ISCTE - IUL

Departamento de Matemática

Planeamento de Unidade Curricular (PUC):

Optimização

Licenciatura em Finanças e Contabilidade

Licenciatura em Gestão
Licenciatura em Gestão de Marketing

Ano Letivo 2024/2025

Última atualização: 1 de Fevereiro de 2025

Documento adaptado da PUC originalmente compilada

por Helena Soares
Observações:
• Os exercı́cios assinalados com F são considerados essenciais para serem discutidos durante
as aulas. Os restantes exercı́cios são também recomendados, mas podem ser resolvidos pelo
estudante fora das aulas e serem objeto de discussão nas sessões de dúvidas.

• Os exercı́cios assinalados com CT são exercı́cios de conteúdos teóricos e sujeitos a avaliação

nos instrumentos de avaliação da UC.

• A organização dos exercı́cios (e conteúdos teóricos) por semanas é meramente indicativa.

A ocorrência de feriados pelo meio do semestre implica que durante as últimas de semanas
as aulas irão estar ligeiramente desfasadas das datas previstas para cada semana.

2
 Semana 1 (3/02 – 7/02)
• Conteúdos teóricos: introdução aos sistemas de equações lineares, eliminação de Gauss

• Bibliografia: [AR], secções 1.1 – 1.2

• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:

F 1. Em cada parte, determine se a equação é linear em x1 , x2 e x3 , ou linear em x e y.

a) π sin x + 3y = 0 b) 3y − 9 = 5x
√
c) x1 − 3x2 + x3 = −5 d) e x1 − (ln 5) x2 = 31/4

F 2. Secção 1.1, exercı́cio 3 (c)

F 3. Secção 1.1, exercı́cio 8 (a), (d)

F 4. Secção 1.1, exercı́cio 12 (c)

F 5. Secção 1.1, exercı́cio 14 (c)

3
F 6. Secção 1.1, exercı́cios verdadeiro/falso (c)

F 7. Em cada parte, determine se a matriz está em forma de escada.

 
    1 1 0 1 1
0 −2 0 1 0 0 0 0 −2 0 2 2
a) 1
 2 −1  b) 0
 1 0 0 c) 
0

0 0 3 3
0 0 1 0 0 3 1
0 0 0 0 4
F 8. Secção 1.2, exercı́cio 2 (b), (e), (g)

F 9. Secção 1.2, exercı́cio 4 (a), (b), (d)

10. Secção 1.2, exercı́cios 10 e 12

4
 11. Secção 1.2, exercı́cios 18 e 20

F 12. Secção 1.2, exercı́cio 26

13. Secção 1.2, exercı́cio 38

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– Conjunto de exercı́cios 1.1:

1 (a), (c), (d), (e); 2 (a); 3 (b), (d); 6; 7 (b), (e); 11 (a), (c); 13 (a), (b), (d); 15;
Exercı́cios verdadeiro/falso
– Conjunto de exercı́cios 1.2:
1; 3; 5; 9; 11; 17; 19; 21; 23; 25; 27; 29; 31; 33; 39; 41; Exercı́cios verdadeiro/falso

5
 Semana 2 (10/02 – 14/02)
• Conteúdos teóricos: matrizes e operações matriciais, inversas, propriedades algébricas das
matrizes, matrizes elementares e um método para encontrar a inversa

• Bibliografia: [AR], secções 1.3 – 1.5

• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:

F 1. Secção 1.3, exercı́cios 3 (a), (e)

2. Secção 1.3, exercı́cios 4 (a), (j), 5 (h), 6 (d)

F F

F 3. Secção 1.3, exercı́cios 20 (a) e 22 (a)

F 4. Secção 1.3, exercı́cios 24 (a), (c)

6
F 5. Secção 1.4, exercı́cio 16

F 6. Secção 1.4, exercı́cio 28

F 7. Secção 1.4, exercı́cios verdadeiro/falso (c), (k)

8. Secção 1.5, exercı́cios 12, 14, 20

F
F

9. Secção 1.5, exercı́cio 28

F 10. Secção 1.5, exercı́cio 34

F 11. Uma matriz quadrada A diz-se simétrica se AT = A.

a) Mostre que se A é uma matriz simétrica invertı́vel então a matriz inversa A−1
também é simétrica.
 
2 −1
b) Verifique o resultado da alı́nea anterior para a matriz .
−1 0

7
CT: análise Uma rede é um conjunto de pontos, designados por nodos ou vértices, e de arestas,
de redes designadas por ramos, que unem alguns ou todos os nodos.
A direção do fluxo em cada ramo é indicada, e a quantidade (ou taxa) de fluxo é dada
ou denotada por uma variável.
Vamos assumir que o fluxo total de entrada na rede é igual ao fluxo total de saı́da na
rede, e que o fluxo total de entrada num nodo é igual ao fluxo total de saı́da nesse
nodo.
Um exemplo de uma rede pode ser uma rede de abastecimento de água numa cidade.
Os ramos são canos através dos quais flui água e os nodos ocorrem onde 3 ou mais
canos se juntam. O fluxo da água num cano é o volume de água que percorre o cano
por unidade de tempo (medida p.e. em litros por segundo).

12. Secção 1.8, exercı́cio 4

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– Conjunto de exercı́cios 1.3:
1; 3 (f), (h); 4 (d), (e), (f), (i); 5 (f), (g); 6 (b), (c); 11; 13; 15; 19; 20 (b); 22 (b);
23 (a), (c); 25; 29; Exercı́cios verdadeiro/falso
– Conjunto de exercı́cios 1.4:
1 (a); 2 (a); 3 (c), (d); 4; 5; 11; 12; 15; 17; 27; 29; 31; 51; 54; Exercı́cios verda-
deiro/falso
– Conjunto de exercı́cios 1.5:
9; 15; 19; 21; 25 (b); 27; 31; 35; Exercı́cios verdadeiro/falso
– Conjunto de exercı́cios 1.8:
1; 3

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 Semana 3 (17/02 – 21/02)
• Conteúdos teóricos: Mais sobre sistemas lineares e matrizes invertı́veis, independência
linear, determinantes por expansão em cofatores, determinantes e operações elementares

• Bibliografia: [AR], secções 1.6, 4.3, 1.9, 2.1 – 2.2

• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:

F 1. Secção 1.6, exercı́cio 4

F 2. Secção 1.6, exercı́cio 15

CT: inde- 3. Uma matriz com apenas uma coluna diz-se um vetor-coluna (ou simplesmente vetor).
pendência O conjunto de todos os vetores com duas entradas denota-se por R2 .
linear Dado um sistema de coordenadas no plano, como cada ponto no plano é determinado
por um par ordenado (v1 , v2 ) de númerosreais v1 e v2 , podemos identificar o ponto
v
geométrico (v1 , v2 ) como o vetor-coluna 1 . Logo, podemos identificar R2 com o
v2
conjunto de todos os pontos no plano.
Analogamente, vetores em R3 são vetores-coluna com três entradas e podem ser re-
presentados geometricamente por pontos  no espaço de coordenadas tridimensional.
v1
Assim, não distinguimos entre o vetor v2  e o ponto geométrico (v1 , v2 , v3 ).
v3
 
  v1
v
A visualização geométrica de um vetor 1 ou v2  é usualmente feita com uma seta
v2
v3
com extremidade inicial na origem e extremidade final no ponto (v1 , v2 ) ou (v1 , v2 , v3 ),
respetivamente. O vetor assim representado fica completamente determinado pelas
coordenadas do ponto final.

9
 Mais geralmente, se n é um inteiro positivo, Rn denota o conjunto dos n-uplos orde-
nados, usualmente representados por matrizes coluna n × 1,
 
v1
 v2 
v =  . .
 
 .. 
vn
   
−1 2
F 3.1 Considere os vetores u = ev= de R2 .
1 1
a) Escreva a combinação linear 3u − 2v como um produto de uma matriz A por
um vetor x.
b) Determine o vetor 3u − 2v de três formas:
i. recorrendo à álgebra matricial;
ii. efetuando o produto matricial Ax;
iii. geometricamente no plano.
 
2
c) Verifique se o vetor é combinação linear dos vetores u e v. Confirme
6
geometricamente a sua resposta.
F 3.2 Um conjunto de vetores {u1 , u2 , . . . , up } em Rn é linearmente independente
se a equação vetorial

x1 u1 + x2 u2 + · · · + xp up = 0

tem como única solução a solução trivial (x1 = x2 = . . . = xp = 0). O conjunto

{u1 , u2 , . . . , up } em Rn diz-se linearmente dependente se existem constantes
c1 , c2 , . . . , cp não todas nulas tais que

c1 u1 + c2 u2 + · · · + cp up = 0.

a) Determine se os conjuntos de vetores são linearmente dependentes:

       
2 4 2 4
, , ,
1 2 1 1

b) Determine se os conjuntos de vetores são linearmente dependentes:

           
 3 1 −1   3 1 1 
1 , 6 ,  2 , 1 , 6 , 2
0 0 0 0 0 1
   

c) Interprete os resultados anteriores geometricamente.

10
 4. (opcional) Modelo input-output económico de Leontief 1 :
Suponhamos que a economia de um paı́s está dividida em n setores que produzem
bens ou serviços. Seja x um vetor de produção em Rn que contém a produção
(o output) de cada setor durante um ano. Suponhamos também que uma parte da
economia (designada por setor aberto) não produz bens, nem serviços, e apenas os
consome (p.e. o setor dos consumidores). Denota-se por d o vetor procura externa
(ou vetor final de procura) com as quantidades de produção necessárias de cada setor
que satisfazem a procura dos setores não produtivos.
Ao mesmo tempo que os setores produzem bens e serviços para satisfazer a procura
externa, os próprios setores geram uma procura intermediária de bens e serviços que
eles requerem da sua própria produção (p.e. o setor automóvel produz automóveis,
mas necessita adquirir automóveis para deslocações dos seus trabalhadores).
O modelo de input-ouput de Leontief consiste na análise das relações económicas
entre os diferentes setores de forma a determinar um ponto de equilı́brio que permita
satisfazer simultaneamente a oferta e a procura. Ou seja, de forma a determinar um
nı́vel de produção x tal que

produção total x = procura intermediária + procura externa d.

Os consumos e a produção são em geral medidos em unidades monetárias.

Considere o seguinte modelo ([AR], secção 1.9):

Suprimindo as legendas da tabela, expressamos esta matriz como

 
0.5 0.1 0.1
0.2 0.5 0.3
0.1 0.3 0.4
e designamo-la por matriz de consumo.
1
Leontief recebeu o Prémio Nobel das Ciências Económicas em 1973, ao utilizar métodos matriciais para estudar
as relações entre diferentes setores de uma economia.

11
 a) Qual o maior consumidor do setor dos serviços?
b) Interprete C2 , onde C2 denota a coluna 2 da matriz C.
c) Qual o significado económico das somas das entradas de uma linha da matriz de
consumo?
 T
d) Se x = x1 x2 x3 é um vetor de produção, qual o significado de xi Ci ?
e) Conclua que a procura intermediária é dada por Cx e que, portanto, se d é o
vetor procura externa, então x deve satisfazer a equação de Leontief:

x − Cx = d ⇔ (I − C) x = d.

f) (Secção 1.9, exemplo 1) Suponha que o setor aberto tem uma procura de $7900
de produtos manufaturados, $3950 de produtos agrı́colas e $1975 de serviços.
i) A economia conseguirá atender a esta procura?
ii) Em caso positivo, encontre o vetor de produção x que atende exatamente essa
procura.
F 5. Secção 2.1, exercı́cios 6 e 8

(2)
F 6. Secção 2.1, exercı́cio 12

7. Secção 2.1, exercı́cio 16

12
 8. Secção 2.1, exercı́cio 40

9. Secção 2.2, exercı́cios 12 e 14

F 10. Secção 2.2, exercı́cios 22 e 24

11. Secção 2.2, exercı́cio 34

F 12. Secção 2.2, exercı́cio 36

13
• Exercı́cios suplementares recomendados:

– Conjunto de exercı́cios 1.6:

1; 3; 13; 14; 16; 17; 19; 22; Exercı́cios verdadeiro/falso
– Conjunto de exercı́cios 2.1:
3; 5; 11; 13; 17; 18; 19 (a), (d), (e); 21; 25; 27; 29; 41; Exercı́cios verdadeiro/falso
– Conjunto de exercı́cios 2.2:
1; 3; 5; 7; 9; 11; 15; 21; 23; 27; 28; 29; 31; 33; 35; Exercı́cios verdadeiro/falso

14
 Semana 4 (24/02 – 28/02)
• Conteúdos teóricos: propriedades dos determinantes, valores e vetores próprios
• Bibliografia: [AR], secções 2.3, 5.1
• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:
F 1. Secção 2.3, exercı́cios 16 e 18

F 2. Secção 2.3, exercı́cio 22

F 3. Secção 2.3, exercı́cio 36

F 4. Secção 5.1, exercı́cio 2

F 5. (Secção 5.1, exercı́cios 3, 4 e 5 para a matriz 3 (b)) Encontre a equação caracterı́stica,

os valores próprios e os subespaços próprios da matriz
 
10 −9
M=
4 −2

6. (Secção 5.1, exercı́cios 6, 7 e 8 para as matrizes 6 (a) e 6 (f))

Encontre a equação caracterı́stica, os valores próprios e os subespaços próprios das
matrizes    
4 0 1 5 6 2
P = −2 1 0 e F Q = 0 −1 −8
−2 0 1 1 0 −2

15
F 7. Secção 5.1, exercı́cio 16 (b)

8. Secção 5.1, exercı́cio 24

F 9. Secção 5.1, exercı́cio 28

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– Conjunto de exercı́cios 2.3:

1; 3; 5; 7; 11; 13; 15; 17; 21; 23; 35; 37; 38; Exercı́cios verdadeiro/falso
– Conjunto de exercı́cios 5.1:
1; 3 (a), (d), (f); 4 e 5 para as matrizes 3 (a), 3 (d) e 3 (f); 6 (b), (d); 7 e 8 para as
matrizes 6 (b) e 6 (d); 13; 16 (a); 23; 26; 27 (a); Exercı́cios verdadeiro/falso

16
 Semana 5 (10/03 – 14/03)
• Conteúdos teóricos: diagonalização, formas quadráticas

• Bibliografia: [AR], secções 5.2, 7.3 – 7.4

• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:

F 1. Secção 5.2, exercı́cio 6

2. Secção 5.2, exercı́cio 18

F 3. Secção 5.2, exercı́cio 22

4. Secção 5.2, exercı́cio 24 (a)

17
F 5. Secção 5.2, exercı́cio 33

F 6. Secção 7.3, exercı́cios 2 (b) e (c)

F 7. Secção 7.3, exercı́cio 4

F 8. Secção 7.3, exercı́cios 18 (a) e (e)

F 9. Secção 7.3, exercı́cio 20

F 10. Secção 7.3, exercı́cio 26 (b)

18
 11. Secção 7.3, exercı́cio 28

12. (opcional) Otimização usando formas quadráticas

Determine os valores não negativos de x e de y do retângulo de área máxima inscrito
na elipse 4x2 + 9y 2 = 36:

(a) Mostre que, definindo novas variáveis x1 = x/3 e y1 = y/2, o problema consiste
em maximizar a forma quadrática z = 24x1 y1 sujeita à restrição
q
k(x1 , y1 )k = x21 + y12 = 1.

(b) Escreva a forma quadrática z = 24x1 y1 na notação matricial xT Ax.

(c) Verifique que a matriz A é diagonalizável e reescreva a forma quadrática na
notação matricial

z = xT P D P −1 x = xT P D P T x ,

onde P é uma matriz que diagonaliza A e cujos vetores coluna são vetores
unitários.
(d) Mostre que se kxk = 1 então kP T xk = 1 e λ1 ≤ xT Ax ≤ λ2 , onde λ1 ≤ λ2 são
os valores próprios de A.
(e) Verifique que se xi é um vetor próprio unitário associado a λi então xTi Axi = λi .
(f) Conclua quanto à solução do problema.

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– Conjunto de exercı́cios 5.2:
9; 13; 15; 17; 19; 23; 24 (b), (d); 31; Exercı́cios verdadeiro/falso
– Conjunto de exercı́cios 7.3:
1; 3; 17; 19; 21; 23; 25; 27; Exercı́cios verdadeiro/falso (exceto (l))

19
 Semana 6 (17/03 – 21/03)
• Conteúdos teóricos: funções de várias variáveis, limites
• Bibliografia: [JS2], secções 14.1, 14.2
• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:

F 1. Considere a função real de duas variáveis f (x, y) = x ln(y 2 − x).

(a) Calcule f (3, 2).
(b) Encontre e esboce o domı́nio de f .
(c) Esboce o conjunto dos pontos (x, y) onde f (x, y) = 0, f (x, y) > 0 e f (x, y) < 0.
2. Secção 14.1, exercı́cio 10

F 3. Secção 14.1, exercı́cio 22

F 4. Secção 14.1, exercı́cio 28

F 5. Secção 14.1, exercı́cio 32, (b), (e) e (f)

20
 6. Secção 14.1, exercı́cio 44

F 7. Secção 14.1, exercı́cio 46

8. Secção 14.2, exercı́cios 6, 15, 16

F F

F 9. Secção 14.2, exercı́cio 42

10. Utilize coordenadas esféricas para calcular o seguinte limite:

2 2 2
1 − e−x −y −z
lim .
(x,y,z)→(0,0,0) x2 + y 2 + z 2

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– Secção 14.1: 2, 5, 8, 9, 11, 15, 19, 25, 32, 33, 36, 43, 47, 49
– Secção 14.2: 7, 9, 11, 13, 17, 39

21
 Semana 7 (24/03 – 28/03)
• Conteúdos teóricos: continuidade e derivadas parciais

• Bibliografia: [JS2], secções 14.2, 14.3

• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:

F 1. Secção 14.2, exercı́cio 25

F 2. Secção 14.2, exercı́cio 28

F 3. Secção 14.2, exercı́cio 34

F 4. Secção 14.2, exercı́cio 37

5. Secção 14.3, exercı́cio 6

22
 6. Secção 14.3, exercı́cios 22, 30 e 32

F F

F 7. Secção 14.3, exercı́cio 50

F 8. Secção 14.3, exercı́cio 60

9. Secção 14.3, exercı́cio 74

10. Secção 14.3, exercı́cio 76 (b) e (d)

23
 11. Secção 14.3, exercı́cio 91

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– Secção 14.2: 26, 27, 29, 31, 38

– Secção 14.3: 3, 5, 7, 10, 15, 17, 19, 21, 23, 29, 33, 41, 47, 52, 53, 59, 61, 76 (a), (f)

24
 Semana 8 (31/03 – 4/04)
• Conteúdos teóricos: planos tangentes e aproximações lineares, regra da cadeia e diferen-
ciação implı́cita

• Bibliografia: [JS2], secções 14.4, 14.5

• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:

F 1. Secção 14.4, exercı́cio 2

F 2. Secção 14.4, exercı́cio 11

F 3. Seção 14.4, exercı́cio 20

F 4. Secção 14.4, exercı́cio 46

F 5. Secção 14.5, exercı́cios 1 e 6

25
 6. Secção 14.5, exercı́cio 10

7. Secção 14.5, exercı́cio 14

F 8. Secção 14.5, exercı́cio 16

F 9. Secção 14.5, exercı́cio 28

F 10. Secção 14.5, exercı́cio 34

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– Secção 14.4: 1, 3, 5, 13, 15, 17, 22, 31

– Secção 14.5: 2, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17, 21, 27, 29, 31, 33, 45, 55

26
 Semana 9 (7/04 – 11/04)
• Conteúdos teóricos: derivadas direcionais e vetor gradiente

• Bibliografia: [JS2], secção 14.6

• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:

F 1. Secção 14.6, exercı́cio 4

F 2. Secção 14.6, exercı́cio 8

F 3. Secção 14.6, exercı́cio 14

F 4. Secção 14.6, exercı́cio 23

5. Secção 14.6, exercı́cio 28

27
 6. Secção 14.6, exercı́cio 32

F 7. Secção 14.6, exercı́cio 42

F 8. Secção 14.6, exercı́cio 50

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– Secção 14.6: 5, 6, 7, 11, 13, 21, 27, 29, 33, 41, 49

28
 Semana 10 (28/04 – 2/05)
• Conteúdos teóricos: valores máximo e mı́nimo (otimização: extremos livres)

• Bibliografia: [JS2], secção 14.7

• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:

F 1. Secção 14.7, exercı́cio 2 (a) e (c)

F 2. Secção 14.7, exercı́cio 4

3. Secção 14.7, exercı́cios 12, 14 e 18

29
 F

4. Secção 14.7, exercı́cio 22

5. Secção 14.7, exercı́cios 32 e 36

F 6. Secção 14.7, exercı́cio 42

CT: apro-
ximação 7. Aproximação quadrática e pontos crı́ticos
quadrática

30
 Se (a, b) é um ponto crı́tico de f então o polinómio de Taylor de grau 2 de f em (a, b)
toma a forma
1 1
Q(x, y) = f (a, b) + fxx (a, b)(x − a)2 + fxy (a, b)(x − a)(y − b) + fyy (a, b)(y − b)2 .
2 2
Define-se a Hessiana de f no ponto (a, b) como sendo a forma quadrática
1 1
Hf (a, b)(x − a, y − b) = fxx (a, b)(x − a)2 + fxy (a, b)(x − a)(y − b) + fyy (a, b)(y − b)2
2   2
1  fxx (a, b) fxy (a, b) x − a
= x−a y−b .
2 fxy (a, b) fyy (a, b) y − b

Então, se (a, b) é um ponto crı́tico de f , podemos reescrever o polinómio de Taylor de

grau 2 de f em (a, b) na forma simplificada:

Q(x, y) = f (a, b) + Hf (a, b)(x − a, y − b).

F (a) Mostre o seguinte resultado:

Seja f (x, y) uma função com derivadas parciais de segunda ordem contı́nuas num
ponto crı́tico (a, b). Então:
i. Se a Hessiana Hf (a, b)(x − a, y − b) é definida-positiva então (a, b) é um
mı́nimo local do polinómio Q(x, y).
ii. Se a Hessiana Hf (a, b)(x − a, y − b) é definida-negativa então (a, b) é um
máximo local do polinómio Q(x, y).
iii. Se a Hessiana Hf (a, b)(x − a, y − b) é indefinida então (a, b) é um ponto de
sela do polinómio Q(x, y).
F (b) Em vista da aproximação quadrática f (x, y) ≈ Q(x, y), o que sugere o resultado
da alı́nea anterior sobre f ?
F (c) Relacione o resultado da alı́nea (a) com o Teste da Segunda Derivada.
(d) Considere a função f : R2 → R definida por f (x, y) = x2 − 2xy + 2y 2 .
i. Verifique que (0, 0) é um ponto crı́tico de f .
ii. Mostre que f coincide com o polinómio de Taylor Q de f de segundo grau
em (0, 0).
iii. Usando o facto de Q ser uma forma quadrática, mostre que f tem um mı́nimo
local em (0, 0).
2 2
F (e) Considere a função g(x, y) = e−x −y .
i. Determine os polinómios de Taylor de primeiro e segundo graus L e Q de f
em (0, 0).
ii. Esboce os gráficos de f , L e Q. Comente o quanto L e Q se aproximam de
f.

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– Secção 14.7: 1, 2(b), 3, 5, 7, 9, 15, 17, 19, 21, 31, 33, 35, 37, 41, 45, 47

31
 Semana 11 (5/05 – 9/05)
• Conteúdos teóricos: multiplicadores de Lagrange (otimização: extremos condicionados),
introdução à programação linear (otimização linear)
• Bibliografia: [JS2], secção 14.8; [AR], secção 10.2
• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:
1. [JS2], secção 14.8, exercı́cios 3, 4 e 10

F
F

F 2. [JS2], secção 14.8, exercı́cio 15

3. [JS2], secção 14.8, exercı́cio 30

F 4. [JS2], secção 14.8, exercı́cio 32 (exercı́cio 6 da semana 10 da PUC)

F 5. [JS2], secção 14.8, exercı́cio 27

32
F 6. [AR], secção 10.2, exercı́cio 4

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– [JS2] Secção 14.8: 5, 6, 11, 16, 25, 29, 31, 35, 37

– [AR] Conjunto de exercı́cios 10.2: 1, 2, 3, 5, 7, 8, 9, 11

33
 Semana 12 (12/05 – 16/05)
• Conteúdos teóricos: programação linear

• Bibliografia: [AR], secção 10.2 e [SHSC], secção 17.1

• Exercı́cios a realizar durante o perı́odo lectivo:

F 1. Considere os seguintes problemas de Programação Linear:

(P1) (P2) (P3)

Max Z =2x1 + 4x2 Max Z =3x1 + 7x2 Max Z =x1 + x2

s.a x1 + 2x2 ≤ 5 s.a x1 − x2 ≥ 0 s.a 4x1 + 3x2 ≥ 12
x1 + x2 ≤ 4 − 3x1 + 2x2 ≥ 6 2x1 − 3x2 ≤ 6
x1 , x2 ≥ 0 x1 , x2 ≥ 0 x1 ≥ 2
x1 , x2 ≥ 0
(a) Resolva os problemas P1, P2 e P3.
(b) Identifique o tipo de solução obtida para cada um dos problemas. Justifique.

F 2. [SHSC], secção 17.1, exercı́cios 3(c) e 3(f)

Seja A o conjunto dos pares ordenados (x1 , x2 ) que satisfazem as desigualdades:

−2x1 + x2 ≤ 2, x1 + 2x2 ≤ 8, x1 ≥ 0, x2 ≥ 0.

Resolva os problemas max 3x1 + 2x2 e min −3x1 − 2x2 , na restrição ao conjunto A.

F 3. [AR], secção 10.2, exercı́cio 6

34
 4. [AR], secção 10.2, exercı́cio 10

5. Considere o seguinte problema de Programação Linear:

Max Z =7x + 3y
s.a 2x + y ≤ 10
8x + y ≤ 20
9
3x − y ≤
2
x, y ≥ 0

(a) Resolva-o graficamente.

(b) Substitua a função objetivo por Z = 7x + ty, t ∈ R. Para que valores de t o
ponto ótimo se mantém?
(c) Substitua a função objetivo por Z = sx + 3y, s ∈ R. Para que valores de s o
ponto ótimo se mantém?

6. Uma firma produz e comercializa dois tipos de alcatifa. Na produção, são utilizadas
duas máquinas, A e B, que funcionam 12 e 14 horas por dia, respectivamente. Para
fabricar 100 m2 do primeiro tipo de alcatifa, são necessárias 3 horas de trabalho na
máquina A e 7 horas na máquina B. A mesma quantidade de alcatifa do tipo 2
requer 4 horas e 2 horas, respectivamente nas máquinas A e B. Sabe-se ainda que
o lucro obtido com a produção de 100m2 do primeiro tipo de alcatifa é de 4 u.m. e
que o correspondente valor para o tipo 2 é de 3u.m. Qual deve ser o plano diário de
produção de alcatifas, de modo a garantir um lucro máximo? Qual a utilização diária
das máquinas? Formule o problema, resolva-o e interprete a solução obtida.

• Exercı́cios suplementares recomendados:

– [SHSC] Secção 17.1: 1(b), 2(a), 3(a), 3(d), 3(e), 4, 5, 6

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Referências
[AR] Howard Anton & Chris Rorres, “Álgebra Linear com Aplicações”, Tradução da 10a edição,
2012, Bookman.

[JS2] James Stewart, “Cálculo, Volume 2 ”, Tradução da 8a Edição Norte Americana, 2016,
Cengage Learning.

[SHSC] Knut Sydsæter, Peter Hammond, Arne Strøm & Andrés Carvajal, “Essential Mathematics
for Economic Analysis”, 5th edition, 2016, Pearson.

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