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Trabalho de História A História Da Cleópatra

Cleópatra VII foi a última rainha do Egito Ptolemaico, conhecida por suas alianças políticas com Júlio César e Marco Antônio, que ajudaram a manter seu controle sobre o trono. Sua vida e morte, incluindo sua relação com Antônio e o suicídio após a derrota para Otaviano, refletem as complexas dinâmicas de poder da época. O legado de Cleópatra perdura em várias formas de arte e literatura, moldando sua imagem ao longo da história.

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Trabalho de História A História Da Cleópatra

Cleópatra VII foi a última rainha do Egito Ptolemaico, conhecida por suas alianças políticas com Júlio César e Marco Antônio, que ajudaram a manter seu controle sobre o trono. Sua vida e morte, incluindo sua relação com Antônio e o suicídio após a derrota para Otaviano, refletem as complexas dinâmicas de poder da época. O legado de Cleópatra perdura em várias formas de arte e literatura, moldando sua imagem ao longo da história.

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Trabalho de História – A História de Cleópatra

Aluno: Ana Oliveira


Trabalho de História
Data: 04/06/2025

Cleópatra VII foi a última rainha do Egito Ptolemaico. Com inteligência estratégica e domínio de
vários idiomas, ela manteve o controle do trono egípcio por meio de alianças políticas com Júlio
César e Marco Antônio.
O estudo de sua vida permite compreender as relações de poder no mundo antigo

.assassinatos de César e Ptolemeu XIV (este por ordem da própria Cleópatra) em 44 a.C., esta
tentou fazer de Cesarião o herdeiro do ditador.

Na Terceira Guerra Civil entre 43 e 42 a.C., ficou ao lado do Segundo Triunvirato, formado por
Otaviano, Marco Antônio e Lépido. Após um encontro em Tarso, em 41 a.C., a rainha teve um
caso com Antônio. Ele realizou a execução de Arsínoe a pedido dela e tornou-se cada vez mais
dependente de Cleópatra para financiamento e ajuda militar durante suas invasões ao Império
Parta e ao Reino da Armênia. As Doações de Alexandria declararam seus filhos Alexandre
Hélio, Cleópatra Selene II e Ptolemeu Filadelfo, governantes de vários territórios antigos, sob
sua autoridade triunviral. Esse evento, seu casamento e o divórcio de Marco Antônio da irmã
de Otaviano, Otávia, a Jovem, levaram à Última Guerra Civil da República Romana. Otaviano
se engajou numa guerra de propaganda, forçou os aliados de Antônio no Senado a fugirem de
Roma em 32 a.C. e declarou guerra contra Cleópatra. Depois de derrotar a frota naval da
ambos na Batalha de Áccio em 31 a.C., as forças de Otaviano invadiram o Egito em 30 a.C. e
derrotaram Antônio, o levando ao suicídio. Quando soube que o invasor romano planejava
levá-la à sua procissão triunfal, cometeu suicídio por envenenamento, ao contrário da crença
popular de que foi mordida por uma víbora.

Seu legado sobrevive em numerosas obras de arte, tanto antigas quanto modernas. A
historiografia romana e a poesia latina produziram uma visão predominantemente polêmica e
negativa da rainha que permeou as posteriores literaturas medieval e renascentista. Nas artes
visuais, representações antigas de Cleópatra incluem a moeda romana e ptolemaica, estátuas,
bustos, relevos, vidros e esculturas de camafeus e pinturas. Foi tema de muitas obras na arte
renascentista e barroca, incluindo esculturas, pinturas, poesia, dramas teatrais, como Antônio e
Cleópatra, de William Shakespeare, e óperas como Giulio Cesare in Egitto, de Georg Friedrich
Händel. Nos tempos modernos, tem aparecido nas artes aplicadas e belas artes, na sátira
burlesca, em produções cinematográficas e em imagens de marcas para produtos comerciais,
tornando-se um ícone popular da egitomania desde o século XIX.

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