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Manual VPMR 4580

O manual de operação e manutenção do veículo para passageiros com mobilidade reduzida VPMR – 4580 fornece informações essenciais sobre o equipamento, incluindo especificações, instruções de operação e manutenção. O veículo é projetado para transportar passageiros com dificuldades de locomoção de forma segura e confortável, e o manual destaca a importância de seguir as normas de segurança e operação. Além disso, inclui advertências sobre solda, corte e lavagem sob pressão para evitar danos ao sistema elétrico e componentes eletrônicos.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Manual VPMR 4580

O manual de operação e manutenção do veículo para passageiros com mobilidade reduzida VPMR – 4580 fornece informações essenciais sobre o equipamento, incluindo especificações, instruções de operação e manutenção. O veículo é projetado para transportar passageiros com dificuldades de locomoção de forma segura e confortável, e o manual destaca a importância de seguir as normas de segurança e operação. Além disso, inclui advertências sobre solda, corte e lavagem sob pressão para evitar danos ao sistema elétrico e componentes eletrônicos.
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MANUAL DE OPERAÇÃO E

MANUTENÇÃO VEÍCULO PARA


PASSAGEIROS COM
MOBILIDADE REDUZIDA

VPMR – 4580
IMPORTANTE!
Informação essencial
Precisa de informações sobre seu equipamento Rucker ?

Por favor verifique e nos informe qual o modelo, o número de série, o


número da O.S. (ordem de serviço interna) da sua unidade, e o total
de horas trabalhadas (indicadas no horímetro).
Para que a Rucker possa identificar rapidamente seu veículo em nossos
registros, precisamos destas informações.

O que é e onde se encontram estas informações ?


O modelo é o que diferencia dois produtos da mesma linha.
Por exemplo, na linha de rebocadores, o modelo é composto de duas letras (TA, TH,
TM, TT,) e números indicativos da capacidade e tração (40, 500, 600, 1350, 2400,
2500, 4206, 4422 etc.)
O número de série é composto de 3 ou 4 dígitos e identifica fisicamente o
equipamento do modelo entregue ao cliente.
O número da O.S. é composto de 5 dígitos e identifica a ordem interna de serviço,
usada em todos os processos da empresa. É marcado normalmente como O.S.
XXXXX.
Estes dados podem ser encontrados na placa de identificação Rucker rebitada no seu
equipamento. É importante manter esta placa sempre bem fixada e em condições de
leitura. Em caso de dano irreparável, solicitar outra à Rucker.
Este manual inclui a descrição, especificações, instruções de operação, serviço e
manutenção, bem como lista de peças ilustrada e catálogos de partes do veículo para
passageiros com mobilidade reduzida, VPMR – 4580, identificado pelos seguintes
dados:

NR. DA OS: 42436

NR DE SÉRIE: 9

NR. MOTOR: 9533E72353ER408328

CLIENTE: Rio Galeão

DATA DE ENTREGA: 13/11/2014


ADVERTÊNCIA – SOLDA E CORTE

POR FAVOR, LEIA ANTES DE REALIZAR SERVIÇOS NO


EQUIPAMENTO.

SOLDA OU CORTE A ARCO ELÉTRICO NO EQUIPAMENTO PODEM CAUSAR


DANO PERMANENTE AO SISTEMA ELÉTRICO E AOS COMPONENTES
ELETRÔNICOS INSTALADOS.

ANTES de fazer qualquer manutenção com solda no equipamento:


1. Verifique presença de líquidos e vapor inflamáveis.
2. Desligue a chave geral.
3. Desconecte os terminais positivo (+) e negativo (-) da bateria.
4. Desconecte toda a eletrônica embarcada e cabos ligados ao chassi (terra) do
seu equipamento.

ADVERTÊNCIA – LAVAGEM SOB PRESSÃO.

POR FAVOR, LEIA ANTES DE LAVAR O EQUIPAMENTO.

A ENTRADA DE ÁGUA PODE CAUSAR DANO PERMANENTE EM PAINÉIS


ELÉTRICOS, INSTRUMENTOS E COMPONENTES ELETRO-ELETRÔNICOS, E
FALHA DO CIRCUITO ELÉTRICO. JATO DE ÁGUA A ALTA PRESSÃO PODE
TAMBÉM DANIFICAR MECANICAMENTE COMPONENTES NÃO DESTINADOS A
ESFORÇOS ELEVADOS.

Quando lavar o equipamento com água a alta pressão:

1. Use o bom senso. Mesmo que os painéis, caixas de junção, instrumentos,


luminárias, solenóides e demais componentes elétricos tenham proteção contra
entrada poeira, em condições normais de operação (normalmente IP 65), NÃO
dirija o jato de água a alta pressão diretamente sobre eles.
ÍNDICE GERAL

ASSUNTO PÁG.

Capítulo 1

Informações gerais ................................................................................ 1

Informação importante ............................................................................ 1

Introdução ao equipamento ..................................................................... 2

Especificações gerais do veículo ............................................................ 6

Vistas do equipamento ........................................................................... 22

Componentes da cabine ....................................................................... 23

Funções de emergências ....................................................................... 24

Itens principais de segurança ................................................................. 26

Localização dos componentes da cabine .............................................. 27

Capítulo 2

Instruções gerais de operação ............................................................... 1

Capítulo 3

Informação geral ..................................................................................... 1

Normas de segurança ............................................................................ 2

Localização de defeitos .......................................................................... 4

Plano de manutenção preventiva ............................................................ 7

Tabelas
Localização de defeitos ................................................................................... 9
Capítulo 4

Informação sobre peças .......................................................................... 1

Compra de peças .................................................................................... 1

Como usar esta parte do manual ............................................................ 2

Anexos
Descrição
ÍNDICE

ASSUNTO PÁG.

Capítulo 1

Informações gerais.................................................................................. 1

Informação importante ............................................................................ 1

Introdução ao equipamento ..................................................................... 2

Especificações gerais do veículo ............................................................ 6

Vistas do equipamento ......................................................................... 22

Componentes da cabine ........................................................................ 23

Funções de emergência ....................................................................... 24

Itens principais de segurança ................................................................. 26

Localização dos componentes da cabine .............................................. 27


INFORMAÇÕES GERAIS

As informações apresentadas neste capítulo têm como objetivo fornecer ao


operador alguns conhecimentos gerais relativos a:
- O escopo e uso deste manual,
- Informações do projeto, construção e finalidade do equipamento,
- Características de emergência do equipamento e
- Como contatar a Rucker.

INFORMAÇÃO IMPORTANTE

Uso do manual: Este manual ajudará o operador a operar e manter


adequadamente o seu equipamento Rucker. As informações contidas neste
manual são corretas, na época da fabricação, e cobrem as características técnicas
e procedimentos específicos ou típicos recomendados pelo fabricante. Se
houverem modificações de especificações (elétricas, mecânicas, estruturais e de
projeto), de ajustes de desempenho, de características do produto ou da carga, e
dos procedimentos de operação, em relação ao descrito aqui, este manual deve
ser descartado ou atualizado imediatamente.

Operação do equipamento: Para manter a segurança e assegurar que sua


unidade seja adequadamente mantida, a Rucker recomenda que todo o pessoal
envolvido na operação desta unidade seja adequadamente treinado.

Modificações: Nenhuma modificação estrutural, de componentes, ou de


desempenho pode ser feita no equipamento antes de consulta à Rucker.

Projeto da máquina: A operação do equipamento fora do propósito do projeto, ou


com carga acima do especificado inicialmente, não pode ser feita sem consulta
prévia à Rucker.

Assistência pós venda: A Rucker pode dar assistência no que se refere ao


fornecimento de peças de reposição e a problemas operacionais e de
manutenção, durante ou após o período de garantia.

Detalhes para contato com a Rucker:

Rucker Equipamentos Industriais Ltda.


Estrada da Gabiroba, 310
Jd. Maria Rita, Carapicuíba- SP
Telefone: (11) 4189-6666
www.rucker.ind.br

1
INTRODUÇÃO AO SEU EQUIPAMENTO

OBJETIVO:

O seu equipamento é um veículo para passageiros com mobilidade reduzida


(VPMR - 4580 Rucker), destinado ao transporte de passageiros com dificuldade
de locomoção, bem como seus acompanhantes, entre o terminal de embarque do
aeroporto e a porta da aeronave e vice-versa. Foi projetado e fabricado para ser
operado unicamente por pessoal treinado, especializado em seu manuseio e no
atendimento aos passageiros a que se destina.

PROJETO:

O VPMR – 4580 Rucker é projetado para receber o passageiro sobre cadeira de


rodas ou sobre maca, por meio de uma plataforma de embarque elevatória
traseira, ou por uma plataforma dianteira, acomodá-lo no interior de um
compartimento tipo baú de transporte, e transportá-lo até o destino desejado (até a
porta da aeronave ou até o terminal de passageiros). O veículo destina-se ao uso
exclusivo como meio de transferência nas pistas de aeroportos, não tendo sido
projetado para circulação nas ruas, quer como meio de transporte de pessoas,
quer como substituto de ambulância.
Foi projetado para proporcionar a movimentação e transporte dos usuários com o
máximo de segurança e conforto, utilizando componentes dimensionados com
elevados coeficientes de segurança, aliados à facilidade de operação e
manutenção.

DESCRIÇÃO:

O equipamento é composto dos seguintes subconjuntos e/ou itens principais:


- Um chassi veicular de caminhão, com capacidade nominal de 13 toneladas.
- Um sistema mecânico de elevação, tipo tesoura, acionado por cilindros
hidráulicos.
- Um baú para acomodação dos passageiros e acompanhantes, fabricado de fibra
de vidro, com isolamento termo-acústico, sistema de ar condicionado, janelas de
vidro, portas dianteira e traseira, componentes de fixação de maca e de cadeiras
de rodas.
- Uma plataforma hidráulica, traseira, para elevação ou descida do passageiro e
seu acompanhante, entre o solo e o piso do baú e vice-versa.
- Uma plataforma dianteira, para interligação entre a porta dianteira do baú e a
porta da aeronave. Esta plataforma possui uma proteção metálica com janelas
transparentes, e pode deslocar-se nos sentidos transversal e longitudinal,
permitindo também ajuste angular junto à porta da aeronave.

2
DESEMPENHO TÍPICO:

O movimento de subida e descida da plataforma é suave, com tempo regulado em


torno de 45 segundos.
O curso de elevação da plataforma dianteira é de 1,63m a 5,80m e sua
capacidade de carga é de 3.000kg.
A capacidade de carga da plataforma traseira é de 600 kg e seu curso de
elevação é do piso até 1,70m.
A capacidade nominal de carga bruta é de 3 toneladas, limitada a 4 passageiros e
5 acompanhantes.

ATENÇÃO:
O VPMR É MONTADO SOBRE UM CHASSI VEICULAR DE
CAMINHÃO, DOTADO DE MOTOR, TRANSMISSÃO E EIXOS
ORIGINAIS. A VELOCIDADE MÁXIMA DESTE CHASSI É BEM
SUPERIOR AOS LIMITES PERMITIDOS PELAS NORMAS DAS
AUTORIDADES AEROPORTUÁRIAS PARA A PISTA DO
AEROPORTO, E AO MÁXIMO DESEJÁVEL PARA O CONFORTO
DO PASSAGEIRO.

O OPERADOR DO VPMR DEVERÁ OPERAR O EQUIPAMENTO


SEMPRE EM VELOCIDADE REDUZIDA, ABAIXO DOS LIMITES
ESTABELECIDOS PELAS NORMAS INTERNAS DA EMPRESA.

ATENDIMENTO A NORMAS:

O projeto, fabricação e desempenho do equipamento buscam atender as


seguintes normas aplicáveis:
ABNT: NBR 7736 - Equipamento de apoio no solo para aeronaves.
NBR 15208 - Veículo autopropelido para embarque/desembarque de pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
NBR 15369 - Equipamento de apoio no solo - Requisitos de estabilidade para
equipamento de carga e serviço.

IATA: AHM 921 - Functional specification for boarding/de-boarding vehicle for


passengers with reduced mobility (PRM).

Normas internas fornecidas pelo cliente por ocasião do pedido.

3
Dimensões:

5
ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO VEÍCULO

Modificações do veículo:
Para o funcionamento do equipamento, foi instalada uma tomada de força na
caixa de marchas para movimentar a bomba hidráulica do sistema. A tomada
de força é acionada pneumaticamente, a partir da cabine do caminhão.

Tomada de força

A cabine original foi cortada e fechada na posição média, no sentido


longitudinal, deixando apenas o banco do operador do lado esquerdo. Do lado
direito foi criada uma superfície plana horizontal, permitindo que a plataforma
de acesso dianteira fique em posição abaixo do teto da cabine.

6
Sistema de elevação do baú:
O sistema é composto por 2 estruturas em forma de quadros, unidos por um
conjunto de tesouras. O quadro inferior é fixado ao chassi do caminhão e o
superior ao baú.

Dois cilindros hidráulicos telescópicos de 2 estágios fazem a movimentação


das tesouras.

7
O óleo hidráulico é bombeado por uma bomba dupla de engrenagens acoplada
à tomada de força do caminhão, sendo dirigido aos cilindros por válvulas
direcionais, acionadas por solenóides elétricos.

O sistema é comandado pelo painel localizado no interior do baú (parte frontal,


lado direito).

8
Sistema de estabilizadores:
Este sistema é formado por 2 conjuntos, um dianteiro e outro traseiro, cada
qual com 2 sapatas constituídas por 1 cilindro hidráulico e placa de apoio, que
recebem óleo através de uma válvula direcional acionada por solenóides
elétricos.

A extensão e retração das sapatas são feitas automaticamente.


Ao se acionar o sistema de elevação do baú, as sapatas são estendidas até
que a pressão no sistema atinja um valor pré-definido.
Atingida a pressão regulada, um pressostato libera a subida do baú, ou seja,
permite que a válvula solenóide seja energizada.
Da mesma forma, ao se operar o sistema para abaixar o baú, somente após a
descida total do mesmo as sapatas são recolhidas.

9
Sistema de movimentação da plataforma dianteira:
Para permitir o perfeito posicionamento da plataforma junto à porta da
aeronave, a mesma possui dois movimentos: lateral (movimentação
perpendicular ao eixo do caminhão) e longitudinal (aproximação no sentido do
eixo do caminhão).

Esses dois movimentos são executados por dois cilindros hidráulicos


comandados por válvulas direcionais acionadas por solenóides elétricos.

A parte dianteira da plataforma é protegida por amortecedor tubular de


borracha para evitar danos à aeronave e gira em torno de um eixo vertical,
acomodando-se à curvatura da fuselagem.

10
 Nota Importante: A plataforma, totalmente abaixada, está
acomodada no lado direito da cabina do motorista. Ela deve
permanecer totalmente deslocada para a direita durante os
movimentos de descida e subida do baú, para que não se
choque contra a cabina, causando danos ou acidentes com o
operador.

Para garantir essa condição, estão instalados dois sensores eletrônicos de


posição, um verifica se a plataforma está totalmente para a direita, para liberar
a descida do baú (caso a plataforma não esteja na posição extrema direita, o
baú não desce). O outro sensor, instalado na estrutura da tesoura, verifica se a
parte inferior da plataforma está acima do teto da cabina, para liberar o
movimento lateral da plataforma.

11
Circuito hidráulico:

O sistema hidráulico tem a finalidade de fornecer energia para a movimentação


dos cilindros hidráulicos que fazem os diversos movimentos do equipamento.

Essa energia é fornecida pelo motor de combustão do caminhão a uma bomba


hidráulica load sense, através da tomada de força ligada à caixa de câmbio.

O óleo hidráulico é armazenado no reservatório montado na lateral direita do


chassi do caminhão. Esse reservatório dispõe de visor de nível, bocal de
enchimento com ventilação, filtro de sucção e filtro de retorno.
Capacidade nominal do reservatório – 100 litros
Óleo hidráulico utilizado – ISO VG 68.

12
O óleo hidráulico do reservatório alimenta a bomba hidráulica e uma bomba
manual de pistão, usada em caso de emergência.
A bomba hidráulica principal localiza-se próxima à caixa de câmbio do
caminhão, sob a cabina, e a bomba de emergência localiza-se na lateral
esquerda do chassi do caminhão, próxima à sapata dianteira.

A bomba principal alimenta um bloco principal de válvulas através da porta P1


e recebe sinal de carga (load sense) na porta LS1 (ver circuito hidráulico); o
bloco possui duas seções de operação principais; uma (A1, X1, X2) atua nos
cilindros de elevação; a segunda, (A2, B2) atua nos cilindros de estabilização.
O retorno do óleo do sistema para o tranque é feito através da porta T1, no
bloco principal, o qual se liga a um filtro sobre o tanque.

Para facilitar a verificação das condições de operação do sistema, há um plug


(M1) no bloco principal, onde pode ser instalado um manômetro.

Os cilindros de elevação são protegidos por válvulas de retenção pilotada, que


só permitem a saída de óleo com a pressurização da linha piloto, assegurando
o posicionamento dos mesmos.

Os cilindros de estabilização também são protegidos por válvula de retenção


pilotada. Para monitoração da pressão na linha desses cilindros, foi instalado
um pressostato que indica “estabilizadores atuados” e libera a subida do baú.

Os cilindros de deslocamento transversal e longitudinal da plataforma são


comandados por válvulas direcionais solenóide montadas em um bloco
manifold.
No sentido longitudinal, para evitar que haja força excessiva sobre a aeronave
durante a aproximação, uma válvula reguladora de pressão inclusa no bloco
manifold limita a pressão dessa linha.
No sentido lateral, a plataforma pode ser deslocada para a direita ou esquerda,
facilitando o ajuste junto à porta da aeronave.
Terminada a operação, somente após a plataforma ser deslocada totalmente
para a direita é que os cilindros da tesoura podem ser retraídos e o baú
baixado. Neste caso existem duas situações:
- Em operação normal, o que libera a retração dos cilindros principais e a
descida do baú, é um sensor de proximidade. Este sensor, em operação
normal, envia um sinal para o sistema, significando que a plataforma está
deslocada para a direita. As portas PC, LS2 do bloco principal são ligadas ao
bloco da plataforma, para a operação normal.
- Em operação de emergência, o que libera a retração dos cilindros principais e
a descida do baú, é uma válvula hidráulica, com acionamento mecânico
(batente). No bloco da plataforma, em X6 e X7, é feito o deslocamento lateral

13
da plataforma dianteira, para a direita, para que a mesma não atinja a cabine
durante a descida do baú.
O retorno de óleo desde o bloco dos cilindros da plataforma até o tanque
se dá através de T2.

O bloco de emergência, instalado no lado esquerdo do veículo, liga-se ao bloco


principal e ao bloco de movimento da plataforma.
Através do bloco principal, em X3 e X4, é realizada a descida do baú (a
descida, em emergência, só é possível após a válvula ligada em X4 ser
acionada mecanicamente pela plataforma dianteira).
Em X5, é feita a elevação das sapatas.
Em X6 e X7, é feito o deslocamento lateral da plataforma dianteira, para a
direita, como já explicado.

A velocidade de subida do baú é determinada pela vazão da bomba (que


depende da rotação do motor e da posição de uma válvula reguladora de
vazão).
A velocidade de subida foi regulada na fábrica, visando evitar choques durante
a subida e o desconforto dos ocupantes. A rotação do motor é mantida em
marcha lenta.
A velocidade de descida é controlada através de uma válvula reguladora de
fluxo que também é previamente ajustada.

 Nota Importante: Em caso de emergência, mover a


plataforma, baixar o baú e recolher as sapatas, siga as
instruções de emergência constantes do adesivo colado junto
à bomba de emergência, na base inferior das tesouras.

14
O sistema hidráulico da plataforma traseira é totalmente independente do
restante da instalação. Possui seu próprio reservatório hidráulico e comando
elétrico localizado no lado direito traseiro do chassi. A operação é simples,
bastando acionar os botões correspondentes à subida e descida.

15
A plataforma é dotada de portas com travas, que devem ser abertas para
permitir a livre movimentação das cadeiras de roda ou maca.
Para facilitar o acesso a plataforma é inclinada, devendo ser nivelada
imediatamente após a entrada da cadeira ou maca. Para nivelar, basta acionar
o botão de subida.

A plataforma é dotada de abas dobráveis, com travas, que devem ser


desativadas para permitir a livre movimentação das cadeiras de roda ou maca.

16
ATENÇÃO - SEGURANÇA
O LADO DE ACESSO DA PLATAFORMA AO BAÚ É DOTADO DE CINTAS
DE SEGURANÇA, DE NYLON, QUE IMPEDEM O MOVIMENTO DA
CADEIRA OU MACA. ALÉM DISSO, DOIS RODAPÉS DE ALUMINIO,
ENCAIXADOS NO PISO DA PLATAFORMA, IMPEDEM O AVANÇO DAS
RODAS. ESTES DEVEM SER RETIRADOS ANTES DA TRANSFERENCIA
DO PASSAGEIRO DA PLATAFORMA PARA O BAÚ E VICE VERSA.

JAMAIS MOVIMENTE A PLATAFORMA COM PASSAGEIROS EM


CADEIRAS DE RODAS OU MACAS, SE AS CINTAS DE NYLON NÃO
ESTIVEREM ESTICADAS, FECHANDO A FRENTE DA PLATAFORMA E SE
OS RODAPÉS NÃO ESTIVEREM ENCAIXADOS NOS RESPECTIVOS
TUBOS DE SUSTENTAÇÃO.

17
Circuito elétrico:

O sistema elétrico acrescentado à instalação já existente no caminhão é


composto basicamente de:

1 - Painel de controle na cabina contendo, sinalização de tomada de força


engatada e estabilizador aplicado;

2 - Painel de comando do sistema de refrigeração do baú, instalado na cabina;

18
3 - Painel de controle no interior do baú contendo a botoeira de subida e
descida do baú, acionamento longitudinal e lateral da plataforma, indicação de
posição da plataforma, indicação de posição dos estabilizadores, parada de
emergência;

4 – Câmera interna

19
6 – Câmera externa

5 - Painel de fusíveis e relês.

A iluminação interna do baú é feita por luminárias com lâmpadas fluorescentes,


para 24V corrente contínua. O interruptor dessas luminárias encontra-se junto à
porta traseira, na posição esquerda.
Essas luminárias, bem como o farol direcional instalado junto à plataforma,
estão ligados diretamente à bateria, de modo que possam ser energizados com
o motor parado.

Caixa de fusíveis localizada atrás do banco do motorista

20
ATENÇÃO:
LEMBRE-SE QUE, NESSA SITUAÇÃO, A BATERIA ESTARÁ
FORNECENDO ENERGIA SEM SER RECARREGADA E QUE,
MANTIDA NESSA SITUAÇÃO POR PERÍODO MUITO
PROLONGADO, ESSA PODERÁ FICAR DESCARREGADA
ELETRICAMENTE.

Na parte superior externa do baú, em cada canto, há uma luminária de


advertência, na cor âmbar, que permanece ligada enquanto o interruptor das
lanternas do chassi estiver atuado. Uma luminária rotativa instalada sobre o
baú e ligada por um interruptor no painel do caminhão.

Todas as operações são controladas através de um Controlador Lógico


Programável (CLP), conforme circuito incluso no manual.

A operação é monitorada por pressostato, sensores de proximidade e chave


fim de curso, como segue:

 Ao se engatar a tomada de força, a chave fim de curso energiza o


sinalizador.

 Ao se baixar as sapatas, após atingir a pressão de referência, o


pressostato libera a subida do baú.

 Durante a subida do baú, um sensor de proximidade libera o movimento


lateral da plataforma dianteira, acima da altura da cabina do caminhão.

21
 Ao atingir a altura máxima, um sensor de proximidade interrompe a
energia para subida.

 Ao baixar o baú para a posição inferior, um sensor de proximidade libera


a descida, se a plataforma estiver na posição extrema da direita.

Ainda na descida, outro sensor de proximidade, libera as sapatas para serem


recolhidas. Quando a última sapata for recolhida, um outro sensor de
proximidade apaga a sinalização na cabina, indicando que o veículo pode ser
movimentado.

A iluminação da plataforma é feita pelo farol direcional instalado ao lado da


porta (o interruptor é incorporado ao farol).

Um circuito elétrico de alimentação para a unidade de refrigeração é


acrescentado ao veículo, independente do sistema original da Rucker. O painel
de comando é fornecido junto com a unidade e instalado no baú.

Circuito pneumático:

O sistema pneumático acrescentado ao veículo é constituído basicamente de:

 01 válvula pneumática (3 vias e 2 posições) acionada por solenóide, e


botão com trava, localizado no painel, para engate da tomada de força;

 01 pressostato para sinalização da tomada de força engatada;

 01 cilindro pneumático, original da tomada de força.

A função deste circuito é exclusivamente de engatar a tomada de força.

22
Sistema de refrigeração:

Um compressor acionado pelo motor do veículo, usando gás hfc r 404, envia o
fluido para o condensador montado sobre o baú, dessa unidade, o líquido
segue para o evaporador fixado no teto (interno) do baú, através de
mangueiras. A temperatura interna do baú pode ser regulada através do painel
digital, localizado dentro do baú; no interior do baú é instalado uma chave para
ligar ou desligar o sistema, a alimentação elétrica do sistema de refrigeração é
feita em 24 VDC.

23
VISTAS DO EQUIPAMENTO

22
COMPONENTES DA CABINE

Suporte para maca Cintos e encostos de cabeça

23
FUNÇÕES DE EMERGÊNCIAS

Em caso de pane elétrica, ou do motor do caminhão, a descida do baú, a


movimentação lateral da plataforma e o recolhimento dos estabilizadores deverão
ser feitos através da bomba manual existente no lado esquerdo, próximo à cabina
do caminhão. A primeira operação, antes de baixar o baú, deve ser movimentar a
plataforma totalmente para a direita.

Bomba manual

24
25
ATENÇÃO:
LEMBRE-SE QUE NESTA OPERAÇÃO O OPERADOR ESTARÁ
SOB O BAÚ, DEVENDO TOMAR TODAS AS PRECAUÇÕES
PARA NÃO SER ATINGIDO PELO MESMO DURANTE A
DESCIDA.

ITENS PRINCIPAIS DE SEGURANÇA

Trava de segurança:

Utilizar a trava de segurança, quando fazer a manutenção no cilindro.

26
LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES PRINCIPAIS

27
Operação
ÍNDICE

ASSUNTO PÁG.

Capítulo 2

Instruções gerais de operação................................................................ 1

Instruções específicas ............................................................................ 3


As informações apresentadas a seguir são específicas do equipamento e devem
ser complementadas com as instruções e procedimentos mandatórios de sua
empresa ou órgão.

INSTRUÇÕES GERAIS DE OPERAÇÃO

ATENÇÃO:
ESTAS INSTRUÇÕES, BEM COMO AS ESPECÍFICAS DO
CAMINHÃO, DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO E DA
PLATAFORMA TRASEIRA, ANEXAS, DEVEM SER TOTALMENTE
LIDAS ANTES DE SE INICIAR A OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO.

OPERAÇÃO DO CAMINHÃO
A operação “veicular” do caminhão deverá seguir as instruções / recomendações
do fabricante do chassi, conforme manual do proprietário.

OPERAÇÃO DO BAÚ
O sistema é comandado na parte interna, dianteira direita do baú.
Aproxime lentamente o veículo da aeronave, deixando espaço suficiente para
operação do baú.
Estando o veículo posicionado e com o freio de estacionamento atuado, pise no
pedal da embreagem, acione o botão da tomada de força situado no painel do
caminhão.

1
ATENÇÃO:
A OPERAÇÃO DE ENGATE DA TOMADA DE FORÇA DEVE
SEMPRE SER FEITA COM O CÂMBIO NA POSIÇÃO NEUTRA,
PISANDO-SE O PEDAL DA EMBREAGEM DO CAMINHÃO. AO
ENGATAR A TOMADA DE FORÇA SE ACENDE A LÂMPADA
AMARELA NO PAINEL.

Tomada de força atuada

Acione, em seguida, a botoeira “sobe”. Dessa forma, o solenóide é energizado


liberando óleo para os cilindros do estabilizador. Nessa linha foi instalado um
pressostato que atua quando a pressão for adequada para travar o movimento
devido a suspensão do caminhão. Esse pressostato aciona o relê que sinaliza
“estabilizador atuado” e possibilita a operação “sobe”.

ATENÇÃO:
UM ALARME INTERMITENTE SOA ENQUANTO O BAÚ E OS
ESTABILIZADORES ESTIVEREM EM MOVIMENTO. CERTIFIQUE-
SE, ENTRETANTO, QUE NÃO HAJA NINGUÉM NA ÁREA DE
AÇÃO DOS ESTABILIZADORES OU SOB O BAÚ QUANDO O
MESMO ESTIVER DESCENDO.

O pressostato abre o circuito quando todos os estabilizadores estiverem apoiados


no chão e possibilita a operação “baú sobe”.

2
ATENÇÃO:
A BOTOEIRA DE SUBIDA E DESCIDA DO BAÚ É DO TIPO
“DEADMAN”, ISTO É, O MOVIMENTO PERMANECE APENAS
ENQUANTO A BOTOEIRA ESTIVER SENDO PRESSIONADA.

A operação “descida” faz-se do mesmo modo: ao ser acionada a botoeira, o


solenóide é energizado, liberando óleo para pilotagem da válvula de retenção; o
baú inicia a descida somente se a plataforma estiver totalmente para a direita,
como já descrito. Ao chegar na posição inferior, o baú aciona uma chave fim de
curso que energiza o solenóide para recolher o estabilizador.
Quando o estabilizador estiver todo recolhido, a lâmpada sinalizadora de
“estabilizador atuado” se apaga.

INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS

As instruções específicas para movimentação e contenção das cadeiras e maca


dos passageiros estão informadas no interior do baú, em adesivos de grande
visibilidade.

Em complemento devem ser seguidas as normas de segurança e cuidados de


pacientes estabelecidas pela empresa em cada caso.

3
Manutenção
ÍNDICE

ASSUNTO PÁG.

Capítulo 3

Informação geral .................................................................................... 1

Normas de segurança ............................................................................ 2

Localização de defeito ............................................................................ 4

Plano de manutenção preventiva ........................................................... 7

Tabelas
Localização de defeitos ..................................................................................9
ADVERTÊNCIA – SOLDA E CORTE

POR FAVOR, LEIA ANTES DE REALIZAR SERVIÇOS DE


SOLDA NO EQUIPAMENTO.

SOLDA OU CORTE A ARCO ELÉTRICO NO EQUIPAMENTO PODEM CAUSAR


DANO PERMANENTE AO SISTEMA ELÉTRICO E AOS COMPONENTES
ELETRÔNICOS INSTALADOS.

ANTES de fazer qualquer manutenção no equipamento:


1. Verifique presença de líquidos e vapor inflamáveis
2. Desligue a chave geral
3. Desconecte os terminais positivo (+) e negativo (-) da bateria
4. Desconecte toda a eletrônica embarcada e cabos ligados ao chassi (terra)
do seu equipamento.

ADVERTÊNCIA - LAVAGEM SOB PRESSÃO.

POR FAVOR, LEIA ANTES DE LAVAR O EQUIPAMENTO.

A ENTRADA DE ÁGUA PODE CAUSAR DANO PERMANENTE EM PAINÉIS


ELÉTRICOS, INSTRUMENTOS E COMPONENTES ELETRO-ELETRONICOS, E
FALHA DO CIRCUITO ELÉTRICO. JATO DE ÁGUA A ALTA PRESSÃO PODE
TAMBÉM DANIFICAR MECANICAMENTE COMPONENTES NÃO DESTINADOS
A ESFORÇOS ELEVADOS.
Quando lavar o equipamento com água a alta pressão:

1. Use o bom senso. Mesmo que os gabinetes, caixas de junção,


instrumentos, luminárias, solenóides e demais componentes tenham
proteção contra entrada de água e poeira, em condições normais de
operação (normalmente IP 65), NÃO dirija o jato de água a alta pressão
diretamente sobre eles.

2. A documentação de certos componentes principais, incluída no capítulo 4


deste manual (catálogos, manuais de fabricantes), pode fornecer uma
melhor visão dos requisitos de manutenção desses componentes.

3. Veja a seção intitulada “Catálogos e manuais dos fabricantes” no Capítulo 4


“Documentação de conjuntos e peças”, para detalhes dos componentes
individuais e respectiva informação de manutenção.

4. Importante: Somente pessoal adequadamente qualificado deve executar


os procedimentos de manutenção e devem sempre ser empregadas
práticas seguras para execução dos serviços.
INFORMAÇÃO GERAL

A documentação de certos componentes principais, incluída no capítulo 4 deste


manual (catálogos, manuais de fabricantes), pode fornecer uma melhor visão dos
requisitos de manutenção desses componentes.

Veja a seção intitulada “Catálogos e manuais dos fabricantes” no Capítulo 4


“Documentação de conjuntos e peças”, para detalhes dos componentes
individuais e respectiva informação de manutenção.

Importante: Somente pessoal adequadamente qualificado deve executar os


procedimentos de manutenção e devem sempre ser empregadas práticas seguras
para execução dos serviços.

Informação importante

IMPORTANTE!!!

Rucker Equipamentos Industriais Ltda.

Estrada da Gabiroba, 310


Jd. Maria Rita, Carapicuíba, SP
Tel. (11) 4189-6666
[email protected]

Todos os problemas devem ser dirigidos para o departamento de


assistência técnica:
[email protected]

1
NORMAS DE SEGURANÇA

Os riscos envolvidos na operação, na manutenção e no abastecimento do seu


equipamento Rucker, serão minimizados se o operador obedecer as normas de
segurança a seguir:

Em operação:
 Antes de colocar o equipamento em operação, assegure-se de que os
freios estejam em boas condições.
 Antes de acionar o motor, assegure-se de que a alavanca da transmissão
esteja em “Neutro” (ponto morto).
 Não fale ao telefone celular enquanto opera o equipamento.
 Antes de movimentar o equipamento, assegure-se de que não há pessoas ou
obstáculos à sua volta, e que pode ser movimentado livremente.
 O seu equipamento não foi projetado para transporte de passageiros. Não
transporte pessoas, a não ser nos casos em que a colaboração de um ajudante
seja necessária e autorizada.
 Não ultrapasse os limites de velocidade estabelecidos pela empresa ou
autoridades locais.
 Exceto em caso de emergência, nunca freie o equipamento bruscamente. Evite
descontrole da direção e colisões traseiras de outros equipamentos.
 Redobre a atenção ao dirigir sob a chuva, em pisos lisos e/ou com manchas de
óleo.
 Nunca sobrecarregue o equipamento além do especificado neste manual.
 Durante a operação, se o equipamento estiver parado, com o motor ligado, não
permita a aproximação de pessoas não autorizadas ou animais.
 Durante a operação, se o equipamento estiver parado, com o motor ligado, não
remova a tampa do radiador do motor. O jato de líquido de arrefecimento sob
pressão causa queimaduras graves.

Durante o abastecimento de combustível ou de lubrificantes:


 Não remova a tampa do radiador estando o motor quente, pois o jato do liquido
de arrefecimento, sob pressão, poderá causar queimaduras graves.
 Não fume ao reabastecer o equipamento.
 Nunca reabasteça com o motor em funcionamento.
 Limpe imediatamente todo e qualquer combustível derramado. Coloque o
material contaminado, usado na limpeza, em lugar seguro.
 Não utilize água salgada ou contaminada ou qualquer outro líquido que possa
causar corrosão ou incrustações no sistema de arrefecimento.
 Proteja as mãos com luvas antes de manusear combustíveis de motores, que
podem causar reações alérgicas na pele de certas pessoas.
 Após abastecer o reservatório de combustível, assegure-se de que a tampa está
corretamente apertada e sem vazamento.
2
CUIDADO!
Nunca complete o nível do reservatório de óleo hidráulico com óleo diferente do
especificado, nem com outros derivados de petróleo, tais como querosene,
aditivos ou outro.

 Antes de completar o nível do reservatório do freio, tenha certeza do produto


a ser usado em seu equipamento (óleo mineral). Jamais misture fluidos de
freio, sob o risco de danificar o sistema e perder a ação do freio durante a
operação. Consulte tabela de óleos neste manual e adesivo indicativo em seu
equipamento.

Durante a manutenção:
 Não altere as características do equipamento, sem permissão da Rucker.
 Nunca limpe, lubrifique ou ajuste o motor com o mesmo em funcionamento, a
não ser que tenha recebido treinamento adequado para isso.
 Não faça ajustes, se não souber a maneira correta de realizá-los.
 Não mantenha o motor a combustão funcionando em ambientes fechados, para
evitar a concentração de gases tóxicos. Os gases do escapamento contêm
monóxido de carbono, altamente venenoso.
 Fique afastado de partes rotativas. Não use roupas com mangas longas ou
folgadas, ao fazer ajustes no motor em movimento. Hélices, por exemplo, não
podem ser vistas nitidamente quando o motor está em funcionamento.
 Não permita a proximidade de pessoas usando roupas folgadas ou cabelos
longos e soltos, na proximidade de partes móveis.
 Acione o motor a combustão unicamente por meio do painel do veículo.
 Não acione o motor, caso qualquer das suas proteções de segurança esteja
faltando.
 Evite faíscas ou fogo próximo da bateria, especialmente quando esta estiver
sendo carregada, pois poderão ocorrer explosões. A solução da bateria poderá
ferver, sendo seu contato perigoso para a pele e para os olhos.
 Desconecte os terminais da bateria antes de proceder a qualquer reparo no
sistema elétrico.
 Procure imediatamente assistência médica, sempre que ocorrer contato entre a
pele e o Diesel sob alta pressão.
 Evite contato direto com o óleo hidráulico, querosene, gasolina, óleo Diesel,
fluido de freio e outros fluidos que possam causar reações alérgicas.

3
LOCALIZAÇÃO DE DEFEITOS (TROUBLESHOOTING)

TERMO DE RESPONSABILIDADE

A tabela básica para localização de defeitos (troubleshooting), a seguir, detalha


alguns sintomas de falhas que podem ocorrer no equipamento, suas causas
prováveis e as ações corretivas possíveis. A tabela é somente de natureza
geral; não é exaustiva e deve ser usada tão somente como um guia inicial. A
documentação dos fabricantes dos componentes principais, inclusa no capítulo 4
deste manual, pode fornecer mais subsídios para localizar e corrigir uma falha.
Verifique outros detalhes dos componentes individuais na seção de documentos
de conjuntos e peças.

SIGA A TABELA BÁSICA PARA LOCALIZAÇÃO DE DEFEITOS

Se não for capaz de corrigir a falha, entre em contato com a Rucker.

4
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
LEIA ANTES DE INICIAR SERVIÇOS NO EQUIPAMENTO!!!

Cuidados nas desmontagens e montagens

 Todas as ações corretivas devem ser feitas por pessoal qualificado, adotando
práticas seguras de trabalho.
 Sempre que for necessária a desmontagem completa de um sistema,
recomenda-se tirar fotografias, fazer esquemas da montagem, anotar a
sequência da desmontagem, verificar e anotar todas as medidas importantes
do conjunto. Faça também marcações das posições relativas das peças, para
orientação da montagem posterior.
 Antes do início da desmontagem, limpe cuidadosamente o conjunto a ser
desmontado, removendo todos os depósitos de graxa, poeira, ferrugem etc.
 Sempre que o serviço envolver manutenção elétrica, esmerilhamento, corte ou
soldagem, desligue a chave geral do veículo, esvazie os tanques e a
tubulação de combustível, óleo hidráulico, gasolina ou outros inflamáveis.
Retire o reservatório de gás do motor (no caso de motores a GLP ou GNV).
 Ao retirar juntas, nunca utilize ferramentas cortantes ou que possam arranhar
as superfícies de vedação.
 Ao efetuar desmontagens de trechos de tubulação, não torça nem curve os
tubos. Verifique o que está dificultando a desmontagem e remova os
obstáculos, sem forçar tubos e conexões.
 Identifique todos os fios e conexões elétricas a serem desmontadas.
 Durante a desmontagem, lave todas as peças em solvente limpo e seque com
ar comprimido. Coloque as peças em uma bancada limpa, na ordem exata da
remoção. Preste atenção especial no tipo e na posição inicial das arruelas.
 Tome cuidado ao remover anéis elásticos. As peças presas por eles podem
estar comprimindo molas e se soltar bruscamente, com risco de acidente, ou
perda de pequenas peças. Sempre utilize ferramentas adequadas para a
remoção de anéis.
 Evite a utilização de martelos metálicos nas desmontagens de tubulações e
componentes de circuitos pneumáticos e elétricos.
 Efetuada a desmontagem, inspecione as peças retiradas e substitua as
defeituosas.
 Verifique se as peças novas têm as mesmas especificações que as das
substituídas.
 Todas as vedações, tais como anéis, juntas, gaxetas e selos avariados
durante o trabalho devem ser substituídos.
 Tenha cuidado ao substituir juntas de vedação, anéis de vedação, retentores,
gaxetas. Use sempre materiais compatíveis com o fluido, temperatura e
pressão de trabalho.

5
 Ao montar juntas de vedação, anéis de vedação e retentores, lubrifique-os
com o fluido com o qual terão contato.
 Durante a montagem de anéis de vedação e retentores, preste atenção para
não dobrá-los ou torcê-los, o que poderia provocar emperramentos ou
vazamentos.
 No caso de substituição de peças mecânicas, verifique se as peças novas têm
rebarbas, defeitos de fundição ou de acabamento, ou quaisquer falhas que
possam atrapalhar a montagem ou afetar o funcionamento adequado. Corrija
os defeitos.
 Utilize ferramentas adequadas para a montagem dos subconjuntos.
 Ao apertar parafusos, aplique o torque correto. Não use martelo para bater em
chaves de aperto. Não lubrifique porcas e parafusos ao aplicar o torque, a não
ser se especificado. As chaves de torque a ser usadas devem estar
corretamente calibradas.
 Monte os conjuntos exatamente na ordem inversa à da desmontagem,
conforme anotado.
 Antes de montar novamente os subconjuntos, limpe cuidadosamente as áreas
onde será feita a montagem.
 Alinhe os conjuntos de acordo com as marcas feitas durante a desmontagem.
 Todos os elementos de fixação tais como cupilhas, anéis, arruelas de pressão,
devem ser novos. Preste atenção à posição de montagem.
 Religue os cabos elétricos exatamente como identificados na desmontagem.
Certifique-se que as conexões estão limpas, desoxidadas e firmes.
 Após a montagem, realize um teste operacional e verifique se há vazamentos,
ruídos anormais, superaquecimento, peças soltas, vibrações etc. Verifique se
não sobraram peças ou elementos de fixação. Preste atenção nos
sinalizadores dos painéis de instrumentos, verificando se há alguma indicação
de anormalidade.
 Regule o sistema desmontado conforme especificações originais.

6
PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

INSPEÇÕES PERIÓDICAS:

A inspeção do conjunto de peças e componentes antes e depois de desmontar,


oferece dados importantes que podem ser analisados para determinar e corrigir a
causa de falhas ou mau funcionamento dos componentes, ou oferecer indicações
para que procedimentos de manutenção possam ser tomados a fim de evitar
possíveis avarias.

RECOMENDAÇÕES GERAIS QUANTO À MANUTENÇÃO:

O equipamento dispõe de travas de manutenção que permitem o posicionamento


do baú em altura intermediária, para manutenção. As travas devem ser colocadas
entre as barras transversais das tesouras, próximas às pernas das mesmas. Para
melhorar o assentamento das travas, baixe lentamente o baú.

ATENÇÃO:
NUNCA ENTRE EMBAIXO DO BAÚ ELEVADO SEM QUE AS
TRAVAS DE MANUTENÇÃO ESTEJAM CORRETAMENTE
POSICIONADAS.

INSPEÇÃO DO CHASSI DO CAMINHÃO


Inspecione o caminhão como especificado no manual de instruções do fabricante
do chassi.

INSPEÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO


Inspecione o sistema hidráulico conforme detalhado no quadro 1.

INSPEÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO


Inspecione os componentes do sistema elétrico conforme detalhado no quadro 2.

7
QUADRO 1 - INSPEÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO

VERIFIQUE PROCURE INTERVALO


Fluido hidráulico Recolher uma amostra teste de fluido, Semestralmente
periodicamente, e examinar se há contaminação.
Sistema de mangueiras Vazamentos, desgastes, trincas ou instalação Mensalmente
danificada.
Bomba hidráulica Vazamentos, trincas, rupturas, deformação, Semanalmente
firmeza da fixação, ruídos ou vibrações
incomuns.
Filtro Vazamento, trincas, rupturas, furos, Semanalmente
amassamento, firmeza da fixação.
Cilindros Vazamentos nas extremidades e nas conexões. Semanalmente
Desgaste entre as buchas e os pistões.
Examinar se há riscos nos pistões/hastes.
Verificar se há desgaste nos mancais.
Válvulas de controle Vazamento, firmeza da fixação, limpeza, Semanalmente
facilidade de movimento.

TROCA DE ÓLEO E FILTROS HIDRÁULICOS:

A troca do óleo hidráulico depende de diversos fatores do regime de trabalho e é


determinada pelo grau de envelhecimento e de impurezas. Como regra geral,
recomenda-se trocar o primeiro jogo de filtros após 1000 horas de trabalho; a cada
3000 horas, ou anualmente, recomenda-se trocar todo o óleo hidráulico. Sempre
que for feita uma troca de óleo, substituir também os elementos de filtro.

Antes de se adicionar novo óleo ao tanque, é necessário verificar o estado do óleo


usado. O teste de limpeza pode ser efetuado colocando-se uma gota de óleo
sobre papel de filtro. Se no centro do círculo formado permanecer uma mancha
escura, trata-se de óleo gasto. Se o óleo estiver esbranquiçado, com excesso de
espuma, está contaminado por água. Caso contrário, o óleo ainda pode ser
aproveitado.
Usar sempre óleo da especificação ISO VG 68. A quantidade consumida em cada
troca é de aproximadamente 120 litros.

8
QUADRO 2 - INSPEÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO

VERIFIQUE PROCURE INTERVALO


Circuito elétrico Cabos danificados ou deteriorados, falta de Anualmente
isolamento, contato indevido com partes
mecânicas, cabos soltos.
Terminais de ligações Oxidação ou corrosão excessiva, trincas, firmeza Anualmente
da conexão com o cabo, firmeza da fixação.
Chaves Operação suave, firmeza da fixação, partes Diariamente
danificadas.
Relês, terminais do Funcionamento normal, firmeza das interligações Mensalmente
CLP elétricas, firmeza da fixação na base, desgaste
dos contatos.
Sinalizadores Lâmpadas queimadas, firmeza dos soquetes, Semanalmente
tampas trincadas ou faltando.
Solenóides das Operação correta, firmeza da fixação dos Diariamente
válvulas hidráulicas contatos elétricos e cabo elétrico.

LOCALIZANDO DEFEITOS

Os quadros inclusos nesta seção visam ajudar na identificação de causas de mau


funcionamento dos sistemas e na sua correção.

Embora defeitos possam ocorrer eventualmente, alguns cuidados básicos devem


ser tomados como rotina, ajudando na redução do número de panes e no
prolongamento da vida útil do equipamento:

Mantenha o equipamento limpo e lubrificado nos pontos necessários.

1- Não utilize ácidos ou detergentes altamente cáusticos na lavagem do


equipamento, para evitar a corrosão de peças dos diversos sistemas.

2- Mantenha o fluido hidráulico isento de contaminação por partículas e água.


Não substitua o fluido hidráulico por outro de especificação diferente.

3- Não substitua os lubrificantes originais por outros de especificação


diferente.

9
4- Não adicione querosene ou outro tipo de aditivo ao lubrificante do circuito
pneumático.

5- Substitua todos os filtros do equipamento regularmente, nos períodos


indicados.

6- Se ocorrer vazamento de algum lubrificante sobre peça de borracha,


elimine imediatamente o vazamento e limpe a peça de borracha. Caso a
peça já esteja contaminada, substitua-a imediatamente.

7- Não altere as regulagens de válvulas de alívio ou pressostatos do sistema


hidráulico.

8- Antes de engatar e desengatar a tomada de força, sempre pise no pedal da


embreagem.

9- Substitua o mais breve possível as peças danificadas devido a acidentes


como choques. Isso evita que seu mau funcionamento interfira no sistema e
venha a danificar outras peças interligadas.

10- Buchas ou rolamentos que apresentem folga devem ser substituídos o


mais breve possível, para evitar que as peças mecânicas trabalhem
desalinhadas. Isso aumenta esforços e aumenta progressivamente o
desgaste do equipamento.

11- Não faça remendos em mangueiras de qualquer tipo.

Inicie a localização de defeitos no sistema elétrico confirmando que todos os


fusíveis estão instalados e íntegros, que existe tensão elétrica no circuito e que a
bateria está totalmente carregada. Em seguida, verifique se há conexões soltas,
fios quebrados, isolantes queimados ou desgastados, ou corrosão em alguma
parte do circuito, como já descrito no quadro 2.

10
PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL MEDIDA CORRETIVA
1. Falta pressão nos cilindros.
Válvula de emergência aberta Feche a válvula de emergência.
para o tanque.
Válvula solenóide de subida não Verifique se a válvula atua
atua. manualmente. Verifique se há
tensão no solenoide. Verifique se
as sapatas estão bem apoiadas.
Verifique se o pressostato das
sapatas está operando. Verifique
se a botoeira está ligada
normalmente. Verifique se há
cabos de alimentação do
solenoide partidos.
Válvula de alívio da bomba Regule a pressão de abertura da
desregulada, drenando para o válvula em 180 bar.
Baú não sobe tanque.
Bomba danificada. Verifique a existência de ruídos
anormais.
Defeito no engate da tomada de Solte a bomba e verifique se o
força. eixo da tomada gira após
engatar.
Válvula da linha de sucção do Abra a válvula.
tanque fechada.
Filtro de sucção entupido. Substitua o filtro.
Vazamento interno nos Exige a desmontagem e
cilindros. verificação das vedações do
cilindro.
2. Travamento mecânico da Examine a estrutura das tesouras
estrutura. e procure por corpos estranhos
que impedem o movimento.
3. Quebra de eixo do cilindro. Desmontar e substituir o eixo.

11
PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL MEDIDA CORRETIVA
1. Falta pressão no piloto da
válvula de retenção
Válvula seletora travada. Substitua a válvula.
Válvula solenóide de pilotagem Verifique se a plataforma está
não atua. totalmente deslocada para a
direita. Verifique se a válvula atua
manualmente. Verifique se há
tensão no solenoide. Verifique se
o sensor de proximidade da
plataforma está operando.
Verifique se há cabos de
alimentação do solenoide
partidos.
Válvula solenoide direcional de Verifique se a botoeira está ligada
descida não atua normalmente. Verifique se há
Baú não desce cabos de alimentação do
solenóide partidos. Verifique se a
válvula atua manualmente.

Bomba danificada. Verifique se o baú desce ao


acionar a bomba manual.
Verifique a existência de ruidos
anormais na bomba principal.
Defeito no engate da tomada de Solte a bomba e verifique se o
força. eixo da tomada gira após engatar.
Válvula da linha de sucção do Abra a válvula.
tanque fechada.
Filtro de sucção entupido. Substitua o filtro.
2. Travamento mecânico da Examine a estrutura das tesouras
estrutura. e retire alguma peça ou corpo que
impeça o movimento.

12
PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL MEDIDA CORRETIVA
1. Falta pressão nos cilindros.
Válvula solenóide de descida Verifique se a válvula atua
não atua. manualmente. Verifique se há
tensão no solenoide. Verifique se
a botoeira de acionamento do baú
está ligada normalmente.
Verifique se há cabos de
alimentação do solenoide
partidos. Verifique se as sapatas
descem através da bomba manual
e válvula seletora.
Sapatas não
Válvula de alívio da bomba Regule a pressão de abertura da
apoiam
desregulada, drenando para o válvula em 180 bar.
tanque.
Bomba danificada. Verifique a existência de ruídos
anormais.
Defeito no engate da tomada de Solte a bomba e verifique se o
força. eixo da tomada gira após engatar.
Válvula da linha de sucção do Abra a válvula.
tanque fechada.
Filtro de sucção entupido. Substitua o filtro.
Vazamento interno nos cilindros Exige a demontagem e verificação
das sapatas. das vedações do cilindro.

13
PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL MEDIDA CORRETIVA
1. Falta pressão nos cilindros.
Válvula solenóide de subida não Verifique se a válvula atua
atua. manualmente. Verifique se há
tensão no solenoide. Verifique se
a botoeira de acionamento do baú
está ligada normalmente.
Verifique se há cabos de
alimentação do solenoide
partidos. Verifique se o sensor de
proximidade do baú abaixado está
funcionando. Verifique se as
sapatas sobem através da bomba
Sapatas não
manual e válvula seletora.
recolhem
Válvula de alívio da bomba Regule a pressão de abertura da
desregulada, drenando para o válvula em 180 bar
tanque.
Bomba danificada. Verifique a existência de ruídos
anormais.
Defeito no engate da tomada de Solte a bomba e verifique se o
força. eixo da tomada gira após engatar.
Válvula da linha de sucção do Abra a válvula.
tanque fechada.
Filtro de sucção entupido. Substitua o filtro.
Vazamento interno nos cilindros Exige a demontagem e verificação
das sapatas. das vedações do cilindro.

14
PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL MEDIDA CORRETIVA
1. Falta pressão no cilindro.
Válvula solenóide não atua. Verifique se a válvula atua
manualmente. Verifique se há
tensão no solenoide. Verifique se
a botoeira de acionamento está
ligada normalmente. Verifique se
há cabos de alimentação do
solenoide partidos.
Válvula de alívio da bomba Regule a pressão de abertura da
Plataforma não
desregulada, drenando para o válvula em 180 bar
avança ou não
tanque.
recolhe
Bomba danificada. Verifique a existência de ruídos
anormais.
Defeito no engate da tomada de Solte a bomba e verifique se o
força. eixo da tomada gira após engatar.
Válvula da linha de sucção do Abra a válvula.
tanque fechada.
Filtro de sucção entupido. Substitua o filtro.
Vazamento interno no cilindro da Exige a demontagem e verificação
plataforma. das vedações do cilindro.

15
PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL MEDIDA CORRETIVA
1. Falta pressão no cilindro.
Válvula solenóide principal não Verifique se a válvula atua
atua. manualmente. Verifique se há
tensão no solenoide. Verifique se
a botoeira de acionamento está
ligada normalmente. Verifique se
há cabos de alimentação do
solenoide partidos.
Válvula solenóide de posição Verifique se a plataforma está
não atua. abaixo da altura máxima da
cabina.Verifique se a válvula atua
manualmente. Verifique se há
tensão no solenoide. Verifique se
a botoeira de acionamento está
Plataforma não
ligada normalmente. Verifique se
move para a
há cabos de alimentação do
esquerda
solenoide partidos.
Válvula de alívio da bomba Regule a pressão de abertura da
desregulada, drenando para o válvula em 180 bar
tanque.
Bomba danificada. Verifique a existência de ruídos
anormais.
Defeito no engate da tomada de Solte a bomba e verifique se o
força. eixo da tomada gira após engatar.
Válvula da linha de sucção do Abra a válvula.
tanque fechada.
Filtro de sucção entupido. Substitua o filtro.
Vazamento interno no cilindro da Exige a desmontagem e
plataforma. verificação das vedações do
cilindro.

16
PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL MEDIDA CORRETIVA
1. Falta pressão no cilindro.
Válvula solenóide principal não Verifique se a válvula atua
atua. manualmente. Verifique se há
tensão no solenoide. Verifique se
a botoeira de acionamento está
ligada normalmente. Verifique se
há cabos de alimentação do
solenoide partidos.
Válvula de alívio da bomba Regule a pressão de abertura da
desregulada, drenando para o válvula em 180 bar
Plataforma não
tanque.
move para a direita
Bomba danificada. Verifique a existência de ruídos
anormais.
Defeito no engate da tomada de Solte a bomba e verifique se o
força. eixo da tomada gira após engatar.
Válvula da linha de sucção do Abra a válvula.
tanque fechada.
Filtro de sucção entupido. Substitua o filtro.
Vazamento interno no cilindro da Exige a desmontagem e
plataforma. verificação das vedações do
cilindro.

17
Documentação de
conjuntos e Peças
ÍNDICE

ASSUNTO PÁG.

Capítulo 4

Informação sobre peças ......................................................................... 1

Compra de peças .................................................................................. 1

Como usar esta parte do manual ........................................................... 2

Anexos
IMPORTANTE!!!
INFORMAÇÃO ESSENCIAL

PARA NOS AJUDAR QUANDO SOLICITAR PEÇAS

Quando solicitar peças de reposição, por favor, esforce-se para


fornecer as seguintes informações:

 Modelo, número de série e número de O.S. de seu equipamento Rucker.


Estes números podem ser encontrados na placa de identificação Rucker
presa ao seu equipamento.
 O número da peça (código Rucker) se disponível. Este número pode ser
obtido através da consulta à lista de peças fornecida para cada sistema, e
respectivo desenho.
 A descrição da peça, sua aplicação.

Rucker Equipamentos Industriais Ltda.


Estrada da Gabiroba, 310
Jd. Maria Rita, Carapicuíba, SP
Tel. (011) 4189-6666
www.rucker.ind.br
INFORMAÇÃO SOBRE PEÇAS

As informações apresentadas nesta parte do manual fornecem subsídios para


identificar os componentes usados na montagem do equipamento, visando facilitar
os reparos e o programa de manutenção.
Muitas partes usadas na construção do equipamento são substituíveis e listadas
neste manual. As listas indicam tanto a descrição como o número da peça (código
Rucker).

Eventualmente, certos conjuntos fabricados que são considerados não


substituíveis, tais como estruturas, podem não ter sido incluídos nesta parte
da documentação.

COMPRA DE PEÇAS

Quando for necessário comprar peças de reposição, por favor,


contate a Rucker. Para prestarmos o melhor serviço, forneça
sempre as seguintes informações:

 Modelo, número de série e número de O.S. de seu equipamento Rucker.


Estes números são encontrados na placa de identificação Rucker presa ao
seu equipamento.
 O número da peça (código Rucker) se disponível. Este número é obtido
através da consulta à lista de peças fornecida para cada sistema, e
respectivo desenho.
 A descrição da peça, sua aplicação.

NOTA: Use este manual somente para este equipamento


específico, pois a numeração e especificações das peças podem
mudar de uma série para outra.

1
COMO USAR ESTA PARTE DO MANUAL

Este capítulo está subdividido em diversas seções, correspondentes aos circuitos


e conjuntos que compõem o equipamento. Os desenhos de cada circuito ou
conjunto estão localizados no início de cada seção. As informações fornecidas
permitem ao operador identificar os componentes usados nos circuitos e
conjuntos, e obter detalhes para reposição e manutenção, através de catálogos e
manuais dos fabricantes.

As peças usadas em cada circuito ou conjunto são listadas por número do item
(posição no desenho), seguindo o código de cadastro da Rucker, a quantidade e a
descrição.

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