AS QUATRO TAREFAS DO LUTO: CONTRIBUIÇÕES
DA ANÁLISE TRANSACIONAL
Mayra Cristina Fernandes Almeida*
“A dor do luto
é proporcional à
intensidade do amor
vivido na relação que foi
rompida pela morte, mas
também é por esse amor
que conseguiremos nos
reconstruir.”
Ana Claudia
Quintana Arantes
Resumo
O luto é um processo de adaptação à perda e como todo processo
é constituído por tarefas específicas, as Quatro Tarefas do Luto
de Worden. O objetivo deste artigo é analisar a relação das Quatro
Tarefas do Luto de Worden com os níveis de Desqualificação da
Análise Transacional. Foi possível perceber que à medida que os
níveis de Desqualificação são trabalhados as Tarefas do Luto vão
sendo laboradas simultaneamente, existindo uma relação entre os
seis níveis de Desqualificação e as Quatro Tarefas do Luto.
Palavras-chave: luto; tarefas do luto; desqualificação; análise
transacional
Abstract
Grief is an adaptation process to the lost and like every process is
constituted by specifics tasks, the Worden’s four grief tasks. The
objective of this article is analyse the relation between the
Worden’s four grief tasks with the Transactional Analysis’s
Discounting levels. It was possible to realize as the Discounting
levels are worked on, the grief tasks are being worked on
simultaneously, there being a relationship between the six
Discounting levels with the four grif tasks.
Keywords: grief; grief tasks; Discounting; Transactional Analysis
*Psicóloga clínica. Especialista em Análise Transacional.
Introdução
A perda de uma pessoa amada acarreta uma série de
desorganizações e reestruturações materiais, afetivas e psíquicas,
exigindo um processo de elaboração da perda – o processo do
luto. Dentro deste processo estão as quatro tarefas do luto que
também compõem o caminhar da vida após a perda. Quando este
processo acontece de forma incompleta estamos falando de um
luto não-resolvido que pode se arrastar por anos ou quiçá uma
vida inteira, gerando diversos sofrimentos.
Para auxiliar as pessoas que estão passando pelo processo
do luto é importante que os profissionais da saúde, inclusive os
psicólogos, tenham recursos não apenas informativos, mas
também ferramentas de atuação para compreender melhor e atuar
de forma mais assertiva nos quadros de luto. A partir disso, é
possível ser apoio para amenizar os impactos do luto, trazer maior
clareza para o processo ajudando a pessoa a tomar melhores
decisões para si, devolver um senso de potência e autonomia
diante do luto e prevenir sofrimentos e adoecimentos
provenientes do luto não-resolvido.
Pensando no aprimoramento do cuidado ao enlutado, a
interlocução entre abordagens da psicologia promove uma
ampliação das discussões e amplificação das possibilidades de
intervenção. A Análise Transacional é uma teoria da
comunicação e da personalidade e um método psicoterapêutico
criado por Eric Berne (Berne, 1958) na segunda metade do século
XX e possui ricos conceitos para colaborar com os estudos sobre
o luto. Compreender o mecanismo de Desqualificação diante das
tarefas do luto pode auxiliar tanto o enlutado quanto o
profissional a entender e lidar melhor com essas etapas.
Dessa forma, este trabalho tem como objetivo analisar a
relação das Quatro Tarefas do Luto de Worden com a Matriz da
Desqualificação da Análise Transacional. Vale ressaltar aqui que
este trabalho é apenas uma singela contribuição ao amplo campo
de estudo sobre o luto e as possíveis intervenções terapêuticas.
O que é o luto
O luto é um processo de adaptação à perda, como um
processo de cura diante da dilaceração psíquica e emocional
sofrida por quem passou por uma perda significativa, seja ela de
pessoas, oportunidades, lugares, relações etc. Apesar de este
trabalho ser focado no processo de luto de pessoas que passaram
pela morte de um ente querido, vale ressaltar que sofre de luto
também quem perde um trabalho importante, quem passa por um
divórcio, quem perde sua casa em uma catástrofe, entre outras
situações de perda.
Para Parkes (1998), o luto assemelha-se a uma ferida
física causada pelo choque da perda. E, assim como o corpo
precisará de tempo e cuidados para a cura do ferimento físico, a
pessoa enlutada também necessitará de tempo e cuidados para
processar o luto. Ou seja, o processo de luto é necessário.
A dor do luto é tanto parte da vida quanto a alegria de viver; é,
talvez, o preço que pagamos pelo amor, o preço do
compromisso. Ignorar este fato ou fingir que não é bem assim
é cegar-se emocionalmente, de maneira a ficar despreparado
para as perdas que irão inevitavelmente ocorrer em nossa vida,
e também para ajudar os outros a enfrentar suas próprias perdas.
(p.22-23)
O luto é considerado um processo e não um estado, pois é
composto de diversas ações, etapas e tarefas essenciais para que
o luto seja completado. Como todo processo demanda tempo,
dedicação e cuidado, W. J. Worden (1998) sistematizou as quatro
tarefas básicas que compõem o processo de luto.
As Quatro Tarefas do Processo de Luto
Worden (1998, p.23) propôs as quatro tarefas básicas do
processo de luto. Segundo o autor, caso tais tarefas não sejam
concluídas a pessoa enlutada pode ter seu crescimento e
desenvolvimento futuros prejudicados.
As quatro tarefas são:
- Tarefa I: Aceitar a realidade da perda. Isso significa enfrentar a
realidade de que a pessoa está morta, não irá retornar e o
reencontro é impossível, pelo menos nesta vida. A aceitação leva
tempo, pois envolve aceitação intelectual e emocional.
- Tarefa II: Elaborar a dor da perda. Reconhecer e elaborar a dor
é importante para que ela não se manifeste por meios de outros
sintomas, inclusive físicos, ou condutas inadequadas.
- Tarefa III: Ajustar-se a um ambiente onde está faltando a pessoa
que faleceu. Esse ajuste pode variar de acordo com o tipo de
relação com a pessoa falecida. No geral, envolve ajustes sobre os
papeis desempenhados pela pessoa que morreu como também
ajustar-se ao seu próprio sentido de self, isto é, lidar com os
desafios do luto diante da própria identidade da pessoa que ficou
na vida e do sentido de mundo sem o ente querido presente nele.
- Tarefa IV: Reposicionar em termos emocionais a pessoa que
faleceu e continuar a vida. Esta tarefa pode ser resumida com a
noção de realocação emocional a qual não significa desistir da
relação com a pessoa falecida, mas encontrar um local adequado
para o ente querido na vida emocional da pessoa que está
elaborando o luto; uma forma de capacitar-se a continuar vivendo
bem.
O que é Análise Transacional
A Análise Transacional – AT – é uma teoria da
comunicação e da personalidade e um método psicoterapêutico
criado por Eric Berne na segunda metade do século XX (BERNE,
1958). Roberto Kertész (1987) a define não apenas como uma
nova teoria da psicologia individual e social, mas também como
uma “filosofia de vida, uma tomada de posição quanto ao ser
humano, e um conjunto de técnicas de mudança positiva” (p.13).
Além de ser uma filosofia positiva e de confiança no ser
humano, a AT é um modelo de aprendizagem natural, contratual,
objetivo, simples, diagramável e eficaz que, através dos seus
conceitos e método, possibilita a prevenção e a predição. Para
mais, a AT é integrável, combinando-se com facilidade com
outras escolas (Kertész, 1987).
As autoras Muriel James e Dorothy Jongeward (1975)
demonstram que a Análise Transacional é uma abordagem
racional de penetração emocional e intelectual. Baseia-se em
compreender o comportamento humano e em “assumir que cada
indivíduo pode aprender a confiar em si mesmo, pensar sozinho,
tomar as próprias decisões, e exprimir seus sentimentos.” (James,
Jongeward, p.27)
A Análise Transacional é um método psicoterapêutico
caracterizado por uma combinação criativa de uma
psicodinâmica cognitiva orientada e enriquecida por
aspectos da Terapia da Comunicação (à qual ensino as
pessoas como se comunicarem construtivamente, sem
desentendimentos e jogos psicológicos) e terapia de
processo gestáltico. Mais ainda, na Análise
Transacional a promoção de insight e a estimulação de
modificação comportamental são combinadas sem
contradição. Além disso, a Análise Transacional
enfatiza a importância do contrato terapêutico e
decisões conscientes visando à responsabilidade do
paciente consigo mesmo no contexto do processo
terapêutico. (Schlegel, 1998).
É um modelo teórico e técnico utilizado por profissionais
em diversos campos. Dentre os vários conceitos desenvolvidos na
AT, a Desqualificação é de suma importância.
Desqualificação
A Desqualificação é um mecanismo interno, fora da
consciência, cujo objetivo é fazer a manutenção do Quadro de
Referência da pessoa que desqualifica. Por se tratar de um
mecanismo interno não é possível identificá-la diretamente, mas
sim através de pistas transacionais e comportamentais como os
Comportamentos Passivos, a ulterioridade das Transações e as
posições no Triângulo de Karpman (Mellor e Schiff, 2010).
Transação é o intercâmbio de estímulo e resposta, verbal
ou não-verbal, entre pessoas (Kertész, 1987). A Transação é a
unidade básica da interação social. Eric Berne diz que “A morte
não é uma representação, nem mesmo um acontecimento, para a
pessoa que morre. É representação e acontecimento para os que
sobrevivem. O que pode ser, e deveria ser, é uma transação.”
(Berne, 1988, p. 164). Mas como completar uma Transação
quando o outro não está mais presente? Diante da impossibilidade
de responder ao estímulo – morte – o vazio e a dor são inevitáveis.
E, então, o mecanismo de Desqualificação pode ocorrer.
Diante da realidade complexa e cheia de estímulos é
natural que busquemos nos proteger negando ou desqualificando
determinados estímulos. No entanto, ao ignorar sistematicamente
estímulos que são importantes para uma tomada de decisão ou
para a execução de uma tarefa imprescindível estamos falando de
uma Desqualificação prejudicial (Cornell et al, 2023). Mellor e
Schiff (2010) afirmam que “A pessoa que desqualifica acredita
ou age como se algum aspecto do self, do outro ou da realidade
fosse menos significativo do que realmente é.” (p. 119)
A Desqualificação é identificada a partir de três Áreas,
três Tipos e quatro Modos de Desqualificação. Dentro das três
Áreas, uma pessoa pode desqualificar algum aspecto de si mesmo
– self – , dos outros ou realidade. Os três Tipos de Desqualificação
referem-se aos Estímulos – internos ou externos –, Problemas ou
Opções de ação. E os quatro Modos são referentes à Existência,
ao Significado, à Possibilidade de Mudança e às Habilidades
pessoais diante do Estímulo, do Problema ou das Opções. (Mellor
e Schiff, 2010).
Embora pareça complexa, a Matriz da Desqualificação é
capaz de auxiliar na avaliação da intensidade com a qual uma
pessoa desqualifica (Cornell et al, 2023). Assim, ela nos permite
saber em que nível devemos abordar esta pessoa a fim de oferecer
ajuda ou orientação dentro do processo terapêutico ou de
acolhimento ao luto.
Matriz de Desqualificação: Tipos, Modos e Hierarquia (Mellor e Schiff, 2010)
Mecanismo interno de Desqualificação nas Quatro Tarefas do
Luto
O nível mais grave de Desqualificação é a negação da
existência de um estímulo que, no caso do processo de luto, é a
morte. Na Matriz de Desqualificação este nível está representado
como T1. Neste ponto a pessoa elaborará a Tarefa I do processo
do Luto: aceitar a realidade da morte e os fatos da perda. É aqui,
especialmente no momento do choque da notícia da morte, que a
conhecida negação ocorre de forma mais intensa. Um exemplo
disso é a esposa que não vai ao hospital quando é chamada pela
equipe médica que tentou, sem sucesso, socorrer o marido após
um ataque cardíaco, pois ela precisa terminar de fazer o jantar
para o marido que chegará do trabalho.
Em um trabalho psicoterapêutico ou de acolhimento ao
luto, dentro da visão de Mecanismo de Desqualificação, no nível
T1 de Desqualificação é importante trabalhar as seguintes
informações com a pessoa enlutada: quem morreu? Quando isto
aconteceu? Como ocorreu a morte? A partir dessas informações
é possível seguir para o nível seguinte, mas ainda laborando sobre
a Tarefa I do processo do luto.
O nível T2 da Desqualificação envolve o significado do
estímulo e/ou a existência de um problema. Ainda durante a
Tarefa I, uma forma de não aceitar a realidade da perda “é negar
o significado dela. Assim a morte pode ser vista como tendo
menos significado do que tem na realidade.” (Worden, 1998,
p.24). Isso pode acontecer, por exemplo, quando uma família
inteira muda da própria casa às pressas, três dias após o velório,
para não ter que olhar para a casa onde o pai viveu grande parte
de sua vida; ou ainda, através de falas como “ele não fará falta”
ou “nós não éramos tão próximos” proferidas pelo filho que era o
mais ligado ao pai.
No processo de trabalho da Tarefa I – Aceitar a realidade
da perda – junto com o trabalho de Desqualificação no nível T2,
os seguintes pontos são importantes: qual relação você nutria com
a pessoa falecida antes dela vir a óbito? O que significa a morte
dessa pessoa para você? Quais as possíveis situações ou
problemas que poderão surgir a partir disso? Só então, é possível
seguir para o próximo nível e avançar nas tarefas.
O nível T3 envolve a Desqualificação da variabilidade do
estímulo, o significado do problema e/ou a existência de opções.
Neste nível, no processo de luto, a pessoa já aceitou a morte e
compreendeu o sentido da mesma, no entanto nega-se a sentir a
dor inerente à perda, em uma tentativa de abolir seus sentimentos.
Neste estágio, é comum a pessoa agir como se colocasse uma
pedra sobre o assunto, desqualificando a existência das opções
disponíveis para o luto, como sentir, chorar, desabafar, estar perto
da rede de apoio, elaborar a dor da perda, que é propriamente a
Tarefa II do processo do luto.
Segundo Worden (1998), “um dos objetivos do
aconselhamento do luto é o de ajudar a facilitar a passagem das
pessoas por esta segunda tarefa de forma que elas não carreguem
a dor por toda a vida” (p. 26). Com o auxílio da Matriz da
Desqualificação, é importante no nível T3 abrir espaço para que
a pessoa acesse as seguintes informações: o que você sente diante
desta perda? Quão significativa é esta perda para você e para as
pessoas ao seu redor? O que você pode fazer a partir de agora –
ações concretas referente a questões externas e internas? Quais
suas opções diante desta perda? Aqui é importante que a pessoa
entenda que não há nada a ser feito em relação ao fato de que a
pessoa amada morreu, mas há muito a ser feito para quem ficou:
cuidar das próprias emoções, chorar, desabafar, ativar rede de
apoio, canalizar a raiva relacionada à perda, entre outras ações.
No nível T4 a Desqualificação pode ocorrer em relação à
capacidade pessoal de reagir de forma diferente, à resolubilidade
do problema e/ou o significado das opções. “Não há nada que eu
possa fazer” é uma frase frequentemente ouvida nesse nível de
Desqualificação, pois a pessoa não acredita que consegue reagir
e que as opões existentes não são suficientes. Isto vai de encontro
ao principal impeditivo da Tarefa III: não se adaptar à perda. As
pessoas trabalham contra elas mesmas promovendo seu próprio
desamparo, ao não desenvolverem habilidades das quais
necessitam ou se retirando do mundo e não enfrentando
exigências do ambiente.” (Worden, 1998, p.28).
Em um caso de luto pela morte do marido, a mulher que
estava em atendimento percebeu que estava isolando-se cada vez
mais das situações sociais, pois agora ela era apresentada como a
“viúva do João” (nome fictício) e ela não sabia como lidar com
essa nova característica de sua identidade social. Dentro do
mecanismo de Desqualificação, ela não se via reagindo de outra
forma a não ser através do isolamento. Com o trabalho, ela pôde
desenvolver habilidades específicas para estar em eventos sociais
sem a presença do marido e promover ressignificações sobre o
termo viúva dentro da sua experiência de perda.
Neste nível do trabalho é importante desenvolver aspectos
como: quem é você agora? O que é o mundo para você depois
dessa experiência? Como você pode viver neste mundo sem essa
pessoa? Como você pode reagir às novas situações?
Já os impeditivos da Tarefa IV, reposicionar em termos
emocionais a pessoa que faleceu e continuar a vida, podem ser
relacionados com os níveis T5 e T6 da Desqualificação. “É difícil
encontrar uma frase que defina de forma adequada o fato de não
se completar a Tarefa IV, mas eu acho que a melhor descrição
talvez seja não amar” (p.30). Diante da dor, do medo de sofrer,
de possíveis tentativas fracassadas de voltar à vida ao “normal”
depois da perda, ou ainda diante do medo de perder a relação
emocional com o ente querido que se foi, a pessoa pode perder a
confiança na sua própria capacidade de amar alguém, de formar
novos vínculos.
O Nível T5 envolve a negação da própria capacidade para
resolver os problemas e/ou a possibilidade de mudança de opções
e o nível T6 envolve a negação da própria capacidade de aplicar
as opções existentes. Nesse nível a pessoa reconhece que ainda
existe amor no mundo e que é possível amar, mas ela não acredita
que ela conseguirá fazer isso novamente, ou ainda oscila entre
acreditar e duvidar nas novas relações. Aqui também a pessoa
ainda está aprendendo a reposicionar emocionalmente o ente
querido falecido. Por isso é importante trabalhar aspectos como
as opções que existem para que ela encontre um local adequado
em sua vida emocional para a pessoa amada falecida e habilidades
relacionais para a criação de novos vínculos
Considerações finais
Diante de uma perda significativa o processo de luto é
imprescindível para a adaptação da vida após a perda. Diversos
aspectos – sociais, financeiros, emocionais, psicológicos, entre
outros – deverão ser reorganizados e o trabalho terapêutico pode
auxiliar as pessoas enlutadas a administrarem tamanha dor e
mudança. E a interlocução entre abordagens pode ampliar o
repertório técnico e as reflexões sobre o tema.
O luto é um processo e como tal é composto por etapas e
tarefas para o seu desenvolvimento completo. Caso tais tarefas
não sejam realizadas a pessoa pode sentir que, de alguma forma,
sua vida parou no momento que a perda ocorreu. Para que uma
tarefa seja realizada é importante que a pessoa tenha laborado na
tarefa anterior. Assim como os níveis de Desqualificação, quando
a pessoa é guiada pelas tarefas e níveis sucessivos, as chances da
resolução do luto são mais promissoras.
Em cada nível de Desqualificação há informações e
aspectos específicos a serem trabalhados para que o nível seguinte
seja elaborado com mais assertividade. Ao abordar esses aspectos
é possível perceber que as Tarefas do Luto vão sendo laboradas
simultaneamente, existindo uma relação entre os seis níveis de
Desqualificação e as Quatro Tarefas do Luto.
Referências
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