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Regime de Tributação

O Imposto Industrial incide sobre lucros de atividades comerciais e industriais em Angola, com sujeitos passivos incluindo sociedades e pessoas coletivas com sede no país. Existem regimes de tributação geral e simplificado, com taxas variando de 10% a 35% dependendo da atividade, e isenções para companhias de navegação. O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) incide sobre transmissões de bens e serviços, com uma taxa geral de 14%, e isenções específicas para operações relacionadas a bens essenciais e serviços médicos.

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Regime de Tributação

O Imposto Industrial incide sobre lucros de atividades comerciais e industriais em Angola, com sujeitos passivos incluindo sociedades e pessoas coletivas com sede no país. Existem regimes de tributação geral e simplificado, com taxas variando de 10% a 35% dependendo da atividade, e isenções para companhias de navegação. O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) incide sobre transmissões de bens e serviços, com uma taxa geral de 14%, e isenções específicas para operações relacionadas a bens essenciais e serviços médicos.

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INCIDÊNCIA

O Imposto Industrial (II) incide sobre os lucros obtidos no exercício de qualquer actividade de natureza comercial
ou industrial, ainda que acidental.
São considerados sempre de natureza comercial ou industrial:

 A actividade de exploração agrícola, aquícola, avícola, silvícola, pecuárias e piscatórias;


 A actividade de mediação, agência ou de representação na realização de contratos de qualquer
natureza;
 O exercício de actividades reguladas pelas entidades de supervisão de seguros e de jogos, pelo
Banco Nacional de Angola e pela Comissão do Mercado de Capitais;
 A actividade das sociedades cujo objecto consista na mera gestão de uma carteira de imóveis, de
participações sociais ou outros títulos;
 Actividades das fundações, fundos autónomos, cooperativas e associações de beneficência;
 Exercício de profissões liberais no formato societário ou associativo.

SUJEITOS PASSIVOS
São sujeitos passivos do Imposto Industrial:

 As sociedades comerciais, civis com ou sem forma comercial, as cooperativas, fundações,


associações, os fundos autónomos, as empresas públicas e as demais pessoas colectivas de direito
público ou privado, com sede ou direcção efectiva em território angolano;
 As entidades desprovidas de personalidade jurídica, com sede ou direcção efectiva em território
angolano, cujos rendimentos não sejam directamente tributáveis em Imposto Industrial, quer
estejam na titularidade de pessoas singulares ou colectivas;
 As pessoas colectivas que não tenham sede ou direcção efectiva em Angola, mas que obtenham
rendimentos no país;
 As heranças jacentes, as pessoas colectivas em relação às quais seja declarada a invalidade, as
associações e sociedades civis sem personalidade jurídica e as sociedades comerciais ou civis sob
forma comercial, anteriormente ao registo definitivo.

REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
1. Regime Geral
São tributados pelo Regime eral os contribuintes cuja matéria colectável é determinada com base na declaração
fiscal e demonstrações financeiras, nos termos do CII, do Plano Geral de Contabilidade, Planos de Contas das
Instituições Financeiras e Seguradoras, do Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, das
Sociedades Gestoras e outros estabelecidos por legislação própria.
2. Regime Simplificado
O presente regime aplica-se aos contribuintes sujeitos ao Imposto Industrial que estejam abrangidos pelo regime
de não sujeição do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA).

ISENÇÕES
Estão isentas do Imposto Industrial as companhias de navegação marítima ou aéreas se, no país de
nacionalidade, as companhias angolanas de igual objecto social gozarem da mesma prerrogativa.

TAXAS
A taxa geral do Imposto Industrial é de 25% (vinte cinco por cento).
Para os rendimentos provenientes de actividades exclusivamente agrícolas, aquícolas, apícolas, avícolas,
piscatórias, silvícolas e pecuárias, a taxa única é de 10% (dez por cento).
Para os rendimentos provenientes de actividades do sector bancário e de seguros, operadoras de
telecomunicações e de empresas petrolíferas angolanas, aplica-se a taxa única de 35% (trina e cinco por cento).
PRAZO PARA LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO
1. Liquidação e Pagamento Provisório sobre Vendas
Os contribuintes do Regime Geral devem proceder à autoliquidação provisória e pagamento do II, mediante a
aplicação de uma taxa de 2% (dois por cento), sobre o volume total das vendas dos primeiros seis meses do
exercício, devendo ser feito até ao último dia útil do mês de Agosto.
2. Liquidação e Pagamento Definitivo

 Regime Geral de Tributação: Até ao último dia útil do mês de Maio de cada ano;
 Regime Simplificado de Tributação: Até ao último dia útil do mês de Abril de cada ano.

OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS
1. Regime Simplificado
Os contribuintes sujeitos ao Regime Simplificado de Tributação devem apresentar, anualmente, até ao último dia
do mês de Abril, o Modelo de Declaração Simplificada ou o livro de registo de compra e venda e serviços
prestados, podendo, a obrigação, ser cumprida na Repartição Fiscal de domicílio ou por via da submissão
electrónica, nos termos regulamentares.
Os contribuintes do Regime Simplificado de Tributação que submetem electronicamente as suas declarações
fiscais passam a deduzir 10% (dez por cento) das suas despesas administrativas relacionadas com a aquisição
de aplicativo informático, respectivas licenças e contratação de contabilista.
2. Regime Geral
Os contribuintes do Regime Geral de Tributação submetem, electronicamente, nos termos regulamentares, ou
apresentam anualmente, até ao último dia útil do mês de Maio, na Repartição Fiscal de Domicílio, a Declaração
Modelo 1 em duplicado.
A Declaração Modelo 1 deve ser entregue, obrigatoriamente, sob pena da sua não recepção pela Repartição
Fiscal, acompanhada da Demonstração de Resultados por Natureza, Demonstração de Fluxo de Caixa, Balanço,
Balancete Razão e Balancete Geral Analítico, antes e depois dos lançamentos de rectificação ou regularização e
de apuramento dos resultados do exercício e respectivos anexos, devidamente assinados pelo contabilista
responsável pela sua elaboração.

CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE
1. Regime Geral
Os contribuintes do Regime Geral de Tributação devem apresentar, em triplicado, no prazo de 60 (sessenta) dias
a contar da cessação da sua actividade, a Declaração Modelo 1, entendendo-se que a cessação se verifica na
data do encerramento das contas ou, tratando-se de sociedades regularmente constituída com sede ou direcção
efectiva no país, na data da aprovação das contas do liquidatário ou administrador.

2. Regime Simplificado
No caso de cessação total do exercício da actividade, devem os contribuintes sujeitos ao regime simplificado de
Tributação apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias, a Modelo de Declaração Simplificada ou o Livro de Registo de
Compra e Venda e Serviços Prestados.

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
São obrigações acessórias dos contribuintes:

 Conservação da escrita por um período de cinco anos;


 Documentação de todos proveitos ou ganhos e os custos ou perdas.
Incidência Subjectiva
O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) incide sobre as transmissões de bens, as prestações de
serviços efectuadas no território nacional, a título oneroso, por um sujeito passivo, agindo nessa
qualidade, bem como sobre as importações de bens.
Regimes de Tributação
a) Regime Geral
Estão enquadrados neste regime todos os contribuintes cadastrados na Repartição Fiscal dos Grandes
Contribuintes, bem como aqueles que voluntariamente solicitem a sua adesão a este regime, desde que
verificados os requisitos previstos no artigo 62.º do Código do Imposto Sobre o Valor Acrescentado;
b) Regime Transitório
Enquadram-se neste regime todos os contribuintes que possuem um volume anual de facturação ou
operações de importações superior ao equivalente em Kwanzas a USD 250 000,00 (Duzentos e
Cinquenta Mil Dólares Americanos). Este regime vigora até 31 de Dezembro de 2020, findo o qual estes
contribuintes passarão para o regime geral de tributação do Imposto sobre o Valor Acrescentado.
Durante a vigência deste regime, os contribuintes nele enquadrados pagam o imposto à taxa de 3% sobre
o seu volume de venda ou serviços efectivamente recebidos;
c) Regime de Não Sujeição
Estão enquadrados neste regime todos os contribuintes que possuem um volume anual de facturação ou
operações de importações igual ou inferior ao equivalente em Kwanzas a USD 250 000,00 (Duzentos e
Cinquenta Mil Dólares Americanos).
Incidência Subjectiva
São sujeitos passivos do IVA:

 As pessoas singulares, colectivas ou entidades que exerçam, de modo independente,


actividades económicas, incluindo de produção, de comércio ou de prestação de serviço,
profissões liberais, actividade extractivas, agrícola, aquícola, apícola, avícola, pecuária,
piscatória e silvícola;
 Pessoas singulares, colectivas ou entidades que realizem importações de bens, que
mencionem indevidamente o IVA em factura ou documentos equivalentes, que sejam
adquirentes de serviços a entidades não residentes sem domicílio, sede ou estabelecimento
estável no território nacional;
 Estado, entidades governamentais e outros organismos públicos, quando não actuem no
âmbito dos seus poderes de autoridade;
 Partidos, coligações políticas, sindicatos e as instituições religiosas, quando pratiquem
operações tributáveis (transmissões de bens, prestações de serviços e importações).

Isenções
Estão isentas do Imposto sobre o Valor Acrescentado:
1. Operações Internas (Transmissão de bens e prestações de serviços);

 A transmissão dos bens alimentares, conforme anexo I do presente código;


 As transmissões de medicamentos destinados exclusivamente a fins terapêuticos e
profilácticos;
 As transmissões de cadeiras de rodas e veículos semelhantes, accionados manualmente ou por
motor, para portadores de deficiência, aparelhos, máquinas de escrever com caracteres braille,
impressoras para caracteres braille e os artefactos que se destinam a ser utilizados por
invisuais ou a corrigir a audição;
 A transmissão de livros, incluindo em formato digital;
 A locação de bens imóveis destinados a fins habitacionais, designadamente prédios urbanos,
fracções autónomas destes ou terrenos para construção, com excepção das prestações de
serviços de alojamento, efectuadas no âmbito da actividade hoteleira ou de outras com
funções análogas;
 As operações sujeitas ao Imposto de SISA, ainda que dele, isentas;
 A exploração e a prática de jogos de fortuna ou azar e de diversão social, bem como as
respectivas comissões e todas as operações relacionadas, quando as mesmas estejam sujeitas
a Imposto Especial sobre o Jogos, nos termos da legislação aplicável;
 O transporte colectivo de passageiros;
 As operações de intermediação financeira, incluindo as descritas no anexo III do Código do
IVA, excepto as que dão lugar ao pagamento de uma taxa, ou contraprestação específica e
pré-determinada pela sua realização;
 O seguro de saúde, bem como a prestação de serviços de seguros e resseguros do ramo vida;
 As prestações de serviços que tenham por objecto o ensino, efectuadas por estabelecimentos
integrados, conforme definidos na Lei de Bases do Sistema de Educação e Ensino, bem como
por estabelecimentos de Ensino Superior devidamente reconhecidos pelo Ministério de
Tutela;
 As prestações de serviço médico sanitário, efectuadas por estabelecimentos hospitalares,
clínicas, dispensários e similares;
 O transporte de doentes ou feridos em ambulâncias ou outros veículos apropriados efectuados
por organismos devidamente autorizados;
 Os equipamentos médicos para exercício da actividade dos estabelecimentos de saúde.
 A transmissão de produtos petrolíferos conforme anexo II presente no Código do IVA.

2. Importações

 As importações definitivas de bens cuja transmissão no território nacional seja isenta de


imposto;
 As importações de ouro, moedas ou notas de banco, efectuadas pelo Banco Nacional de
Angola;
 A importação de bens destinados a ofertas para atenuar os efeitos das calamidades naturais,
tais como cheias, tempestades, secas, ciclones, sismos, terramotos e outros de idêntica
natureza, desde que devidamente autorizado pelo Titular do Poder Executivo;
 A importação de mercadorias ou equipamentos destinados exclusivos e directamente à
execução das operações petrolíferas e mineiras, nos termos da Lei que estabelece o Regime
Aduaneiro do Sector Petrolífero e do Código Mineiro, respectivamente.
 As importações de bens efectuadas no âmbito de tratados e acordos internacionais de que a
República de Angola seja parte, nos termos previstos nesses tratados e acordos;
 As importações de bens efectuadas no âmbito de relações Diplomáticas e Consulares, quando
a isenção resulte de tratados e acordos internacionais celebrados pela República de Angola;
 A importação de moeda estrangeira efectuada pelas Instituições Financeiras Bancárias, nos
termos definidos pelo Banco Nacional de Angola.
3. Exportações, operações assimiladas e transportes internacionais;

 As transmissões de bens expedidos ou transportados com destino ao estrangeiro pelo


vendedor ou por um terceiro por conta deste;
 As transmissões de bens de abastecimento postos a bordo das embarcações que efectuem
navegação marítima em alto mar e que assegurem o transporte remunerado de passageiros ou
o exercício de uma actividade comercial, industrial ou de pesca;
 As transmissões de bens de abastecimento postos a bordo das aeronaves utilizadas por
companhias de navegação aérea que se dediquem principalmente ao tráfego internacional e
que assegurem o transporte remunerado de passageiros ou o exercício de uma actividade
comercial ou industrial;
 As transmissões de bens de abastecimento postos a bordo das embarcações de salvamento,
assistência marítima, pesca costeira e embarcações de guerra, quando deixem o país com
destino a um porto ou ancoradouro situado no estrangeiro;
 As transmissões, transformações, reparações, manutenção, frete e aluguer, incluindo a
locação financeira, de embarcações e aeronaves afectas às companhias de navegação aérea e
marítima que se dediquem principalmente ao tráfego internacional, assim como as
transmissões de bens de abastecimento postos a bordo das mesmas e as prestações de serviços
efectuadas com vista à satisfação das suas necessidades directas e da respectiva carga;
 As transmissões de bens efectuadas no âmbito de relações Diplomáticas e Consulares cuja
isenção resulte de acordos e convénios internacionais celebrados por Angola;
 As transmissões de bens destinados a organismos internacionais reconhecidos por Angola ou
a membros dos mesmos organismos, nos limites e com as condições fixadas em acordos e
convénios internacionais celebrados por Angola;
 As transmissões de bens efectuadas no âmbito de tratados e acordos internacionais de que a
República de Angola seja parte, quando a isenção resulte desses mesmos tratados e acordos;
 O transporte de pessoas provenientes ou com destino ao estrangeiro.

4. Operações específicas do regime especial aduaneiro e que são definidas nos termos da legislação
aduaneira em vigor:

 As importações de bens que, sob controlo aduaneiro e de acordo com as disposições


aduaneiras especificamente aplicáveis, sejam postas nos regimes de zona franca, que sejam
introduzidas em armazéns de regimes aduaneiros ou lojas francas, enquanto permanecerem
sob tais regimes;
 As transmissões de bens que sejam expedidos ou transportados para as zonas ou depósitos
mencionados na alínea anterior, bem como as prestações de serviços directamente conexas
com tais transmissões;
 As transmissões de bens que se efectuem nos regimes a que se refere a alínea a), assim como
as prestações de serviços directamente conexas com tais transmissões, enquanto os bens
permanecerem naquelas situações;
 As transmissões de bens que se encontrem nos regimes de trânsito, draubaque ou importação
temporária e as prestações de serviços directamente conexas com tais operações, enquanto os
mesmos forem considerados abrangidos por aqueles regimes;
 A reimportação de bens por quem os exportou, no mesmo estado em que foram exportados,
quando beneficiem de isenção de direitos aduaneiros.
Taxa
A taxa do Imposto Sobre o Valor Acrescentado é de 14%.
Na Província de Cabinda, a taxa do Imposto sobre o Valor Acrescentado para a importação de
mercadorias e transmissão de bens, é de 2%.
Liquidação e Pagamento
A liquidação do Imposto sobre o Valor Acrescentado deve ser efectuada:

 Pelos sujeitos passivos;


 Pelos Serviços Aduaneiros, no caso de importação de bens;
 Pela Administração Geral Tributária, no caso de liquidação oficiosa do Imposto;

Imposto Cativo
As Sociedades Investidoras Petrolíferas, o Estado, bem como quaisquer dos seus serviços,
estabelecimentos e organismos, ainda que personalizados e as autarquias locais, exceptuando as
Empresas Públicas, devem efectuar a cativação de 100% do IVA que conste das facturas ou documentos
equivalentes emitidos pelos seus fornecedores de bens ou serviços;
O Banco Nacional de Angola, os bancos comerciais, as seguradoras e resseguradoras e as operadoras de
telecomunicações devem efectuar a cativação de 50% do IVA que conste das facturas ou documentos
equivalentes emitidos pelos seus fornecedores de bens ou serviços;
O Imposto cativo deve ser entregue pelos adquirentes de bens e serviços que efectuaram a cativação.
Direito Cativo
Para o apuramento do imposto a entregar ao Estado, os sujeitos passivos do Imposto sobre o Valor
Acrescentado têm direito de deduzir ao imposto liquidado nas transmissões de bens e prestações de
serviços que efectuaram o seguinte:

 O Imposto que lhes foi facturado na aquisição de bens e serviços por outros sujeitos passivos;
 O Imposto pago na importação de bens;
 O Imposto liquidado resultante de operações tributáveis efectuadas por sujeitos passivos
estabelecidos no estrangeiro, quando estes não tenham no território nacional um representante
fiscal e não tenham incluído o imposto na factura ou documento equivalente.

O pagamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado é da responsabilidade dos sujeitos passivos nas
transmissões de bens ou prestações de serviços e do importador no caso de importações de bens.
O Imposto sobre o Valor Acrescentado deve ser entregue até ao final do mês seguinte relativamente às
operações realizadas no mês anterior.
O pagamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado é da responsabilidade dos sujeitos passivos nas
transmissões de bens ou prestações de serviços e do importador no caso de importações de bens.
O Imposto sobre o Valor Acrescentado deve ser entregue até ao final do mês seguinte relativamente às
operações realizadas no mês anterior.
Obrigações Declarativas
Os sujeitos passivos do Imposto sobre o Valor Acrescentado estão obrigados a entregar a declaração de
início, de alteração ou cessação da sua actividade e entregar mensalmente a declaração periódica e seus
anexos correspondentes às operações efectuadas no exercício da sua actividade no decurso do mês
procedente.

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