Prova Mérito 1 Fev
Prova Mérito 1 Fev
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Nome do candidato
(B) não encontra respaldo na referida lei, que veta a utili- Assinale a alternativa que preenche corretamente a
zação do ensino à distância com caráter regular, per- lacuna, conforme o documento.
mitindo-o apenas em atividades extracurriculares.
(A) às atitudes e ao ambiente
(C) encontra respaldo na referida lei, que prevê a utiliza-
ção do ensino à distância como complementação da (B) aos antecedentes familiares
aprendizagem ou em situações emergenciais.
(C) aos traços psíquicos individuais
(D) encontra respaldo na referida lei, que prevê a utiliza-
ção do ensino à distância na proporção de 50% da (D) às limitações fisiológicas e mentais
carga horária.
(E) às legislações pertinentes
(E) encontra respaldo na referida lei, que prevê a utiliza-
ção do ensino à distância (na modalidade síncrona)
como alternativa equivalente ao ensino presencial. 06. A Lei no 13.445/2017 (Lei de Migração), em seu arti-
go 3o, estabelece princípios e diretrizes para a política
migratória brasileira. A esse respeito, o inciso X do refe
03. Conforme o artigo 53-A da Lei no 8.069/1990 (Estatuto da
rido artigo prevê expressamente a inclusão social, laboral
Criança e do Adolescente), as instituições de ensino têm
e produtiva do migrante por meio
o dever de
(A) ofertar educação regular em contexto domiciliar (A) da atuação de associações de imigrantes.
quando for atestada evasão escolar superior ao per-
(B) de programas assistenciais do país de origem.
centual máximo permitido por lei.
(B) assegurar medidas de conscientização, prevenção (C) de nivelamento educacional.
e enfrentamento ao uso ou dependência de drogas (D) de parcerias público-privadas.
ilícitas.
(C) flexibilizar a carga horária letiva ao adolescente (E) de políticas públicas.
aprendiz ou jovem trabalhador, a fim de garantir o
cumprimento da jornada laboral.
(D) efetuar matrícula compulsória a todas as crianças
e adolescentes que estejam excluídos do processo
educacional por negligência de seus familiares e/ou
responsáveis.
(E) manter sigilo em caso de maus-tratos envolvendo
seus alunos, a fim de preservar os direitos à digni
dade, ao respeito e à convivência familiar.
Assinale a alternativa que completa corretamente a (A) deficiência visual / baixa visão.
lacuna, conforme o texto do documento.
(B) deficiência física.
(A) cultos e reflexivos (C) transtorno do déficit de atenção e hiperatividade
(B) tolerantes e benevolentes (TDAH).
(D) correto, pois a iniciativa de criação do CE cabe à (D) Aferir resultados por meio de medidas é útil quando
Secretaria Estadual de Educação, via ato oficial. se trata de uma única sala de aula, mas não em um
sistema que conta com milhões de alunos.
(E) correto, pois a iniciativa de criação do CE é ato obri-
gatório concomitante à criação da escola, de modo (E) Todo estudante tem o direito de ser avaliado, sendo
que a irregularidade dessa escola deve ser verifi que a avaliação começa com a caracterização dos
cada pela Diretoria de Ensino. resultados escolares.
13. Considerando o cenário de acelerada renovação das 15. Ao discutirem ocorrências de conflito e violência na
tecnologias baseadas em inteligência artificial, Azambuja escola, Ceccon et al. (2009) apresentam uma análi-
e Silva (2024) discutem um processo que denominam se sobre diferentes circunstâncias em que as escolas
technotização, em referência à necessidade de que os podem se encontrar. A partir da perspectiva adotada,
educadores estejam constantemente se atualizando do os autores consideram que uma escola está em equilí-
ponto de vista do domínio das novas tecnologias inte brio quando
lectuais e culturais. Nesse contexto, segundo os autores,
(A) as necessidades básicas dos membros são satisfa-
o processo de alfabetização tecnológica se torna
toriamente atendidas e os conflitos são manejados
(A) uma prioridade situacional. sem interrupção do diálogo.
(B) uma eletividade profissional. (B) os conflitos entre membros permanentes inexistem,
podendo haver desajustes ocasionais com a comu-
(C) uma variável constante. nidade externa.
(D) uma etapa obsoleta. (C) as ações para manter a paz e o diálogo tornam-se
totalmente desnecessárias, pois as relações são
(E) uma utopia irreal. autorreguladas de forma permanente.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva- (B) compatível com os princípios inclusivos diante de
mente, as lacunas do excerto. problemas de aprendizagem laudados, assegurando
credibilidade à flexibilidade curricular necessária à
(A) com a família … desobediência
inclusão.
(B) com seus pares … grupalidade
(C) compatível com os princípios inclusivos, pois em
(C) com o saber … reflexão t
odos os casos de inclusão deve-se implementar
práticas de ensino específicas para cada deficiência.
(D) consigo … interioridade
(D) incompatível com os princípios inclusivos, pois não
(E) com as redes sociais … virtualidade podemos diferenciar um aluno pela sua deficiência.
(D) sua minúscula capacidade. (A) O feedback corretivo funciona melhor quando apli-
cado a atitudes genéricas e não a comportamentos
(E) seu caráter inconsciente.
específicos.
(C) uma sala de aula deve ser organizada para que haja (E) Ao dar um feedback positivo, descreva com clareza
aprendizado. o comportamento e/ou os resultados gerados pelo
tipo de comportamento que você gostaria de ver
(D) salas de aula ordenadas facilitam a cognição, mas repetido.
prejudicam muito a dimensão socioemocional.
21. De acordo com Koch e Elias (Ler e compreender: os sentidos do texto. 2011), “Na e para a produção de sentido do texto, é
preciso que o leitor ative conhecimentos previamente constituídos e armazenados na memória”. Considerando o propósito
de humor da tira, esses conhecimentos dizem respeito a
(A) princípios de conservação da natureza e técnicas de reflorestamento.
(B) conhecimentos elementares de botânica e das estações do ano.
(C) estudos sobre eventos climáticos sazonais e doenças em árvores.
(D) teorias sobre comportamento humano e distúrbios do sono.
(E) relações entre flora e fauna nacional e técnicas de desmatamento.
22. Essas noções teóricas iniciais terão decisivo impacto em todo o trabalho proposto para Língua Portuguesa, pois, ao adotar
essa perspectiva, toma a linguagem como prática social, o que coloca como necessidade considerar, em todos os eixos do
componente (Leitura, Produção de textos, Oralidade, Análise linguística e semiótica), as práticas de linguagem que se dão
em dado contexto entre os sujeitos sociais e historicamente situados em uma interação sempre responsiva; coloca ainda
a necessidade de articular todos esses eixos na promoção de uma aprendizagem voltada à formação integral de sujeitos
que dominem a leitura e a escrita [...] e que usem a reflexão linguística e semiótica a favor da produção de sentido, de um
uso consciente da língua e seus recursos.
(Currículo Paulista: ensino fundamental, 2019)
A reflexão linguística e semiótica permite concluir que, na fala do personagem, as preposições “de” formam
(A) diferentes sintagmas: o primeiro remetendo ao sentido global do enunciado; o segundo, complementando o sentido
do termo “sonho”.
(B) sintagmas interdependentes, uma vez que a oração formada a partir do segundo “de” complementa o sentido do
sintagma “de novo”.
(C) sintagmas que se referem ao mesmo termo – tive –, razão pela qual eles podem ser intercambiados entre si, sem
prejuízo ao sentido da frase.
(D) sintagmas que se referem ao mesmo termo – sonho –, razão pela qual eles mantêm uma posição fixa na frase, sem
possibilidade de permuta.
(E) diferentes sintagmas: o primeiro complementando o sentido da expressão “Esta noite”; o segundo, complementando
o sentido do termo “tive”.
23. De acordo com Koch e Elias (Ler e compreender: os sentidos do texto. 2011), dêiticos “são elementos da língua que têm
por função localizar entidades no contexto espácio-temporal, social e discursivo”. Na tira, o termo que exemplifica a defi-
nição das autoras é:
(A) Esta.
(B) tive.
(C) noite.
(D) caindo.
(E) sonho.
SEED2407/021-PEB-II-LínguaPortuguesa 6 Confidencial até o momento da aplicação.
24. Roxane Helena Rodrigues Rojo e Eduardo de Moura 26. Não confundir erro de português (que, afinal, não existe)
Almeida (Letramentos, mídias, linguagens. 2019) empre- com simples erro de ortografia. A ortografia é artificial, ao
gam o termo “autor-criador”, com base em Bakhtin, para contrário da língua, que é natural.
designar aquele que (Marcos Bagno. Preconceito linguístico. 2015)
(A) evita utilizar o conteúdo axiológico que lhe é inerente Com base nas considerações do autor, que reconhece
em suas obras. a visão normativista presente nas aulas de língua portu-
guesa, haveria nessa perspectiva de ensino um “erro de
(B) dispensa interagir com o leitor, pois busca uma pro- português” na passagem:
dução isenta.
(A) O tenente interessou-se pela educação dos meus filhos.
(C) revela influência do contexto histórico, social e cultu- (B) Se eu soubesse que ele era tão amável...
ral em suas escolhas.
(C) ... porque não faz um relatorio e envia para os politicos?
(D) produz material literário desconectado da realidade
externa. (D) Fui na delegacia e falei com o tenente.
(Carolina Maria de Jesus. Quarto de despejo – diário de uma favelada) (A) fica aquém do previsto, uma vez que a variedade lin-
guística empregada em seus relatos compromete a
interação social, que se estabeleceria em razão de
25. De acordo com Koch e Elias (Ler e escrever: estratégias um diário com linguagem formal e tema mais intimista.
de produção textual. 2011), a coerência é “entendida
como princípio de interpretabilidade”. Com base nesse (B) cumpre a função de interação social, uma vez que a
conceito, conclui-se corretamente que a interpretação escritora se vale da variedade linguística pertinente
das informações se altera com a reescrita de: à sua condição social e cria seu estilo de escrita, ba-
seado no relato, em forma de diário, de suas expe
(A) ... eu teria ido na delegacia na primeira intimação. riências de vida.
... na primeira intimação eu teria ido na delegacia.
(C) possibilita múltiplas formas de interação social, pela
diversidade linguística presente na escrita autêntica
(B) Se ele sabe disto, porque não faz um relatorio e en-
da autora, porém, a opção de tematizar a rotina de
via para os politicos? Porque não faz um relato-
problemas mostra-se como inadequada à situação
rio e envia para os políticos, se ele sabe disto?
comunicativa.
(C) Se eu soubesse que ele era tão amável... Se eu (D) atende ao propósito de criar a interação social com
soubesse que tão amável ele era... os leitores que vieram a ler seu livro, ao qual falta, no
entanto, o atendimento à variedade de língua apro-
(D) O tenente interessou-se pela educação dos meus fi-
priada para a produção de um diário, relatando a ro-
lhos. Interessou-se o tenente pela educação dos
tina da autora.
meus filhos.
(E) fica comprometido pelo estilo de linguagem que é
(E) Agora falar para mim, que sou uma pobre lixeira. incompatível com a situação comunicativa, que traz
Agora falar para mim, que sou uma lixeira pobre. tema de questionável relevância social, ainda que a
variedade de linguagem seja coerente com as perso-
nagens apresentadas.
(E) superestrutural.
30. De acordo com Alfredo Bosi (História concisa da litera-
tura brasileira. 2015), em Grande Sertão: Veredas, de
Guimarães Rosa, “a linguagem do mito rompia as amarras 33. Bernard Schneuwly & Joaquim Dolz (Gêneros orais e
espácio-temporais”. Isso se comprova com a passagem: escritos na escola. 2004) consideram que a abordagem
textual na escola se
(A) Quase todo mais grave criminoso feroz, sempre é
muito bom marido... (A) aproxima de um modelo interpretativo, reflexivo e crí-
tico, deixando de lado a reflexão gramatical.
(B) As coisas que não têm hoje e ant’ontem amanhã: é
sempre. (B) fundamenta em práticas reflexivas que não permitem
a extração de informações dos textos.
(C) Compadre meu Quelemém reprovou minhas incer-
tezas. (C) baseia essencialmente em textos canônicos e é po-
tencialmente normalizadora e gramatical.
(D) Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita
coisa. (D) preocupa em conciliar o texto escrito tradicional com
(E) “Eu gosto de matar...” – uma ocasião ele pequenino os textos produzidos nos meios midiáticos.
me disse. (E) detém na exploração predominantemente oral de
textos para discussão de variedades linguísticas.
(D) a organização do uso revela relações e traços adi- (B) da intenção dos escritores de criar uma linguagem
cionais: mostra código e uso em relação (dialética) pessoal e hermética.
integral.
(C) dos usos corriqueiros das linguagens e de seus
(E) a análise do código antecede a análise de uso, e o uso potenciais significados.
apenas implementa o que é analisado como código.
(D) da subjetividade inerente à literatura, que subverte a
ordem do real.
I
II
Os seus compridos cabelos,
Os teus olhos espelham luz divina,
que sobre as costas ondeiam,
a quem a luz do sol em vão se atreve;
são os que de Apolo mais belos,
papoila ou rosa delicada e fina
mas de loura cor não são.
te cobre as faces, que são cor da neve.
Têm a cor da negra noite;
Os teus cabelos são uns fios d’ouro;
e com o branco do rosto
teu lindo corpo bálsamos vapora.
fazem, Marília, um composto
da mais formosa união.
(Tomás Antônio Gonzaga. Marília de Dirceu. Em: Alfredo Bosi. História concisa da literatura brasileira. 2015)
(A) exalta a beleza da mulher amada, igual à de Apolo e do sol, em versos decassílabos.
(E) diminui a beleza da mulher amada ante a de Apolo e do sol, em versos sem rigor métrico.
42. De acordo com Alfredo Bosi (História concisa da literatura brasileira. 2015), a natureza na poesia árcade corresponde ao
43. Ao analisar os aspectos formais dos versos de Tomás Antônio Gonzaga, Alfredo Bosi assinala que eles
44. Tendo por referência Koch e Elias (Ler e compreender: os sentidos do texto. 2011), quando se analisam os versos de I e
II, constata-se entre eles a incoerência
(B) pragmática, pois o eu lírico não deixa claro por que compara a mulher amada.
(C) estilística, pois a situação de interlocução formal não condiz com os elogios.
(C) Não é novidade o baixo índice de leitura no Brasil, Com base em Luiz Antônio Marcuschi (Produção textual,
em geral aplacado de maneira circunstancial pelo análise de textos e compreensão. 2008), é correto afir-
habitual sucesso de eventos como a Bienal do Livro mar que as passagens são organizadas, respectivamen-
de São Paulo... (2o parágrafo) te, nas seguintes tipologias textuais:
(D) Nos últimos cinco anos, o Brasil perdeu 6,7 milhões (A) narrativa, injuntiva e argumentativa.
de leitores, queda registrada em todas as classes
sociais, faixas etárias e níveis de escolaridade. (B) expositiva, narrativa e descritiva.
(1o parágrafo)
(C) argumentativa, injuntiva e descritiva.
(E) Não custa lembrar, como escreveu o poeta Mário (D) expositiva, narrativa e argumentativa.
Quintana, que os verdadeiros analfabetos são aque-
les que aprenderam a ler e não leem. (4o parágrafo) (E) argumentativa, expositiva e expositiva.
50. Tendo como referência a abordagem de Luiz Antônio 52. Ingedore Grunfeld Villaça Koch (Desvendando os segre-
Marcuschi (Produção textual, análise de textos e com- dos do texto. 2018) justifica a substituição da noção de
preensão. 2008) sobre os processos de compreensão, referência por referenciação considerando que, quando
é correto concluir que, caso o texto Um Brasil que não se usa e se manipula uma forma simbólica,
lê seja tratado como objeto de ensino na aula de língua
portuguesa, é esperado que os alunos (A) acontece tão-somente a utilização da língua como
um sistema de comunicação.
(A) produzam sentidos diversos com esse texto, consi-
derando-se as variadas motivações de leitura. (B) ocorre também a manipulação da estrutura da reali-
dade de forma significativa.
(B) entendam que a compreensão desse texto equivale
a entender todas as suas palavras ou frases. (C) existe o pressuposto de um simples processo de ela-
boração de informação.
(C) extraiam os conteúdos prontos desse texto, pois o
entendimento equivale à localização de informações. (D) há uma troca de nomenclatura que remete à ideia de
localização de informação.
(D) compreendam a leitura desse texto como um proces-
so que resulta em compressão definitiva e única. (E) fica evidente que se trata de diferentes designações
para um mesmo conceito.
(E) construam compreensões variadas a partir desse
texto, as quais não devem ser compatíveis neces-
sariamente.
57. De acordo com Angela Kleiman (Oficina de leitura: teoria (D) a realização de novos acordos ortográficos.
& prática. 2017), “Embora nem todas as relações entre
uma palavra e seu contexto linguístico sejam passíveis (E) a imutabilidade da fala ante a variação da escrita.
de descrição e classificação, muitas delas são predizí-
veis, especialmente quando levamos em conta questões
sobre gênero textual.” Com base nessa explicação, con-
clui-se corretamente que o sentido do termo “depereci- 60. ... linguistas que se dedicam a estudar a língua não como
mento”, destacado no texto, é inferido por meio da sistema autônomo, mas por meio de seu funcionamento
em situações concretas de uso. Sob essa perspectiva,
(A) conotação presente no vocábulo. o texto passa a ser visto como lugar de interação entre
sujeitos sociais.
(B) definição apresentada pelo narrador.
(Ingedore Villaça Koch; Vanda Maria Elias.
(C) sentimento expresso por João Teodoro. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2011)
(B) gramaticistas.
58. De acordo com Angela Kleiman (Oficina de leitura: teoria (C) behavioristas.
& prática. 2017), na perspectiva da análise crítica da lin-
(D) funcionalistas.
guagem, “interessa saber a função, isto é, que é através
do adjetivo que o falante descreve, ou identifica, dentro (E) pragmaticistas.
do conjunto de objetos nomeados pela palavra, aquele
sobre o qual ele está falando”. Com base nessa informa-
ção, conclui-se que o termo “ordinário” denota