

243 244

61
 12/03/2025

Ø Ajustes oclusais
Ø Áreas que
machuquem
Ø Freios recobertos

245 246

HIGIENE FIXADORES

247 248

62