América pré-colombiana

Os pov os da
mes o-am ér ica
nh ó is , a M e s o a m ér ic a era
spa
Antes da chegada dos e e se n v o lv id a que
a lt a m e n t e d
uma região cultural m a la , B e liz e, El
é x ic o , G u a te
incluía partes do M . U n if ic a d a p o r tr a ç o s
ad o r, Ho nd ur a s e N ic a rágua
Salv il h o , e s c rita
o c u lt iv o d o m
comuns — como , a r q u it e tura
ár io s p r e c is o s
complexa, calend e c e n tr a d a e m d e u se s
e n ta l e u m a re lig io sida d
mo nu m r s id a de e nt re os
Me sm o c o m gran d e d iv e
natu ra is — ha d a .
c u ltu r a l c o m p a r til
povos, havia uma base
 Os po vo s da
m es o-a m ér ica

Um dos primeiros grupos a se destacar foram os olmecas,

frequentemente chamados de “cultura-mãe” da Mesoamérica.
Ativos entre 1500 e 400 a.C., os olmecas ocuparam a região
costeira do atual Golfo do México e deixaram como legado
colossais cabeças esculpidas em pedra, refinadas expressões
artísticas, o uso precoce de símbolos escritos e elementos
fundamentais do calendário ritual. Sua influência se espalhou por
diversas regiões e pode ser rastreada em outras culturas
posteriores.
Os maias
K’iche’
As primeiras
palavras
K’ut ri q’ij,
k’ut ri ch’umil,
k’ut ri ulew,
k’ut ri kaj.
K’ut ri k’ux kaj.

Tudo ainda em suspenso,

ainda saliente.
Tudo sereno,
ainda em sossego,
Tudo em silêncio,
vázio também o Ventre do
céu
As primeiras
palavras

Ri ulew xkik’ut, xutz’ib’ej ri:

Ulew! K’ut xuxik ri ulew chik.

Para a terra nascer,

disseram apenas Terra! E a
terra surgiu no mesmo
instante.
Os maias

e n t re o s s é c u lo s III
o m a ia d e se n vo lv eu-se l
am a d a c ivil iz a çã r r e s p o n d e a o su
A ch t e r r itó r io q u e h o je co
X , o c up a nd o u m vasto uc a tá n ) e re g iõ e s da
e
e n t e a P e n ín s u la de Y
lm
do México (especia G u at e mala, B e li z e , H o n d u r a s e El
tr a l, c o m o
América Cen
Salvador. n d e nt e s , o s m a ia s
id a de s -e st a d o in depe
Organizados em c a n o s im press io na nt e s c o m o T ik al,
n t r o s u r b p ria
construíram ce h é n I t z á , cada u m c o m su a p r ó
q ue , C o p á n e C h ic s a s c id a d e s n ão
Pa le n ob s e r va tórios . Es
t em p lo s , p alá c io s e p o r m e io de
dina st ia , m a s s e c onec ta v a m
im p é rio u n if ic a d o ,
for m av a m u m o s .
alia nç a s e c o n flit
redes comerciais,
 Linha do tempo maia
Auge das cidades-estado
(Tikal, Palenque, Copán), Pós-Clássico:
Período Pré-Clássico florescimento da escrita,
2000 a.C. – 250 d.C. 900 – 1500 d.C.
arte, ciência e religião.

Primeiros assentamentos, Período Clássico declínio das cidades do

domesticação do milho, 250 – 900 d.C. sul, expansão de cidades
surgimento das aldeias. no norte como Chichén
Itzá e Mayapán,
influência tolteca.
 Polít ica
Qat b’ alil
Os maias estavam organizados em cidades-estado independentes, cada
uma com sua própria dinastia governante, templos, palácios e
observatórios. Exemplos dessas cidades incluem Tikal, Palenque, Copán e
Chichén Itzá. Essas unidades políticas não formavam um império
unificado, como no caso dos astecas ou incas, mas se conectavam por
meio de redes de comércio, alianças estratégicas e, frequentemente, por
conflitos armados.
O governo era teocrático: o líder político também exercia funções
religiosas, legitimando seu poder por meio de sua ligação direta com os
deuses e com ancestrais divinizados. A autoridade era sustentada por
genealogias e registros esculpidos em estelas, que afirmavam a origem
divina do governante.
Econ o mia
Qan il c hajinel
ic u lt ur a , s o b r e t udo o
a ç ã o m a ia e r a a agr
e c o n ô m ic a d a c iviliz n ta v a m fe ijão,
A bas e r a d o . T amb é m p la
il h o , a lim e n to s a g m o e d a . O s m a ias
cultivo d o m lt im o u sa d o co m o
ta e cacau , e s t e ú a t iv a ),
abób or a , p im e n m il pa (c oiv ar a r o t
s agr íc o la s c o m o a
ut iliza va m s is t e m a
c a n a is d e ir r ig a ção.
se ra
terraços agrícola ô m ic o e m a temá tic o d o s m a ia s e
er as
c im e n t o a s tr o n e p e rm it ia p r e v
O conhe o d a s c o lh e it a s, j á qu
m e n ta l p a r a o s u cess lh e it a c o m p re c is ão.
funda lo s d e p lan t io ec o
e o r g a n iz ar o s c ic c o b r a n ç a de
es t a ç õ es a t iv id a des c o m o a
om ia inc lu ía al e
Além disso, a econ lo s e sc rib a s )eo c o m é r c io re gio n
os e
s ( r e g is t r a d a p e id ia n a , s a l, te c id
tributo u e le v a v a m ja d e, obs
r e g io n a l, c om r o tas q
inter e s o a m é r ic a .
a a M
cerâmica por tod
 So ci eda de
u x ri w in aq
A sociedade m
aia era profun
parte da popu damente estra
lação era form tificada. A ma
cultivavam alim ada por campo ior
entos e partici neses que
como a constru pavam de proj
ção de templos etos coletivos,
social estavam e palácios. No to
os governantes po da pirâmide
composta por , s eguidos por um
sacerdotes, gu a elite
especializados erreiros, escri
. Havia também bas e artesãos
prisioneiros de escravos, gera
guerra ou pess lmente
educação form o as endividadas
al era restrito . O acesso à
formar sacerd às elites, espe
otes e escriba cialmente para
conhecimento s — estes últim
do sistema de os com profund
calendários e scrita hieroglífi o
ca e dos
sociedade
 Cultur a
Na’oj ib’al
A cultura maia destacou-se pela sua erudição científica e artística. Eles
desenvolveram três calendários principais:
o Tzolk’in (de 260 dias, usado para fins religiosos),
o Haab’ (de 365 dias, solar e agrícola),
e a Contagem Longa, que permitia registrar com exatidão eventos históricos
ao longo de milênios.
Os maias foram uma das únicas civilizações antigas a desenvolver o conceito de
zero, um marco em termos de pensamento matemático. Essa capacidade
possibilitava cálculos astronômicos complexos, como os que orientavam a construção
de templos perfeitamente alinhados com solstícios e equinócios.
Na arte, produziram murais pintados, cerâmicas ricamente decoradas, esculturas
em estelas e códices — manuscritos pintados sobre papel de figueira ou couro de
veado, que registravam rituais, guerras, linhagens e mitologias. De acordo com
Freidel, Schele e Parker (Maya Cosmos, 1993), a arte não era meramente decorativa:
ela era um veículo de comunicação com o mundo espiritual e ancestral.
Religião
Ka m aw il
A religião maia
era politeísta
de uma cosmov e cíclica, estru
isão que comp turada em torn
o céu, a terra reendia três p o
e o submundo ( la nos interligados
como circular, Xibalbá). O tem :
com ciclos de c po era perceb
Os principais d riação, destru ido
euses incluíam ição e renovaç
Itzamná – deu : ão.
s criador e do
Chaac – deus conhecimento;
da chuva;
Kukulkán – a s
erpente emplu
e ao moviment mada, associa
o celeste. da à sabedoria
Os rituais envo
lviam oferenda
humanos, espe s, danças, jeju
cialmente em o m e sacrifícios
eclipses. Os sa casiões de cris
crifícios não e e, como secas
parte de uma r r a m vistos como ou
eciprocidade c cruéis, mas co
cosmos por tud ó smica — uma d mo
o o que era co evolução ao
ncedido aos hu
manos.
Declinio

Entre os séculos VII e X, a civilização maia

começou a entrar em declínio político. Muitas
cidades foram abandonadas, e os sistemas
administrativos ruíram. As causas exatas são
debatidas, mas os principais fatores apontados por
arqueólogos incluem mudanças climáticas severas
(estiagens prolongadas), esgotamento dos recursos
naturais, guerras internas e pressão demográfica.
 O império asteca
o povo mexica
Āltepētl Mēxihca
o quinto sol

O mundo atual, criado após um sacrifício divino

em Teotihuacan. Dois deuses, Tecciztécatl (rico
e arrogante) e Nanahuatzin (pobre e humilde),
se ofereceram para se sacrificar e tornar-se o
novo sol. Nanahuatzin, apesar da sua humildade,
teve coragem de se atirar nas chamas primeiro
e se transformou no sol. Tecciztécatl hesitou,
mas depois seguiu-o e se tornou a lua.
Tenochtitlán
O povo mexica (futuro núcleo do Império Asteca) acreditava que tinham sido
escolhidos pelo deus Huitzilopochtli, o deus da guerra e do sol, para fundar uma
cidade sagrada. Eles migraram por décadas após saírem de uma terra mítica
chamada Aztlán .Segundo os relatos dos próprios mexicas (registrados em códices
como o Boturini), essa migração durou mais de 200 anos, passando por várias regiões
mesoamericanas
Durante essa peregrinação, Huitzilopochtli guiava os mexicas por meio de sinais e
profecias. A principal profecia dizia que deveriam fundar sua cidade onde
encontrassem:
"Um águia pousada sobre um cacto (nopal), devorando uma serpente."

Esse sinal foi finalmente encontrado em uma ilha no meio do Lago Texcoco, em 1325.
Nesse local, fundaram Tenochtitlán, que se tornaria a capital do Império Asteca.
 Āltep ētl
Mēx ih c a
Os astecas, também conhecidos como mexicas,
estabeleceram-se no Vale do México por volta
do século XIV. Em 1325, fundaram Tenochtitlán,
sua capital, em uma ilha no Lago Texcoco. A
cidade tornou-se o centro de um império que, no
auge, controlava vastas regiões da
Mesoamérica. A expansão asteca foi
impulsionada por conquistas militares e alianças
estratégicas, culminando na formação da
Tríplice Aliança com Texcoco e Tlacopan em
1428.
 Linha do tempo Asteca
Eleição de Acamapichtli
como primeiro tlatoani de
Tenochtitlán.
Em 1427, formam a Tríplice
Aliança com Texcoco e
Origem e fundação Tlacopan, derrotando Expansão e Apogeu
1200–1325 Azcapotzalco. (1428–1502)

Os mexicas migraram
de Aztlán, terra Consolidação do Reinado de grandes
governantes: Moctezuma I,
mítica ao norte.
Em 1325, fundaram
Poder (1375–1427) Axayácatl, Tizoc e Ahuitzotl.
Expansão territorial, grandes
Tenochtitlán no Lago obras (como o Templo Mayor)
Texcoco, guiados por e domínio sobre boa parte da
uma profecia. Mesoamérica.
 niz aç ã o política
Orga
Tlato c ay o tl
a co n fe de ra çã o d e c id a d e s-Estado
O Império Asteca era um tl a to a n i (líd e r lo c a l). N o topo
epe tl), cada uma go ve rn a d a por um
(alt c o n si d e ra d o o "g ra n d e o ra dor"
atoa n i,
da hierarquia estava o huey tl õ e s m ilit a re s, ju d icia is e
p or d e c is
e líder supremo, responsável a d a s m a n ti ve ss e m c e rta
conq ui st
religiosas. Embora as cidades ib ut o s e fo rn e ce r tr opas ao
p ag a r tr
autonomia, eram obrigadas a
império. o m o o s c a lp ixque,
ía fun c ion á rio s c
A administração inclu o s po c h te c a , c o m e rc ia ntes
ibuto s, e
encarregados da coleta de tr ip lo m a ta s.
co m o e sp iõ e s e d
que também atuavam
Econ om ia
ua lch ihualiztli
Tlac
A economia as
teca baseava-
destaque para se na agricultu
o cultivo de mi ra intensiva, c
Utilizavam téc lho, feijão, abó om
nicas avançad bora e pimenta
artificiais cons as, como as ch .
truídas em lag in am pas — ilhas
agrícola. os para aumen
tar a produção
O comércio er
a vital, com me
como Tlatelolc rcados movime
o, onde se troc ntados em cida
tecidos, cerâm avam produtos des
icas e metais p como alimento
como moeda e reciosos. O ca s,
m transações c cau era utiliza
pagos pelas cid o merciais. Além do
ades-Estado c disso, os tribut
significativos a o nquistadas forn os
o império. eciam recurso
s
Cultu ra e
soci ed a d e
Tlam a ch tiliztli
a , in f lu e nc ia d a por
e r a r ic a e d iv e r sificad
A cultura asteca como o s m aia s e o s o lm e cas.
ç õe s a n t e rio r e s m t e m p los e
civiliza ite tu ra monu m e n t a l, c o
e n a a r q u .A
Destacavam-s e s c u lturas e m u r a is c o lo rid os
r a d o s c o m
palácios deco p ossuía u m a im p r e s s io n ante
e T en o c h t it lá n r cados
cidade d o c a nais, a q ue d u t o s e m e
t u r a , in clu in d
infraestru
vibrantes. m p o s t a p o r n o b r es
e e r a e s t ra t ific a da, co s ã os e
A sociedad o merc ia n te s , a r te
(m a ce h u a lt in ), c
(pipiltin), plebeus ra va lo r iz a d a , c o m e scolas
o s. A e d u c a çã o e de se
escrav ntes c la ss e s so c ia is , o n
ic a s p a r a d if e r e artes
específ o m o his t ó r ia , r e lig iã o e
m d is c ip lin a s c
ensinava
militares.
Relig ião
Teo tla htolli
p o lite ís ta , a d o ra n d o d iv ers os
ligiã o
Os astecas praticavam uma re is e a sp e c to s d a vi da
s n a tu ra
deuses associados a elemento st a va m H ui tz ilo po c h tli (d eus do
deus e s e
cotidiana. Entre os principais ) e Q ue tz a lc o a tl (d e us d o vento
d a g ue rr a), T la loc (de us d a chuva
sol e
e da sabedoria). s hum an o s, c o n si de ra dos
sa c rifí c io
Os rituais religiosos incluíam un iv e rs o e a g ra d a r a o s
líbri o d o
essenciais para manter o equi o s em te m p lo s, c om o o T e m plo
es. E ss es sa cri fíc io s e ra m re alizad
deus sio n e ir o s d e g uerra e
e nvo lv ia m p ri
Mayor em Tenochtitlán, e
ntá rio s e m c e rim ô nia s c om plexas.
volu
 O império inca
os filhos do sol
Tawantinsuyu
A criação do
mundo

Viracocha, o deus supremo da mitologia

inca, criou o mundo a partir das águas do
caos e moldou os primeiros seres humanos.
Quando eles o desobedeceram, ele os
destruiu com um grande dilúvio. Em seguida,
criou um novo povo de pedra e percorreu os
Andes ensinando leis e organizando o
mundo. Ao concluir sua missão, desapareceu
caminhando sobre o mar, prometendo
retornar um dia.
Fundação de
cuzco
Segundo o mito inca, o deus Sol (Inti) enviou seus filhos Manco
Cápac e Mama Ocllo para civilizar a humanidade. Eles
emergiram do Lago Titicaca (ou da caverna de Pacaritambo)
com um bastão de ouro. Onde o bastão afundasse facilmente,
ali deveriam fundar a capital. Isso aconteceu no Vale de Cusco,
onde ergueram a cidade sagrada. Manco ensinou os homens a
cultivar e viver em comunidade, enquanto Mama Ocllo ensinou
as mulheres a tecer e cuidar do lar.
 Inka
runa kuna
A civilização inca foi o maior império da
América pré-colombiana, com seu centro em
Cuzco, no atual Peru. Fundado por volta do
século XII, expandiu-se rapidamente,
abrangendo áreas dos atuais Peru, Equador,
Bolívia, Chile, Argentina e Colômbia. Estima-se
que abrigava cerca de 15 milhões de habitantes.
Sua organização político-religiosa, suas
conquistas territoriais e sua sofisticação
cultural colocam os incas entre as civilizações
mais notáveis do mundo antigo.
 Linha do tempo Inca
Pachacútec assume o poder e
transforma o reino incaico em
um império expansivo chamado
Tawantinsuyu (“as quatro partes
do mundo”).
Filho de Túpac Inca Yupanqui,
Origem e fundação Huayna Capac leva o Império ao Guerra civil e
seu apogeu, estendendo-o até o chegada dos
1200 - 1250 atual Equador e norte do Chile.
espanhóis(1527–1532)

Fundação mítica de
Cusco Consolidação do Após sua morte, seus filhos
Huáscar e Atahualpa disputam o
Formação das
primeiras lideranças Poder e apogueu trono, dando início a uma guerra
civil, que enfraquece o império
políticas incas na
região de Cuzco. O
(1438–1493) pouco antes da chegada dos
título de Sapa Inca espanhóis.
começa a ser Os espanhóis, liderados por
transmitido por Pizarro, capturam Atahualpa em
linhagem hereditária. Cajamarca.
 niz aç ã o política
Orga
Tlato c ay o tl
te o c rá tic a , o n d e o go ve rn a nte,
rquia
O Império Inca era uma mona fi lh o d o S o l (In ti). S ua
d e rad o
chamado Sapa Inca, era consi g io so , p o líti c o , m ilit ar e
hefe re li
autoridade era absoluta — c e a uto ritá ri o , c om um a
aliza do
legislador. O Estado era centr a e m m é ri to s. A s te rr as eram
e base a d
burocracia bem estruturada e o p ovo , e a a d m inistr a ção
id idas entre o imperador, o Estado
div rí gid a d e g o ve rn a n te s locais e
rarq ui a
era feita por meio de uma hie
regionais.
Econ om ia
ua lch ihualiztli
Tlac
A base econôm
ica era a agric
torno do ayllu, ultura coletiva
unidade social , estruturada e
Cultivavam milh de parentesco m
o, batata, quin e produção.
agrícolas avan oa e abacate,
çadas como te com técnicas
irrigação. O tr rraços (andene
abalho era org s) e sistemas d
forma de traba anizado segundo e
lho obrigatóri a mita, uma
Também utiliza o em benefício
vam quipus, co do Estado.
dados quantita rdões com nós
tivos, já que nã , para registra
o possuíam esc r
rita formal.
Cultu ra e
soci ed a d e
Ya ch a y s apaq
p o e st a v a o S a p a
r a e s t ra t ific a d a . No to
A sociedade e s p ela no b r e z a e pelos
e su a f a m íl ia , se guido os
Inca A b a ix o e s t a v a m
inist ra d o re s r e g ionais. s u a p r o d u ç ão
adm v a m o im pério c o m
s u s te n t a
camponeses, que a ta l. As mu lh e r e s d e s e m p e n havam
ra b a lh o e s t e na
agrícola e t a g r ic ultura , n o a r t e s a n a to
e c íf ic a s n a as
funções esp o a y llu era e ss e n c ia l — u n ia
s t it uiç ã o d
religião. A in n gue, t ra b a lh o e c u lt o a os
p or la ç o s d e s a
pessoas
ancestrais. r a n d e s c o ns t r u tores —
d e st a c a r a m -s e c omo g sas e
Os incas s , p o n te s s u sp e n
a m r e d e s d e e strada
desenvolv e r
P ic c h u e C u z c o . Sem
n e ja d a s c o m o M achu g is tr os.
cidades pla u s p a ra contab ilid a d e e r e
o s q u ip ra m
escrita, criaram pa r a t ra n s porte e ve st u á r io . E
lp a c a e
Usavam lhama e a c o n he c ia m bem os c ic lo s a g r íc o la s
o s e
também astrônom
celestes.
Religião
ka w say
Religiosamente
, eram politeís
(Inti). Acredita tas, com o cult
vam em deuses o principal ao
Pachamama (M como Viracoch Sol
ãe Terra) e Ill a (criador),
rituais e sacri a pa (deus do tr
fícios — inclu ovão). Realizav
da Capacocha s ive humanos, co am
, para manter mo na cerimôn
Inca era consi o e quilíbrio có ia
derada viva e sm ic o. A múmia do
políticas e reli participava de
giosas mesmo cerimônias
após sua mort
e.
 Gracias
Maltiox
Tla zohcam at
Sulpayki