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Oxigenioterapia

A oxigenoterapia é a administração de oxigênio para corrigir deficiências respiratórias, indicada em casos de hipoxemia. Os dispositivos utilizados variam entre baixo e alto fluxo, sendo a cânula nasal a primeira escolha para oxigenoterapia domiciliar. A oxigenoterapia hiperbárica é uma modalidade terapêutica que utiliza oxigênio puro em ambiente pressurizado para tratar diversas condições médicas.

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Andre Teixeira
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Oxigenioterapia

A oxigenoterapia é a administração de oxigênio para corrigir deficiências respiratórias, indicada em casos de hipoxemia. Os dispositivos utilizados variam entre baixo e alto fluxo, sendo a cânula nasal a primeira escolha para oxigenoterapia domiciliar. A oxigenoterapia hiperbárica é uma modalidade terapêutica que utiliza oxigênio puro em ambiente pressurizado para tratar diversas condições médicas.

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Oxigenoterapia

Prof. Alexandre Sampaio


Oxigenoterapia

É a administração de oxigênio para suprir uma deficiência do paciente, que


pode ocorrer por diversos motivos.

A oxigenoterapia suplementar ideal é específica para cada paciente e


fornecida por um profissional qualificado.
INDICAÇÃO:
Está indicada a pacientes que, em gasometria arterial em ar ambiente,
apresentam uma pressão arterial de oxigênio (PaO2) ≤ 55 mmHg ou
saturação de oxigênio (SatO2) ≤ 88%; e se o paciente tem poliglobulia ou cor
pulmonale associados,
as indicações são
PaO2 menor que 60 mmHg e/ou SatO2 menor que 90%.
O oxigênio, quando administrado de forma indevida, pode ser tóxico e gerar
diversos efeitos colaterais, por isso é muito importante que seja indicado por
profissionais capacitados.
Indicações básicas de oxigenoterapia segundo a American Association for
Respiratory Care :

• PaO2 < 60 mmHg ou Sat O2 < 90 % (em ar ambiente).

• Sat O2 < 88% durante a deambulação, exercício ou sono em portadores de


doenças cardiorrespiratórias.

• IAM.

• Intoxicação por gases (monóxido de carbono).

• Envenenamento por cianeto.


BENEFÍCIOS:
O oxigênio normalizado no sangue proporcionara
✓ melhora no sono,
✓ na memória,
✓ no desempenho das atividades físicas e
✓ na disposição em geral.
ORIENTAÇÕES:
• Durante a oxigenoterapia é importante a monitorização da SpO2 por meio
de oximetria de pulso;
• A umidificação do oxigênio doméstico não deve ser feita para pacientes não
traqueostomizados;
• Pacientes com oxigenação baixa devem manter a postura mais ereta
possível (45º ou mais quando forem dormir), a menos que essa postura seja
con traindicada, pois a oxigenação pode reduzir quando totalmente deitado;
• Pacientes com sensação de falta de ar, porém com boa saturação de
oxigênio vista pelo oxímetro, não se beneficiam do uso da oxigenoterapia;
• A cânula nasal deve ser considerada como a primeira escolha para pacientes
que necessitam de oxigeno terapia doméstica. Como alternativa, alguns
pacien tes podem se beneficiar ou preferir um sistema de máscaras Venturi;
DISPOSITIVOS DE OXIGENOTERAPIA

CATETER OU CÂNULA NASAL DE OXIGÊNIO:

A cânula nasal é o dispositivo mais utilizado, tanto pela disponibilidade


quanto pela facilidade do uso. Ela é um dispositivo simples, de baixo fluxo,
com fornecimento de oxigênio de 0,5 a 5L/ min e não há a necessidade de
instalar umidificação (recipiente de água) no sistema, pois não há evidências
de benefícios clinicamente significantes, mas há riscos de infecção. A
aplicação de f luxos altos pode levar a ressecamento da mucosa nasal ou até
lesões na mucosa.
Procedimentos
1. Explicar ao paciente sobre o cuidado.
2. Lavar as mãos.
3. Organizar o material.
4. Colocar o paciente em posição de Fowler
5. Calçar as luvas.
6. Unir o cateter ou a máscara ao látex e este ao umidificador.
7. Medir, com o cateter, a distância entre a ponta do nariz e o lóbulo da
orelha, marcando com esparadrapo, para determinar quanto o cateter deve
ser introduzido.
8. Abrir o fluxômetro e deixar fluir um pouco de oxigênio para evitar acidentes
por saída intempestiva de oxigênio.
9. Hiperestender a cabeça do cliente e introduzir o cateter pelo assoalho de uma
das narinas, até o ponto marcado. Ou adaptar a máscara à face do cliente e fixar
com cadarço.
10. No caso do cateter nasal, observar a posição deste através da boca do cliente –
o extremo do cateter deve aparecer atrás da úvula: se ultrapassar o cavum, poderá
haver náuseas, vômitos e perderá sua finalidade, pois o ar irá para o esôfago.
11. Retirar as luvas.
12. Fixar o cateter nasal com esparadrapo sobre o nariz ou a face do cliente.
13. Regular o fluxo de oxigênio até a quantidade prescrita.
14. Deixar o cliente confortável e o ambiente em ordem.
15. Lavar as mãos.
16. Anotar o cuidado prestado
MÁSCARA SIMPLES

A máscara simples pode aumentar


a FiO2 até 60%. Ela deve ser usada
com um fluxo mínimo de 5 L/min
para prevenir retenção de dióxido de
carbono (CO2).
Tem uma vantagem de ser mais aces
sível e leve (podendo ser utilizada em
casa), porém não tem garantia de se
lamento, além de precisar ser remo
vida se o paciente precisar falar ou
se alimentar.
CONTEXTUALIZAÇÃO

Entre 10% e 15% dos pacientes com COVID-19 necessitam de internação em terapia
intensiva por insuficiência respiratória aguda determinada por pneumonia viral.

Tais pacientes geralmente apresentam aumento da frequência respiratória (f > 24/minuto)


e hipoxemia (SpO2 < 90% em ar ambiente).

A oxigenoterapia é um dos pilares do tratamento desta condição clínica.


MÁSCARA DE VENTURI:
A máscara de Venturi é composta
por um sistema de válvulas acopla
das à máscara facial que possibilita a
oferta de diferentes frações inspira
das de oxigênio (FiO2). Na região in
ferior de cada válvula, encontram-se
a porcentagem oferecida e os litros
necessários para alcançar a FiO2 de
sejada (24%-28%- 31%-35%-40%
50%). É um sistema de alto fluxo.
Quanto maior o orifício de entrada,
maior a concentração de oxigênio
Máscaras de não reinalação
• Uma válvula unidirecional localizada entre a bolsa-reservatório e a base da
máscara permite que o gás proveniente da bolsa-reservatório entre na
máscara à inalação, porém impede que o gás que entra na máscara retorne
para dentro da bolsa-reservatório durante a expiração.
• As válvulas unidirecionais localizadas nas portas de expiração impedem que
o ar ambiente entre na máscara durante a inalação. Elas também permitem
que os gases expirados pelo paciente saiam da máscara à expiração.
• Assim como ocorre com a máscara de reinalação parcial, é importante
ajustar o fluxo de oxigênio de modo que a bolsa-reservatório não se colabe
por completo à inspiração.
Classificação dos sistemas de oxigenoterapia

Os sistemas de fornecimento de oxigênio podem ser classificados de acordo


com a concentração a ser liberada, em sistema de baixo e alto fluxo.
Entretanto, estas concentrações dependerão da profundidade inspiratória de
cada paciente. Quanto mais profunda a inspiração do paciente, maior a
diluição do oxigênio fornecido e menor a fração inspiratória de oxigênio
(FiO2). Desse modo, um sistema que forneça somente uma parte do gás
inspirado sempre irá produzir uma FiO2 variável. Podemos obter uma FiO2
fixa, se utilizarmos um sistema de alto fluxo ou um sistema com reservatório,
daí a necessidade de eleger-se um sistema adequado.
Sistemas de Baixo Fluxo

Fornecem oxigênio suplementar às vias aéreas diretamente com fluxos de 8


l/min. ou menos.
Como o fluxo inspiratório de um indivíduo adulto é superior a este valor, o
oxigênio fornecido por este dispositivo de baixo fluxo será diluído com o ar,
resultando numa FiO2 baixa e variável.

Ex: cânula nasal, cateter orofaríngeo, máscara simples, máscaras de


reinalação parcial e de não reinalação
Sistemas de Alto Fluxo

Os sistemas de alto fluxo fornecem uma determinada concentração de


oxigênio em fluxos iguais ou superiores ao fluxo inspiratório máximo do
paciente, assim asseguram uma FiO2 conhecida.

Ex. cateteres transtraqueais, máscaras de Venturi, máscaras de


aerossol, colares de traqueostomia, peças em T e tendas
parciais.
Máscara de Venturi - é um sistema de alto fluxo, no qual o oxigênio passa por
um orifício sob pressão, causando aspiração do ar ambiente para o interior da
máscara. Desta forma, o paciente respira a mistura de ar ambiente mais
oxigênio. Pela máscara de Venturi são fornecidas diferentes concentrações de
O2 controladas por meio de diluidores codificados em seis cores para
diferentes concentrações de 24%, 28%, 31%, 35%, 40%, 50%.

Esse sistema é mais comumente usado por pacientes que devem evitar altos
níveis de oxigênio, por exemplo, aqueles com DPOC, ou pacientes com risco
de desenvolver hipercapnia devido à administração de oxigênio.
As concentrações e o fluxo de oxigênio de acordo com a cor do conector da Máscara de Venturi.

https://unasus2.moodle.ufsc.br/
SAMU
Oxigenoterapia hiperbárica
Oxigenoterapia hiperbárica (OHB)
É uma modalidade terapêutica que consiste na oferta de oxigênio puro (FiO2
= 100%) em um ambiente pressurizado a um nível acima da pressão
atmosférica, habitualmente entre duas e três atmosferas. A OHB pode ser
aplicada em câmaras com capacidade para um paciente (câmara
monopaciente ou monoplace) ou para diversos pacientes (câmara
multipaciente ou multiplace). A oxigenoterapia hiperbárica é reconhecida
como uma modalidade terapêutica que deve ser aplicada por um médico.
As indicações para a realização da terapia hiperbárica são as seguintes:
•Embolia gasosa
•Doença descompressiva
•Embolia traumática pelo ar
•Gangrena gasosa
•Síndrome de Fournier
•Outras infecções necrotizantes de partes moles: celulites, fasceítes e miosites
•Vasculites agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas (aracnídeos, ofídios e insetos)
•Lesões por radiação: radiodermite, osteorradionecrose e lesões actínicas de mucosas
•Anemia aguda, nos casos de impossibilidade de transfusão sanguínea
•Isquemias traumáticas agudas: lesão por esmagamento, síndrome compartimental, reimplante de extremidade
amputada e outros
•Queimaduras térmicas ou elétricas
•Lesões refratárias: úlceras de pele, pé diabético, escaras de decúbito, úlceras por vasculites auto-imunes, deiscências de
sutura
•Osteomielite
•Retalhos ou enxertos comprometidos
Os efeitos colaterais da OHB são os seguintes:

• traumatismo do ouvido;
• distúrbios do sistema nervoso central;
• intoxicação por oxigênio; e
• claustrofobia.
Espirometria de incentivo

é uma técnica de fisioterapia respiratória não invasiva empregada no


tratamento e acompanhamento de pacientes portadores de doenças
respiratórias ou submetidos a cirurgias no pulmão, além de ser efetivo em
prevenção de infecções pulmonares nos idosos e acamados.

O procedimento é conduzido com o uso de um dispositivo específico, o


espirômetro de incentivo, com um sistema de feedback visual extremamente
simples e que ajuda o paciente a monitorar o fluxo e o volume de ar
mobilizados a cada inspiração, restabelecendo volumes e capacidades
pulmonares.
O equipamento estimula inspirações mais lentas e profundas, o que contribui
para o melhor funcionamento do órgão e com o objetivo de gerar uma
maior ventilação alveolar.

A espirometria de incentivo induz a chamada Inspiração Máxima


Sustentada (SMI, na sigla em inglês), que objetiva o incremento de volume na
respiração, sendo empregada por um período de tempo determinado.
Benefícios da espirometria de incentivo

São esperados os seguintes benefícios com a utilização da espirometria de


incentivo como técnica de fisioterapia respiratória:

• Melhora da função pulmonar


• Fortalecimento da musculatura respiratória
• Aumento dos volumes e capacidades pulmonares
• Maior controle da ventilação
• Ajuda a normalizar os padrões respiratórios
• Educação respiratória do paciente
• Melhora no seu condicionamento físico geral
• Ganhos na autoestima e na qualidade de vida do paciente.
Espirometria de incentivo
Cuidado de Enfermagem
• colocar o paciente na posição apropriada
• ensinar a técnica para usar o espirômetro de Incentivo.

Posição
sentada ou de semi-Fowler para aumentar a excursão diafragmática;
entretanto, esse procedimento pode ser realizado com o paciente em
qualquer posição.
FGV - Prefeitura de Caraguatatuba - Técnico de Enfermagem - 2024
No atendimento a um paciente com dificuldade respiratória, foi prescrito oxigênio com máscara não
reinalante.

Temas aqui
Assinale a opção que apresenta, corretamente, uma características desse dispositivo de oxigenoterapia.

A) Garantir uma FiO2 fixa.

B) Possuir uma válvula anti-retorno.

C) Garantir uma FiO2 de até 60%.

D) Promover um fluxo de O2 de até 8 L/min. Letra B


E) Oferecer concentrações de O2 entre 25% e 45%..
A máscara não reinalante não garante uma FiO2 fixa, pois a concentração de oxigênio fornecida pode
variar dependendo do fluxo de oxigênio e da frequência respiratória do paciente.
A máscara não reinalante pode fornecer uma FiO2 até 100%, dependendo do fluxo de oxigênio e da
frequência respiratória do paciente.
Temas aqui
A máscara não reinalante pode fornecer um fluxo de oxigênio geralmente entre 10 e 15 L/min.
FGV - Prefeitura de Caraguatatuba - Auxiliar de Enfermagem - 2024
Acerca dos cuidados de enfermagem durante a administração de oxigênio, avalie se as afirmativas a
seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) O oxigênio deve ser administrado sempre umidificado, para prevenir o ressecamento das vias aéreas.
Temas aqui
( ) A cânula nasal e o cateter tipo óculos são considerados dispositivos de oxigenoterapia de alto fluxo.

( ) Os materiais usados em oxigenoterapia, como cateter, máscaras e umidificadores, devem ser


trocados a cada 12 horas para prevenir infecção respiratória.

As afirmativas são, respectivamente,

A) V – F – V.
B) F – V – V.
C) V – F – F.
D) F – V – F. Letra C
E) V – V – V.
A segunda afirmação é falsa, pois a cânula nasal e o cateter tipo óculos são considerados dispositivos
de baixo fluxo, e não de alto fluxo.
A terceira afirmação é falsa, pois a frequência de troca dos materiais usados em oxigenoterapia pode
variar dependendo das condições do paciente e das políticas do hospital, e não necessariamente a
cada 12 horas. Temas aqui
FGV - SES - Técnico em Enfermagem - 2024
Acerca dos dispositivos utilizados em oxigenoterapia, é correto afirmar que

A) a cânula nasal é um dispositivo de médio fluxo.

B) a máscara simples pode aumentar a FiO2 até 70%.


Temas aqui

C) a máscara não reinalante possui uma válvula antirretorno.

D) a máscara de Venturi oferece uma FiO2 que varia de 15 a 40%.

Letra C
A cânula nasal geralmente fornece uma FiO2 (fração inspirada de oxigênio) de 24% a 40%, dependendo do fluxo de
oxigênio administrado (1 a 6 litros por minuto).

De acordo com a literatura, a cânula nasal é classificada como um dispositivo de baixo fluxo, pois não consegue fornecer
uma FiO2 precisa eTemas
depende
aqui do padrão respiratório do paciente.

A máscara simples pode fornecer uma FiO2 de aproximadamente 40% a 60%

A máscara de Venturi é um dispositivo de alto fluxo que utiliza diferentes adaptadores para fornecer concentrações
precisas de oxigênio.

A máscara de Venturi é conhecida por sua capacidade de fornecer uma FiO2 precisa e controlada, variando de 24% a 50%,
conforme especificado pelos adaptadores de cor e tamanho diferentes.
CESGRANRIO - UNEMAT - Técnico em Enfermagem - 2024
A oxigenoterapia fornece suplementação de oxigênio (O2) para prevenção e alívio de hipóxia, e cabe ao técnico
de enfermagem a instalação da cânula ou da máscara nasal estabelecida. Assim, é necessário compreender as
características de cada um desses dispositivos, a fim de conhecer as vantagens e as desvantagens entre eles.
Nesse contexto, associe os dispositivos às suas respectivas vantagens.

I – Máscara de Venturi Temas aqui P – É efetiva com baixas concentrações de O2

II – Cânula nasal com reservatório Q – Suplementa a fração de oxigênio exata preestabelecida

III – Cânula nasal R – Libera O2 somente na inalação, não requer umidificação

IV – Máscara de reinalação parcial S – Suplementa a maior fração de O2, não resseca as mucosas

As associações corretas são: T – Suplementa a maior fração de O2 possível, sem


necessidade de intubação
A) I - P , II - S , III - T , IV - R
B) I - Q , II - R , III - P , IV - S
C) I - R , II - T , III - S , IV - R Letra B
D) I - S , II - Q , III - T , IV - P
E) I - T , II - R , III - P , IV - Q
FUNDEP - HRTN - Técnico em Enfermagem - 2024
Sobre a oxigenoterapia, analise as afirmativas a seguir.

I. O objetivo da oxigenoterapia é fornecer oxigênio para o transporte adequado no sangue, enquanto diminui o
trabalho respiratório e reduz o estresse sobre o miocárdio.
II. As mudanças na frequência ou padrão respiratório do paciente pode ser um dos principais indicadores da
Temas aqui
necessidade de oxigenoterapia.
III. A toxicidade por oxigênio pode ocorrer quando uma concentração demasiadamente elevada de oxigênio
(superior a 80%) é administrada durante um período prolongado (em geral, superior a quatro horas).
IV. Os sinais e sintomas da toxicidade por oxigênio incluem: desconforto subesternal, parestesias, dispneia,
agitação psicomotora, fadiga, mal-estar, dificuldade respiratória progressiva, hipoxemia refratária, entre outros.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

A) I, II e III, apenas
B) III, apenas.
C) IV, apenas.
D) I, II, e IV, apenas. Letra D
a afirmativa III está incorreta, pois a toxicidade por oxigênio geralmente ocorre com
concentrações elevadas de oxigênio (superiores a 50%) administradas por períodos
prolongados, e não necessariamente superiores a 80%.
Temas aqui
SELECON - Prefeitura de Lucas do Rio Verde - Enfermeiro - 2024
A oxigenioterapia é uma intervenção destinada à administração de oxigênio medicinal com finalidade
terapêutica. O equipamento utilizado para administração de concentrações mais precisas de oxigênio,
sem considerar a profundidade ou a frequência de respiração, denomina-se:

A) cateter nasal Temas aqui

B) capacete de hood

C) máscara de venturi

D) máscara facial com reservatório

Letra C
https://saocamilo-
sp.br/_app/views/publicacoes/outraspublicacoes/Manual%20de%20Oxigeno
terapia.pdf
https://sbpt.org.br/portal/publico-geral/doencas/oxigenoterapia/

https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/12222/mod_resource/content
/3/un01/top09p01.html

https://www.scielo.br/j/ramb/a/PKxhNw56kfPDq6mPJmtYpQH/
https://www.neuroqualis.com.br/uso-do-inspirometro-de-incentivo-nas-
doencas-neuromusculares-e-indicado-ou-nao/
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/espirometria-de-incentivo

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