PPC Medicina 2025-2036 - Versão Comissão
PPC Medicina 2025-2036 - Versão Comissão
PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM MEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
REITORA
Prof.a Dr.a Analy Castilho Polizel
VICE REITOR
Prof. Dr. Renato Nataniel Wasques
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO
Prof.a Dr.a Niédja Marizze Alves Leal
DIRETORA DE BIBLIOTECA
Me. a Renata Bezerra Valeriano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM MEDICINA
(2025-2036)
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SUMÁRIO
I APRESENTAÇÃO............................................................................................... 7
1.1 Perfil e Missão da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR).................. 7
1.2 Dados da Instituição........................................................................................ 9
1.3 Histórico do curso e Justificativa.................................................................... 10
1.4 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso................................................... 14
II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA........................................................ 15
2.1 Dados do Curso................................................................................................ 15
2.2 Formas de Ingresso no Curso.......................................................................... 16
2.3 Objetivos do Curso........................................................................................... 17
2.4 Perfil do Egresso e Áreas de Atuação............................................................... 19
2.5 Estrutura Curricular......................................................................................... 22
2.5.1 Matriz Curricular.............................................................................................. 23
2.5.2 Proposta de Fluxo Curricular............................................................................ 27
2.5.3 Descrição dos Componentes Curriculares........................................................ 33
2.5.3.1 Disciplinas (Optativas e Obrigatórias)............................................................... 33
2.5.3.2 Atividades Curriculares de Extensão................................................................ 33
2.5.3.3 Estágo Supervisionado (Internato Médico)...................................................... 36
2.5.3.4 Atividades Complementares............................................................................ 37
III METODOLOGIA DE ENSINO............................................................................. 38
3.1 TIC no processo ensino-aprendizagem............................................................ 42
3.2 Integração com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS) ........................... 44
3.3 Integração com a Pesquisa e Pós-graduação................................................... 45
IV APOIO AO DISCENTE........................................................................................ 47
V AVALIAÇÃO...................................................................................................... 54
5.1 Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem................................................. 54
5.2 Avaliação Externa e Autoavaliação do Curso.................................................. 58
VI CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO............................................. 60
6.1 Corpo Docente................................................................................................. 60
6.2 Corpo Técnico-Administrativo......................................................................... 62
6.3 Quadro Descritivo do Corpo Docente.............................................................. 63
6.4 Quadro Descritivo do Corpo Técnico-administrativo...................................... 66
VII INFRAESTRUTURA........................................................................................... 67
7.1 Sala de Trabalho para Professores em Tempo Integral................................... 67
7.2 Sala de Trabalho para a Coordenação de Curso.............................................. 68
7.3 Salas de Aula.................................................................................................... 69
7.4 Ambientes de Convivência.............................................................................. 70
7.5 Laboratórios.................................................................................................... 71
7.5.1 Quadro de Laboratórios................................................................................... 75
7.6 Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniado......................... 76
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7.7 Biotério............................................................................................................ 79
7.8 Biblioteca......................................................................................................... 80
VIII GESTÃO DO CURSO.......................................................................................... 81
8.1 Núcleo Docente Estruturante.......................................................................... 81
8.2 Colegiado de Curso.......................................................................................... 82
8.3 Comitê de Ética em Pesquisa........................................................................... 85
8.4 Comissão de Ética no Uso de Animais.............................................................. 88
8.5 Coordenação de Curso..................................................................................... 89
IX EQUIVALÊNCIA DE MATRIZES CURRICULARES................................................ 91
9.1 Plano de Migração de Fluxo Curricular............................................................ 95
9.1.1 Plano de Migração de Fluxo Curricular – Ano de Ingresso 2023........................ 95
9.1.2 Plano de Migração de Fluxo Curricular – Ano de Ingresso 2024........................ 96
X REFERÊNCIAS................................................................................................... 99
APÊNDICE I – EMENTÁRIO............................................................................... 102
APÊNDICE II – REGULAMENTO DA EXTENSÃO................................................. 167
APÊNDICE III – REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (INTERNATO
MÉDICO).......................................................................................................... 169
APÊNDICE IV – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......... 177
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I APRESENTAÇÃO
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em Matemática e em Biologia.
Como se pode conferir, foram muitas as mudanças no município de Rondonópolis
e nos cursos ofertados pelo campus universitário. Todas essas mudanças exigiram ampla
mobilização da comunidade na luta por novos cursos, ampliação e melhoria da
infraestrutura física, pavimentação das vias de acesso ao campus, criação e oferta de linhas
de transporte público e políticas de inclusão e permanência na universidade.
A mobilização da comunidade universitária, com o apoio de vários setores da
sociedade, possibilitou que, em 2007, o Campus Universitário de Rondonópolis (CUR)
implementasse ações para a criação da UFR. No ano de 2008, um grupo representativo do
campus, constituído por docentes, autoridades e políticos locais, levou ao então Ministro
da Educação o projeto de criação da UFR.
Após analisar a proposta, o Ministério da Educação (MEC) apresentou exigências
que resultaram em uma série de ações preparatórias à nova universidade. Dentre essas
ações, destacam-se o projeto de criação do curso de Medicina; a expansão da pós-
graduação, com programas de especialização, mestrado e doutorado; o aumento no
número de projetos de extensão comunitária; a melhora expressiva em termos de
infraestrutura, a assistência estudantil e o incentivo à iniciação científica e iniciação à
docência. Essas ações contaram com o empenho dos servidores docentes e técnicos do
campus universitário para cumprir as metas necessárias, as quais foram indicadas pelo MEC
para a criação da UFR.
Após analisar a proposta, o Ministério da Educação (MEC) apresentou exigências
que resultaram em uma série de ações preparatórias à nova universidade.
Dentre essas ações, destacam-se o projeto de criação do curso de Medicina; a
expansão da pós-graduação, com programas de especialização, mestrado e doutorado; o
aumento no número de projetos de extensão comunitária; a melhora expressiva em termos
de infraestrutura, a assistência estudantil e o incentivo à iniciação científica e iniciação à
docência. Essas ações contaram com o empenho dos servidores docentes e técnicos do
campus universitário para cumprir as metas necessárias, as quais foram indicadas pelo MEC
para a criação da UFR.
Em 2014, a luta em prol da emancipação do campus de Rondonópolis continuou
mais intensa na comunidade universitária e ganhou importante apoio externo. Nesse
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mesmo ano, foi criado o Comitê Pró-UFR, formado pela sociedade civil organizada, que
contou com representações políticas do Estado e da própria comunidade universitária. As
ações desse comitê foram importantes para o processo de criação da UFR.
Desse modo, a identidade institucional da UFR foi construída, em sua trajetória
histórica, por meio de lutas, engajamento social e político, e do importante papel na
formação de profissionais de diferentes áreas do conhecimento para um mercado de
trabalho cada vez mais dinâmico.
No ano de 2020, após imenso esforço e dedicação conjunta de estudantes,
professores e técnicos, a UFR conta com mais de 4.300 estudantes matriculados em 19
cursos regulares de graduação presencial e 13 cursos de pós-graduação. São mais de 300
professores concursados, aproximadamente 38 substitutos e 81 servidores técnico -
administrativos em educação que trabalham com o objetivo de contribuir para o
fortalecimento da UFR no tripé ensino, pesquisa e extensão, em todas as áreas do
conhecimento, guiando-se por padrões de qualidade que contribuem para a formação de
profissionais e pesquisadores competentes e, sobretudo, éticos.
Situada a 210 km da capital do estado de Mato Grosso, Cuiabá, a UFR encontra -se
em uma região caracterizada por diversa e extensiva área de transição entre biomas e
nascentes de rios que compõem as bacias dos rios Araguaia e Paraguai, com rica paisagem
e formações geológicas. O município também ocupa uma posição de destaque,
caracterizando-se como centro econômico dinâmico da região, com taxa média de
crescimento real superior à média do Estado, fato que o torna foco de interesse para
investidores e para a consolidação de novos negócios.
Nossa missão é promover excelência em ensino, pesquisa e extensão, por meio de
ações e políticas que incentivem a criatividade, a inovação, a internacionalização, a
sustentabilidade e o respeito pelos biomas, privilegiando a formação de profissionais
qualificados, éticos e aptos a adaptarem-se às necessidades da sociedade voltadas à
construção e à manutenção da democracia e da justiça social.
(Fonte: Anexo único da Resolução CONSUNI/UFR nº 40, de 22 de junho 2021)
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preceptores e demais parceiros do curso seguiram trabalhando arduamente na
consolidação da sua implantação. Nesse processo, o Núcleo Docente Estruturante (NDE)
realizou uma ampla reformulação do PPC em 2018 para melhor consonância às DCN’s e ao
perfil de egresso que se desejava formar, bem como para adequação ao panorama
organizacional, administrativo e pedagógico vigente no curso naquele momento. O Projeto
foi publicado na Resolução CONSEPE/UFMT nº 06, de 26 de fevereiro de 2018 e segue
vigente até o presente momento. A primeira turma de egressos colou grau em 19 de
dezembro de 2019 e, no ano seguinte, o reconhecimento do curso foi atingido por meio da
Portaria MEC/SERES nº 229, de 15 de julho de 2020.
Em 2021, com a criação da UFR e publicação da Resolução CONSUNI/UFR nº
25/2021, de 04 de março de 2021, o curso de Medicina passou a integrar a estrutura de
uma unidade acadêmica recém-criada, a Faculdade de Ciências da Saúde. Tal etapa foi
fundamental para o desenvolvimento e autonomia do curso, bem como para integração
junto aos demais servidores e estudantes da saúde pertencentes à Enfermagem, às
Residências Multiprofissionais e aos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu. Na esteira
desse processo, em julho de 2023 foram concluídas as obras do Bloco F, que passou a
abrigar as atividades do curso de Medicina em uma estrutura física mais adequada às
necessidades previstas no PPC, como salas adaptadas para metodologias ativas de
aprendizagem, laboratórios didáticos e de simulação e salas de permanência para docentes.
Em paralelo, a rede assistencial à saúde local continuou subsidiando às atividades práticas
em serviço por meio de articulações interinstitucionais.
No ano de 2024, o curso de Medicina completou dez anos de funcionamento. Apesar
dos desafios inerentes à criação e implantação de uma escola médica no interior do Brasil
sem hospital, ambulatórios e unidades básicas de saúde de cunho universitário, ele tem
acumulado logros, como a marca de cinco turmas formadas e um total de 145 egressos
médicos, que por sua vez têm atuado profissionalmente nas mais diversas áreas por todo o
país, com destaque para Rondonópolis e o estado de Mato Grosso. Além disso, ressalta-se
importantes aprovações em processos seletivos de Residências Médicas renomadas e as
boas avaliações institucionais, como a quinta colocação obtida dentre as escolas médicas
brasileiras segundo o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes do Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC em 2019.
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Atualmente o curso de Medicina da UFR segue em pleno funcionamento, sempre
pautado no princípio norteador da educação médica baseada no processo de cuidado do
indivíduo, da família e da comunidade, por ações indissociáveis de ensino, pesquisa,
extensão e inovação integradas à realidade dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
Esforços diários têm sido empreendidos para que o curso se torne uma instituição de
referência na formação médica generalista, humanista, crítica e reflexiva, assim como um
polo de educação permanente para os profissionais da saúde da região. Desse modo,
almeja-se que ele continue contribuindo de forma sustentável para o desenvolvimento
econômico, social e cultural da comunidade em está inserido, bem como para que possa
ser suprida a persistente carência de profissionais médicos, sempre alinhados às
necessidades, transformações e desafios da profissão no escopo do SUS.
No intuito de assegurar essas pautas, o NDE do curso de Medicina promoveu nos
últimos anos etapas de capacitação pedagógica docente e discente, discussões entre o
corpo docente, intercâmbios de experiências entre escolas médicas do Brasil, consultas aos
resultados dos testes de progresso do curso, consultas à Comissão de Acompanhamento e
Monitoramento das Escolas Médicas do MEC e consultas avaliativas aos discentes,
docentes e técnicos-administrativos do curso. Com base nessas ações, percebeu-se como
importante a revisão e reelaboração do PPC, com envolvimento da comunidade acadêmica
do curso, considerando as seguintes necessidades:
• Melhor adequação ao preconizado na Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de
2014, que dispõe sobre as DCN’s dos cursos de graduação em Medicina;
• Alinhamento às recomendações efetuadas no Relatório de Avaliação do Curso
(código do processo de avaliação: 141532), emitido em 14 de outubro de 2019, na
ocasião do Reconhecimento do Curso pelo MEC.
• Atualização das normas do curso segundo às normas institucionais que constam do
Regimento dos Cursos de Graduação da UFR (Resolução CONSEPE/UFR nº 10, de 14
de julho de 2022) e do Regimento de Ensino de Graduação da UFR (Resolução
CONSEPE/UFR nº 15, de 31 de outubro de 2022);
• Atendimento à Resolução MEC/CNE nº 7, de 18 de dezembro de 2018, no que tange
o ajuste de 10% da matriz curricular do curso para o ensino por meio da extensão
universitária;
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• Ampliação da oferta do número de vagas discentes com implantação de regime de
entrada semestral;
• Redefinição e reordenamento de componentes curriculares da matriz, pautados na
priorização de conteúdos e cargas horárias que exigem maior representação dentro
do currículo, bem como na disponibilidade efetiva de docentes e campos de prática;
• Garantia de oferta de metodologias de aprendizagem inovadoras e ativas, bem
como das habilidades práticas necessárias para a formação médica de qualidade;
• Aprimoramento do modelo de integração com a comunidade, propiciando um
maior nível de comprometimento do estudante.
• Valorização de conteúdos referentes à Linguagem Brasileira de Sinais, educação
ambiental, educação em direitos humanos, educação da diversidade de gênero,
educação étnico-racial, empreendedorismo e internacionalização.
Diante das justificativas expostas, o processo de reestruturação do PPC reforça o
compromisso da Medicina/UFR com a formação de profissionais alinhados aos princípios e
diretrizes do Sistema Único de Saúde, centrados na perspectiva do cuidado humano como
eixo fundamental de sua formação. Essa abordagem visa desenvolver competências,
habilidades e atitudes nos egressos, habilitando-os ao exercício profissional ético, seguro,
autônomo, crítico e criativo.
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1.4 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
O curso de Medicina da UFR se alinha às DCN’s dos cursos de Medicina no intuito de
formar profissionais médicos com competências integradas, que sintetizam
conhecimentos, habilidades técnicas e atitudes éticas. Essa formação visa habilit ar os
egressos para a atuação eficaz em serviços de saúde, onde contribuirão eficazmente para a
melhoria da qualidade de vida da população.
Para garantir êxito no processo de formação, o presente PPC fundamenta-se nos
princípios e diretrizes das dimensões de ensino, pesquisa, extensão , inovação e
internacionalização estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPPI) da
UFR para o quinquênio 2021-2025, que consta da Resolução CONSUNI/UFR nº 41, de 22 de
junho de 2021. Ademais, o curso emprega as políticas institucionais da UFR pautadas pela
missão, visão, princípios e eixos estratégicos descritos no Plano de Desenvolvimento
Institucional para o quinquênio 2021-2025 (PDI 2021-2025), que consta da Resolução
CONSUNI/UFR nº 40, de 22 de junho de 2021.
Nesse sentido, o presente PPC está articulado aos objetivos dos seguintes eixos
estratégicos PDI 2021-2025:
• Ensino de graduação: (i) elevar o desempenho dos cursos de graduação em
avaliações nacionais; (ii) propiciar mecanismos para o acolhimento dos discentes e
a redução da evasão e da retenção; (iii) apoiar as ações institucionais direcionadas
à entrada de estudantes com ensino deficitário, de localidades distantes e com baixa
renda; e (iv) estabelecer convênios/parcerias público/privados para aumentar os
ambientes externos de práticas profissionais.
• Pesquisa: elaborar diretrizes para estimular a pesquisa na graduação e na pós -
graduação.
• Extensão: (i) desenvolver ações que potencializem a oferta de extensão a
organizações público/privadas; e (ii) promover a difusão científica da Extensão.
• Inovação: incluir temáticas de inovação e empreendedorismo nos PPC’s da
graduação.
Como uma das formas de realizar esses objetivos, o curso de Medicina incorpora e
apoia as políticas institucionais relacionadas ao Programa de Educação Tutorial, ao
Programa Institucional de Monitoria, aos Programas Institucionais de Bolsas e Voluntariado
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de Iniciação Científica e de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, ao
Programa Institucional de Bolsas e Voluntariado de Extensão, ao Programa Institucional de
Bolsas de Inovação e Empreendedorismo, ao Programa de Acolhimento Estudantil , à
Programas e Projetos referentes à acessibilidade, inclusão e permanência dos estudantes
de graduação, dentre outras.
No que diz respeito ao eixo estratégico Internacionalização, o curso está alinhado à
Política de Internacionalização da UFR, que foi instituída pela Resolução CONSUNI/UFR nº
24, de 08 de fevereiro de 2021, no que tange as seguintes ações:
• Apoiar a mobilidade acadêmica internacional dos discentes com a possibilidade de
aproveitamento das atividades cursadas no exterior como componente curricular;
• Apoiar a mobilidade acadêmica internacional dos servidores, assim como a
realização de acordos de cooperação com instituições estrangeiras;
• Permitir e validar a realização de estágio curricular internacional;
• Possibilitar aos estudantes que cursem o componente curricular optativo Língua
Inglesa;
• Valorizar a participação da comunidade acadêmica do curso em eventos
internacionais ou relacionados à internacionalização do ensino superior;
• Valorizar a produção científica conjunta de docentes, técnicos-administrativos e
discentes periódicos internacionais.
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2.3 Objetivos do Curso
A Organização Pan-Americana de Saúde define que a educação médica e a Medicina
são práticas sociais cujos fins e meios teriam de ser definidos historicamente, considerando-
se as necessidades e particularidades de cada sociedade. Assim, as doenças podem não ser
diferentes, mas existem diferenças na ocorrência delas. Tomadas em conjunto, diferenças
nas prioridades regionais, na estrutura cultural e na organização social devem conduzir a
diferenças na prática médica.
O objetivo principal do curso de Medicina da UFR é graduar um profissional
generalista sensível à essas diferenças. Ao ser conhecedor das necessidades locais, o
egresso deve ser tecnicamente competente para dar início ao desenvolvimento de suas
atividades profissionais em distintos cenários do SUS. Ademais, ao se enquadrar na
realidade da profissão, o graduado estará apto para acompanhar o avanço técnico-
científico do conhecimento médico, valorizando as necessidades de saúde da população e
os seus valores éticos e humanísticos.
Em particular, o curso de Medicina da UFR propõe uma formação médica que
considera a identificação das doenças e dos agravos mais relevantes na comunidade que o
acolhe, considerando sempre o que é mais prevalente na região. Desse modo, ao final do
curso, ele estará apto para: diagnosticar e tratar condições comuns, diagnosticar e tomar
condutas de emergência, atuar na prevenção dessas condições e na promoção da saúde,
bem como suspeitar e encaminhar condições menos comuns e/ou que necessitem de
atenção em outro nível de atenção.
Em relação aos seus objetivos específicos, o curso de Medicina da UFR visa:
• Estimular a curiosidade técnico, científica e interesse permanente pela
aprendizagem, com iniciativa na busca do conhecimento;
• Desenvolver espírito crítico e consciência da transitoriedade de teorias e técnicas,
assumindo a necessidade de aprender ao longo de toda a vida profissional;
• Adquirir domínio dos conhecimentos necessários à compreensão dos processos
relacionados à prática médica;
• Desenvolver iniciativa criadora e senso de responsabilidade na busca de soluções
para os problemas médicos-assistenciais de sua competência;
• Compreender a dimensão social da saúde;
• Preparar e motivar os graduados para a participação de programas que visem
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informar e educar as pessoas no sentido de promover e preservar a saúde e prevenir
doenças, incluindo o autocuidado;
• Desenvolver a capacidade de trabalho em equipe, de modo a aceitar e atribuir
responsabilidades sempre com maturidade para fazer e receber críticas de forma
construtiva e respeitosa;
• Engajar nos processos decisórios que envolvam os interesses da comunidade,
principalmente no processo de garantia da efetivação dos princípios constitucionais
do SUS para a população;
• Desenvolver ética e sensibilidade humana ao longo de todo o processo formativo.
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2.4 Perfil do Egresso e Áreas de Atuação
Os médicos egressos do curso de Medicina da UFR são profissionais generalistas,
capazes de atuar na área da saúde e na Medicina, com visão humanística, reflexiva e
crítica, sempre com conhecimentos técnico-científicos para oferta de cuidado integral,
seguro e ético voltado para a promoção à saúde e bem-estar de indivíduos, famílias,
grupos e comunidades.
Além disso, a formação médica na UFR tem por objetivo dotar o egresso de um
perfil requerido para o exercício das competências e habilidades gerais alinhadas ao
estabelecido nas DCN’s dos cursos de Medicina, a saber:
I. Atenção à saúde: desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, individual e coletiva, integrada ao sistema de saúde,
sempre seguindo padrões de qualidade e princípios de ética/bioética;
II. Tomada de decisões: tomar decisões baseadas em evidências científicas,
considerando eficácia, custo-efetividade e uso apropriado e racional de recursos.
III. Comunicação: comunicar-se de forma eficaz, verbal e não verbal, tanto com
outros profissionais da saúde quanto com o público geral, mantendo
confidencialidade e dominando, minimamente, uma língua estrangeira e
tecnologias de informação e comunicação.
IV. Liderança: assumir posições de liderança em equipes multiprofissionais, tendo
em vista o bem-estar da comunidade, demonstrando compromisso,
responsabilidade, empatia e habilidades de gerenciamento.
V. Administração e gerenciamento: gerenciar recursos humanos, físicos e materiais,
e informações, com iniciativa, eficácia e espírito empreendedor.
VI. Educação permanente: Aprender continuamente, assumindo responsabilidade
pela própria educação e treinamento, e contribuindo para o desenvolvimento de
futuras gerações de profissionais.
Em termos mais específicos, o egresso médico da UFR apresenta habilidades e
competências para:
I. Promover estilos de vida saudáveis, conciliando necessidades dos pacientes e da
comunidade, atuando como agente de transformação social;
II. Atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde, com ênfase no atendimento
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primário e secundário;
III. Comunicar-se adequadamente com colegas, pacientes e seus familiares;
IV. Informar e educar pacientes, familiares e comunidade sobre saúde, prevenção,
tratamento e reabilitação;
V. Realizar anamnese e exame físico com proficiência e domínio;
VI. Dominar conhecimentos científicos básicos da natureza biopsicossocial e
ambiental subjacentes à prática médica e ter raciocínio crítico na interpretação
dos dados, na identificação da natureza dos problemas da prática médica e na
sua resolução;
VII. Diagnosticar tratar doenças e agravos mais comuns em todos os ciclos de vida,
tendo como critérios a prevalência e a eficácia da ação médica;
VIII. Reconhecer limitações e encaminhar pacientes adequadamente;
IX. Otimizar uso de recursos propedêuticos, valorizando o método clínico ;
X. Exercer medicina baseada em evidências científicas;
XI. Utilizar corretamente recursos semiológicos e terapêuticos validados para
atenção integral à saúde em todos os níveis de atenção;
XII. Reconhecer saúde como direito e garantir integralidade da assistência ;
XIII. Atuar na proteção, promoção e prevenção de doenças, bem como no tratamento
e reabilitação dos problemas de saúde e acompanhamento do processo de morte
XIV. Realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis para o atendimento
ambulatorial e para o atendimento inicial das urgências e emergências em todos
os ciclos de vida;
XV. Conhecer metodologia científica e participar da produção de conhecimento ;
XVI. Lidar criticamente com o mercado de trabalho e políticas públicas de saúde;
XVII. Atuar no sistema de saúde, respeitando princípios técnicos e éticos de referência
e contrarreferência;
XVIII. Cuidar da própria saúde física e mental buscando o seu bem-estar como cidadão
e como médico;
XIX. Considerar relação custo-benefício nas decisões médicas;
XX. Ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em políticas e
planejamento em saúde;
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XXI. Atuar em equipe multiprofissional e interdisciplinar;
XXII. Manter-se atualizado com legislação pertinente à saúde.
Em relação às áreas de atuação, o egresso médico da UFR deverá desempenhar
o seu exercício profissional na rede de atenção à saúde, sobretudo na atenção primária,
considerando sempre as necessidades locais e regionais, os princípios e diretrizes do SUS
e a integração com outras Instituições que atuam nesse contexto. Dentre os cenários da
prática profissional, destacam-se as Unidades Básicas de Saúde, as Unidades de Urgência
e Emergência, os ambulatórios de nível secundário (ligados principalmente às Policlínicas
e aos ambulatórios especializados do SUS) e os hospitais.
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2.5 Estrutura Curricular
A estrutura curricular, conforme o art. 39 da Resolução CONSEPE/UFR nº 10, de
14 de julho de 2022, que dispõe sobre o Regimento dos Cursos de Graduação da UFR,
será organizada em núcleos, obedecidas as seguintes definições:
III. Núcleo Específico: componentes curriculares que atendem aos requisitos básicos
e obrigatórios conforme as diretrizes curriculares de cada curso; e
IV. Núcleo Livre: componentes curriculares que devem ser cursadas e/ou realizadas
pelos(as) discentes, mediante sua escolha e interesse.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ- REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Natureza U.
Carga Horária Créditos Requisitos
NÚCLEOS
Análise de Dados em Saúde Obrigatório FCS 84 12 0 0 96 5,25 0,75 0 0 6 Introdução ao Estudo da Medicina -
Análise de Dados em Saúde /
Bases da Agressão e Defesa Obrigatório FCS 84 12 0 0 96 5,25 0,75 0 0 6 Circulação e Respiração -
Bases da Neurociência Obrigatório FCS 76 20 0 0 96 4,75 1,25 0 0 6 Introdução ao Estudo da Medicina / Locomotor -
NÚCLEO DE ÁREA
Proliferação Celular e Câncer Obrigatório FCS 72 8 4 12 96 4,5 0,5 0,25 0,75 6 Bases da Agressão e Defesa -
SUBTOTAL NÚCLEO ÁREA 924 208 8 12 1152 57,75 13 0,5 0,75 72
Atenção Integral à Saúde da Criança Obrigatório FCS 64 16 0 0 80 4 1 0 0 5 Nascimento e Saúde do Recém-Nascido -
Atenção Integral à Saúde Mental Obrigatório FCS 80 16 0 0 96 5 1 0 0 6 Medicina Geral do Adulto / Medicina Interna -
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PRÓ- REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Bases da Radiologia e Ortopedia Obrigatório FCS 52 12 0 0 64 3,25 0,75 0 0 4 Medicina Geral do Adulto / Clínica Cirúrgica -
Emergências Cirúrgicas Obrigatório FCS 56 24 0 0 80 3,5 1,5 0 0 5 Medicina Geral do Adulto / Clínica Cirúrgica -
Internato em Cirurgia Geral I Obrigatório FCS 12 308 0 0 320 0,75 19,25 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
Internato em Clínica Médica Obrigatório FCS 72 408 0 0 480 4,5 25,5 0 0 30 Todos os componentes curriculares -
Internato em Ginecologia e Obstetrícia I Obrigatório FCS 32 288 0 0 320 2 18 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
Internato em Ginecologia e Obstetrícia II Obrigatório FCS 20 300 0 0 320 1,25 18,75 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
Internato em Medicina de Família e
Obrigatório FCS 32 288 0 0 320 2 18 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
Comunidade I
Internato em Medicina de Família e
Obrigatório FCS 32 288 0 0 320 2 18 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
Comunidade II
Internato em Medicina de Família e
Obrigatório FCS 16 144 0 0 160 1 9 0 0 10 Todos os componentes curriculares -
Comunidade III
Internato em Pediatria I Obrigatório FCS 32 288 0 0 320 2 18 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
Internato em Saúde Mental e Coletiva Obrigatório FCS 32 128 0 0 160 2 8 0 0 10 Todos os componentes curriculares -
Internato em Urgência e Emergência Obrigatório FCS 48 272 0 0 320 3 17 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
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Internato em Cirurgia Geral II Obrigatório FCS 20 460 0 0 480 1,25 28,75 0 0 30 Todos os componentes curriculares -
Medicina Baseada em Evidências Obrigatório FCS 28 8 0 12 48 1,75 0,5 0 0,75 3 Bioética e Medicina Legal -
Medicina Geral de Adultos Obrigatório FCS 112 32 0 0 144 7 2 0 0 9 Medicina Baseada em Evidências -
SUBTOTAL NÚCLEO ESPECÍFICO 1336 3888 4 708 5936 83,5 243 0,25 44,25 371
SUBTOTAL NÚCLEO DE ÁREA + NÚCLEO ESPECÍFICO 2260 4096 12 720 7088 141,25 256 0,75 45 443
Atividades complementares 48 3
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2260 4096 12 720 7200 141,25 256 0,75 45 450
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Natureza U.
Carga Horária Créditos Requisitos
NÚCLEOS
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PERÍODOS
AC/VT
Optativo/
TOTAL
TOTAL
Co-
EaD
AC/
VT
EX
EX
Pré-requisito
P
T
T
Obrigatório requisito
Introdução ao Estudo da Medicina Obrigatório FCS 76 20 0 0 0 96 4,75 1,25 0 0 6
1° Semestre
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Médica III
Clínica Cirúrgica Obrigatório FCS 48 32 0 0 0 80 3 2 0 0 5 Bases da Técnica Cirúrgica -
Bases da Técnica Cirúrgica /
Bioética e Medicina Legal Obrigatório FCS 44 0 4 0 0 48 2,75 0 0,25 0 3 -
Habilidades Profissionais Introdutórias
Atividade Integradora I Obrigatório FCS 0 0 0 48 0 48 0 0 0 3 3 Proliferação Celular e Câncer -
Medicina Baseada em Evidências Obrigatório FCS 28 8 0 12 0 48 1,75 0,5 0 0,75 3 Bioética e Medicina Legal -
Medicina Geral de Adultos Obrigatório FCS 112 32 0 0 0 144 7 2 0 0 9 Medicina Baseada em Evidências -
7° Semestre
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Internato em Ginecologia e Obstetrícia I Obrigatório FCS 32 288 0 0 0 320 2 18 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
Internato em Medicina de Família e Comunidade I Obrigatório FCS 32 288 0 0 0 320 2 18 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
96 864 0 0 0 960 6 54 0 0 60
10° Semestre
Internato em Ginecologia e Obstetrícia II Obrigatório FCS 20 300 0 0 0 320 1,25 18,75 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
Internato em Medicina de Família e Comunidade II Obrigatório FCS 32 288 0 0 0 320 2 18 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
Internato em Cirurgia Geral I Obrigatório FCS 12 308 0 0 0 320 0,75 19,25 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
11° Semestre
Internato em Medicina de Família e Comunidade III Obrigatório FCS 16 144 0 0 0 160 1 9 0 0 10 Todos os componentes curriculares -
Internato em Saúde Mental e Coletiva Obrigatório FCS 32 128 0 0 0 160 2 8 0 0 10 Todos os componentes curriculares -
Internato em Urgência e Emergência Obrigatório FCS 48 272 0 0 0 320 3 17 0 0 20 Todos os componentes curriculares -
Internto em Cirurgia Geral II Obrigatório FCS 20 460 0 0 0 480 1,25 28,75 0 0 30 Todos os componentes curriculares -
12°
Internato em Clínica Médica Obrigatório FCS 72 408 0 0 0 480 4,5 25,5 0 0 30 Todos os componentes curriculares -
SUBTOTAL DISCIPLINAS 2260 4096 12 720 0 7088 141,25 256 0,75 45 443
Legenda: U.A.O. – Unidade Acadêmica
Disciplinas optativas Obrigatório 64 4 Ofertante; T – Teórica; P – Prática; AC/VT –
Aula de Campo/Visita Técnica; EX – Extensão;
Atividades complementares Obrigatório 48 3 EaD – Educação a Distância; TOT – Total.
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PPC por curricularização e/ou por creditação da extensão. Conforme o art. 170 da Resolução
CONSEPE/UFR nº 10:
A curricularização da extensão consiste na oferta de carga horária em
disciplinas/módulos conforme projeto pedagógico do curso de graduação,
contemplando um mínimo de dez por cento do total da carga horária de
integralização conforme diretrizes curriculares nacionais do curso.
O curso de Medicina da UFR optou por realizar a inserção curricular da extensão pelo
formato singular da curricularização. Não havendo previsão de creditação da extensão. Desse
modo, a carga horária destinada às ACE foi incorporada aos seguintes componentes
curriculares: Interação Comunitária I, Interação Comunitária II, Interação Comunitária III,
Interação Comunitária IV, Interação Comunitária V, Interação Comunitária VI, Interação
Comunitária VII, Interação Comunitária VIII, Proliferação Celular e Câncer, Medicina Baseada
em Evidências, Atividade Integradora I, Atividade Integradora II, Atividade Integradora III e
Atividade Integradora IV.
As ACE do curso de Medicina serão realizadas, conforme os créditos de extensão
designados na matriz curricular, nos turnos matutino, vespertino ou noturno, uma vez que o
curso tem oferta integral. Elas serão na modalidade evento, curso, oficina ou projeto, sempre
na área temática Saúde e alinhadas ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da
Organização Mundial da Saúde (OMS) número 3, a saber, Saúde e Bem-estar. As atividades
serão protagonizadas pelos estudantes, sob orientação e supervisão dos docentes
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teoria e prática com nível crescente de complexidade e autonomia. Já nos campos de prática
da rede local de assistência à saúde, sob supervisão docente, eles têm contato direto com a
realidade de indivíduos, coletividades, comunidades e equipes de saúde, o que é essencial
para aplicação real dos conhecimentos e desenvolvimento de habilidades cognitivas,
atitudinais, técnicas, de trabalho em equipe e das práticas educativas.
O modelo pedagógico nos quatro últimos semestres se aplica ao Internato Médico.
Nele, os estudantes são imersos na prática da rede assistencial à saúde, supervisionados por
docentes e/ou preceptores da rede, que acompanham e orientam o desenvolvimento do
processo de trabalho discente, a fim de resgatar e fortalecer o conhecimento aquirido nos
semestres iniciais, bem como incrementar competências e habilidades técnicas e
profissionais do futuro egresso. Em paralelo à cara horária prática em serviço, os estudantes
também têm momentos específicos para revisão e aprofundamento de conteúdos teóricos,
aplicados à rotina do serviço, empregando as metodologias já descritas.
Por meio da metodologia supracitada, o curso de Medicina da UFR integra o seu
currículo empregando os recursos humanos, físicos e materiais atualmente disponíveis. A
valorização e cumprimento do disposto nesse PPC é essencial para que o modelo pedagógico
do curso se alinhe às DCN’s dos cursos de Medicina. Assim, o estudante irá aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a viver junto e aprender a ser durante o seu processo
formativo. Tomados em conjunto, esses aprendizados gerarão, indubitavelmente, egressos
médicos alinhados ao perfil e aos objetivos almejados pelo curso de Medicina da UFR.
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IV APOIO AO DISCENTE
Durante sua jornada no curso de Medicina da UFR, os estudantes matriculados terão
acesso direto a professores, técnicos-administrativos em educação e coordenação de curso,
além de órgãos administrativos. Para assegurar a representação estudantil no escopo do
curso, dois alunos serão escolhidos entre os pares para integrar o Colegiado, sendo um
matriculado nos oito primeiros semestres e outro matriculado no Internato Médico.
Além disso, a coordenação busca apoiar o discente no processo ensino-
aprendizagem e no desenvolvimento de novas habilidades e competências por meio dos
programas, projetos, garantias e atividades abaixo relacionados.
Programa de Monitoria
O Programa Institucional de Monitoria (PIM), visa a melhoria no ensino-
aprendizagem por meio do envolvimento de estudantes e docentes em atividades teóricas
e práticas no ensino. A submissão de propostas ao PIM, ocorre via Edital publicado
semestralmente, contemplando as modalidades de monitoria remunerada e voluntária. O
programa está vinculado à Direção de Rotinas Acadêmicas (DRA), da Pró-Reitoria de Ensino
de Graduação (PROEG).
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Programa de Extensão
O Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PBExt) e Bolsas de Extensão Ações
Afirmativas (PBExt - AF) têm como finalidade o apoio financeiro ao desenvolvimento de
ações de extensão universitária, sob os princípios constitucionais condutores das
organizações curriculares e pautadas no processo interdisciplinar, político, social,
educacional, cultural, científico e tecnológico. Além dos Editais para bolsistas, os estudantes
podem participar de Editais de Fluxo Contínuo de Ações de Extensão, nas quais pro postas
de extensão podem ser submetidas a qualquer tempo e os estudantes atuarem como
voluntários. O Programa está vinculado à Diretoria de Políticas de Extensão (DPEX) da Pró-
Reitoria de Extensão (PROEX).
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Programa de Intercâmbio
O programa de intercâmbio internacional permite o acesso a instituições de ensino
de outros países, de discentes, docentes e técnicos administrativos. O objetivo é aprimorar
atividades de formação, pesquisa e extensão. As possibilidades e oferta de interca mbio são
mediadas por editais específicos publicados pela Secretaria de Relações Internacionais
(SECRI).
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contempla benefícios e auxílios concedidos por meio das seguintes ações: auxílio
permanência, auxílio alimentação, auxílio moradia, auxílio apoio estudantes com filhos(as),
acolhimento de calouros, auxílio emergencial, auxílio evento, auxílio pedagógico, auxílio
transporte, programa de monitoria inclusiva, programa vivências no esporte, lazer, arte e
cultura.
Além disso, há atendimento psicológico aos estudantes, que faz parte do Programa
de Atenção à Saúde Mental Estudantil. As ações são desenvolvidas pela Gerência de
Acompanhamento Pedagógico e Psicológico (GAPP)/Diretoria de Assuntos Estudantis (DAE)
e pelo Centro de Práticas em Psicologia (CEPRAPSI) do curso de graduação em Psicologia da
UFR.
Acessibilidade e Inclusão
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência (PCD) na
participação de atividades diversas, tal como o uso de produtos, serviços e informações.
Assim, o portal eletrônico da UFR segue as diretrizes do e-MAG (Modelo de Acessibilidade
em Governo Eletrônico), conforme as normas do Governo Federal, em obediência ao
Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. O e-MAG está alinhado às recomendações
internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites
governamentais.
Além disso, os prédios do campus universitário possuem rampas de acesso para
cadeira de rodas e banheiros adaptados para pessoas com deficiência.
Recentemente foi composto o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI), vinculado
à Secretaria de Assuntos Comunitários da PRAE. Ele busca catalisar, prover e articular
projetos e ações, além de fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos
para a eliminação de barreiras no ensino e aprendizagem, além de oferecer condições de
acesso e participação e aprendizagem no ensino superior para estudantes com deficiência.
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Centro Acadêmico
O Centro Acadêmico de Medicina Dr. Mário Perrone (CAMMPE), foi fundando em 23
de setembro de 2014 a partir da mobilização estudantil. O CAMMPE, é uma organização
autônoma representativa do curso de Medicina da UFR em favor dos alunos regularmente
matriculados na instituição. A escolha do nome foi pensada como uma homenagem a um
médico pediatra, pioneiro na cidade de Rondonópolis, que recebeu os estudantes da
primeira turma na aula inaugural do curso, o Dr. Mário Perrone.
São princípios do CAMMPE: os direitos e liberdades fundamentais do ser humano, a
democracia; a completa independência e autonomia política, econômica e ideológica com
relação a organizações externas ao corpo discente; o ensino médico voltado às reais
necessidades da população brasileira; a independência em relação a movimentos de cunho
estritamente partidário; a defesa do SUS enquanto um sistema público de saúde, gratuito e
de qualidade.
Empresa Júnior
No ano de 2023 foi criada, por iniciativa de discentes e um docente do curso de
Medicina, a empresa júnior Orbit: Medicina e Empreendedorismo. Em suma, a Orbit é uma
organização estudantil sem fins lucrativos que fomenta o empreendedorismo e o
desenvolvimento profissional entre os alunos do curso. Com orientação docente, a
organização busca oferecer serviços relacionados à grade curricular do curso com preços
acessíveis e visando uma experiência prática e educacional. A SIE é o órgão institucional
responsável pelo cadastro e acompanhamento da Orbit, sempre em acordo com a Lei
Federal nº 13.267, de 06 de abril de 2016.
Ligas Acadêmicas
As Ligas Acadêmicas do curso de Medicina da UFR são grupos organizados por
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V Avaliação
5.1 Avaliação do Processo Ensino aprendizagem
No curso de Medicina da UFR, o processo de avaliação visa fornecer subsídio ao
desenvolvimento integral do estudante. Ele se norteia na compreensão de como os
estudantes adquirem conhecimentos, desenvolvem habilidades e competências e mudam
atitudes. A avaliação da aprendizagem está fundamentada na seção IV da Resolução
CONSEPE/UFR n° 10, de 14 de julho de 2022, que dispõe sobre o Regime dos Cursos de
Graduação da UFR.
A avaliação da aprendizagem é concebida sob três tipologias, diagnóstica,
formativa e somativa, descritas a seguir:
• Avaliação diagnóstica: é aquela em que se busca conhecer a situação de
desenvolvimento do estudante, reunir dados e observações que permitam uma
descrição que ofereça elementos para verificar o que ele aprendeu e como
aprendeu. A avaliação diagnóstica tem por usuário prioritário o docente, que
assume a responsabilidade pelo planejamento e pela execução das práticas
pedagógicas no ambiente de aprendizagem. Assim, essa modalidade deve ocorrer
durante todo o período em que o docente estiver envolvido com o planejamento da
disciplina, antes, durante e depois de sua realização. Ele deve proporcionar a
confirmação e o reforço das ações que julgue – pela coleta dos instrumentos de
verificação – eficazes em cada momento, bem como a reformulação e adaptação
das que não tiverem, segundo a sua observação, apresentado resultado satisfatório.
• Avaliação formativa: ocorre quando os instrumentos de coleta de dados para a
análise visam a descrição do conhecimento que está sendo construído . Ela deve
ocorrer normalmente durante todas as atividades de aprendizagem, não apenas
durante as aulas. Nesse sentido, ela constitui o dia a dia da prática docente para
acompanhar a aprendizagem discente, fornecendo subsídios para ajudar o aluno no
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com título de doutorado podem se afastar nos mesmos termos para qualificação por
realização de estágio pós-doutoral. Tais afastamento são regidos pela Resolução
CONSUNI/UFR nº 122, de 10 de setembro de 2024, que dispõe sobre normas para a
qualificação stricto sensu e pós-doutoral dos servidores da UFR.
Além da capacitação e qualificação, é importante que o corpo docente atue
promovendo a integração com outras Instituições de Ensino no país e exterior, com as quais
possam ser intercambiadas experiências educacionais, de extensão e de pesquisa. Ademais,
os docentes devem conhecer o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFR e
apresentar uma postura ética que compreenda como o seu exercício laboral pode modificar
e desenvolver a região.
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Fernando Barbosa da Silva Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 40H FCS Sim Sim Não
17
Medicina de Família e Comunidade
Gabriella Mendes Dias Santos Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 40H FCS Sim Sim Não
18
Pediatria
Graciano Almeida Sudré Doutor Graduação em Enfermagem; Doutorado em 40H / DE FCS Sim Sim Não
19
Enfermagem em Saúde Pública
Gutemberg Fagundes Lima Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 20H FCS Sim Sim Não
20
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Izabella Paes Gonçalves de Paula Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 40H FCS Sim Sim Não
21
Pediatria
Jeane Marlene Fogaça de Assis Barretto Doutora Graduação em Ciências Biológicas; Doutorado
22
em Biologia Molecular e Morfofuncional 40H / DE FCS Sim Sim Não
João Gabriel Guimarães Luz Doutor Graduação em Farmácia; Doutorado em
23 Ciências da Saúde (Doenças Infecciosas e DE FCS Sim Sim Não
Parasitárias)
Josiane Neves Coelho Marques Mestra Graduação em Medicina; Mestrado Profissional 20H Sim Sim Não
24 FCS
em Educação em Diabetes
Juliana Helena Chávez Pavoni Doutora Graduação em Farmácia; Doutorado em DE FCS Sim Sim Não
25
Imunologia Básica e Aplicada
Larissa Fonseca dos Santos Garcia Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 20H FCS Sim Sim Não
26
Ginecologia e Obstetrícia
Laura Valdiane Luz Melo Doutora Graduação em Farmácia; Doutorado em Saúde DE FCS Sim Sim Não
27
na Comunidade
Laura Maria Barbosa Gonçalves Doutora Graduação em Biomedicina; Doutorado em 40H FCS Sim Sim Não
28
Patologia Molecular
Luiz Antunes Hachem Neto Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 20H FCS Sim Sim Não
29
Ortopedia
Luiz Fellipe Carvalho Viola Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 40H FCS Sim Sim Não
30
Endocrinologia e Metabologia
Luciano Augusto de Oliveira Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 40H FCS Sim Sim Não
31
Cirurgia Vascular
Marcilea Cunha Cavalcante Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 20H FCS Sim Sim Não
32
Pneumologia
Marcelo Biondaro Gois Doutor Graduação em Ciências Biológicas; Doutorado DE FCS Sim Sim Não
33
em Biologia Comparada
Márcio José Ferreira Doutor Graduação em Ciências Biológicas; Doutorado DE Sim Sim Não
34 FCS
em Imunologia
Marcondes Alves Barbosa da Silva Doutor Graduação em Farmácia; Doutorado em DE FCS Sim Sim Não
35
Ciências Biológicas (Farmacologia)
Mayara Rocha Siqueira Sudré Doutora Graduação em Enfermagem; Doutorado em DE FCS Sim Sim Não
36
Enfermagem Fundamental
37 Nidyanara Francine Castanheira de Souza Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 40H FCS Sim Sim Não
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Infectologia
Otto Gerardo Mojica Veras Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 20H FCS Sim Sim Não
38
Medicina de Família e Comunidade
Paula de Carvalho Ferreira Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 20H FCS Sim Sim Não
39
Pediatria
Patrícia de Lima Lemos Doutora Graduação em Enfermagem; Doutorado em DE FCS Sim Sim Não
40
Saúde Coletiva
Pedro Marques Ferreira Mestre Graduação em Medicina; Mestrado em Clínica 40H FCS Sim Sim Não
41
Médica
Rafael Mederi Pereira Marques Mestre Graduação em Medicina; Mestrado Profissional 20H FCS Sim Sim Não
42
em Ensino em Saúde
Rodrigo Loureiro de Freitas Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 20H FCS Sim Sim Não
43
Gastroenterologia
Renato Augusto Menegaz Mestre Graduação em Medicina; Mestrado em 20H FCS Sim Sim Não
44
Ciências da Saúde
Sabrina Neves Casarotti Doutora Graduação em Nutrição; Doutorado em DE FCS Sim Sim Não
45
Engenharia e Ciência de Alimentos
Sharon Marjorie Alves de Paula Leocadio Mestre Graduação em Medicina; Mestrado em Clínica 40H FCS Sim Sim Não
46
Médica
Thiago Rodrigues Lopes Mestre Graduação em Psicologia; Mestrado em 40H ICHS Sim Sim Não
47
Estudos da Linguagem
Vanessa de Brito Valadares Especialista Graduação em Medicina; Especialização em 20H FCS Sim Sim Não
48
Ginecologia e Obstetrícia
Vinicius Silva Freire Alvarenga Mestre Graduação em Medicina; Mestrado profissional 40H FCS Sim Sim Não
49
em Medicina Cardiovascular
50 A contratar Doutor Anatomia Humana DE FCS - - -
51 A contratar Doutor Histologia Humana/ Embriologia Clínica DE FCS - - -
52 A contratar Doutor Fisiologia Humana DE FCS - - -
53 A contratar Doutor Farmacologia Clínica DE FCS - - -
54 A contratar Doutor Patologia/Imunologia DE FCS - - -
55 A contratar Doutor Bioquímica Humana DE FCS - - -
56 A contratar Doutor Parasitologia Humana DE FCS - - -
57 A contratar Doutor Genética Humana DE FCS - - -
58 A contratar Doutor Atividade Integradora DE FCS - - -
59 A contratar Doutor Interação Comunitária DE FCS - - -
60 A contratar Doutor Interação Comunitária DE FCS - - -
61 A contratar Doutor Interação Comunitária DE FCS - - -
62 A contratar Doutor Interação Comunitária DE FCS - - -
63 A contratar Doutor Interação Comunitária DE FCS - - -
64 A contratar Doutor Interação Comunitária DE FCS - - -
65 A contratar Doutor Interação Comunitária DE FCS - - -
66 A contratar Especialista Clínica Médica 40H FCS - - -
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VII INFRAESTRUTURA
7.1 Sala de Trabalho para Professores em Tempo Integral
O curso de Medicina dispõe de um conjunto de 10 gabinetes de trabalho
localizados no Bloco F, sendo cada um com uma área média de 15,0 m². Estes espaços foram
projetados para abrigar até três docentes por gabinete, assegurando um ambiente propício
para o desenvolvimento de atividades acadêmicas, como o planejamento didático-
pedagógico.
Cada gabinete é equipado com tecnologias de informação e comunicação
adequadas, incluindo computadores individuais para cada docente, o que facilita o acesso
a recursos digitais e a realização de tarefas administrativas e pedagógicas. Além disso, o
mobiliário de cada gabinete é composto por uma mesa de escritório com gavetas e um
armário por docente, garantindo segurança e privacidade para a guarda de materiais e
equipamentos pessoais.
A infraestrutura dos gabinetes inclui ainda ar-condicionado, proporcionando um
ambiente confortável para o trabalho prolongado, e uma porta de acesso com chave
individual, o que assegura a privacidade necessária tanto para os docentes quanto para o
atendimento a discentes e orientandos de pesquisa. Estes espaços foram concebidos para
permitir o recebimento de alunos de graduação, pós-graduação e de pesquisa, viabilizando
interações que são fundamentais para o progresso acadêmico e científico.
Dessa forma, os gabinetes de trabalho não apenas atendem às necessidades
institucionais de espaço para os docentes em Tempo Integral, mas também proporcionam
um ambiente seguro e tecnologicamente bem-equipado, essencial para a realização de
atividades acadêmicas com excelência e eficiência.
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Fonte: https://ufr.edu.br/pt-ingresso-forma/estudantes/
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7.5 Laboratórios
Os laboratórios didáticos do curso de Medicina foram projetados para atender às
necessidades acadêmicas e institucionais de acordo com PPC e as normas vigentes de
funcionamento, utilização e segurança. Implementados no primeiro semestre de 2024,
esses laboratórios garantem um ambiente confortável e seguro para o desenvolvimento das
atividades acadêmicas, contando com manutenção periódica e serviços de apoio técnico
proporcionados por técnicos especializados.
Cada laboratório é equipado com pelo menos 25 banquetas, quadro de vidro para
aulas, lava-olhos e escritório, assegurando que os espaços físicos sejam adequados ao
número de vagas e às atividades desenvolvidas.
Segue abaixo uma discriminação dos laboratórios:
• Mesas de dissecação
• Microscópios
• Termocicladores
• Workstations
• Outros equipamentos para as aulas de imunologia e virologia
• Mesa de manipulação
• Outros equipamentos para aulas de fisiologia e farmacologia
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7.5.1 Quadro de Laboratórios
LABORATÓRIO UTILIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO REGULAMENTO DE USO CAPACIDADE DE
OCUPAÇÃO
Laboratório de Simulação Clínica Compartilhada Bloco F Existente 20 discentes
Laboratório de Anatomia Compartilhada Bloco F Existente 20 discentes
Laboratório Morfofuncional Compartilhada Bloco F Existente 15 discentes
Laboratório de OSCE Compartilhada Bloco F Existente 5 discentes
Laboratório de Habilidades Médicas Compartilhada Bloco F Existente 20 discentes
Laboratório de Genética e Bioquímica Humana Compartilhada Bloco F Existente 20 discentes
Laboratório de Imunologia e Virologia Humana Compartilhada Bloco F Existente 20 discentes
Laboratório de Doenças Infecciosas e Parasitárias Compartilhada Bloco F Existente 20 discentes
Laboratório de Biologia Celular e Estrutural Compartilhada Bloco F Existente 20 discentes
Laboratório de Fisiologia e Farmacologia Compartilhada Bloco F Existente 20 discentes
Laboratório de Informática Compartilhada Bloco E Existente 22 discentes
Fonte: Comissão de elaboração do PPC.
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neonatal e pediatria. A estrutura inclui ainda sete salas de cirurgia, duas salas de parto e 16
alojamentos conjuntos.
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consultórios médicos e uma sala de estabilização pediátrica com dois leitos. O CEADAS
dispõe de seis consultórios para atendimento ambulatorial em diversas especialidades e
duas salas para realização de cirurgias ambulatoriais. O hospital também possui
planejamento de ampliação no número de leitos de internação, associado à implantação de
um ambulatório de especialidades de clínica médica, clínica cirúrgica, pediatria e ortopedia,
destinado e vinculado à UFR.
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7.7 Biotério
O biotério da UFR, atualmente em fase de implementação e credenciamento, está
previsto para ser alocado no Bloco F. Sua área física total é de aproximadamente 100,0 m²,
dividida em seis salas, conforme descrito a seguir e de acordo com as normativas do
Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA):
I. Sala de gerenciamento, destinada ao médico veterinário responsável técnico e ao
técnico de biotério, com móveis e equipamentos necessários;
II. Sala de recepção/quarentena, com área isolada para a quarentena de ratos ou
camundongos, com móveis e equipamentos necessários;
III. Duas salas de manutenção, sendo uma para ratos e outra para camundongos em
experimentação, com móveis e equipamentos necessários;
IV. Sala de procedimentos experimentais, destinada a eutanásia, cirurgias ou
necropsias, com móveis e equipamentos necessários;
V. Sala de apoio, utilizada para depósitos de resíduos, almoxarifado, autoclave para
ração e maravalha, higienização dos microisoladores de ratos ou camundongos,
local para manter um freezer para acondicionar carcaças de animais e lavagem de
materiais.
Todas as salas para manutenção dos animais serão equipadas com ar-
condicionado, racks com microisoladores e estantes ventiladas, garantindo as condições
adequadas para o manejo, de acordo com a Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, bem
como às Resoluções Normativas do CONCEA. O biotério funcionará como um setor de apoio
às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Está em processo de credenciamento junto
ao CONCEA, sendo previsto o uso de ratos e camundongos sob condições do Nível de
Biossegurança 1 (NB-1).
A implantação do biotério na UFR é essencial para fornecer animais de forma
adequada e regulamentada para aulas práticas na graduação, contribuindo diretamente
para a formação dos alunos. Além disso, possibilitará experimentos científicos que irão
melhorar a produção acadêmica dos docentes do curso de Medicina da UFR, possibilitando
a realização de ensino, pesquisa e extensão, conforme normas éticas e de biossegurança .
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7.8 Biblioteca
O acervo físico da Biblioteca da UFR está tombado e informatizado. O acervo virtual
possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados
em nome da UFR.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na biblioteca, com
instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via
internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura,
estudo e aprendizagem.
O acervo é gerenciado de modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou
assinaturas de acesso mais demandadas, sendo adotado plano de contingência para a
garantia do acesso e do serviço.
Laboratório de informática da biblioteca
Acervo Físico
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XI. Avaliar e emitir parecer sobre os planos de ensino das disciplinas do curso;
XII. Apoiar a realização de eventos acadêmicos do curso;
XIII. Elaborar e acompanhar o desenvolvimento de planos de estudos dos estudantes;
XIV. Deliberar sobre pedidos de aproveitamento de estudos e adaptação, mediante
requerimento dos(as) interessados(as);
XV. Aprovar os planejamentos e acompanhar os estágios curriculares supervisionados
obrigatórios e não obrigatórios do curso;
XVI. Avaliar, aprovar e acompanhar os programas acadêmicos pertinentes;
XVII. Acompanhar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, empreendedorismo e
inovação, no âmbito de suas competências;
XVIII. Deliberar sobre as solicitações de trancamento de matrícula e transferências;
XIX. Decidir sobre recursos acadêmicos solicitados pelos(as) estudantes, conforme as
normas e a legislação em vigor;
XX. Solicitar à direção as providências adequadas para melhor utilização do espaço, bem
como do pessoal e do material;
XXI. Propor à congregação de instituto ou de faculdade critérios para a atribuição dos
encargos didáticos;
XXII. Deliberar sobre a restrição de participação parcial ou total de pessoas externas ao
colegiado de curso de graduação nas reuniões que tratem de assuntos sigilosos;
XXIII. Deliberar sobre o direito à voz de pessoas externas ao colegiado de curso de
graduação nas reuniões; e
XXIV. Deliberar e decidir sobre matéria omissa, na esfera de sua competência.
O colegiado de curso de graduação, incluindo o(a) presidente(a), terá uma
quantidade não inferior a cinco membros nem superior a onze membros, perfazendo um
total sempre ímpar, com a seguinte composição:
I. Coordenador(a) de curso de graduação, membro nato, presidente(a);
II. Docentes efetivos(as) que lecionam no curso:
a) deve-se respeitar a proporção mínima de sessenta por cento de membros docentes
na composição do colegiado de curso de graduação; e
b) deve-se procurar a representatividade do maior número de disciplinas no colegiado;
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Retirado de: UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS. Guia Orientativo do CEP/UFR. Comitê de Ética em
Pesquisa com Seres Humanos. Rondonópolis: EdUFR, 2022. Disponível em: http://book.ufr.edu.br/#/. Acesso
em 06 out. 2022.
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III. Funções Acadêmicas, as quais sempre estiveram mais próximas das atenções do
Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades
do Coordenador não se limitam a tais funções:
• Ser o responsável pela elaboração e execução do Projeto Pedagógico do Curso;
• Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares;
• O/a coordenador/a de curso deve coordenar as orientações se o acompanhamento
dos monitores, engajamento de professores e alunos em programas e projetos de
extensão universitária, pelos estágios supervisionados e não-supervisionados.
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Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser progressivamente Aproveitamento
descontinuado ofertado
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial S/aproveita-
mento
Introdução ao Estudo da Medicina 96 H Introdução ao Estudo da Medicina 96 H X
Concepção e Formação do Ser Humano 128 H Concepção e Formação do Ser Humano 96 H X
Funções Biológicas I 128 H Digestão e Metabolismo 96 H X
Interação Comunitária I 64 H Interação Comunitária I 64 H X
Interação Comunitária II 64 H X
Habilidades e Atitudes I 64 H Habilidades Profissionais Introdutórias 64 H X
Abrangências das Ações de Saúde 80 H Análise de Dados em Saúde 96 H X
Funções Biológicas II 128 H Circulação e Respiração 96 H X
Bases da Agressão e Defesa 128 H Bases da Agressão e Defesa 96 H X
Interação Comunitária II 64 H X
Interação Comunitária III 64 H X
Interação Comunitária II 64 H Interação Comunitária VII 64 H X
Interação Comunitária VIII 64 H X
Habilidade e Atitudes II 64 H Semiologia Médica I 64 H X
Febre, Inflamação e Infecção 64 H Febre, Inflamação e Infecção 64 H X
Locomotor 96 H Locomotor 96 H X
Funções Biológicas III 112 H Bases da Neurociência 96 H X
Interação Comunitária II 64 H X
Interação Comunitária III 64 H Interação Comunitária III 64 H X
Interação Comunitária VII 64 H X
Interação Comunitária VIII 64 H X
Semiologia Médica II 64 H X
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X REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, 3 dez.
2004.
BRASIL. Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, 9 out. 2008.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria MEC nº 343, de 24 de abril de 2013. Diário Oficial
da União, Brasília, 25 abr. 2013.
BRASIL. Lei nº 12.842, de 10 de julho de 2013. Diário Oficial da União, Brasília, 11 jul. 2013.
BRASIL. Lei nº 13.267, de 6 de abril de 2016. Diário Oficial da União, Brasília, 7 abr. 2016.
BRASIL. Lei n. 13.637, de 20 de março de 2018. Diário Oficial da União, Brasília, 21 mar.
2018.
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APÊNDICE I – EMENTÁRIO
Componente Curricular
Introdução ao Estudo da Medicina
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
76 h 20 h - - -
Total 96 h
Ementa
Metodologias ativas e inovadoras de aprendizagem. Introdução à metodologia científica e bioética.
Introdução ao estudo da anatomia. Tecidos básicos do corpo humano. Bases da biologia celular e
estrutural. Fisiologia celular. Bases da genética humana e médica. Herança Mendeliana. Bioquímica
de macromoléculas. Farmacocinética e farmacodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
FAINTUCH, J. Ética em pesquisa: Em medicina, ciências humanas e da saúde. Barueri: Editora
Manole, 2021.
GRIFFITHS, A. J. et al. Introdução à Genética. 12. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2022. E-book.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: Texto e Atlas. 14. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2023. E-book.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 9. ed. São Paulo: Atlas,
2021.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada para Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Grupo GEN, 2024. E-book.
NELSON, D. L.; COX, M. M.; HOSKINS, A. A. Princípios de bioquímica de Lehninger. 8. ed. Porto Alegre:
Grupo A, 2022. E-book.
RITTER, J. M. et al. Rang & Dale Farmacologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2020. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book.
BACCHI, A. D. Afinal, o que é Ciência?: ...e o que não é. São Paulo: Contexto, 2024.
GARTNER, L. P. Tratado de Histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2022. E-book.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Ebook.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 10. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2023.
E-book.
KOEPPEN, B. M. Berne e Levy - Fisiologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
PAULSEN, F. Sobotta Atlas Prático de Anatomia Humana. 3. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. E-
book.
SCHAEFER, G. B.; THOMPSON, J. Genética médica: Uma abordagem integrada. Porto Alegre: Grupo A,
2015. E-book.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. 14. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 7. ed. Porto Alegre: Grupo A. E-book.
PAWLINA, W. Ross Histologia - Texto e Atlas. 8. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.
Componente Curricular
Concepção e Formação do Ser Humano
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Aula Campo/
Teórica Prática Extensão Educação a distância
Visita Técnica
76 h 20 h - - -
Total 96 h
Ementa
Anatomia, histologia e fisiologia das estruturas e órgãos dos sistemas reprodutores feminino e
masculino. Ciclo reprodutivo ovariano e uterino. Gametogênese. Heranças monogênicas e
cromossômicas. Citogenética humana. Fertilização, clivagem, implantação, gastrulação, neurulação
e dobramentos embrionários. Folhetos embrionários. Desenvolvimento embrionário e fetal.
Teratogênese e principais malformações. Princípios da atenção pré-natal. Contracepção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Ebook.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: Texto e Atlas. 14. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2023. E-book.
LANGMAN, S. Embriologia Médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLIARD, H. F. Thompson & Thompson: Genética Médica. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M. de M. Fisiologia, 5ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução à Patologia. 5. ed. Rio
de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.
KOEPPEN, B. M. Berne e Levy - Fisiologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. 14. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.
Componente Curricular
Locomotor
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Carga Horária
Aula Campo/
Teórica Prática Extensão Educação a distância
Visita Técnica
64 h 32 h - - -
Total 96 h
Ementa
Desenvolvimento do sistema locomotor. Anatomia e histologia do sistema musculoesquelético,
sistema nervoso periférico e medula espinhal. Metabolismo mineral e ósseo. Metabolismo do
glicogênio e energético do músculo estriado esquelético. Reflexos espinhais. Contração muscular.
Bases da cinesiologia. Introdução às principais doenças do sistema locomotor. Mutação. História
familiar e análise de heredograma. Bases genéticas das síndromes que afetam o sistema locomotor.
Bloqueadores neuromusculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAAFF, K. M. V. Anatomia Humana. 6. ed. Barueri: Editora Manole, 2003. E-book.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: Texto e Atlas. 14. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2023. E-book.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada para Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2022. E-book.
MOORE, K. M.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
NELSON, D. L.; COX, M. M.; HOSKINS, A. A. Princípios de bioquímica de Lehninger. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2022.
NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson genética médica. 8. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2016.
RITTER, J. M. et al. Rang & Dale Farmacologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2020. E-book.
VANPUTTE, C.; JENNIFER, R.; RUSSO, A. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: Grupo
A, 2016. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORON, W. F.; BOULPAEP, E. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2015.
D'ANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu,
2007.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Ebook.
KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução à Patologia. 5. ed. Rio
de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.
PAULSEN, F. Sobotta Atlas Prático de Anatomia Humana. 3. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. E-
book.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 7. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book.
Componente Curricular
Habilidades Profissionais Introdutórias
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
104
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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Interação Comunitária I
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a
Visita Técnica distância
4h - - 60 h -
Total 64 h
Ementa
Concepção de saúde. Sistema Único de Saúde (SUS): antecedentes, trajetória e desafios. Acesso aos
serviços de saúde, oferta e demanda. Processo de adoecimento e busca pelo cuidado. Sistemas e
Modelos de atenção à saúde. Reforma Sanitária e a constante necessidade de mudança. Promoção da
Saúde e prevenção de doenças. Redes de Atenção à Saúde. Introdução à extensão universitária. Ações
extensionistas nas áreas temáticas Educação e Saúde, na modalidade curso/oficina, com vistas ao
protagonismo do estudante e integração com a comunidade e com profissionais de saúde inseridos
no SUS, com ênfase nas necessidades de saúde no contexto da Atenção Primária à Saúde e alinhadas
ao Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde e Bem-Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G. W. S. et al. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2006. 871 p.
DEUS, S. de. Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria, RS: Ed. PRE-UFSM, 2020. E-
book.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2 v. E-book.
HELMAN, C. G. Cultura, Saúde e Doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. E-book.
PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. de. Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
2023. E-book.
PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2015. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, Z. N. SUS – Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. 2. ed.
São Paulo: Martinari, 2015.
CANESQUI, A. M. Estudos Antropológicos sobre os Adoecidos Crônicos. In: Olhares
socioantropológicos sobre os adoecidos crônicos. São Paulo: Hucitec, 2007.
COTTA, R. M. M. Políticas de saúde: modelos, desenhos e paradigmas. Viçosa (MG): Editora UFV,
2013.
FREEMAN, T. R. Manual de medicina de família e comunidade de McWhinney. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2018. E-book.
MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011.
PAES JUNIOR, A. J. de O.; VIEIRA, A. A. Manual ACM de Terapêutica: Medicina de Família e
Comunidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. E-book.
SILVA, E. da (org.). Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade. Rio Branco: Stricto
Sensu, 2020. E-book.
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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Bases da Neurociência
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Aula Campo/
Teórica Prática Extensão Educação a distância
Visita Técnica
76 h 20 h - - -
Total 96 h
Ementa
Desenvolvimento, anatomia e histologia do sistema nervoso. Princípios de fisiologia e farmacologia
do sistema nervoso autônomo. Fisiologia do ciclo sono-vigília, comportamento, integração motora
e equilíbrio. Sentidos especiais e sistema somatosensorial. Bases genéticas das doenças
neurológicas. Fisiologia e farmacologia da nocicepção. Anticonvulsivantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAR, M. Neurociência: desvendando o Sistema Nervoso. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. E-book.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Ebook.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: Texto e Atlas. 14. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2023. E-book.
KANDEL, E. R. Príncípios de Neurociências. 6. ed. Porto Alegre: Ed. McGraw-Hill, 2023. E-book.
KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução à Patologia. 3. ed.
Grupo GEN, 2008.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu Editora.
PEDROZO, J. L. Neurogenética na Prática Clínica. São Paulo: Editora Atheneu, 2019.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, L.; HILAL-DANDAN, R.; KNOLLMAN, B. As bases farmacológicas da terapêutica de
Goodman e Gilman. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
PAWLINA, W. Ross Histologia - Texto e Atlas. 7. ed. Grupo GEN, 2017.
Componente Curricular
Circulação e Respiração
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
72 h 24h - - -
Total 96 h
Ementa
107
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Análise de Dados em Saúde
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
108
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Visita Técnica
84h 12h - - -
Total 96 h
Ementa
Introdução ao estudo da epidemiologia. Transições demográfica, epidemiológica e nutricional.
Aspectos fundamentais do processo saúde-doença. Epidemiologia descritiva e analítica. Indicadores
e coeficientes adotados em saúde coletiva. Tipos de estudos epidemiológicos. Vigilância em saúde.
Sistemas de informação em saúde. Bioestatística descritiva e inferencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2008.
ROTHMAN, K.; GREENLAND, S.; LASH, T. Epidemiologia Moderna. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 6. ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, N. de; BARRETO, M. L. Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, Métodos e Aplicações.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
DANCEY, C. P.; REIDY, J. G.; ROWE, R. Estatística Sem Matemática para as Ciências da Saúde. Rio de
Janeiro: Penso, 2017.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Rouquayrol - Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: MedBook,
2023.
Componente Curricular
Semiologia Médica I
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
16 h 48 h - - -
Total 64 h
Ementa
Identificação de sinais e sintomas. Realização de anamnese padrão completa. Verificação de sinais
vitais. Realização do exame físico geral (ectoscopia). Exame físico da cabeça e do pescoço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G.; HOFFMAN, R. M. Bates - Propedêutica Médica. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2022. E-book.
LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de (org.). Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico.
5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
109
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
MASSAIA, I. F. D. S.; BONADIA, J. F.; GOLIN, V. Propedêutica médica da criança ao idoso. 2. ed. São
Paulo: Atheneu Editora, 2015.
PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Componente Curricular
Interação Comunitária II
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Aula Campo/
Teórica Prática Extensão Educação a distância
Visita Técnica
4h - - 60 h -
Total 64 h
Ementa
Trabalho em saúde. Interprofissionalidade e Interdisciplinaridade nas ações de saúde. Território,
territorialização nas Unidades de Saúde da Família e análise da situação de saúde da população. Ações
de cuidado nas situações de saúde e adoecimento. Cuidado centrado na pessoa. Abordagem familiar.
Acompanhamento de indivíduos e famílias. Responsabilização, vínculo e longitudinalidade. Visita
domiciliária e ações de educação em saúde no território. Ações extensionistas na área temática
Educação e Saúde, modalidade curso/oficina, com vistas ao protagonismo do estudante e integração
com a comunidade e com profissionais de saúde inseridos no Sistema Único de Saúde, com ênfase nas
necessidades de saúde no contexto da Atenção Primária à Saúde e alinhadas ao Objetivo do
Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde e Bem-Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional
de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 183, p. 68,
22 set. 2017.
CAMPOS, G. W. S. et al. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2006.
DEUS, S. de. Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria, RS: Ed. PRE-UFSM, 2020. E-
book.
FREEMAN, T. R. Manual de medicina de família e comunidade de McWhinney. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2018. E-book.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2 v. E-book.
PAES JUNIOR, A. J. de O.; VIEIRA, A. A. Manual ACM de Terapêutica: Medicina de Família e
Comunidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
110
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
HELMAN, C. G. Cultura, Saúde e Doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. E-book.
PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. de. Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
2023. E-book.
PEDUZZI, M. et al. Trabalho em equipe, prática e educação interprofissional. In: MARTINS, M. de A.
et al. Clínica Médica: Atuação da Clínica Médica, Sinais e Sintomas de Natureza Sistêmica, Medicina
Preventiva, Saúde da Mulher, Envelhecimento e Geriatria, Medicina Física e Reabilitação, Medicina
Laboratorial na Prática Médica. 2. ed. v. 1. Barueri: Editora Manole, 2016. p. 171-178. E-book.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 23 reimp. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. E-
book.
PINNO, C. et al. Educação em saúde. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book.
SILVA, E. da (org.). Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade. Rio Branco: Stricto
Sensu, 2020. E-book.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Saúde
Pública. Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica. Florianópolis:
UFSC, 2016. E-book.
Componente Curricular
Bases da Agressão e Defesa
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
84h 12h - - -
Total 96 h
Ementa
Introdução à bacteriologia, virologia e protozoologia humana. Relação parasito -hospedeiro.
Imunidade inata. Imunidade celular e humoral. Imunogenética. Tolerância imunológica.
Autoimunidade. Reações de hipersensibilidade. Imunodeficiências e síndrome da imunodeficiência
adquirida. Imunodiagnóstico. Validação de testes diagnósticos. Histologia do sistema linfóide.
Farmacologia de antibacterianos e antirretrovirais. Biologia, epidemiologia, clínica, diagnóstico,
vigilância, controle e prevenção de doenças infecciosas e parasitárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2023. E-book.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hanseníase .
Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 2 v.
FERREIRA, A. W.; MORAES, S. L. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-
imunes. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: Texto e Atlas. 14. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2023. E-book.
MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2008.
111
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2022. E-book.
RITTER, J. M. et al. Rang & Dale Farmacologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2020. E-book.
SANTOS, N. S. de O. et al. Virologia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância Epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2024.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. E-book.
NEVES, D. Parasitologia Humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
OVALLE, W. K.; NAHIRNEY, P. C. Netter: Bases da Histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Componente Curricular
Digestão e Metabolismo
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
76 h 20 h - - -
Total 96 h
Ementa
Desenvolvimento, anatomia e histologia do sistema digestório e glândulas anexas. Sistema nervoso
entérico. Fisiologia da digestão e absorção dos nutrientes. Estrutura e catálise enzimática.
Bioenergética e metabolismo. Metabolismo de carboidratos e lipídeos. Ciclo do ácido cítrico, cadeia
transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa. Microbiota intestinal. Erros inatos do
metabolismo. Introdução às principais doenças metabólicas e gastrointestinais. Farmacologia do
trato gastrointestinal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular - Uma Introdução à Patologia. Rio de
Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada para Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2022. E-book.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2022. E-book.
NELSON, D. L.; COX, M. M.; HOSKINS, A. A. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Grupo
A, 2022. E-book.
NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson Genética Médica. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
RITTER, J. M. et al. Rang & Dale Farmacologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2020. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
112
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Febre, Inflamação e Infecção
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
84 h 12 h - - -
Total 96 h
Ementa
Mecanismos de termorregulação em humanos. Fisiopatologia e padrões de febre. Inflamação aguda
e crônica. Reparo tecidual e cicatrização. Sepse. Ubiquidade microbiana. Controle e prevenção de
infecções nosocomiais e comunitárias. Uso racional de antibacterianos. Farmacologia de anti-
inflamatórios e antivirais. Princípios de imunização. Diagnóstico molecular. Marcadores de lesão
hepática. Biologia, epidemiologia, clínica, diagnóstico, vigilância, controle e prevenção de doenças
infecciosas e parasitárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. E-book
COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013.
E-book.
HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall - Tratado de Fisiologia Médica. 14. ed. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2021. E-book.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 10.
ed. Grupo GEN, 2023. E-book.
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2022. E-book.
RITTER, J. M. et al. Rang & Dale Farmacologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2020. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
113
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Semiologia Médica II
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
16 h 48 h - - -
Total 64 h
Ementa
Anamnese dirigida e exame físico do tórax, abdome, sistema cardiovascular, sistema respiratório,
sistema locomotor, sistema nervoso e sistema tegumentar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G.; HOFFMAN, R. M. Bates - Propedêutica Médica. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2022. E-book.
LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de (org.). Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico.
5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUSMÃO, S. S.; CAMPOS, G. B.; TEIXEIRA, A. L. Exame neurológico: bases anatomofuncionais. 2. ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
MASSAIA, I. F. D. S.; BONADIA, J. F.; GOLIN, V. Propedêutica médica da criança ao idoso. 2. ed. São
Paulo: Atheneu Editora, 2015.
PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.
Componente Curricular
Interação Comunitária III
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
114
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
- - - 64 h -
Total 64 h
Ementa
Práticas de humanização em saúde, vínculo, responsabilização e longitudinalidade do cuidado.
Abordagem ao indivíduo e famílias considerando o adoecimento, a produção do cuidado, ações de
promoção à saúde e prevenção de doenças. Ações voltadas para populações vulneráveis e cenários
específicos. Educação Popular em Saúde. Estratégias em grupo e outras intervenções de educação
em saúde. Elaboração de projetos de extensão. Ações extensionistas nas áreas temáticas Educação
e Saúde, modalidade projeto de extensão, com vistas ao protagonismo do estudante e integração
com a comunidade, com ênfase nas necessidades de saúde de populações vulneráveis em seus
diferentes cenários e no contexto da Atenção Primária à Saúde e alinhadas ao Objetivo do
Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde e Bem-Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G. W. S. et al. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2006.
DEUS, S. de. Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria, RS: Ed. PRE-UFSM, 2020. E-
book.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2 v. E-book.
PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. de. Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
2023. E-book.
HELMAN, C. G. Cultura, Saúde e Doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. E-book.
BRASIL. Portaria Nº 2.761, de 19 de Novembro de 2013. Institui a Política Nacional de Educação
Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPS-SUS). Diário Oficial da União: seção
1, Brasília, DF, p. 62, 20 nov. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, P. C. B.; MINAYO, M. C. de S. (orgs.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:
Editora FIOCRUZ, 1994.
BRASIL. Decreto nº 6.040, de 07 de fevereiro de 2007. Institui a Política Nacional de
Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Diário Oficial da União: seção
1, Brasília, DF, p. 316, 8 fev. 2007.
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas.
2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de
Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da
Floresta. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de
Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. Política Nacional de Saúde Integral da População
Negra: uma política para o SUS. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de
Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais,
Travestis e Transexuais.1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Portaria Interministerial nº 1, de 2 de Janeiro de 2014. Institui a Política Nacional de
Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 62, 02 jan.
2014.
115
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Filtração e Metabolismo
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Aula Campo/
Teórica Prática Extensão Educação a distância
Visita Técnica
76 h 20 h - - -
Total 96 h
Ementa
Desenvolvimento, anatomia, histologia e fisiologia dos sistemas renal e endócrino. Regulação
hormonal da glicemia. Metabolismo de colesterol e lipoproteínas plasmáticas. Equilíbrio ácido-base
e hidroeletrolítico. Princípios de gasometria. Controle a longo prazo da pressão arterial. Uroanálise,
depuração e marcadores de lesão renal. Herança multifatorial. Introdução às principais doenças dos
sistemas endócrino e renal. Farmacologia do diabetes e das disfunções tireoideanas. Hipolipemiantes.
Diuréticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURTIS, C. E.; BURTIS, D. E. Tietz - Fundamentos de Química Clínica e Diagnóstico Molecular. 7. ed.
Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016. E-book.
EATON, D. C.; POOLER, J. P. Fisiologia Renal de Vander. 8. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2016. E-book.
KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular - Uma Introdução à Patologia. 5. ed.
Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.
MOLINA, P. E. Fisiologia Endócrina. 5. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2021. E-book.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada para Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2022. E-book.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2022. E-book.
NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson genética médica. 8. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2016.
RITTER, J. M. et al. Rang & Dale Farmacologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2020. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
116
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
GRAAFF, K. M. Van de. Anatomia Humana. 6. ed. Barueri: Editora Manole, 2003. E-book.
HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall - Tratado de Fisiologia Médica. 14. ed. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2021. E-book.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: Texto e Atlas. 14. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2023. E-book.
MARSHALL, W. J. Bioquímica Clínica - Aspectos Clínicos e Metabólicos. 3. ed. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2016. E-book.
MELMED, S. et al. Williams Textbook of Endocrinology. 14. ed. Elsevier, 2019.
Componente Curricular
Ambiente e Saúde
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a
Visita Técnica distância
84 h 8h 4h - -
Total 96 h
Ementa
Determinantes ambientais de saúde. Educação Ambiental. Noções de saneamento básico e hábitos
higiênico-sanitários. Introdução à micologia e helmintologia humana. Doenças tropicais
negligenciadas. Acidentes por animais venenosos. Intoxicações exógenas. Investigação de surtos e
epidemias. Polimorfismos. Interação dos genes com o ambiente. Agentes mutagênicos e lesões
espontâneas no DNA. Farmacologia de antifúngicos e antiparasitários. Biologia, epidemiologia, clínica,
diagnóstico, vigilância, controle e prevenção de doenças infecciosas e parasitárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. Secretaria
de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 1. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Vigilância da Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos.
Secretaria de Vigilância Sanitária, Departamento Técnico-Normativo, Divisão de Meio Ambiente e
Ecologia Humana. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar. Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. 1. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de tratamento de Influenza: 2017. Secretaria de Vigilância em
Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
117
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 2 v.
DIAS, J.C.P. et al. II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, 2015. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília,
v. 25, n. esp, p. 7-86, 2016.
GALVÃO, L. A. C.; FINKELMAN, J.; HENAO, S. Determinantes Ambientais e Sociais da Saúde. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz. 601 p.
MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2008.
NEVES, D. Parasitologia Humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson Genética Médica. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
RITTER, J. M. et al. Rang & Dale Farmacologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2020. E-book.
SANTOS, N. S. de O. et al. Virologia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-book.
SHIKANAI-YASUDA, M. A. et al. II Consenso Brasileiro em Paracoccidioidomicose - 2017. Epidemiol.
Serv. Saúde, Brasília, v. 27, n. esp. p. 1-34, 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, Abul; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. E-book
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e
Doenças Transmissíveis. Guia de Tratamento da Malária no Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis – 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância Epidemiológica. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
CARNEIRO, F. F. et al. Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. 1. ed.
São Paulo: Expressão Popular, 2015.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Ebook.
NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson genética médica. 8. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2016.
Componente Curricular
Proliferação Celular e Câncer
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
72 h 8h 4h 12 h -
Total 96 h
Ementa
Proliferação e morte celular. Bases celulares, genéticas e moleculares do câncer. Tumores e
oncovírus. Fundamentos do diagnóstico, estadiamento e prognóstico do câncer. Epidemiologia do
câncer. Farmacologia e câncer. Imunoterapia. Cuidados paliativos. Atividades extensionistas na área
da Saúde, voltadas à oncologia e cuidados paliativos nas modalidades evento, curso ou oficina, com
vistas ao protagonismo do estudante e integração com a comunidade e com profissionais de saúde
118
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Bases de Técnicas Cirúrgicas e Anestésicas
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
32 h 32 h - - -
Total 64 h
Ementa
Paramentação cirúrgica. Instrumentação cirúrgica. Fundamentos de diérese, hemostasia e síntese.
Lavagem das mãos. Princípios de antissepsia. Conceitos de sutura. Cicatrização. Complicações no
processo de cicatrização. Infecção de sítio cirúrgico. Farmacologia dos anestésicos. Anestesia local.
Raquianestesia e punção liquórica. Princípios de anestesia geral. Farmacologia dos sedativos. Sondas
e drenos cirúrgicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DJALMA, J. F.; TAHA, M. O. Técnica Cirúrgica: princípios e atualizações. 1. ed. Barueri: Editora Manole,
2023.
GOFFI, F. Técnica Cirúrgica - Bases Anatômicas Fisiopatológicas e Técnicas da Cirurgia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Ed. Atheneu, 2004.
TOWNSEND, M. C. et al. Sabiston. Tratado de cirurgia: A base biológica da prática cirúrgica moderna.
19. ed. Saunders: Elsevier.
119
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, J. C. U. Manual de Clínica Cirúrgica. Cirurgia Geral e Especialidades. Rio de Janeiro: Ed.
Atheneu, 2009.
KATZUNG, B. G.; VANDERAH, T. W. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Grupo A, 2023.
SABISTON, D. C. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 20.
ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. 2 v.
Componente Curricular
Interação Comunitária IV
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
- - - 64 h -
Total 64 h
Ementa
Relação clínica na prática do médico de família e comunidade. Família: concepções, tipologias e
cuidado familiar. Instrumentos de abordagem familiar. Projeto Terapêutico Singular. Itinerários
terapêuticos. Método Clínico Centrado na Pessoa. Método SOAP e informática em saúde. Ações de
promoção da saúde e prevenção de doenças. Ações extensionistas nas áreas temáticas Educação e
Saúde, modalidade projeto de extensão, com vistas ao protagonismo do estudante e integração com
a comunidade, com ênfase nas necessidades de saúde de populações vulneráveis no contexto da
Atenção Primária à Saúde e alinhadas ao Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde e Bem-
Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEUS, S. de. Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria, RS: Ed. PRE-UFSM, 2020. E-
book.
DOHMS, M.; GUSSO, G. Comunicação clínica: aperfeiçoando os encontros em saúde. Porto Alegre:
Grupo A, 2021. E-book.
FORSTER, A. C.; FERREIRA, J. B. B.; VICENTINE, F. B. Atenção à saúde da comunidade no âmbito da
atenção primária à saúde na FMRP-USP. Ribeirão Preto, SP: Funpec Editora, 2017.
GERHARDT, T. E.; PINHEIRO, R.; RUIZ, E. N. F.; SILVA JUNIOR, A. G. Itinerários terapêuticos:
integralidade no cuidado, avaliação e formação em saúde. Rio de Janeiro: CEPESC / IMS/ UERJ –
ABRASCO, 2016.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (org.). Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação
e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 2 v.
STEWART, M.; BROWN, J. B.; WESTON, W. W.; et al. Medicina Centrada na Pessoa. 3. ed. Porto Alegre:
Grupo A, 2017. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
120
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BERGSTEIN, G. A Informação na Relação Médico-paciente. 1. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. E-
book.
CARRIÓ, F. B. Entrevista clínica: habilidades de comunicação para profissionais de saúde. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
FREEMAN, T. R. Manual de medicina de família e comunidade de McWhinney. 4. ed. Porto Alegre:
Grupo A, 2018. E-book.
SILVA, E. da (org.). Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade. Rio Branco: Stricto
Sensu, 2020. E-book.
Componente Curricular
Ciclo Gravídico-Puerperal
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
48 h 16 h - - -
Total 80 h
Ementa
Modificações anatômicas, histológicas, fisiológicas e psicossociais no pré-natal, parto e puerpério.
Anatomia e desenvolvimento da placenta. Pré-natal normal e de alto risco. Exames complementares
na rotina pré-natal. Higiene e dieta na gravidez. Acompanhamento de gestantes em trabalho de parto.
Atendimento e intercorrências do parto normal e humanizado. Parto cirúrgico. Analgesia do parto.
Morfofisiologia das mamas. Fisiologia e incentivo à amamentação. Principais doenças e agravos que
acometem o período gravídico-puerperal. Achados laboratoriais no ciclo gravídico-puerperal.
Semiologia obstétrica. Aspectos biopsicossociais relacionados ao binômio mãe-bebê. Mecanismos de
contracepção e planejamento familiar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANDEIRA, G.; GRITZ, L. Endocrinologia Ginecológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CLAPAUCH, R. Endocrinologia feminina e andrologia: manual prático para endocrinologistas,
ginecologistas, urologistas e médicos com interesse na área. São Paulo: A. C. Farmacêutica, 2012. 556
p.
De LUCA, L. A. Ginecologia - Semiologia Clínica e Laboratorial. 1. ed. São Paulo: Savier, 1981.
DELASCIO, D.; GUARIENTE, A. Obstetrícia. Ginecologia. Neonatologia. São Paulo: Sarvier, 1984.
MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. Rezende – Obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
PASSOS, E. P. et al. (orgs.). Rotinas em ginecologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2023.
REZENDE, J. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ZUGAIB, M. Zugaib Obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
121
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Nascimento e Saúde do Recém-Nascido
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a
Visita Técnica distância
64 h 16 h - - -
Total 80 h
Ementa
Normalidade do crescimento e desenvolvimento fetal. Nascimento e período neonatal. Atendimento
humanizado do recém-nascido na sala de parto. Reanimação neonatal. Conduta em alojamento
conjunto. Aleitamento materno. Banco de leite humano. Programa Nacional de Triagem Neonatal do
Ministério da Saúde. Doenças de etiologia infecciosa ou não-infecciosa e seus impactos no
desenvolvimento do feto e recém-nascido. Síndrome da morte súbita do lactente. Dimorfismos
genéticos e suas principais causas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, W. B. et al. Neonatologia. 2. ed. (Coleção Pediatria). Barueri: Editora Manole, 2020. E-
book.
JÚNIOR, D. C.; BURNS, D. A. R.; LOPEZ, F. A. Tratado de Pediatria. 5. ed. Barueri: Editora Manole, 2021.
v.1. E-book.
KLIEGMAN, R. et al. (orgs.). Nelson Tratado de Pediatria. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2 v.
SEGRE, C. A. M.; COSTA, H. de P. F.; LIPPI, U. G. Perinatologia: Fundamentos e Prática. 3. ed. ampliada
e atualizada. São Paulo: Sarvier, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
122
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Clínica Cirúrgica
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
48 h 32 h - - -
Total 80 h
Ementa
Rotinas de abdome agudo. Diagnósticos das hemorragias digestivas. Metabolismo da bile e das
principais doenças biliares. Doenças inflamatórias intestinais. Diagnósticos e tratamento das hérnias
da parede abdominal. Tumores do trato gastrointestinal. Anatomia vascular. Doenças e desordens
vasculares. Doenças da tireoide. Distúrbios de trato geniturinário. Sondas vesicais e enterais. Cuidados
e curativos pós-operatórios. Derivações e ostomias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
123
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COELHO, J. C. U. Aparelho Digestivo: Clínica e Cirurgia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2012.
COELHO, J. C. U. Manual de Clínica Cirúrgica. Cirurgia Geral e Especialidades. 1. ed. São Paulo: Ed.
Atheneu, 2009.
MAFFEI, F. H. de A. Doenças Vasculares Periféricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2024.
TOWNSEND, C. M et al. Sabiston Textbook of Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical
Practice. 19. ed. Amsterdam: Elsevier, 2012.
WEIN, A. J. Campbell-Walsh Urologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, A. C. L. Tratado de Nutrição e Metabolismo em Cirurgia. 1. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada para Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Grupo GEN, 2024. E-book.
Componente Curricular
Bioética e Medicina Legal
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a
Visita Técnica distância
44 h - 4h - -
Total 48 h
Ementa
Introdução à Medicina Legal. Perícias e Peritos. Documentos Médico-Legais. Identidade e
Identificação. Lesões Corporais. Traumatologia Forense. Energias Mecânicas. Lesões Produzidas por
instrumentos perfurantes, cortantes, pérfuro-cortantes, corto-contundentes e pérfuro-contundentes.
Lesões produzidas por projéteis de arma de fogo. Energias físicas. Queimaduras. Energias químicas.
Vitriolagem. Venenos. Tóxicos. Energias físico-químicas. Energias bioquímicas. Energias biodinâmicas.
Energias mistas. Asfixias. Tanatologia. Tanatognose. Cronotanatognose. Sexologia Forense. Estupro.
Gravidez. Aborto. Parto e Puerpério. Noções de Criminologia. Infortunística. Psiquiatria Forense.
Casamento. Infanticídio. Toxicologia. Embriaguez alcoólica. Exame de Corpo de Delito.
Perinecroscopia. Exumação. Deontologia e Ética Médica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018. Aprova o
Código de Ética Médica. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 180, p. 179, 1 nov. 2018.
FRANÇA, G. V. Medicina Legal. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
HÉRCULES, H. C. Medicina Legal: Texto e Atlas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
124
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BRASIL. Decreto - Lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decretolei/Del2848compilado.htm. Acesso em: 03 ago. 2024.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil Brasileiro. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm. Acesso em: 03 ago. 2024
BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm. Acesso em: 03 ago. 2024.
BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm. Acesso em: 03 ago.
2024.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 03 ago. 2024.
FRANÇA, G. V. Direito Médico. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020.
PAES LEME, C. Medicina Legal Prática Compreensível. 2. ed. Goiânia: Editora Espaço Acadêmico, 2020.
Componente Curricular
Atividade Integradora I
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Aula Campo/
Teórica Prática Extensão Educação a distância
Visita Técnica
- - - 48 h -
Total 48 h
Ementa
Atividades extensionistas, nas áreas temáticas Educação e Saúde, voltadas à saúde materno-infantil,
nas modalidades projeto ou curso/oficina, com vistas ao protagonismo estudantil e integração com
a comunidade e com profissionais de saúde inseridos no Sistema Único de Saúde, com ênfase nas
necessidades de saúde do indivíduo, da família e da comunidade no contexto da Rede de Atenção à
Saúde e equipamentos sociais, tendo em vista o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde
e Bem-Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, K. Educação em Saúde. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
FORPROEX. Fórum de Pró-Reitores de Extensão Das Universidades Públicas Brasileiras. Política
Nacional de Extensão Universitária. Manaus: FORPROEX, 2012.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.
JÚNIOR, J. O. de A. F.; BARRA, J. S.; ARMOND, S. C. Ginecologia e Obstetrícia - Assistência Primária e
Saúde da Família. Rio de Janeiro: MedBook Editora, 2016. E-book.
MARCDANTE, K.; KLIEGMAN, R. Nelson Princípios de Pediatria. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016. E-
book.
SILVA, E. da (org.). Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade. Rio Branco: Stricto
Sensu, 2020. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
125
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Interação Comunitária V
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a
Visita Técnica distância
- - - 64 h -
Total 64 h
Ementa
Cuidado integral na saúde da mulher e do homem considerando aspectos da sexualidade e
reprodução humana, saúde mental e situações de urgência e emergência. Necessidades de saúde
apresentadas no cotidiano do trabalho nas Unidades de Saúde da Família, equipamentos sociais do
território e sua interface com as Redes de Atenção à Saúde. Ações de planejamento e gestão em
saúde. Estratégias de educação na saúde. Ações extensionistas nas áreas temáticas Educação e
Saúde, modalidade projeto de extensão, com vistas ao protagonismo do estudante e integração com
a comunidade, com ênfase nas necessidades de saúde de populações vulneráveis no contexto da
Atenção Primária à Saúde e alinhadas ao Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde e Bem-
Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUNCAN, B. B. et al. (org.). Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022. 2 v.
FERNANDES, C. L. C.; MOURA, I. C. de; DIAS, L. C.; et al. Saúde mental na atenção primária:
abordagem multiprofissional. Barueri: Editora Manole, 2021. E-book.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.
JOEL, R. Tratado de saúde mental da mulher: uma abordagem multidisciplinar. Barueri: Editora
Manole, 2024. E-book.
MARCONI, M.; PRESOTTO, Z. M. Antropologia: Uma Introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2019. E-book.
MORON, A. F.; CAMANO, L.; JÚNIOR, L. K. Obstetrícia. Barueri: Editora Manole, 2011. E-book.
SILVA, E. da (org.). Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade. Rio Branco: Stricto
Sensu, 2020. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
126
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Puericultura
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
48 h 32 h - - -
Total 80 h
Ementa
Desenvolvimento neuropsicomotor do lactente. Marcos do desenvolvimento. Introdução alimentar.
Desenvolvimento e crescimento da criança. Curvas de crescimento. Programa Nacional de
Imunizações do Ministério da Saúde. Prevenção de acidentes. Maus-tratos na infância. Aspectos da
adolescência normal. Obesidade. Anamnese completa e exame físico voltados para lactentes,
crianças e adolescentes. Preenchimento de prontuários e da caderneta da criança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, W. B. et al.. Neonatologia. 2. ed. (Coleção Pediatria). Barueri: Editora Manole, 2020. E-
book.
JÚNIOR, D. C.; BURNS, D. A. R.; LOPEZ, F. A. Tratado de pediatria. 5. ed. Barueri: Editora Manole, 2021.
v.1. E-book.
KLIEGMAN, R. et al. (orgs.). Nelson tratado de pediatria. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2 v.
MARCDANTE, K.; KLIEGMAN, R. Nelson Princípios de Pediatria. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016. E-
book.
MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELKIND, D. Crianças e adolescentes: ensaios interpretativos sobre Jean Piaget. 3. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1978.
PERNETTA, C. Diagnóstico diferencial em pediatria. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1985.
PERNETTA, C. Semiologia pediátrica. 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Protocolo de Abordagem da Criança e do Adolescente Vítima
de Violência Doméstica. 2022. Disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/_21397b-MO_-
_ProtocAbord_criancaAdolesc_vitim_violenc_domest.pdf. Acesso em: 03 ago. 2024
127
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Atenção Integral à Saúde da Criança
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
64 h 16 h - - -
Total 80 h
Ementa
Abordagens patogênicas, epidemiológicas, clínicas, diagnósticas e terapêuticas das doenças mais
prevalentes na infância. Anemia fisiológica, carencial e hereditária. Doença falciforme. Doenças do
trato respiratório superior e inferior. Doenças exantemáticas. Dengue na infância. Desidratação. Dor
abdominal na infância. Gastroenterite aguda. Constipação intestinal. Diarreia. Parasitoses
intestinais. Ectoparasitas na infância. Larva migrans. Infeções do trato urinário. Diabetes mellitus
tipo 1. Convulsão febril. Meningite bacteriana. Abordagem dos cuidados aplicados em prevenção.
Atendimento integral à criança no âmbito primário, secundário e terciário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JÚNIOR, D. C.; BURNS, D. A. R.; LOPEZ, F. A. Tratado de pediatria. 5. ed. Barueri: Editora Manole,
2021. v.1. E-book.
KLIEGMAN, R. et al. (orgs.). Nelson tratado de pediatria. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2 v.
MARCDANTE, K.; KLIEGMAN, R. Nelson Princípios de Pediatria. 7. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016.
E-book.
MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 2013.
PIVA, J. P.; GARCIA, P. C. R. Medicina intensiva em pediatria. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
SCHVARTSMAN, C. et al. Pronto-socorro. (Coleção Pediatria do Instituto da Criança e do Adolescente
do Hospital das Clínicas - HCFMUSP). Barueri: Editora Manole, 2023. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMERICAN HEART ASSOCIATION. PALS Provider Manual. 20. ed. Dallas: American Heart Association,
2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde: volume 1. 6. ed. revisada. Brasília:
Ministério da Saúde, 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde: volume 2. 6. ed. revisada. Brasília:
Ministério da Saúde, 2024.
BUNIK, M. et al. CURRENT Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. 26. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2024.
E-book.
FERREIRA, A. V. S. et al. Emergências em Pediatria: Protocolos da Santa Casa de São Paulo. 2. ed.
revisada e ampliada. São Paulo: Manole, 2019.
PERNETTA, C. Diagnóstico diferencial em pediatria. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1985.
PERNETTA, C. Semiologia pediátrica. 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
SEGRE, C. A. M.; COSTA, H. de P. F.; LIPPI, U. G. Perinatologia: Fundamentos e prática. 3. ed. ampliada
e atualizada. São Paulo: Sarvier, 2015.
128
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Atenção Integral à Saúde da Mulher
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
48 h 16 h - - -
Total 64 h
Ementa
Fases do desenvolvimento e saúde da mulher. Anatomia pélvica. Fisiologia do ciclo menstrual e
puberdade. Sexualidade e adolescência. Doenças e agravos mais frequentes entre as mulheres.
Tumores benignos e malignos do corpo e colo uterino, vulva e vagina. Distopias genitais. Incontinência
urinária de esforço. Doenças sexualmente transmissíveis. Papiloma vírus humano. Métodos de biópsia
do colo e corpo uterino. Doenças disfuncionais, tumorais e inflamatórias das mamas. Métodos
contraceptivos. Atendimento à mulher no âmbito da atenção primária e secundária. Semiologia
ginecológica. Práticas preventivas e promoção da saúde da mulher.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEREK, J. S. Berek e Novak - Tratado de ginecologia. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
De LUCA, L. A. Ginecologia - Semiologia Clínica e Laboratorial. 1. ed. São Paulo: Savier, 1981.
DELASCIO, D.; GUARIENTE, A. Obstetrícia. Ginecologia. Neonatologia. São Paulo: Sarvier, 1984.
PASSOS, E. P. et al. (orgs.). Rotinas em ginecologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2023.
PINOTTI, J. A. et al. Manual de Terapêutica Medicamentosa em Ginecologia. Rio de Janeiro: Revinter,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, J. E. GUYTON - Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KATZUNG, B. G.; VANDERAH, T. W. Farmacologia básica e clínica. 15. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2022.
E-book.
MOORE, K. L. Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada para Clínica. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2022. E-book.
Componente Curricular
Medicina Baseada em Evidências
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
28 h 8h - 12 h -
Total 48 h
Ementa
129
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Conceitos básicos em Medicina Baseada em Evidências (MBE). Epidemiologia clínica aplicada à MBE.
Estratégia PICOT para formulação de perguntas clínicas. Busca estratégica de artigos em bases de
dados. Análise crítica da evidência científica. Avaliação de desenhos de estudo. Análise e Interpretação
estatística de resultados de estudos clínicos. Classificação de tipos de vieses. Pensamento Bayesiano
aplicado à MBE. Validação interna e externa. Aplicação da evidência científica na prática clínica
individual. Decisão compartilhada com o paciente. Prática clínica reflexiva. Atividade extensionista,
alinhada ao Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde e Bem-Estar, na área temática Saúde,
voltada à medicina baseada em evidências e análise de dados em saúde, na modalidade evento, curso
ou oficina, com vistas ao protagonismo estudantil e integração com profissionais da comunidade
inseridos nos serviços públicos de saúde ligados à vigilância, tomada de decisões e assistência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLETCHER, G. S. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021.
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS. Política
Nacional de Extensão Universitária. Manaus, 2012.
GUYATT, G. et al. Diretrizes Para Utilização Da Literatura Médica: Manual para prática clínica da
medicina baseada em evidências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
KAURA, A. Medicina Baseada em Evidências: Leitura e Redação de Textos Clínicos. Rio de Janeiro: GEN
Guanabara Koogan, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, J. N. de. Manual de Medicina Baseada em Evidências. Salvador: SANAR, 2023.
CORADAZZI, A.; ISLABÃO, A. Slow medicine: Sem pressa para cuidar bem. São Paulo: MG Editores,
2024.
GREENHALGH, T. Como Ler Artigos Científicos: Fundamentos da Medicina Baseada em Evidências. 5.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
MARTIMBIANCO, A. L. C.; RIERA, R. Saúde Baseada em Evidências: Conceitos, Métodos e Aplicação
Prática. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2022.
PASTERNAK, N.; ORSI, C. Que bobagem! Pseudociências e outros absurdos que não merecem ser
levados a sério. São Paulo: Editora Contexto, 2023.
SANGLARD, L. F.; ZINA, L. G.; THOMES, C. R. Prática de saúde baseada em evidências ao alcance da
graduação. Vitória: EDUFES, 2023. Disponível em: https://edufes.ufes.br/items/show/677. Acesso
em: 21 jul. 2024.
Componente Curricular
Atividade Integradora II
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
- - - 48 h -
Total 48 h
Ementa
130
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Atividades extensionistas, nas áreas temáticas Educação e Saúde, voltadas à saúde da mulher, da
criança e do adolescente, nas modalidades projeto ou curso/oficina, com vistas ao protagonismo
estudantil e integração com a comunidade e com profissionais de saúde inseridos no Sistema Único
de Saúde, com ênfase nas necessidades de saúde do indivíduo, da família e da comunidade no
contexto da Rede de Atenção à Saúde e equipamentos sociais, tendo em vista o Objetivo do
Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde e Bem-Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília:
Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Brasília: Ministério da Saúde,
2018.
CARDOSO, K. Educação em Saúde. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
JÚNIOR, J. O. de A. F.; BARRA, J. S.; ARMOND, S. C. Ginecologia e Obstetrícia - Assistência Primária e
Saúde da Família. Rio de Janeiro: MedBook Editora, 2016. E-book.
FORPROEX. Fórum de Pró-Reitores de Extensão Das Universidades Públicas Brasileiras. Política
Nacional de Extensão Universitária. Manaus: FORPROEX, 2012.
MARCDANTE, K.; KLIEGMAN, R. Nelson Princípios de Pediatria. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016. E-
book.
SILVA, E. da (org.). Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade. Rio Branco: Stricto
Sensu, 2020. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
COSTA, M. C. O.; SOUZA, R. P. (editores). Semiologia e atenção primária à criança e ao adolescente.
2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2009. E-book.
MARCONI, M.; PRESOTTO, Z. M. Antropologia - Uma Introdução. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. E-
book.
PASSOS, E. P. et al. (org.). Rotinas em ginecologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2023.
Componente Curricular
Interação Comunitária VI
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a
Visita Técnica distância
- - - 64 h -
Total 64 h
Ementa
131
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
132
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Medicina Geral de Adultos
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
112 h 32 h - - -
Total 144 h
Ementa
Anamnese e exame físico do adulto e do idoso. Abordagem de doenças e agravos frequentes na clínica
médica e das principais síndromes clínicas em consulta ambulatorial. Atendimento de pacientes
adultos e idosos em ambulatórios de clínica médica. Raciocínio clínico e relação médico - paciente.
Exames complementares no contexto clínico. Ações preventivas, curativas, restauradoras e promoção
da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman-Cecil Medicina. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2022. E-book.
LOSCALZO, J. et al. Medicina interna de Harrison. 21. ed. Porto Alegre: AMGH, 2024. 2 v.
PAPADAKIS M. A, MCPHEE S. J. Current - Medical Diagnosis & Treatment. 63. ed. New York: Mc Graw
Hill Lange, 2024.
ZIPES, D. P. et al. Braunwald: Tratado de Doenças Cardiovasculares. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para
Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasília: Ministério da Saúde, 2024.
FILHO, G. B. Bogliolo - Patologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.
FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Atheneu Editora, 2021, 2v.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 10.
ed. Grupo GEN, 2023. E-book.
MANDELL, G. L.; BENNETT, J. E.; DOLIN, R. (eds.). Mandell, Douglas, and Bennett’s principles and
practice of infectious diseases. 9th ed. Philadelphia: Elsevier, 2019. 2 v.
MOREIRA, C.; SHINJO, S. K. Livro da Sociedade Brasileira de Reumatologia. 3. ed. Barueri: Manole,
2023.
SANTOS, E. C. L. et al. Manual de Eletrocardiografia Cardiopapers. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2023.
SANTOS, E. C. L.; MASTROCOLA, F. Cardiologia CardioPapers. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2019.
SBD. Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - Edição 2024. São
Paulo: SBD, 2024.
SBPT. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Consensos e Diretrizes da Sociedade
Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Brasília: SBPT, 2023. Disponível em:
https://sbpt.org.br/portal/consensos-e-diretrizes-da-sbpt/. Acesso em: 29 de ago. 2024.
133
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
TAVARES, W. Antibiótico e Quimioterápicos para o Clínico. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu Editora,
2020.
VILAR, L. Endocrinologia Clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
Componente Curricular
Medicina Interna
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Aula Campo/
Teórica Prática Extensão Educação a distância
Visita Técnica
112 h 32 h - - -
Total 144 h
Ementa
Atenção à saúde do adulto integrada a aspectos biológicos e sociais. Promoção da saúde. Ações
preventivas, curativas e restauradoras. Atendimento de pacientes adultos e idosos em ambulatórios
e enfermarias de Clínica Médica. Doenças e agravos mais prevalentes nas subespecialidades de Clínica
Médica. Técnicas para acompanhamento ambulatorial e interdisciplinar do doente crônico. Análise e
interpretação dos principais métodos propedêuticos em medicina do adulto. Atualizações
terapêuticas no âmbito ambulatorial e em enfermaria de clínica médica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman-Cecil Medicina. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2022. E-book.
LOSCALZO, J. et al. Medicina interna de Harrison. 21. ed. Porto Alegre: AMGH, 2024. 2 v.
PAPADAKIS M. A, MCPHEE S. J. Current - Medical Diagnosis & Treatment. 63. ed. New York: Mc Graw
Hill Lange, 2024.
ZIPES, D. P. et al. Braunwald: Tratado de Doenças Cardiovasculares. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
134
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SBD. Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabete - Edição 2024. São
Paulo: SBD, 2024.
SBPT. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Consensos e Diretrizes da Sociedade
Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Brasília: SBPT, 2023. Disponível em:
https://sbpt.org.br/portal/consensos-e-diretrizes-da-sbpt/. Acesso em: 29 de ago. 2024.
TAVARES, W. Antibiótico e Quimioterápicos para o Clínico. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu Editora,
2020.
VILAR, L. Endocrinologia Clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
Componente Curricular
Atividade Integradora III
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
- - - 48 h -
Total 48 h
Ementa
Atividades extensionistas, nas áreas temáticas Educação e Saúde, voltadas à saúde do adulto e do
idoso, nas modalidades projeto ou curso/oficina, com vistas ao protagonismo estudantil e integração
com a comunidade e com profissionais de saúde inseridos no Sistema Único de Saúde, com ênfase
nas necessidades de saúde do indivíduo, da família e da comunidade no contexto da Rede de Atenção
à Saúde e equipamentos sociais, tendo em vista o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde
e Bem-Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, K. Educação em Saúde. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
DUNCAN. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4. ed.,
2013.
FORPROEX. Fórum de Pró-Reitores de Extensão Das Universidades Públicas Brasileiras. Política
Nacional de Extensão Universitária. Manaus: FORPROEX, 2012.
LOSCALZO, J. et al. Medicina interna de Harrison. 21. ed. Porto Alegre: AMGH, 2024. 2 v.
SILVA, E. da (org.). Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade. Rio Branco: Stricto
Sensu, 2020. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman-Cecil Medicina. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2022. E-book.
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2009. E-book.
PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. de. Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
2023. E-book.
SAVASSI, L. C. M.; MELO, C. G. L.; DIAS, M. B.; et al. Tratado de atenção domiciliar. Barueri: Editora
Manole, 2022. E-book.
STEWART, M. et al. Medicina Centrada na Pessoa. 3. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book.
135
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Interação Comunitária VII
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a
Visita Técnica distância
- - - 64 h -
Total 64 h
Ementa
Cuidado integral na saúde do adulto e idoso considerando as condições crônicas, saúde mental e
situações de urgência e emergência. Necessidades de saúde apresentadas no cotidiano do trabalho
nas Unidades de Saúde da Família, equipamentos sociais do território e sua interface com as Redes
de Atenção à Saúde. Ações de planejamento e gestão em saúde. Estratégias de educação na saúde.
Ações extensionistas nas áreas da educação e saúde, modalidade projeto de extensão, com vistas
ao protagonismo do estudante e integração com a comunidade, com ênfase nas necessidades de
saúde de populações vulneráveis no contexto da Atenção Primária à Saúde e alinhadas ao Objetivo
do Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde e Bem-Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUNCAN, B. B. et al. (org.). Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022. 2 v.
FREEMAN, T. R. Manual de medicina de família e comunidade de McWhinney. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2018. E-book.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. Tratado de medicina de família e comunidade: princípios,
formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. E-book.
SILVA, E. da (org.). Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade. Rio Branco:
Stricto Sensu, 2020. E-book.
STEWART, M. et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, W. K. S.; RODRIGUES, C. I. S.; BORTOLOTTO, L. A.; et al. Diretrizes Brasileiras de
Hipertensão Arterial – 2020. Arq. Bras. Cardiol., v. 116, n. 3, p. 516–658, 2021.
FALUDI, A.; IZAR, M.; SARAIVA, J.; et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e
Prevenção da Aterosclerose – 2017. Arq. Bras. Cardiol., v. 109, n. 1, 2017.
MARCELLO CASACCIA BERTOLUCI; COSTA, A.; BIANCA DE ALMEIDA-PITITTO; et al. Diretriz da
Sociedade Brasileira de Diabetes - Versão 2024. Conectando Pessoas eBooks, 2023.
PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. de. Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook
Editora, 2022. E-book.
SAVASSI, L. C. M.; MELO, C. G. L.; DIAS, M. B.; et al. Tratado de atenção domiciliar. Barueri: Editora
Manole, 2022. E-book.
136
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Atenção Integral à Saúde Mental
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
80 h 16 h - - -
Total 96 h
Ementa
Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica. Fundamentos da Atenção Psicossocial na Saúde Mental e Rede
de Atenção Psicossocial. Anamnese psiquiátrica e exame mental. Psicopatologia descritiva. Síndromes
psiquiátricas: do humor, ansiosas, psicóticas. Transtornos de personalidade. Delirium. Síndromes
demenciais e tópicos de neurologia: cefaleia, meningoencefalite, epilepsia. Neurobiologia e
psicofarmacologia aplicadas aos principais transtornos psiquiátricos. Abordagem ao usuário c om
ideação suicida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais:
DSM-5-TR. 5. ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2023. E-book.
CHENIAUX, E. Manual de psicopatologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023.
LOUIS, E. D.; MAYER, S. A.; NOBLE, J. M. Tratado de neurologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2023. E-book.
NITRINI, R.; BACHESCHI, L. A. A neurologia que todo médico deve saber. São Paulo: Santos, Maltese,
1991.
SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e
psiquiatria clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. E-book.
STAHL, S. M. Psicofarmacologia Clínica: Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARANTE, P. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
CHIAVERINI, D. H. et al. Guia prático de matriciamento em saúde mental. Brasília: Ministério da
Saúde, 2011.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2019.
GOLDBERG, J. F.; STAHL, S. M. Psicofarmacologia Prática. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2022.
GUSMÃO, S. S.; CAMPOS, G. B.; TEIXEIRA, A. L. Exame neurológico: bases anatomofuncionais. 2. ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
STAHL, S. M. Fundamentos de Psicofarmacologia de Stahl: Guia de Prescrição. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2018.
137
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Emergências Cirúrgicas
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde / Medicina
Carga Horária
Aula Campo/
Teórica Prática Extensão Educação a distância
Visita Técnica
56 h 24 h - - -
Total 80 h
Ementa
Atendimento do paciente politraumatizado. Aplicações do ATLS. Diagnósticos de imagem em
politraumatizados. Conduta para traumatismos cranioencefálicos e de face. Introdução aos traumas
de vísceras abdominais. Amputações traumáticas de membros. Acesso a via aérea definitiva. Conduta
para choque hipovolêmico. Tratamento de vítimas de afogamento. Tratamento do grande queimado.
Urgências em oftalmologia. Urgências em urologia. Urgências em otorrinolaringologia. Procedimentos
no atendimento dos pacientes com trauma torácico. Resposta metabólica ao trauma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced trauma life support: student course manual. 10. ed.
Chicago, IL: American College Of Surgeons, 2018.
FELICIANO, D. V.; MATTOX, K. L.; MOORE, E. E. Trauma. New York: McGraw-Hill, 2021.
HEBERT, S. K. et al. (orgs.). Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017.
SOUZA, H. P. de; BREIGEIRON, R.; GABIATTI, G. Cirurgia do Trauma: condutas diagnósticas e
terapêuticas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
YOUNES, R. N.; BIROLINI, D. Bases fisiológicas da cirurgia. São Paulo: LEMAR, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada para Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2022. E-book.
GREENBERG, M. S. Handbook of Neurosurgery. 7. ed. New York: Thieme, 2010.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Comissão de Educação Continuada da
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Manual de Trauma Ortopédico. São Paulo: SBOT,
2011.
TOWNSEND, C. M.; BEAUCHAMP, R. D.; EVERS, B. M.; MATTOX, K. L. Sabinston Textbook of Surgery:
The Biological Basis of Modern Surgical Practice. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Componente Curricular
Emergências Clínicas
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
138
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
48 h 16 h - - -
Total 64 h
Ementa
Reconhecimento, diagnóstico e tratamento de emergências clínicas que constituem risco agudo à
integridade física e mental e que requeiram imediata intervenção médica. Epidemiologia das
principais condições que resultam em emergências clínicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 10. ed. Barueri: Manole, 2015.
AEHLERT, B. ACLS: suporte avançado de vida em cardiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2024.
NETO, R. A. B. et al. Medicina de emergência: abordagem prática. 17. ed. Barueri: Manole, 2023.
PIRES, M. T. B. et al. Emergências Médicas. 1. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2014.
TIMERMAN, S.; GUIMARAES, H. Emergências médicas: passo a passo. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, H. S.; DAMASCENO, M. C. T.; AWADA, S. B. Pronto-socorro: medicina de emergência. 3. ed.
Barueri: Manole, 2013.
NETO, A. S.; DIAS, R. D. Procedimentos em emergências. 3. ed. rev. e atual. Santana de Parnaíba:
Manole, 2023. ISBN 978-65-5576-854-1.
WALLS, R. M. et al. Rosen - medicina de emergência: conceitos e prática médica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2019.
Componente Curricular
Bases da Radiologia e Ortopedia
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
52 h 12 h - - -
Total 64 h
Ementa
Introdução às principais técnicas radiológicas: radiografia, ultrassonografia, tomografia
computadorizada e ressonância magnética. Fundamentos da radiografia. Radiologia aplicada ao
exame abdominal, urológico, vascular e ortopédico. Problemas ortopédicos na atenção primária.
Princípios de atenção secundária à saúde em ortopedia. Reconhecimento de indicações para
encaminhamentos. Princípios de imobilizações. Infecções osteoarticulares. Ortopedia pediátrica.
Afecções paralíticas. Tumores musculoesqueléticos. Reabilitação. Princípios de amputação e uso de
próteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
139
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BARROS FILHO, T. E. L. O Exame Físico em Ortopedia. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2001.
BARROS FILHO, T. E. P.; CARMARGO, O. P.; MATTAR JUNIOR, R. Ortopedia e traumatologia para
graduação. 1. ed. São Paulo: Thieme Revinter, 2015.
HEBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia – Princípios e Prática. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed,
1998.
VILAR, C. Fundamentos de Radiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, C. R. R. Radiologia: Bases e Essência. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
DIÓGENES, A. H. M.; RODRIGUES, C. E. M. Reumatologia prática. 1. ed. Fortaleza: Premius, 2017.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. E-book.
SBOT. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Ortopedia do Adulto. 1. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2004.
Componente Curricular
Atividade Integradora IV
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
- - - 48 h -
Total 48 h
Ementa
Atividades extensionistas, nas áreas temáticas Educação e Saúde, voltadas à saúde mental, urgência e
emergência, nas modalidades projeto, curso/oficina ou evento, com vistas ao protagonismo estudantil
e integração com a comunidade e com profissionais de saúde inseridos no Sistema Único de Saúde,
com ênfase nas necessidades de saúde do indivíduo, da família e da comunidade no contexto da Rede
de Atenção à Saúde e equipamentos sociais, tendo em vista o Objetivo do Desenvolvimento
Sustentável 3: Saúde e Bem-Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, K. Educação em Saúde. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
FERNANDES, C. L. C.; MOURA, I. C. de; DIAS, L. C.; et al. Saúde mental na atenção primária: abordagem
multiprofissional. Barueri: Editora Manole, 2021. E-book.
FORPROEX. Fórum de Pró-Reitores de Extensão Das Universidades Públicas Brasileiras. Política
Nacional de Extensão Universitária. Manaus: FORPROEX, 2012.
SILVA, E. da (org.). Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade. Rio Branco: Stricto
Sensu, 2020. E-book.
VELASCO, I. T. de et al. Medicina de emergência: abordagem prática. 13. ed. Barueri, SP: Manole,
2019. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
140
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
GARCIA, F. D. Avanços & Inovações nas Políticas de Saúde Mental, Álcool e de Drogas no Brasil: uma
revisão histórica. Belo Horizonte, MG: Ed. do Autor, 2022.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2 v. E-book.
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2009. E-book.
PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. de. Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
2023. E-book.
SAVASSI, L. C. M.; MELO, C. G. L.; DIAS, M. B. et al. Tratado de atenção domiciliar. Barueri: Editora
Manole, 2022. E-book.
Componente Curricular
Interação Comunitária VIII
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a
Visita Técnica distância
- - - 64 h -
Total 64 h
Ementa
Cuidado integral na saúde do adulto e idoso considerando as condições agudas, infectocontagiosas e
negligenciadas, saúde mental e situações de urgência e emergência. Necessidades de saúde
apresentadas no cotidiano do trabalho nas Unidades de Saúde da Família, equipamentos sociais do
território e sua interface com as Redes de Atenção à Saúde. Ações de planejamento e gestão em
saúde. Estratégias de educação na saúde. Saúde do trabalhador. Ações extensionistas nas áreas
temáticas Educação e Saúde, modalidade projeto de extensão, com vistas ao protagonismo do
estudante e integração com a comunidade, com ênfase no cuidado e acompanhamento de
populações vulneráveis no contexto da Atenção Primária à Saúde e alinhadas ao Objetivo do
Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde e Bem-Estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUNCAN, B. B. et al. (org.). Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022. 2 v.
FREEMAN, T. R. Manual de medicina de família e comunidade de McWhinney. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2018. E-book.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. E-book.
SILVA, E. da (org.). Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade. Rio Branco: Stricto
Sensu, 2020. E-book.
STEWART, M. et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. de. Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook
Editora, 2022. E-book.
SAVASSI, L. C. M.; MELO, C. G. L.; DIAS, M. B.; et al. Tratado de atenção domiciliar. Barueri: Editora
Manole, 2022. E-book.
141
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Internato em Ginecologia e Obstetrícia I
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a
Visita Técnica distância
32 h 288 h - - -
Total 320 h
Ementa
Treinamento em serviço, prático e supervisionado voltado ao atendimento médico ginecológico e
obstétrico em serviços de atenção primária, secundária e terciária. Competências e habilidades
práticas para atuação em ginecologia e obstetrícia. Partos normais e propedêutica. Métodos
diagnósticos e tratamento de partos patológicos e das principais doenças e emergências em
obstetrícia. Propedêutica ginecológica. Tempos obrigatórios e complementares. Anatomia e
fisiologia dos órgãos genitais femininos. Ginecologia endócrina. Ciclos histológicos do aparelho
genital feminino. Alterações do ciclo menstrual. Esterilidade conjugal. Distopia do útero. Infecções
do aparelho genital feminino. Tumores benignos e malignos do aparelho genital feminino. Moléstia
trofoblástica. Abdome agudo em ginecologia. Métodos preventivos e de triagem em ginecologia e
obstetrícia. Indivisibilidade dos pacientes em seus aspectos físicos, psicológicos e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANDEIRA, G.; GRITZ, L. Endocrinologia Ginecológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DE LUCA, L. A. Ginecologia - Semiologia Clínica e Laboratorial. 1. ed. São Paulo: Savier, 1981.
DELASCIO, D.; GUARIENTE, A. Obstetrícia. Ginecologia. Neonatologia. São Paulo: Sarvier, 1984.
JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; BAMSHAD, M. J. Genética médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2017.
PINOTTI, J. A.; FONSECA, A.M.; BAGNOLI, V.R. Tratado de ginecologia: condutas e rotinas da disciplina
de ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo - USP. Rio de Janeiro:
Revinter, 2005.
REZENDE, J. Obstetrícia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEREK, J. S. Berek e Novak - Tratado de ginecologia. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
E-book.
SMITH, R. P. Ginecologia e Obstetrícia do Netter. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PAULSEN, F. Sobotta Atlas Prático de Anatomia Humana. 3. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. E-
book.
Componente Curricular
Internato em Medicina de Família e Comunidade I
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
142
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
143
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. 2. ed. Brasília : Ministério da Saúde,
2015.
BRASIL. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e
Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede, Diretrizes brasileiras para o
rastreamento do câncer do colo do útero. 2. ed. Rio de Janeiro: INCA, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da
Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde,
2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada
e Temática. Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa. Diretrizes para o cuidado das pessoas idosas no
SUS: proposta de modelo de atenção integral. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Nota Técnica
para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção
ambulatorial especializada - saúde da pessoa idosa. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein:
Ministério da Saúde, 2019.
BRASIL. Decreto nº 7.053, de 23 de dezembro de 2009. Política Nacional para a População em Situação
de Rua. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03////_Ato2007-
2010/2009/Decreto/D7053.htm. Acesso em: 30 de ago. 2024
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa
Portadora de Deficiência. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Manual de
anticoncepção. São Paulo: FEBRASGO, 2015.
MARCELLO CASACCIA BERTOLUCI; COSTA, A.; BIANCA DE ALMEIDA-PITITTO; et al. Diretriz da
Sociedade Brasileira de Diabetes - Versão 2024. Conectando Pessoas eBooks, 2023.
MIGOWSKI, A. et al. Diretrizes para detecção precoce do câncer de mama no Brasil. II – Novas
recomendações nacionais, principais evidências e controvérsias. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro,
v. 34, n. 6, 2018.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. MI-mhGAP Manual de Intervenções para transtornos
mentais, neurológicos e por uso de álcool e outras drogas na rede de atenção básica à saúde. Brasília:
Organização Pan-Americana da Saúde, 2018.
PEIXOTO, S. Manual de assistência pré-natal. 2. ed. São Paulo: Federação Brasileira das Associações
de Ginecologia e Obstetrícia, 2014.
SÃO PAULO. Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação da Área Técnica de Saúde Integral da
População LGBTIA+. Protocolo para o cuidado integral à saúde de pessoas trans, travestis ou com
vivências de variabilidade de gênero no município de São Paulo., 2. ed. São Paulo: Secretaria
Municipal da Saúde, 2023.
SCHIMITT, H. B. B. et al. Políticas públicas e atenção à saúde das pessoas privadas de liberdade .
Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2014.
Componente Curricular
Internato em Pediatria I
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
144
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
145
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SEGRE, C. A. M.; COSTA, H. de P. F.; LIPPI, U. G. Perinatologia: Fundamentos e prática. 3. ed. São Paulo:
Sarvier, 2015.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Diretrizes SBP: Reanimação neonatal menor que 34 semanas.
Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/sbp/2022/junho/06/Diretrizes SBP -
Reanimacao-RNmenor34semanas-MAIO2022a.pdf. Acesso em: 03 ago. 2024.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Diretrizes SBP: Hipoglicemia Neonatal. 2014. Disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2015/02/diretrizessbp- hipoglicemia2014.pdf.
Acesso em: 03 ago. 2024.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manejo da Hiperbilirrubinemia Indireta no Período Neonatal.
2021. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/23176c -
MO_Hiperbilirrubinemia_indireta_periodo_neo.pdf. Acesso em: 03 ago. 2024.
Componente Curricular
Internato em Ginecologia e Obstetrícia II
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
20 h 300 h - - -
Total 320 h
Ementa
Treinamento em serviço, prático e supervisionado voltado ao atendimento médico ginecológico e
obstétrico em serviços de atenção primária, secundária e terciária. Aprimoramento e progressão das
competências e habilidades práticas para aquisição de autonomia em ginecologia e obstetrícia.
Atendimento em saúde da mulher. Urgência e emergência em ginecologia e obstetrícia. Prática
médica em situações clínicas, cirúrgicas e traumáticas em ginecologia e obstetrícia. Indivisibilidade
dos pacientes em seus aspectos físicos, psicológicos e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANDEIRA, G.; GRITZ, L. Endocrinologia Ginecológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DE LUCA, L. A. Ginecologia - Semiologia Clínica e Laboratorial. 1. ed. São Paulo: Savier, 1981.
DELASCIO, D.; GUARIENTE, A. Obstetrícia. Ginecologia. Neonatologia. São Paulo: Sarvier, 1984.
JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; BAMSHAD, M. J. Genética médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
PINOTTI, J. A.; FONSECA, A.M.; BAGNOLI, V.R. Tratado de ginecologia: condutas e rotinas da
disciplina de ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo - USP. Rio
de Janeiro: Revinter, 2005.
REZENDE, J. Obstetrícia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEREK, J. S. Berek e Novak - Tratado de ginecologia. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2021. E-book.
SMITH, R. P. Ginecologia e Obstetrícia do Netter. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PAULSEN, F. Sobotta Atlas Prático de Anatomia Humana. 3. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. E-
book.
146
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Internato em Medicina de Família e Comunidade II
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a
Visita Técnica distância
32 h 288 h - - -
Total 320 h
Ementa
Aprendizado em serviço de Unidade Básica de Saúde. Treinamento supervisionado de habilidades
médicas e não médicas para o atendimento às famílias e coletividades. Pequenos procedimentos e
manejo de feridas. Doenças infecto parasitárias mais prevalentes no âmbito da atenção primária em
saúde. Intoxicações exógenas. Saúde do Trabalhador. Educação em saúde. Promoção e proteção à
saúde junto à população assistida pela UBS. Educação permanente e continuada junto à equipe de
saúde. Integração com a comunidade e profissionais da UBS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUNCAN, B. B. et al. (org.). Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022. 2 v.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.
STEWART, M. et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de
acidentes por animais peçonhentos. 2. ed. BrasÌlia: Fundação Nacional de Saúde, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil.
Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia. Inovação e Insumos Estratégicos em
Saúde. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias e Inovação em Saúde. Coordenação
de Gestão de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas
da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de
Doenças Transmissíveis. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança. 6. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção
Básica. Chikungunya: Manejo Clínico. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Febre amarela: guia para profissionais
de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Protocolo de tratamento de Influenza: 2017. Brasília: Ministério da Saúde,
2018
147
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Protocolo de manejo clínico do
Coronavírus (COVID-19) na atenção primária à saúde. 9. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções. Brasília:
Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de
Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes
Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis – IST.
Brasília: Ministério da Saúde, 2022
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Atenção ao pré-natal de baixo risco. Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Guia Prático para o Controle das Geohelmintíases. Brasília: Ministério da
Saúde, 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar. 2. ed. Brasília: Ministério
da Saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. Brasília: Ministério da
Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Dermatologia na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2002
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de
Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Cadernos de Atenção Integral à Saúde do
Trabalhador: Atenção Integral à saúde de Crianças e Adolescentes em situação de trabalho. Brasília:
Ministério da Saúde, 2023.
BRASIL. Portaria federal GM/MS nº 1.823, de 23 de agosto de 2012. Institui a Política Nacional de
Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html. Acesso em: 02 de
set. 2024
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Boletim epidemiológico
nº 12: Intoxicações exógenas por agrotóxicos no Brasil – 2013 a 2022. Brasília: Ministério da Saúde,
2023.
CAMPINAS. Secretaria Municipal de Saúde. Câmara Técnica de Especialidades. Guia Prático De
Dermatologia Na Atenção Básica De Saúde. Campinas: Secretaria Municipal de Saúde, 2008.
CEARÁ. Secretaria da Saúde. Guia de Suporte para Diagnóstico e Tratamento de Vítimas de Acidentes
por Animais Peçonhentos. Fortaleza: Secretaria de Saúde, 2021.
SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA. Protocolo
para vigilância e assistência para os casos suspeitos ou confirmados de doença aguda pelo vírus Zika
e suas complicações: na população geral, em gestantes, puerperas e recém-nascidos. São Paulo:
Secretaria municipal de Saúde, 2016.
SÃO PAULO. Secretaria Municipal da Saúde. Coordenadoria de Vigilância em Saúde. Divisão de
Vigilância Epidemiológica. Núcleo de Prevenção e Controle das Intoxicações. Manual de Toxicologia
Clínica: Orientações para assistência e vigilância das intoxicações agudas / São Paulo: Secretaria
Municipal da Saúde, 2017.
148
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SÃO PAULO. Secretaria Municipal da Saúde. Manual de Padronização de Curativos. São Paulo:
Secretaria Municipal de Saúde, 2021
SASAKAWA. Sasakawa Health Foundation. Novo Atlas de Hanseníase: Um manual ilustrado para
auxiliar os agentes de saúde e voluntários na detecção, diagnóstico e tratamento dos casos de
hanseníase. Tóquio: Sasakawa Health Foundation, 2019
Componente Curricular
Internato em Pediatria II
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
32 h 288 h - - -
Total 320 h
Ementa
Treinamento em serviço, prático e supervisionado voltado ao atendimento ético e humanizado,
desde o nascimento até a adolescência, em serviços de atenção primária, secundária e terciária.
Progressão das competências e habilidades práticas para atuação em pediatria. Atividades práticas
em ambulatórios de pediatria. Sala de parto. Enfermaria pediátrica. Serviços de urgência e
emergência pediátrica. Reanimação cardiopulmonar. Manejo de diferentes tipos de choque.
Atendimento ao politrauma. Traumatismo crânio encefálico. Anafilaxia. Indivisibilidade dos
pacientes em seus aspectos físicos, psicológicos e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, W. B. et al.. Neonatologia. 2. ed. (Coleção Pediatria). Barueri: Editora Manole, 2020. E-
book.
JÚNIOR, D. C.; BURNS, D. A. R.; LOPEZ, F. A. Tratado de Pediatria. 5. ed. Barueri: Editora Manole, 2021.
v.1. E-book.
KLIEGMAN, R. et al. (orgs.). Nelson Tratado de Pediatria. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2 v.
MARCDANTE, K.. Nelson Princípios de Pediatria. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016. E-book.
MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 2013.
PIVA, J. P.; GARCIA, P. C. R. Medicina intensiva em pediatria. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
SCHVARTSMAN, C. et al. Pronto-socorro. Barueri: Editora Manole, 2023. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMERICAN HEART ASSOCIATION. PALS Provider Manual. 20. ed. Dallas: American Heart Association,
2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Técnico de Orientações sobre o Manejo da Toxoplasmose.
Versão 2022. Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde: volume 1. 6. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde: volume 2. 6. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2024.
149
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BRASIL. Ministério da Saúde. Manejo da Infecção pelo HIV em Crianças e Adolescentes: Módulo 1 -
Diagnóstico, manejo e acompanhamento de crianças expostas ao HIV. Brasília: Ministério da Saúde,
2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da
Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
BUNIK, M.; LEVIN, M. J.; HAY, W. W. Jr.; et al. CURRENT Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. 26. ed.
Porto Alegre: Grupo A, 2024. E-book.
FARHAT, C. K.; SUCCI, R. C. de M.; CARVALHO, L. H. F. R. (orgs.). Infectologia pediátrica. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
FERREIRA, A. V. S.; SIMON Jr., H.; BARACAT, E. C. E.; ABRAMOVICI, S. (coord.). Emergências em
Pediatria: Protocolos da Santa Casa de São Paulo. 2. ed. São Paulo: Manole, 2019.
PERNETTA, C. Diagnóstico diferencial em pediatria. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1985.
PERNETTA, C. Semiologia pediátrica. 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
SEGRE, C. A. M.; COSTA, H. de P. F.; LIPPI, U. G. Perinatologia: Fundamentos e prática. 3. ed. São Paulo:
Sarvier, 2015.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Diretrizes SBP: Reanimação neonatal menor que 34 semanas.
Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/sbp/2022/junho/06/DiretrizesSB P -
Reanimacao-RNmenor34semanas-MAIO2022a.pdf. Acesso em: 03 ago. 2024.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Diretrizes SBP: Hipoglicemia Neonatal. 2014. Disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2015/02/diretrizessbp- hipoglicemia2014.pdf.
Acesso em: 03 ago. 2024.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manejo da Hiperbilirrubinemia Indireta no Período
Neonatal. 2021. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/231 76c -
MO_Hiperbilirrubinemia_indireta_periodo_neo.pdf. Acesso em: 03 ago. 2024.
Componente Curricular
Internato em Cirurgia Geral I
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
12 h 308 h - - -
Total 320 h
Ementa
Raciocínio clínico. Atendimento ambulatorial de especialidades cirúrgicas. Participação e
instrumentação em cirurgias. Desenvolvimento de atividades em centro cirúrgico. Atendimento de
pacientes em unidade de pronto atendimento. Imobilizações ortopédicas. Suturas e pequenas
cirurgias. Visitas hospitalares de baixa complexidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. ATLS – Advanced Trauma Life Support for Doctors. 10. ed.
Chicago: Committee on Trauma, 2018.
TOWNSEND, C. M. et al. Sabinston Textbook of Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical
Practice. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
150
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEIN, A. J. Campbell-Walsh Urologia. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
COELHO, J. C. U. Aparelho Digestivo: Clínica e Cirurgia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2012.
MAFFEI, F. H. de A. Doenças Vasculares Periféricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2024.
SOUZA, H. P. de; BREIGEIRON, R.; GABIATTI, G. Cirurgia do Trauma: Condutas Diagnósticas e
Terapêuticas. Rio de Janeiro: Editora Atheneu., 2003.
FELICIANO, D. V.; MATTOX, K. L.; MOORE, E. E. (eds.). Trauma. 9th. ed. New York: McGraw Hill, 2020.
Componente Curricular
Internato em Medicina de Família e Comunidade III
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
16 h 144 h - - -
Total 160 h
Ementa
Consolidação do aprendizado em serviço de Unidade Básica de Saúde. Treinamento supervisionado
de habilidades médicas e não médicas para o atendimento às famílias e coletividades. Atividades de
educação em saúde, de promoção e de proteção à saúde junto à população assistida. Ações de
educação permanente e continuada junto à equipe de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUNCAN, B. B. et al. (org.). Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022. 2 v.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.
STEWART, M. et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, J. S.; OLIVEIRA, M. I. C.; RITO, R. V. V. F. Orientações sobre amamentação na atenção básica de
saúde e associação com o aleitamento materno exclusivo. Ciênc. saúde colet, Rio de Janeiro, v. 23, n.
4, p. 1077-1088, 2018.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais:
DSM-5-TR. 5. ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2023. E-book.
BARROSO, W. K. S.; RODRIGUES, C. I. S.; BORTOLOTTO, L. A.; et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
Arterial – 2020. Arq. Bras. Cardiol., v. 116, n. 3, p. 516–658, 2021.
BRASIL. Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de 2015. Institui a Política Nacional de Atenção Integral à
Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1130_05_08_2015.html. Acesso em: 02 de
set. 2024
151
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde,
2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primaria à Saúde. Departamento de Promoção da
Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde,
2019.
BRASIL. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e
Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede, Diretrizes brasileiras para o
rastreamento do câncer do colo do útero. 2. ed. Rio de Janeiro: INCA, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco.
Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada
e Temática. Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa. Diretrizes para o cuidado das pessoas idosas no
SUS: proposta de modelo de atenção integral. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Nota Técnica
para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção
ambulatorial especializada - saúde da pessoa idosa. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein:
Ministério da Saúde, 2019.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. MI-mhGAP Manual de Intervenções para transtornos
mentais, neurológicos e por uso de álcool e outras drogas na rede de atenção básica à saúde. Brasília:
Organização Pan-Americana da Saúde, 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio
à Gestão Participativa e ao Controle Social. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra:
uma política para o SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio
à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio
à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e
Transexuais. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Decreto nº 7.053, de 23 de dezembro de 2009. Política Nacional para a População em Situação
de Rua. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03////_Ato2007-
2010/2009/Decreto/D7053.htm. Acesso em: 30 de ago. 2024
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa
Portadora de Deficiência. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Manual de
anticoncepção. São Paulo: FEBRASGO, 2015.
MARCELLO CASACCIA BERTOLUCI; COSTA, A.; BIANCA DE ALMEIDA-PITITTO; et al. Diretriz da
Sociedade Brasileira de Diabetes - Versão 2024. Conectando Pessoas eBooks, 2023.
MIGOWSKI, A. et al. Diretrizes para detecção precoce do câncer de mama no Brasil. II – Novas
recomendações nacionais, principais evidências e controvérsias. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro,
v. 34, n. 6, 2018.
152
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Internato em Saúde Mental e Coletiva
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Aula Campo/
Teórica Prática Extensão Educação a distância
Visita Técnica
32 h 128 h - - -
Total 160 h
Ementa
Treinamento supervisionado em serviços da Rede de Atenção Psicossocial. Práticas de anamnese
psiquiátrica e exame mental do tipo psicopatológico descritivo. Síndromes psiquiátricas mais
prevalentes na Atenção Básica e nos Centros de Atenção Psicossocial. Atenção à crise. Atividades
interdisciplinares na Saúde Mental e grupalidade em equipe e com os usuários. Epidemiologia no
planejamento e na avaliação de serviços de saúde. Planejamento em saúde: estudo das políticas
públicas de saúde. Sistemas de informação em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais:
DSM-5-TR. 5. ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2023. E-book.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2019.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.
PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. de. Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook
Editora, 2022.
SADOCK, B J; SADOCK, V. A. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica.
11.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia Clínica: Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
153
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Internato em Urgência e Emergência
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
48 h 272 h - - -
Total 320 h
Ementa
Treinamento em diferentes serviços, por meio do atendimento médico de pacientes em situações de
urgência e emergência clínicas, fundamentado em princípios éticos, legais e humanitários.
Fisiopatologia das doenças mais comuns em prontos socorros. Habilidades clínicas fundamentais para
a formação do médico. Anamnese e exame físico dirigidos às queixas mais comuns em unidades de
urgência e emergência. Elaboração de diagnósticos sindrômicos com propedêuticas e condutas
adequadas. Procedimentos básicos da rotina em prontos socorros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILHO, G. B. Bogliolo - Patologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 10.
ed. Grupo GEN, 2023. E-book.
LONGO, Dan L. et al. Medicina interna de Harrison. 18. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill: Artmed,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
154
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
AZEVEDO, L.C.P. et al. (ed.). Medicina intensiva: abordagem prática. 5. ed. Barueri: Manole, 2022.
BRANDÃO NETO, R.A. et al. (ed.). Medicina de emergência: abordagem prática. 17. ed. Barueri:
Manole, 2023.
YARTSEV, A. Deranged Physiology. Sidney: Alex Yartsev. c2024. Disponível em:
https://derangedphysiology.com/main/home. Acesso em: 27 mai.2024.
CANAL DE RESIDÊNCIA DE UTI DO HCFMUSP. Educação em cuidados ao paciente crítico - HCFMUSP.
São Paulo: RESIDENCIA DE UTI DO HCFMUSP, 2016. 20 vídeos. Disponível em:
http://www.youtube.com/@educacaoemcuidadosaopacien8637. Acesso em: 27 mai.2024.
EMCrit PROJECT. Emergency Department Critical Care. Estados Unidos: EMCrit Project. c2024.
Disponível em: https://emcrit.org/. Acesso em: 27 mai.2024.
Componente Curricular
Internato em Cirurgia Geral II
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
20 h 460 h - - -
Total 480 h
Ementa
Práticas anestésicas em centro cirúrgico. Visitas de enfermaria em hospital terciário. Atendimentos de
pacientes politraumatizados graves. Procedimentos invasivos em pronto socorro. Cirurgias de alta
complexidade. Condutas em urgências ortopédicas. Atendimentos de pacientes oncológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. ATLS – Advanced Trauma Life Support for Doctors. 10. ed.
Chicago: Committee on Trauma, 2018.
TOWNSEND, C. M. et al. Sabinston Textbook of Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical
Practice. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEIN, A. J. Campbell-Walsh Urologia. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.
COELHO, J. C. U. Aparelho Digestivo: Clínica e Cirurgia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2012.
MAFFEI, F. H. de A. Doenças Vasculares Periféricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2024.
SOUZA, H. P. de; BREIGEIRON, R.; GABIATTI, G. Cirurgia do Trauma: Condutas Diagnósticas e
Terapêuticas. Rio de Janeiro: Editora Atheneu., 2003.
FELICIANO, D. V.; MATTOX, K. L.; MOORE, E. E. (eds.). Trauma. 9th. ed. New York: McGraw Hill, 2020.
Componente Curricular
Internato em Clínica Médica
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
155
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
72 h 408 h - - -
Total 480 h
Ementa
Atendimento integral ao paciente adulto em ambulatórios, enfermarias e serviços de pronto -
atendimento de clínica médica. Rotina em enfermaria de clínica médica desde a admissão de
pacientes, avaliação de propedêutica, decisão terapêutica e orientações de seguimento ambulatorial.
Acompanhamento de serviço de terapia Intensiva e de serviço de diálise. Doenças mais prevalentes
nas subespecialidades de clínica médica. Integração e síntese dos conhecimentos obtidos nos períodos
anteriores no que diz respeito à prática clínica, com ênfase especial às técnicas e tecnologias
propedêuticas e terapêuticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman-Cecil Medicina. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2022. E-book.
LOSCALZO, J. et al. Medicina interna de Harrison. 21. ed. Porto Alegre: AMGH, 2024. 2 v.
PAPADAKIS M. A, MCPHEE S. J. Current - Medical Diagnosis & Treatment. 63. ed. New York: Mc Graw
Hill Lange, 2024.
ZIPES, D. P. et al. Braunwald: Tratado de Doenças Cardiovasculares. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para
Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasília: Ministério da Saúde, 2024.
FILHO, G. B. Bogliolo - Patologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.
FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Atheneu Editora, 2021, 2v.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 10.
ed. Grupo GEN, 2023. E-book.
MANDELL, G. L.; BENNETT, J. E.; DOLIN, R. (eds.). Mandell, Douglas, and Bennett’s principles and
practice of infectious diseases. 9th ed. Philadelphia: Elsevier, 2019. 2 v.
MOREIRA, C.; SHINJO, S. K. Livro da Sociedade Brasileira de Reumatologia. 3. ed. Barueri: Manole,
2023.
SANTOS, E. C. L. et al. Manual de Eletrocardiografia Cardiopapers. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2023.
SANTOS, E. C. L.; MASTROCOLA, F. Cardiologia CardioPapers. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2019.
SBD. Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - Edição 2024. São
Paulo: SBD, 2024.
SBPT. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Consensos e Diretrizes da Sociedade
Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Brasília: SBPT, 2023. Disponível em:
https://sbpt.org.br/portal/consensos-e-diretrizes-da-sbpt/. Acesso em: 29 de ago. 2024.
TAVARES, W. Antibiótico e Quimioterápicos para o Clínico. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu Editora,
2020.
VILAR, L. Endocrinologia Clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
156
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Acidentes por animais venenosos e peçonhentos
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
48 h 16 h - - -
Total 64 h
Ementa
Animais venenosos / peçonhentos e suas características biológicas (serpentes, aranhas, escorpiões,
lagartas e animais aquáticos brasileiros). Identificação e diferenciação clínica dos principais
acidentes de interesse médico. Fisiopatologia dos envenenamentos humanos causados por animais
venenosos e peçonhentos. Aspectos terapêuticos dos acidentes por animais venenosos. Notificação
de acidentes com animais venenosos. Produção e distribuição de soros antivenenos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais
peçonhentos. 2. ed. Brasília: FUNASA, 2001.
CARDOSO, J. L. C. et al. Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes.
2. ed. São Paulo: Sarvier, 2009.
COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 2 v.
MARTINS, M. de A. et al. Clínica médica. 2. ed. v. 7. São Paulo: Manole, 2015.
WEISS, M. B.; PAIVA, J. W. S. Acidentes com Animais Peçonhentos. 1. ed. Rio de Janeiro: Thieme,
2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE FILHO, A. et al. Toxicologia na prática clínica. 2. ed. Belo Horizonte: Folium, 2013.
BERNARDE, P. S. Serpentes peçonhentas e acidentes ofídicos no Brasil. São Paulo: Anolis Books, 2014.
GRANTSAU, R. K. H. As serpentes peçonhentas do Brasil. São Carlos: Vento Verde, 2013.
KLAASSEN, C. D.; WATIKINS III, J. B. Fundamentos em toxicologia de Casarett Doull. 2. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012.
Componente Curricular
Bases da Eletrocardiografia
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
32 h - - - -
Total 32 h
Ementa
157
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Estudo das Relações Étnico-Raciais
Unidade Acadêmica Ofertante
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
64 h - - - -
Total 64 h
Ementa
O Papel do racismo na constituição do capitalismo e da colonização dos territórios de África e
América. Diferentes aspectos da história da África e dos africanos na história e formação cultural do
Brasil e do continente americano. História, epistemologias, tecnologias e a cultura das etnias negras
e indígenas. As múltiplas identidades étnico-raciais e culturais conformadas no Brasil. Aspectos
sociorraciais, históricos e culturais da sociedade brasileira relativos à ancestralidade indígena e
afrodescendente. Tipos de resistências ao racismo, a partir da compreensão sobre
colonização/decolonização, multiculturalismo, interculturalidade, patrimônio cultural, políticas
afirmativas, racismo institucional, racismo recreativo e identidade étnico-racial e democracia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADUGOENAU, F. R. Saberes e fazeres autóctones do povo Bororo: contribuições para a educação
escolar intercultural indígena. 2015. 119 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de
Educação, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2015.
HALL, S.; SOVIK, L. R. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: EdUFMG,
2003.
MUNANGA, K. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. E-book.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
158
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais.
Brasília: Ministério da Educação, 2006.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: [s.n.],
2004.
MATTOS, R. A. de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Contexto, 2021.
NASCIMENTO, A. O Genocídio do Negro Brasileiro: Processo de um Racismo Mascarado. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1978.
SILVA, G. J. da; COSTA, A. M. R. F. M. da. Histórias e culturas indígenas na Educação Básica. São
Paulo: Autêntica, 2018. E-book.
STRAUSS, C. L. Tristes trópicos. São Paulo/Rio de Janeiro: Cia. das Letras, 1999.
Componente Curricular
Farmacologia Clínica
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
64 h - - - -
Total 64 h
Ementa
Conceitos em farmacoterapia, farmacovigilância e farmacoeconomia. Fitoterapia clínica.
Farmacocinética e farmacodinâmica na terapêutica. Prescrição e uso racional de medicamentos.
Estudos de utilização de medicamentos. Eventos adversos/tóxicos e sua relação com a terapia
farmacológica. Noções de tecnologia farmacêutica voltadas ao desenvolvimento do tratamento de
doenças e agravos. Farmacologia clínica dos sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNTON, L.; HILAL-DANDAN, R.; KNOLLMAN, B. As bases farmacológicas da terapêutica de
Goodman e Gilman. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.
KATZUNG, B. G.; VANDERAH, T. W. (org.). Farmacologia básica e clínica. 15. ed. Porto Alegre: Artmed,
2022.
RITTER, J. M. et al. Farmacologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. E-book.
SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
WHALEN, K.; FINKEL, R.; PANAVELIL, T. A. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
WELLS, B. G. et al. Manual de farmacoterapia. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
159
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Inovação, Criatividade e Atitude Empreendedora
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências Aplicadas e Políticas
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
64 h - - - -
Total 64 h
Ementa
Abordagem Comportamental da Criatividade. Elementos da Criatividade. Tipologias e Conceitos de
Criatividade e Inovação. Características Gerais de Processos Criativos em Diversas Áreas. Técnicas e
Teorias sobre Criatividade. O Processo Criativo. Criatividade e Tecnologia. O Senso Comum e a
Resistência à Mudança. A Construção de um Ambiente Aberto à Inovação. Formulação de Projeto
Inovador. Atitudes, Capacidades e Habilidades Empreendedoras. Propriedade Intelectual e o Instituto
Nacional da Propriedade Industrial. Transferência de Tecnologias. Ecossistemas de Inovação.
Inovação Social. Introdução ao conceito de Economia Criativa. Indústrias Criativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANASTÁCIO, M. R.; CRUZ FILHO, P. R. A.; MARINS, J. Empreendedorismo social e inovação no contexto
brasileiro. Rio de Janeiro: PUCPRESS, 2018.
ARAÚJO, B. C. Políticas de apoio à inovação no Brasil: uma análise de sua evolução recente. Texto
para Discussão, 2012.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2023.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2005.
FIATES, G. G. S. Criatividade e desenvolvimento de novos conceitos. Dissertação (Mestrado) -
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014.
TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BRASIL. Manual Básico para Proteção por Patentes de Invenções, Modelos de Utilidade e
Certificados de Adição. Brasília, 2021.
BRUNO-FARIA, M. F.; VARGAS, E. R.; MARTINEZ, A. M. (Orgs.). Criatividade e inovação nas
organizações: desafios para a competitividade. São Paulo: Atlas, 2013.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. 6. ed. São Paulo: Cultura, 1999.
HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através
do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2010.
HASHIMOTO, M.; LOPES, R. M. A.; ANDREASSI, T.; NASSIF, V. M. J. Práticas de empreendedorismo:
casos e planos de negócios. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2012.
KUAZAQUI, E. Liderança e criatividade em negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
SINGER, P. Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2002.
160
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Interações Medicamentosas
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
64 h - - - -
Total 64 h
Ementa
Introdução aos mecanismos de interação. Enzimas do citocromo P450. Substratos, inibidores e
indutores. Interações fármaco-fármaco, fármaco-planta e fármaco-alimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BBACHMAN, K. A. et al. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações medicamentosas
e fitoterápicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2006.
BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. (ed.). Bioquímica médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BRUNTON, L.; HILAL-DANDAN, R.; KNOLLMAN, B. As bases farmacológicas da terapêutica de
Goodman e Gilman. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.
FONSECA, A. L. Interações medicamentosas. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008.
TOY, E. C. et al. Casos clínicos em farmacologia. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da
terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RITTER, J. M.; FLOWER, R.; HENDERSON, G.; LOKE, Y. K.; MACEWAN, D.; RANG, H. P. Farmacologia. 9.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. E-book.
SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Componente Curricular
Língua Brasileira de Sinais
Unidade Acadêmica Ofertante
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
32 h 32 h - - -
Total 64 h
Ementa
Noções básicas da Língua Brasileira de Sinais: aspectos histórico-sociais, educacionais, linguísticos e
culturais. Aplicação dos conteúdos ao ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
161
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L.P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília:
MEC/SIISP, 2006.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L.. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
CARVALHO, S. P. T. Educação inclusiva. 4.ed. Cuiabá: EdUFMT, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMÁZIO, M. F. M.; SILVA, A. S. Atendimento educacional especializado: com surdez. Brasília: SEESP,
2007. SEED, MEC.
FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto: curso básico - Livro do professor/instrutor -
Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília: MEC, 2001.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 7. ed. São
Paulo: Plexus, 2002.
OLIVEIRA, S. L. M. de. Memórias de Escola: Olhares dos Surdos Sobre a Educação Inclusiva.
Rondonópolis, 2020. 167 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Instituto de Ciências Humanas e
Sociais, Universidade Federal de Mato Grosso, Rondonópolis, 2020.
SÁ, N. R. L. de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM/COMPED/INEP, 2002.
SKLIAR, C. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 8. ed. Porto Alegre: Mediação, 2016.
Componente Curricular
Língua Inglesa
Unidade Acadêmica Ofertante
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
32 h 32 h - - -
Total 64 h
Ementa
Estudo das estruturas linguísticas e desenvolvimento da competência comunicativa na língua inglesa
em nível básico, com ênfase na leitura. Desenvolvimento de técnicas de leitura e compreensão de
textos de diferentes áreas do saber. Leitura crítica de textos em inglês através de práticas
sociointeracionais, mediadas pela linguagem. Letramento acadêmico em língua estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLLINS. Collins dictionary English-Portuguese. 2. ed. São Paulo: Disal, 2006.
DREY, R. F.; SELISTRE, I. C.; AIUB, T. Inglês: práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015. E-
book.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000.
MURPHY, R. Essential grammar in use: a Self-study Reference and Practice Book for Elementary
Students of English. 3. ed. Edinburgh: Cambridge University, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
162
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
ABRANTES, E. L. et al. Oficina de tradução, versão e interpretação em inglês. Porto Alegre: SAGAH,
2018. E-book.
CARTER, R.; MCCARTHY, M. Cambridge grammar of English: a Comprehensive Guide: Spoken and
Written English Grammar and Usage. Cambridge: Cambridge University, 2006.
DIXSON, R. J. Graded exercises in English. 2. ed. Barueri: Disal, 2007.
HUDDLESTON, R.; PULLUM, G. K. A student's introduction to English grammar. Cambridge: Cambridge
University, 2005.
SILVA, D. C. F. da; PARAGUASSU, L.; DAIJO, J. Fundamentos de inglês. Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-
book.
VIDAL, A. G. Oficina de textos em inglês avançado. Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-book.
Componente Curricular
Língua Portuguesa
Unidade Acadêmica Ofertante
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
32 h 32 h - - -
Total 64 h
Ementa
Norma-padrão e variação linguística. Aspectos gramaticais para o desenvolvimento da produção
textual. Intertextualidade e ABNT. Articuladores textuais e Progressão textual em gêneros
acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos (Org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985.
KOCH, I. G. V.; BENTES, A. C.; CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade: diálogos possíveis. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, I. G. V. Ler e compreender os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
KOCK, I. V.; ELIAS, W. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2012.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo:
Parábola, 2005.
SANTAELLA, L. Redação e Leitura: Guia para o ensino. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2014. E-
book.
SILVA, A.; PESSOA, A. C.; LIMA, A. Ensino de gramática - Reflexões sobre a língua portuguesa na
escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. E-book.
163
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Saúde e Espiritualidade
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
48h 16h - - -
Total 64h
Ementa
Espiritualidade, religiosidade e religião. Sentidos da saúde e da doença. Paradigmas e concepções de
mundo na saúde. Humanização e espiritualidade no cuidado em saúde. A dimensão espiritual na
subjetivação. Espiritualidade humana e a relação com o sagrado e a transcencência. Espiritualidade
como busca de sentido e valor existencial. Práticas espirituais e evidências no cuidado em saúde.
Experiências anômalas entre saúde e espiritualidade. Práticas integrativas e saberes ancestrais em
saúde e espiritualidade. Abordagem na prática clínica da espiritualidade do paciente. Dimensão
espiritual nos cuidados paliativos. Tanatologia e espiritualidade. Espiritualidade na formação em
saúde e na qualidade de vida do profissional de saúde. Espiritualidade no processo de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI, V. A. Espiritualidade e prática clínica. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2004.
KOENIG, H. G. Espiritualidade no cuidado com o paciente: por quê, como, quando e o quê. São Paulo:
FE Editora Jornalística Ltda, 2005.
PEREIRA, F. M. T. et al. (orgs.). Tratado de Espiritualidade e Saúde: Teoria e Prática do Cuidado em
Espiritualidade na Área da Saúde. Rio de Janeiro: Atheneu, 2021.
SANTOS, A. L. F. et al. (orgs.). Medicina e Espiritualidade Baseada em Evidências. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2021.
VASCONCELOS, E. M. (org.). A Espiritualidade no Trabalho em Saúde. São Paulo: Hucitec, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, L. Tempo de Transcendência: O Ser Humano como um Projeto Infinito. Rio de Janeiro:
Sextante, 2000.
DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2008.
GLEISER, M. A ilha do conhecimento: os limites da ciência e a busca de sentido. 3. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2015.
LUCCHETTI, G. et all Espiritualidade na prática clínica: o que o clínico deve saber? Rev Bras Clin Med,
São Paulo, v. 8, n. 2, p.:154-158, 2010.
Componente Curricular
Saúde Única
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
164
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Visita Técnica
44 h 16 h 4h - -
Total 64 h
Ementa
Conceitos interdisciplinares em Saúde Única (One Health) e bem-estar único. Zoonoses e saúde
pública. Infestações e doenças humanas causadas por ectoparasitas. Desastres ambientais,
mudanças climáticas e patógenos emergentes. Atuação multiprofissional em Saúde Única na
atenção primária articulada com a vigilância em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Guia de Vigilância em Saúde. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 2 v.
GALVÃO, L. A. C., FINKELMAN, J., HENAO, S. Determinantes Ambientais e Sociais da Saúde. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Saúde única: um enfoque integral para abordar as
ameaças à saúde na interface homem-animal-ambiente. Washington: OPAS, 2021. Disponível em:
https://www.paho.org/pt/documentos/cd599-saude-unica-um-enfoque-integral-para-abordar-
ameacas-saude-na-interface-homem. Acesso em 20 de maio de 2024.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2008.
NEVES, D. Parasitologia Humana. 12 ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. One Health Joint Plan of Action (2022-2026). Working together
for the health of humans, animals, plants and the environment. Roma: OMS, 2022. Disponível em:
https://openknowledge.fao.org/handle/20.500.14283/cc2289en. Acesso em 20 de maio de 2024.
SANTOS, N. S. de O. et al. Virologia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
Componente Curricular
Toxicologia Social e de Medicamentos
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
32 h - - - -
Total 32 h
Ementa
Introdução à Toxicologia. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Avaliação da Toxicidade e do Risco.
Neurobiologia da dependência química. Drogas estimulantes do Sistema Nervoso Central. Drogas
depressoras do Sistema Nervoso Central. Drogas perturbadoras do Sistema Nervoso Central.
Intoxicações agudas por fármacos. Exames toxicológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Componente Curricular
Viroses Emergentes e Reemergentes
Unidade Acadêmica Ofertante
Faculdade de Ciências da Saúde
Carga Horária
Teórica Prática Aula Campo/ Extensão Educação a distância
Visita Técnica
32 h 16 h - - -
Total 48 h
Ementa
Diversidade viral. Vírus emergentes. Principais vírus emergentes Brasil e no mundo. Vírus recém-
identificados com potencial epidêmico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2023. E-book.
COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 2 v.
SANTOS, N. S. de O. et al. Virologia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-book.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLINT, S. J. et al. Principles of virology. 5. ed. Washington: ASM Press, 2004.
HEWLETT, M.; CAMERINI, D.; BLOOM, D. C. Virologia Básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2023.
KNIPE, D. M. et al. Fields virology. 6. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2013.
RIEDEL, S. et al. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. 28. ed. Porto Alegre: Grupo A,
2022.
SILVA, A. S. et al. Viroses emergentes e reemergentes: considerações gerais, vírus da imunodeficiência
humana e as zoonoses virais de importância no Brasil. In: LEMOS, E. R. S. et al. Tópicos em Virologia.
Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2023. E-book.
166
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
167
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Art. 2º A carga horária mínima do estágio curricular deverá ser de 35% da carga horária
total do curso de graduação. Destas, um mínimo de 30% deverá ser dedicado e
desenvolvido na Atenção Básica e em serviços de Urgência e Emergência do Sistema Único
de Saúde. O restante da carga horária deverá ser redistribuído pela Comissão de Internato
dentre as áreas de Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria, Saúde
Coletiva e Saúde Mental, devendo as atividades apresentar eminentemente caráter prático
e, a carga horária teórica não devendo ser superior a 20% da carga horária total por estágio.
CAPÍTULO II
DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
semestre.
CAPÍTULO III
DA DURAÇÃO
Art. 6º O internato consistirá de 23 (vinte e três) meses, iniciados após o término do quarto
ano do curso médico. Deve-se observar, em qualquer caso, a carga horária de no mínimo
35% da carga horária total do curso. O interno terá direito a 01 (um) mês de férias, de
acordo com a conveniência do serviço.
§1º O mínimo de 30% (trinta por cento) da carga horária prevista para o internato médico
da Graduação em Medicina será desenvolvido na Atenção Básica e em Serviço de Urgência
e Emergência do SUS, respeitando-se o mínimo de dois anos deste internato.
§2º Os 70% (setenta por cento) da carga horária restante do internato incluirão,
necessariamente, aspectos essenciais das áreas de Clínica Médica/Saúde Mental, Cirurgia,
Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva em atividades eminentemente práticas
e com carga horária teórica que não seja superior a 20% (vinte por cento) do total por
estágio, em cada uma destas áreas.
§3º Para o estágio obrigatório em regime de internato do Curso de Graduação em
Medicina, assim caracterizado no Projeto Pedagógico de Curso (PPC), a jornada semanal de
prática compreenderá períodos de plantão que poderão atingir até 12 (doze) horas diárias,
observado o limite de horas semanais, nos termos da Lei Federal nº 11.788, de 25 de
setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes.
170
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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
CAPÍTULO IV
DA ÁREA DE ATUAÇÃO
Art. 7º O internato tem por objetivo capacitar os alunos da medicina para a prática dos
ensinamentos adquiridos durante os anos anteriores de estudo e torná -los médicos
generalistas capazes de promover a saúde básica e atendimentos gerais nas áreas de Clínica
Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria, Medicina de Família e Comunidade,
Urgência e Emergência, Saúde Coletiva e Saúde Mental.
§1º A ordem dos estágios em grupos rotatórios será definida pela Comissão de Internato.
§2º As trocas nas sequências das áreas de internato serão permitidas em caráter
excepcional. As solicitações deverão ser encaminhadas por escrito e com justificativa à
Comissão de Internato com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias antes do início do
estágio.
CAPÍTULO V
DO CAMPO DE ESTÁGIO
CAPÍTULO VI
DO PROCESSO DE SUPERVISÃO
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Programa.
Art.10. A supervisão do internato será exercida pelos preceptores e pelos docentes de cada
área.
CAPÍTULO VII
DOS DOCENTES E PRECEPTORES
Art. 11. Cada área do internato terá, no mínimo, um docente, escolhido pela Comissão do
Internato, entre os docentes de suas respectivas áreas de conhecimento, competindo -lhes
exercer as seguintes atribuições:
I– coordenar, acompanhar, controlar e avaliar a execução do internato, em sua respectiva
área de atuação;
II– orientar os alunos em relação às suas atividades e a seus direitos e deveres;
III– coordenar as reuniões dos preceptores; e
IV– prestar informações em relação ao desenvolvimento do internato.
Art. 12. Os preceptores serão os professores e/ou profissionais médicos que atuam em cada
área (estes últimos designados a critério da Comissão do Internato), competindo -lhes
exercer as seguintes atribuições:
I– elaborar, em conjunto com os representantes dos alunos, o Programa do Internato, sob
supervisão do docente responsável;
II– cumprir e fazer cumprir os Programas do Internato;
III– acompanhar e avaliar o desempenho dos alunos em suas atividades teóricas e práticas;
IV– coordenar as reuniões e demais eventos programados com os alunos, sob supervisão
do docente responsável; e
V– prestar informações aos docentes sobre o desenvolvimento dos Programas.
CAPÍTULO VIII
DOS PLANOS DE ENSINO
Art. 13. Os Planos de Ensino de cada área do internato serão elaborados pelo docente e
seus respectivos preceptores, com participação dos representantes dos alunos de cada
área, estando, porém, a sua execução sujeita à aprovação prévia da Comissão de Internato.
Art. 14. Na formulação do Plano de Ensino, deverão ser incluídas as informações contidas
no Plano de Ensino modelo, aprovado pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO IX
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Art. 15. A avaliação é parte integrante do processo pedagógico, devendo ser efetivada sob
dois enfoques:
I– avaliação do Internato; e
II– avaliação dos alunos.
Art. 16. A avaliação do internato será realizada pelos docentes, preceptores e alunos, por
meio de instrumentos elaborados pela Comissão de Internato, visando subsidiar o Curso de
Graduação em Medicina de informações e dados que possam contribuir para a melhoria do
processo de formação e qualificação profissional.
Art. 19. A avaliação do aproveitamento do aluno será realizada pelo docente e pelos
preceptores de cada área observando o desempenho.
Parágrafo único. A média das avaliações em cada área deverá ser registrada no Sistema de
Graduação, para efeito de registro no histórico escolar de cada aluno.
Art. 20. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0
(seis), segundo a Resolução CONSEPE/UFR nº 10, de 14 de julho de 2022, e frequência
integral em cada uma das áreas do Internato.
Parágrafo único. Na hipótese de o aluno ser reprovado em qualquer um dos estágios de
uma determinada área do internato, fica o mesmo obrigado a repetir o internato completo
da área, sendo pré-requisito para o 2º ano do internato a aprovação em todos os estágios
do 1º ano do mesmo.
173
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CAPÍTULO X
DA COMISSÃO DE INTERNATO
Art. 21. O internato será coordenado pela Comissão de Internato, assim constituída:
I– coordenador geral;
II– vice coordenador;
III– um docente de cada área do internato;
IV– um aluno de graduação matriculado em cada período do internato; e
V– um funcionário técnico-administrativo, que exercerá cumulativamente a função de
secretaria.
Parágrafo único. O mandato do representante dos alunos será de um ano.
Art. 22. A Comissão de Internato reunir-se-á, ordinariamente, a cada três meses e, quando
necessário, em caráter extraordinário, devendo, em ambos os casos, ser divulgado o seu
temário.
§1º As reuniões somente poderão ser iniciadas com a presença da maioria simples de seus
membros, em primeira convocação e, com, no mínimo, 50% deles, em segunda convocação,
após trinta minutos.
§ 2º As deliberações ou decisões da Comissão de Internato somente produzirão efeito
mediante aprovação de mais da metade de seus membros presentes à reunião.
§3º Nas faltas ou impedimentos do Coordenador, a coordenação dos trabalhos será
exercida pelo Vice Coordenador, devidamente eleito pelos demais membros, entre os
docentes na primeira reunião da Comissão de Internato.
CAPÍTULO XI
DA COORDENAÇÃO DE INTERNATO
174
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III– articular-se com os preceptores que atuam no Internato Médico, visando aperfeiçoar o
processo de formação e qualificação profissional;
IV– articular-se com o Colegiado de Curso, visando dirimir dúvidas no cumprimento da
legislação relativa ao Internato;
V– informar, periodicamente, a Direção da Faculdade de Ciências da Saúde sobre o
desenvolvimento do Programa de Internato;
VI– comunicar a Direção as transgressões disciplinares dos alunos para as providências
cabíveis; e
VII– conduzir, em estreita articulação com os órgãos competentes do Curso de Medicina,
os processos de avaliação do Internato Médico.
CAPÍTULO XII
DOS ALUNOS
Art. 28. Os representantes dos alunos, junto à Comissão de Internato, terão direito a voz e
voto, competindo-lhes exercer as seguintes atribuições:
I– reunir-se, regularmente, com os alunos para efeito de conhecimento do
desenvolvimento do Programa; e
II– submeter à apreciação e aprovação da Comissão de Internato as reivindicações dos
alunos.
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CAPÍTULO XIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 29. Somente poderá se matricular no internato o aluno que tiver obtido aprovação em
todos os módulos cursados anteriormente.
Art. 30. Sem prejuízo aos objetivos e às atividades do internato, bem como às exigências
de cada Serviço, será permitido ao aluno um período de quatro semanas de férias,
mediante escala determinada pela Comissão do Internato.
Art. 32. Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Comissão do Internato.
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CAPÍTULO II
DAS EXIGÊNCIAS E CRITÉRIOS DE EXECUÇÃO
Art. 3º As atividades complementares deverão ser realizadas pelo estudante a partir de seu
ingresso até o semestre anterior à colação de grau oficial, cumprindo carga horária
comprovada, no total de 48 horas.
177
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CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO
CAPÍTULO IV
DO ALUNO
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Art. 12. Compete ao aluno se atentar ao prazo máximo de solicitação de integralização das
atividades complementares, não cabendo recurso à comissão de avaliação ou o Colegiado
de Curso pela perda dos prazos estabelecidos neste regulamento.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 14. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de
Medicina/FCS/UFR.
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ANEXO I
• Nome do aluno:
• RGA: _
• Ano previsto para colação de grau:
SUB-TOTAL
SUB-TOTAL
182
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SUB-TOTAL
INSTRUÇÕES:
4. Não serão considerados documentos que não apresentarem numeração e/ou que
não seguirem a ordem do formulário, assim como atividades que não tenham o
respectivo documento comprobatório.
183