44 Principats centres cuiturals fe
dituséo de sinteses © inovac6es
441 as condigdes 42 ‘expansdo cultu
Josao e di
41.2.0 Renascimento— edl
simbolo de ura
Dossi# A imprensa:
nova ‘dade de our?
das cidades hi
4.20 cosmopalitismo
isboa e Sevill
= importancia de Li:
4.24 Lisboa
1.2.2 Sevilha
‘Analisar...um gréfico
Relembrar
2) Oalar
cee igament a
Fee cea
5 z
1 0 contributo portugués
2a: .
3 Inovacdo técnica
Compara,
ir... dug
(icon ues catta
Vexyy S¢eréfi
cas
214 Observacs,11 Principais centros culturais de producio
€ difusao de sinteses e inovacdes
14.4 As condicées da expanso cultural
Por volta de 1450, inicia-se a EpOealMOUEMIA, coincidindo com um notével ct.
namismo civlizacional do Ocidente.
As cidades europeias haviam recuperado da fome, da peste e da guerra,
Reanimaram-se ¢ fizeram prosperet as elites burguesas e aristocratas, Portu-
‘gueses e Espanhdis iniciaram a abertura do Velho Continente a0 mundo com a
descoberta das rotas do Cabo e das Américas. Uma grande diversidade de lu-
2 colonia poruguts no néculo XVI: um iris global martimo
24 O contributo portugués
Nov néculos XV © XVI coube 20 reino de Portugal um poderoso © Inestim aye!
ontribato para o elargamento do conhecimento do mundo e para a sess
carecontista, Tal se ceveu 8 expanséoldescobrimentos martimos (osc. 12)
aque os Porugueses foram pioneros e quo se saidou ne primeira Sfabaliz:
G80. da historia modema (2). Com efelto, a expansdo permit
“econhecer a eal configuragéo da Terra — um globo que se pace percorreh
‘Gando 20 ser humano a percecéo de dominio do espaco geoarssico:
+s assequrar a conexdo entre os varios povos da Terra que mutvament
ge conheceram,num processo de descoberta de ateridade;
+ criare articular, Faces &s novas rotas intercontinentats, um esP26
Comercial & escala global, em que as trocas de produtos se fra
acompanhar da circulagBo de pessoas e de intercamblos cultures
Tespenhola, iniciede
ida América em
244 Aconstrugao do império maritimo
Um conjunto de fatores ditou a expansdo portuguesa No ‘século XV. Animados,
entre outros, pela curiosidade geografica, pelo espifrito de jucro com a obten-
cdo de “mui mercadorias” e pelo desejo de “acrescentar a Santa Fé de
Nosso Senhor Jesus Cristo” (poe. 3), OS Portugueses iniciaram 8 sua aventura
planetdria em 4415, com & conquista de Ceuta em Marrocos. Reinava, entao,
D. Jodo I, o monarca que inaugurou a dinastia de Avis © encontrou na dilatagso
Gorreino em terras de além-mar um meio de afrmagso Poltica
|
i
i
25Ru Tiere ete es
#98 acontecimentos que marcam: o nico da expanse portuguesa; Of
Lecidental africana o trifico do ouro na Mina: partilha de terras @
2 colonizacio dos arquipélagas atlanticas edo Brasil ea\
‘que levaram o Infante D. Henrique a organizar viagens a cfilho de D. Joao | ¢ de
{ue aplicou na or-
Face aos débels resultados econémicos obtidos com a conquista de Ceuta,
considerada um sonvedouro de gente e dinheiro, a Expanso portuguese pros-
‘Segui com as viagers martimas no Atlantico @ a exploragio da costa ocidental
africana para além do Cabo Bojador, uitrepassado apenas em 1434, no reinado
de D. Duarte. Entre'anto, o Infante D. Henrique, um outro flho de D. Jo80 |,
‘assumira a direcSo da empresa expansionista e, 8 data da sua morte (1460), 05
Portugueses tinham jé colonizado os arquipélagos da Madeira e dos Acores,
fornecedores de aciica. trigo. vinho. plantas tintureiras (oc), atingido as iihas
de Cabo Verde e explorado a costa ocidental africana até & Serra Leoa, em
busca de ouro e escravos (bec. 52).
Na década de 70 do século XV, reinava D. Afonso V, a expansio portu-
uesa sofreu um duplo impulso, com novas conquistas territoriais em Marro-
cos e as navegacées dinamizadas pelo burgués Femso Gomes no golfo da
Guiné, até a0 Cabo de Sta. Catarina, cujos resultados econémicos ficeram per-
petuados nos topdnimos de Costa da Malagueta, Costa do Marfim, Costa do
Ouro — onde se vitia a instalar a feitoria da Mina (osc. sa) — @ Costa dos Escra-
vos. Por essa altura, os Portugueses apropriaram-se do arquipélago de S80
Tomé ¢ Principe, na linha do equador, que transformaram num centro de pro-
ducdo de acticar com a utilizagao de mao de obra escrava,
D, Jodo Il, avangou-se no Atlantico
Na década de 60 do século XV, reinava
por Diogo Co e a dobragem do
Sul com a explorazéo do rio Zaire/Congo
Cabo das Tormentas/Boa Esperanga por Bartolomeu Dias (Pe:
confirmada a possbilidade de ligagdo entre 0
de atingir a india sobrepds-se 20 da exploragéo da costa cocidental africana.
2
6), Ficou, entéo,
‘Ailantico e 0 Indico e o projetogel no réculo XVI: um espace comercial aticulado em rede
pls (tiger) mgd." ude ya
’ “rete
oo A ee oe,
cee nie. eroves Jo Ros do Cabo, dando-se nea const do
cee ee oats co onemta que fez Go nbon onove enveposo europe |
as priors Guano ses)
soo peas lvaoa Cobre! ang o Bast ue, graces a clebracHo 0
‘rate de Todexhes em 94, so stuou na ao reserved 8S navegocSes
tad eas cindola nove cléia@ tomarse numa grande femecedore de
aor arsices ee ogc Poutos anos depobs, alingivae Cel © cor
maces lacs (209) que av oos Portwouesesocrnno para re O8 er
see Mess argos de hxo nas Mowcas, Tre, China © Jap8o F
(1543). ee
al
Conclusao ee
Depois de um século de navegacées pioneiras, ©8 105 construiram,
caingpério lobal naval, ue se dispersava pela Africa, Asia e América (oo)
esse impétrio, criaram zonas de ocupacéo territorial ¢ agricola © outras de OX
ploragdo comercil toes se interigando em rede através das rotas intercon: \
rentals percortidas peles ermadas (oc). Nelas segulam marinhelros, comer
Trantes, missionéres, colonos,funcionétios, soldados, mercadorias @ escravos,
cates do's uitimos de forma complementar. Por exemmplo, o agicar des Was
Stanticas e do Brasil permitiy a compra de texts, igo e prata na Fiancyes: ©
iyo africana e apratasatsizeram os comerciantes oriental que nos Sbaste
de Soragora (1529), 20 Giam de especiaries e atigas de luxo; os escravos de Affica, por seu turno, So
Ree tae antvam a exploragio do agaicar nos dominios utramarinos (Oot
rar tempo que mudou gostes,consumos, hébtos cuturals, as s0) ficaram essencialmente
‘marroquinas dos Portugveses.
dos Portugueses 20 JaP50
de Fernao de Magalhaes Set0st 30 Delcano.
costa africana e
es dos Portugueses 20 longo da
dos Espanhéis para atingit
ores dos séculos XV e XVI. Pre
acolunaB.
1s pelos explorat
jicas nauticas usad:
thes correspondem, patentes n:
A, aos’ jnstrumentos que
Coluna A GolunaB___———
ay Navegagioastronemica, LNA
1b) Navegacéo por rumo- Acaravels.
‘nstrolébio.
ae abolins.
‘4. Planisfério TO
, visbes geograficas de Ptolomeu (Doc. 1)¢ de ‘Martin Waldseemilller
spetos em ques distinguem.
‘9 mundo conhecido, quanto a trés@!
3
=
Ah.i
a
:
i
z
E
24.4 Observacio e descricdo da natureza
A expansto martima dos séculos XV e XVI
los XV e XVI proporcionou ums atenta observe
‘¢Bo da natureza, que pos om causa muitas das conclusbes
as uses dos Antigos. Com
+ ampliou-se c conhecimento geourafico da superficie terrestre,
adauirindo-se uma mals correta percecio dos continentes @ mares ©
das distancias;
= conheceianrse redes hidrogréiieas,climae, © funcionamenta dns
ventos, das cortentes marfimas e marés e outros fenémenos
meteorol6gkos;
provou'se que as zonas equatoriais séo habitévels e que a pele negra
de alguns dos seus habitantes no se devia 20 calor extremo dos raios
solares;
‘¢ demonstrou-se a esfericidade da Terra e a existéncia de antipodes:
« alargeram-» norte e sua sombra. ntrao polo antértienque é chamado de sul pelos
‘equal curso em tudo é contrarlo a0 do sitio de nossa habitacdo porque sempre O
ee areas efnrasonbraonore
‘Neste promontério faz Africa fim da parte do mar Oceano e porque aqui sed
de Asia [J/A qual Africa tera em roda trés mil eoitocentos e cinquenta léguas e elon}
«: [-]s30oitocentas e quarenta léguas e sua largural[.] quinhentas léguas [J
_mont6rio da Boa Esperanca se acharam as ervas como neste Reino de Portugal
fele ha muita hortela e marcela e outras muites ervas das da qualidade desta pat
isto por causa do movimento do Sol que todes as coisas d4 ser porque poucos men
‘aus seaparta da linha equinocial contra o polo antartico quantos da dita linha
ee ee en toute ee
s |. dos quaisa pratica nos tem mostrado a verda
Duarte Pacheco Pereira (militar, navegador e cosmégrafo, ¢ 146038
Esmeraldo de Situ Obi ct
do de Stu Orbis (manuscrito de 1505508), Lisboa, Imprensa Nacional
atide, ‘2Eaiedoc_3 Conta 0 polo antnico 0 mesmo que em ‘4 Brutalgrosseia.§ Para o pola
: Polo arérice €omesmo que emdresdo a sul 4 BruteGlordano Brine (1548-4600) ©
go ¢ infinite, someaco de 2s
(Catto), que sto 0 conto de ou
fro sistemas planctes
Ticho Brahe (1546-1601) A tooria
retocéntica (os planetas gram &
ota do Sen concise coma geo
onthe (Sole Lua deslocam-se
tm tomo de Ter}
“jonannes Kepler (574-4630) OF
anetas gam & volta do/Sol em
Slotas elticas o no ereuleresi ©
srovimento dos planetas no é un
| ome, pos otngem veloedades
| rs ides quando mak se 2
imam do Sob os planetas gam
| com maior velocidade quanto mals
| croximos do Sol Leis de Keplen-
| calieu Gaillel (1564-1642) Conte
| ovo heiocentrismo de Copéimice
| (aestuder no tt2ano}
i
i
Aina
—
ras mane norco eon
essen cirri itn aetna
5 See
Sent eae eee
eso osteo operand a revues cos conesiencomnees cs
Fevoluglo copemiciana.
Segundo
segundo Ptolomeu, a Terra, imével ¢ formada por terra, af fog0 © Agua,
apr ceo do ners ta, am vl, grvon o ons cei,
Reese pase descrevendo érbitas circulares uniformes. y
Im se admitia movimento na Terra Dizi-se, se tal acontecesse,
que 0s objetos langaos a ar nunca caer juno de quem os lancave, mas um
pOUICO mals atrés; ouque, sea Terra se movesse, cara pera o centro do mundo,
Em itide do seu peta Para yee por sue ve, soe a laste due qe
‘a Terra se movia endo 0 Sol, pois, segundo uma passagem da Bibia, Deus
“pataia® v Sola pedido de Josué.
“Jé para Copémico, a Terra no € 0 centro do Universo, mas o Sol (tecria
hheliocéntrica). Todas as esferas/corpos celestes
giram em volta
{do Sol (movi-
mento de transia¢éo), tal como giram em torno do préprio centro (movimento
de rotacdo). Apenas a Lua se move em volts da Ter
da Terra origina a sucesso dos dias © das
translagdo provoce a mudanca das estecdes:
‘Sol, que a visdo humana parece cor
resultado da projesdo do movimento da
(0s efeitos das conclusbes de Cope
‘A puiblicaco da obra deu-se nas vésperss
facio que a apre
dade, Copémico fez mais
cas. Mas, se 0 astronor
inquietude instalou-se, Outros sbios,
Johannes Kepler e Galileu Gallel, prosseguil
Jando para sempre © univers
.sentou como hipstese e néo com
célculos mateméticos
mo polaco n&o convenceu OS
mo Giordano
;2.0 movimento de rotegso
rnoites, enquanto 0 movimento de
ddo ano. Quanto ao movimento 60
nfirmar, Copémico explicou-o como sendo ©
Terra na abobada celeste.
ico no foram de imediato sentidos.
‘da morte do seu autor, com um Pre-
1 realidade cientfica, Na ver=
que observact
‘seus contemporaneos, &
Bruno, Ticho Brahe,
es astrondm
ram o caminho de Coperrico, 202
ageacénivico de Ptolomed ©
‘a doutrina da larele.Relembrar
a
XVI 8 Viagens transocednicas dos Portagueres con's Personalidad
Pec:
pecgenbtincwsrvcne tater
ee ce
ae de citcumsnavegar a Asia, atingiam a Loca por via Bee
mares
da China e entre estes doisuikimos acontecizner-
ee
Yeramoderna,articulado por uma infinidade de rotas
‘onde circulavam comerci
fantes,colonos,taisionatlos, arama sn
ymercadorias. Habitos localizados restritas
S jem areas:
{205 poucos, como sucedeu ccm o consumo do avicas
bre e do cravo, do café. do chocolate, doch. 40
2 utilizacio das armas 4c fogo.
para a historia da Africae da humanidade 03 Por
ham chegado, em 1492, a0 continente americano,onde
rig colonial, cont:ibuindo, também. para constr
sgeograficos, antropolégicos ¢ cosmo”
Tnovas terras novos mares,novas gentes enovos
ezoolégicos,com adescoberta de noves plantas
‘com o aperfeicoamento da construgionaval (359
gre da nau que trarsportava grandes carges) ¢ 2
{uso do quadrante, do astrolbio da bales
astros eelaboracio de tabuas solaresy:
tagao mas fidedigna da Terra ainservao
Jatitudes.
edo mundo
pasearam-se na observagio
sradamente. A experiencia, cha-
Duarte
Pacheco
(eee)
“our for
Datas
(Cabo Blea
‘aaa Ounce
tase Dobragem Cabo
(Ge Bos Experare®
sags Chegeda sea NOW
1500 Chegacs 20 resi
Sigeu care com ecale
‘éetanudes
agos-08 Esmeraidode Sty
(bis de Duarte
Poeneco Pere
1543 Cregnda a0 Jape
‘De Revoutonus
‘ium Coelestum,
e Copéenico
Palavras-chave
‘Globaizagio Processo 3°
‘upcas econ
rire is © cutis 8
feseata cla ncst0. 2
‘Navegacéo astronomiea
‘éerica que recore®
cbservacéo da aura 06
istos e 20 8110
fatude (once.
rcialisme SaD=d0"8
Tenutante 8 constat>
femitica dos 270605
consto,¢. >
StERED As bons mance mas par a
:: 3 cance
5: dseBulem gucdaapon clon ota ms on o>
Senna or pcan
aes enteado. A dieta 0
‘Nicuresoprincroaporss
‘ge Nozio primetroa por asinsosnoprataquescatam
deer cnderarr un pon sed opr,
Que empurra sem pensar agama cosa quent
‘Paraaboca deve cspiiaou queimace |
Orin dete render contol or anntinon
Proprio de camponts meter os dedos no moth Pega se
‘oquesedeseja coma facae ogarfosemvasculharoprato
era
daca cacom onde prduoss
com ondedon gon ,
aroupa Emehorseviesedatannoudoparenpa
a y
341 Distincdo social e mecenato
3414 A ostentacao das elites cortess e burguesas
Cent na supa do sara ono pod dono, tego do |
COUN Sr CUE a y
ia pela existéncio (ov 1) foi particularmente noto-
ria nas elites socials, também chamadas de cortesas, que reuriam nobres ©
burgueses em busca de ascensio.
Rodeadas ce luxo, conforto, beleza e sabedoria, es eltes ostentavam ves-
tes sumptuosas,ricos palécios e solares, consumiam requintadas iguoris, in
vestiam em obras de arte e nas suas bibiotecas, pelo que se converteram em \
focos de mecenato (02cs.1¢2)
‘As elites se deveram famosas cortes, como a dos Sforza em Mil80, dos Mé-
is em Florexca ou a dos duques de Urbino, que rivalizavam com as cortes
de rels e papas. Nessas cortes, destacou-se a figura do cortesso, considerado
‘a imagem perelta e ideal do homem do Renascimento. Desciito pelo eseritor
Baldassare Castiglione, 0 corteséo era um modelo de talertos fisios @intelec=
tuais, de qualidades moreis e de boas manelas, Distingula-se pelo seu pote,
revelado no rrodo como cavalgave, andava, gesticulave e dencava (os 2)
Ludovico Exigentes “egras de comportamento condicionavam a vida 85 elites corte-
co § sas desde a infancia, inclusive. Conhecidas Por civilidade, essas regras ins
4 Tufam sobre o que se deveri comer, vest, como cUMPNTENI A felar, estar e,
= até, sobre preceltos de higlene ‘pessoal (Dee). A par do esclarecimento intel
jnto oe formate: tual, da superioridade moral e da elegancia da figura damas e cavalnelos Pro-
Sena 2 curavam sobressair pela delicadeza das manciras
ta.eas boas maneiras.
Leonel dste
(0s Gonzaga
55Hele! ciao ave soo
| eas cosas co oss: product
Retire, refexdo flosstica, No Re
jento, 05 humanistas foram
34.20
estatuto de prestigio dos intelectuais e artistas,
Come disemos ards, as cone
ea ee eae ete eet osets eel onsen ors
Stace sinter aun ee.
s antigos € obras literdrias que exibiam nas suas biblictecas. ee pene
Of ais de promos aatncon, ae oie te, feraon Erm no
esta aid AMR a See ape ax er ore parecraces,
Beis siclnoti eee eons tage tramuienm sameto
prea e precigin ru o Rennacimerto sentin pelos seusintelecuss¢ ats
fas (so), consierads seressuperiores porque ciegores, © erg
Fe cree rendre use ince me Sor oben enn
distinguindo de um qualquer artifice habilidoso. cea
a
3.1.3 Portugal: o ambiente cultural da corte régia
, Jodo I, D Manuel |e D. Jodo Il n8o se pouparam e esforcos para fazer so
bressair a corte régia no panorama cultural do Renascimento (0% 78 ¢ 7°) Fe
trocinaram grandes obras arquiteténicas nos mosteios da Baatha dos lee
mos, na Torre de Belém © no Convento de Cristo, em Tomar, Conteaie™
pastas e homens ce letras. Custearam bolsas a estudantes pomuavel
italia, na Frenca e nos Pafses Babcos.Deramn fesas sumpluoscs, Eo! cocasido de
casamentos e do envio de embaixadas, Destacou'se, 9 ipropésito, a embaixada
e.b. Manuel 20 papa Le80 X, em 154, em que, PES AS ‘de Roma, desflaram
fidaigos e es ofertas 20 Sumo Pontfice:o cavalo Pat ‘a onca cacadora, 0 ele-
fante indiano, as aves exsticas, enauarto ‘moedas de ouro eram langadas 80
ovo. Tudo, enfim, atestou & mmagniicéneia do monarca portugues, die mere-
Feu os maiores elogios por parte dos Intelectuais do tempo (02-74
5sa ect once
Er eon
ee ee enmcic
Ghent
Be een aenen
Ee Sener
Lo ee
Se
Pode t-te gr Hone
(EXD © restauro dos estudos gregos em
Florenca (1397-1400)
As letras desenvoWveramse na Itlla de maneira
sxinicével,Espalhouse pela primeira vezoconhe-
Cimento das letras gregas.de que osnossos compa.
‘tiotas jé no faziam uso ha 700 anos. E a [Manuel}
heyseloras de Bizancio, mem de grande caréeter
{notével nas letras gregas,que nés devemos ores,
58
stra a admiraed ag
nto toes
Fefitaas dreng op oes BE8C0-rc
“tress emaue sobre...TD tow
Irengo de Médich ’
iemumanintan por avers os
ae
‘cuscurso sobee a Pring oma on
Min
> voce eon
pare
(cencton
romania) Em sentido eotho, 3.205 iF
Moe profissional, geraimente eau
oe inhos abertos pelos humanistas ¥
Sich SEPmn oem ox neta \
vio a elecuis do Renascmerto dextacondos0
‘oes, teal filosofia, re ro | thal eee
z meas int en ann osc mesicn, Nesies > So ‘
fom aexcelenci doser humane, que corsicetr=™
noe as
um ser bom, pester
ito e responsivel. Transmitiom, portanto, 0 idea!
ae emer, porto, cue oR
Se con eae hum:
homens cultos @ itu lanista florentino Pi
ae pe : ino Peo della Mrandola res
i eee ges nen
Ae qual © HOmem ests 6) 3 le Razio, tomava-se no tnico De cin
sun 2 au Ea aae completamente ivre,capaz de constt
20? verso, 80 UB ee bec.8} O yre-arbitio
sr prcoamo, onde ie } © ivte-arbitio superiorizava 0 sex humano
pice Cemoriosamente 6 matetl 30: oe
1 Valorizacao da Antiguidade Classica
apo celestial. Como © ser
‘feto da Criac80, @ Homem
Sp pelo seu poder timitade
‘ne vera e de tensfOrmaGBO. is ‘que as suas obras literias continham as verdadeiras sot
eat a hhaviam alterado os textos © © Pen
jento dos cldssicos, os humanistas procuraram manuscritos antigos em DIDI
tecas e mostaios, Para os radurirem,estudaram o grego — esquecido ns séculos
320 Valls ©
Lembrat- _
—_—_—aeee =e aperfelcoaram a lingua latina (pos.9« 1c) Humanistas, como Loren
org
Jpedoria e beleza
‘ussicos ~ © mesmo que SFC 2
sae ros ov AntigOS Damio de Géis, foram grandes cultores do latim, no qual se coresponsiam.
recursores do Humanism ‘A par da divulgacéo dos cldssicos, os humanistas recuperaram apureza das.
Sagradas Escrtures. © dominio do grego permiushes ler 0 120 original do
ebraico faciltou 0 coninecimento do
Novo Testamento e a aprendizagem do hi
i, assim, um grande rigor tnguts-
Dante (1265-1321)
‘Antigo Testemento, Os humanistas mostrerar
Jetras antigas e amensagem bibica.
petrarca (1304-1374)
Bocaccio (13131375) tico e exigércia ética, fazendo renascer 9%
‘Aimprensa e © mecenato (Do. 2) auxiliaram na ‘expanséo d2 cultura antiga,
tests potas HASTE Sa permitindo a ciagéo de famosas DbToNecsS ‘mesmo aconteceu com 0 eT
" rN oe fc sino, destacando-se 0S colégios que promoviam estudo dotatim, do eso,
Deivaram, nas sues OBS {do hebraico, da poesia, doteatro, 0 flosofa, do dreto, da oratsra e ca
jaar pps). Estas aiscphnes: Coneideradas imprescinaivels Pa
h ‘tudia humanitatis ou “human:
em lingua materna, Uma ate
de sentimentos amoroses eram chamadas de
ante vividos, que @ 6poca Mes
humane,nist francs507158
seen esrevige ati. 1H.
spara ci. nao s6 as coisas que
plas trevas da ignoran-
déncia, mas também varias
conhecidas, que tinham sido
sspelos Antigos:novos mares,
fespécies de homens, usos, leis,
[L] arvores |..] minerais [-]
strofe de Os usta
ncie,n2 eos de imitagtod
vider p), exer
(Bee oe (Doe:
13 acitice socal de Ee
los oficais €
tade, Magnific
caraeadulam coms
tos necessérias do n'
vais dignos dos principes, 0s $0
tifices os cardeais e 0s bispos|
trapassévlos [-] Os bispos apenas Se Ta
‘porimité-lona pobreza, nos trabalhosi
no sofrimento e no desprezo pelas co
se pensassemn que onome "Papal sig
seriam eles os mais infelizes de todos
Quem gastou todas as suas riquezas p
tal dignidade nao tera inevita
der pelo ferro, pelo veneno, pela’
Erasmo, Elogio|
14) também exemplificam a “consei
6). Qual o objetivo do humanista?W Natural de Roterddo, entrou
io ectesidstica, que mais
(Bio sbandonou. Dominava o
‘a que 0 seu MK
uido, nos nosso:
‘gramas europeus Je
tantismo.
Vocabulario
la Palave d
igniica “em lugar Ne
le origem gre?
que si abu"
(ED A Abodia de Toloma
3.2. 4 ;
2 Afirmacdo das \inguas nacionais ¢ consciencia
da modernidade
‘os numanitas & criogto de obras erérins
‘Em Portugal, por exerplos
nas quels imitavam os autores grecoatines.
Combes, louvou os feltos Nersicos PON.
fquinze séculos
poema épico Os Lusiozas, de Luis de
Bieses, tal como 0 romano Virgo fizera pare ° SS poor
antes, na Eneida (p2<.1)
‘Camées escreveu de form:
fora, verificou-se a afirmacso
sas, uniformidade ortogrfica
‘Montaigne na Franga, Maquievel n&
Espanha, e Shakespeare ne Inglaterr® dignifica
ionais no Renascirrento.
‘Orguihosos do seu valor Merétio © das inovages
a conscie
tempo, os humanisles demonstrarar® chamad
(pec. 15). Enter dos cléssicos néo como um fir,
sndiam 0 estudo
meio formativ« exceléncia humana.
{A paix pela Antiguidede levou
portuguese. Pola Europe
Mdotadas de rearas prec
oe. 14), Rabelais ©
jeryartes NS
19 exemplar em lingua
idas \inguas nacionals,
f vocabulérie rico e elegante (
‘ealia, Combes em Portugal, ©
rom a linguas © iterates
cvilizacionais do seu
ncia da modernidade
mas como UT
fo de » individuo atingie
3.2.3 Individualismo, racionalidade, espirito critico
e utopia
cla manifestave-se
Razao pelo individuo, algo que OS
ger estimulado NOS jovens pelos
ideal ensinaria co aluno discern,
62-63).
ri ‘erfico, os humanists
tos INCIG-
Moi 0 c2s0 de Erasmo RotersBO
ceberam utopies (poss 7¢ 2) mundos | de
Utopia, de Thomas More:
10s nos valores M
a
‘no uso da
que deveria
co mestie |
Fgsa excelén
humanistas muito
professores. Segundo ‘Montaigne.a
sre npindo Vater Oe?
{Gidadesitaianas nam
zadoras do Renasciment i
eZ 3.3 A reinvengao das formas artisticas —
ariietico imitaca
ae imitagéo ¢ superacao dos modelos
utrocenta tee da Antiguidade
Ato roi on in tn ee
Pe peas opr um ters rerun canon
Ee ms cre, oe
nrc ona mh Soren roca svete
inant so Bats Serovorvve coms esunns oon vnunet
aa eon epee eva 40 om POA. HPN
cot. ena paces orgs, cue vores