CAPÍTULO IV
DA DIRETORIA-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE DADOS
Art. 329. A Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação e Comunicação de Dados, diretamente
subordinada à Presidência do Tribunal de Justiça, tem por missão propiciar às unidades
organizacionais do Poder Judiciário os recursos tecnológicos, os sistemas de informação e os
serviços necessários à informatização de seus processos de gestão e operação, incumbindo-lhe,
especialmente:
a) propor ao órgão colegiado de Governança de Tecnologia da Informação as diretrizes e
prioridades estratégicas relacionadas à informatização das unidades organizacionais e dos
processos de gestão e operação;
b) elaborar o plano diretor de tecnologia da informação para o Poder Judiciário, a partir de
diretrizes e prioridades estratégicas homologadas pelo órgão colegiado de Governança de
Tecnologia da Informação;
c) promover a realização de estudos voltados à prospecção de novas tecnologias, métodos e
ferramentas para apoio ao processo de informatização do Poder Judiciário;
d) estimular e coordenar o relacionamento com unidades de informatização do Poder
Executivo Estadual, do Ministério Público e de outras entidades externas, no sentido da
integração entre bases de dados e sistemas de informação.
Art. 330. São unidades da Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação e Comunicação de
Dados: I - Gabinete;
I - Assessoria de Apoio ao Escritório de Projetos; III - Assessoria de Apoio e Conformidade;
IV - Departamento de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação de Dados; V -
Divisão de Servidores;
VI - Serviço de Servidores de Dados;
VII - Serviço de Servidores de Aplicações;
VIII - Serviço de Processamento de Dados e Monitoramento de Infraestrutura de Tecnologia da
Informação e Comunicação de Dados;
IX - Divisão de Redes;
X - Serviço de Rede Corporativa;
XI - Serviço de Segurança de Redes; XII - Divisão de Banco de Dados;
XIII - Serviço de Administração de Banco de Dados Corporativos; XIV - Serviço de Administração
de Banco de Dados Auxiliar;
XV - Departamento de Sistemas; XVI - Divisão de Sistemas Judiciais;
XVII - Serviço de Sustentação aos Sistemas Judiciais; XVIII - Serviço de Manutenção de Fluxos
Judiciais;
XIX - Serviço de Sustentação aos Sistemas Auxiliares Judiciais;
XX - Divisão de Componentes, Automação, Análise de Dados e Portal de Sistemas; XXI -
Serviço de Análise de Dados e Gestão;
XXII - Serviço de Sistemas de Componentes Corporativos; XXIII - Serviço de Sistemas de
Automação e Integrações; XXIV - Serviço de Sistemas de Portal Corporativo;
XXV - Divisão de Sistemas Administrativos; XXVI - Serviço de Sistemas Financeiros;
XXVII - Serviço de Sistemas de Gestão Operacional; XXVIII - Serviço de Sistemas Administrativos
e Métricas; XXIX - Serviço de Sistemas de Gestão de Pessoas;
XXX - Departamento de Atendimento e Suporte ao Usuário; XXXI - Divisão de Equipamentos de
Tecnologia da Informação;
XXXII - Serviço de Controle e Garantia de Equipamentos de Tecnologia da Informação; XXXIII -
Serviço de Distribuição de Equipamentos de Tecnologia da Informação;
XXXIV - Serviço de Manutenção de Equipamentos Tecnologia da Informação; XXXV - Divisão de
Aplicativos de Apoio;
XXXVI - Serviço de Instalação de Aplicativos; XXXVII - Serviço de Licenciamento e Controle;
XXXVIII - Serviço de Padronização e Homologação;
XXXIX - Serviço de Suporte aos Usuários de Aplicativos;
XL - Divisão de Suporte e Controle de Incidentes dos Sistemas Corporativos Judiciais; XLI -
Serviço de Suporte a Sistemas;
XLII - II. Serviço de Configurações, Acessos e Permissionamentos; XLIII - Serviço de Controle de
Incidentes e Problemas;
XLIV - Divisão de Capacitação e Análise de Negócio dos Sistemas Corporativos Judiciais;
XLV - Serviço de Análise de Negócio;
XLVI - Serviço de Capacitação e Aculturamento; XLIVII - Serviço de Teste e Homologação;
XLVIII - Divisão de Suporte a Sistemas Corporativos Administrativos; XLIX - Serviço de Suporte a
Sistemas Financeiros;
L - Serviço de Suporte Sistemas de Pessoal.
Art. 331. Cabe ao Gabinete da Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação e Comunicação de
Dados:
a) desenvolver atividades gerais de apoio administrativo às unidades organizacionais da
Diretoria;
b) estabelecer contatos operacionais com a Diretoria-Geral de Logística, em questões
relacionadas a atos negociais e contratuais, e a fornecimento de serviços de apoio diversos, tais
como transporte e manutenção de instalações;
c) promover e executar as atividades do Sistema de Documentação para o estabelecimento
de sistemas, rotinas e padrões;
d) efetuar os procedimentos necessários ao controle de contratos da área de informática.
Art. 332. Cabe a Assessoria de Apoio ao Escritório de Projetos:
a) participar no gerenciamento e validação de portfólio para seleção, priorização e
monitoramento de projetos de tecnologia da informação, em conformidade com o órgão colegiado
de Governança de Tecnologia da Informação;
b) apoiar as atividades administrativas e operacionais, no âmbito de projetos, do órgão
colegiado de Governança de Tecnologia da Informação;
c) assistir ao planejamento estratégico do PJERJ, ajustando os projetos às necessidades de
negócio;
d) efetuar auditorias e revisões de qualidade quanto a objetivos, escopo, prazo, custo,
assegurando a entrega dos projetos no que foi estabelecido;
e) atuar em projetos críticos ou priorizados segundo critérios, os quais necessitem de atenção
especial;
f) armazenar, disseminar e compartilhar o conhecimento de projetos - lições aprendidas - em
ferramenta específica;
g) treinar e capacitar a equipe em conhecimentos de gerenciamento de projetos;
h) ser o guardião intelectual da metodologia, dos processos e dos padrões necessários para o
desempenho consistente e repetitivo de projetos usando as melhores práticas;
i) proporcionar ferramentas para utilização pela equipe de projetos;
j) estabelecer indicadores de desempenho;
k) monitorar a satisfação dos usuários ao longo do ciclo de vida dos projetos.
Art. 333. Cabe à Assessoria de Apoio e Conformidade:
a) promover a integração de todos os setores da Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação
e Comunicação de Dados com as demais Diretorias Gerais e órgãos integrantes do SIGA;
b) promover o cumprimento dos padrões estabelecido no SIGA em todos os setores da
Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação e Comunicação de Dados;
c) atuar como apoio dos setores internos da Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação e
Comunicação de Dados para a manutenção das rotinas administrativas atualizadas;
d) atuar como apoio do Gabinete, da Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação e
Comunicação de Dados em relação aos processos administrativos;
e) participar das auditorias do SIGA e centralizar as demandas das demais Diretorias Gerais
referentes ao assunto.
SEÇÃO I
DO DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO DE DADOS
Art. 334. Cabe ao Departamento de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação
de Dados prover e supervisionar toda a infraestrutura de tecnologia da informação (TI) necessária
ao bom desempenho das atividades do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.
Art. 335. O Departamento de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação de
Dados compreende as seguintes Unidades:
I - Divisão de Servidores; II - Divisão de Redes;
III - Divisão de Banco de Dados.
§ 1.º São unidades da Divisão de Servidores:
I - Serviço de Servidores de Dados;
II - Serviço de Servidores de Aplicações;
III - Serviço de Processamento de Dados e Monitoramento de Infraestrutura de Tecnologia da
Informação e Comunicação de Dados.
§ 2.º São unidades da Divisão de Redes:
I - Serviço de Rede Corporativa;
II - Serviço de Segurança de Redes.
§ 3.º São unidades da Divisão de Banco de Dados:
I - Serviço de Administração de Banco de Dados Corporativos; II - Serviço de Administração de
Banco de Dados Auxiliar.
Art. 336. Cabe à Divisão de Servidores planejar e coordenar as atividades de gerenciamento e
operação dos ativos sob sua administração, instalados na Sala Cofre do PJERJ, fornecendo
subsídios, especificações e relatórios para o bom desempenho dos serviços de TI ou para
aquisição de novas soluções.
Art. 337. O Serviço de Servidores de Dados, da Divisão de Servidores, tem as seguintes
atribuições:
a) promover a instalação dos ativos sob sua administração (servidores, storages, appliance, e
demais equipamentos) físicos ou virtuais que se encontram na Sala Cofre para a correta
operação dos servidores de dados de TI;
b) administrar e operar todos os equipamentos responsáveis pelo processamento de dados
do PJERJ instalados na Sala Cofre;
c) promover o suporte técnico aos sistemas operacionais e aos problemas de equipamentos
instalados na Sala Cofre;
d) garantir a disponibilidade, integridade, autenticidade, confidencialidade das informações
corporativas;
e) gerenciar espaço de disco e acessos a storages para aplicações e sistemas;
f) fornecer as especificações técnicas para elaboração de projetos básicos afetos aos
equipamentos sob sua administração, bem como sugerir novas soluções;
g) fiscalizar os contratos de serviços afetos aos equipamentos sob sua administração, bem
como a garantia e manutenção dos equipamentos.
Art. 338. O Serviço de Servidores de Aplicações, da Divisão de Servidores, tem as seguintes
atribuições:
a) promover a instalação de todos os ativos (servidores, storages, appliance, e demais
equipamentos) físicos ou virtuais a que se encontram na Sala Cofre para a correta operação das
aplicações de TI;
b) administrar os serviços de DHCP, AD, SMS, DNS, IAS, Certificados Internos (CA’s),
reservas IP, auditorias de segurança, relatórios;
c) administrar a VPN e os servidores de aplicações remotas (Terminal Servers);
d) administrar os servidores de arquivos, definições de grupos de acesso, cotas e filtros;
e) promover a criação, exclusão e bloqueio de logins no AD e no SISTUSU, concessão e
retirada de acesso internet;
f) promover a criação, manutenção e cancelamento de cx. de correio, acesso aos recursos
de Magistrados;
g) administrar o correio eletrônico, serviço de mensageria (communicator);
h) promover a manutenção e atualização dos sistemas operacionais dos servidores dos
serviços envolvidos;
i) promover a restauração de backups, logs, configuração Smartphones e tablets para
acesso exchange;
j) administrar e monitorar os servidores e serviço IIS, publicação, otimização e tunning de
aplicações em conjunto com o Desenvolvimento;
k) administrar os servidores de aplicação que atendem a todos os órgãos do PJERJ;
l) fornecer as especificações técnicas para elaboração de projetos básicos afetos aos
servidores de aplicação, bem como sugerir novas soluções;
m) fiscalizar os contratos de serviços afetos aos servidores de aplicação, bem como a garantia
e manutenção dos equipamentos.
Art. 339. O Serviço de Processamento de Dados e Monitoramento de Infraestrutura de Tecnologia
da Informação e Comunicação de Dados, da Divisão de Servidores, tem as seguintes atribuições:
a) operar, monitorar, manter e executar procedimentos e rotinas operacionais nos servidores
corporativos que se encontram na sala cofre;
b) suprir necessidade de intervenção técnica de hardware e software através de chamados;
c) executar políticas de backup e restauração, controlar e manter mídias;
d) acompanhar o envio e recebimento de arquivos das Instituições Financeiras que tem
integração com o PJERJ;
e) monitorar as operações de cargas diárias do banco de dados;
f) monitorar os quadros elétricos, lógicos e de controle da Sala Cofre;
g) fornecer as especificações técnicas para elaboração de projetos básicos afetos aos
serviços e equipamentos da Sala Cofre, bem como sugerir novas soluções;
h) fiscalizar os contratos de serviços afetos aos serviços e equipamentos da Sala Cofre, bem
como a garantia e manutenção dos equipamentos;
i) administrar o sistema de monitoramento do ambiente de TI do PJERJ;
j) monitorar toda a infraestrutura de TI (redes, servidores e todos os equipamentos
acessórios), mantendo estreita comunicação com todos os setores de infraestrutura;
k) registrar todos os incidentes ocorridos na infraestrutura de TI;
l) supervisionar a abertura de chamados e seus respectivos SLA;
m) elaborar relatórios gerenciais mensais ou sempre que solicitado referente ao desempenho
da infraestrutura de TI;
n) auxiliar o Departamento de Infraestrutura na elaboração e monitoramento de indicadores
de desempenho da infraestrutura de TI;
o) fornecer as especificações técnicas para elaboração de projetos básicos afetos ao
monitoramento de infraestrutura, bem como sugerir novas soluções;
p) fiscalizar os contratos de serviços afetos ao monitoramento de infraestrutura, bem como a
garantia e manutenção dos equipamentos.
Art. 340. Cabe à Divisão de Redes planejar e coordenar as atividades de gerenciamento e
operação da rede de transmissão de dados utilizados por todos os órgãos do PJERJ, bem como,
com a rede mundial de computadores, fornecendo subsídios, especificações e relatórios para o
bom desempenho da comunicação de dados ou para aquisição de novas soluções.
Art. 341. O Serviço de Rede Corporativa, da Divisão de Redes, tem as seguintes atribuições:
a) promover a instalação dos recursos da rede corporativa de TI;
b) administrar e monitorar os recursos da rede corporativa de TI;
c) manter operante a rede de transmissão de dados e os recursos de telecomunicações;
d) providenciar a manutenção dos recursos inerentes à rede corporativa;
e) prestar suporte técnico e consultoria relativamente à aquisição, à implantação e ao uso
adequado dos recursos de rede;
f) promover a comunicação do PJERJ com a rede mundial de computadores;
g) promover a criação de VLANs, espelhamento para análise, QOS, bloqueios;
h) promover a configuração de todos os ativos instalados, gerenciados (Switches de borda,
de distribuição, Core Central, webfarm);
i) acompanhar o serviço realizado pela DGENG em viagens para instalação e manutenção
dos racks de comunicação;
j) fornecer as especificações técnicas para elaboração de projetos básicos afetos a rede
corporativa, bem como sugerir novas soluções;
k) promover ligações de rede com órgãos públicos e privados que tenham integração com o
PJERJ;
l) fiscalizar os contratos de serviços afetos a redes corporativas, bem como a garantia e
manutenção dos equipamentos.
Art. 342. O Serviço de Segurança de Redes, da Divisão de Redes, tem as seguintes atribuições:
a) instalar e administrar os sistemas de segurança corporativos;
b) gerenciar a segurança de acesso e intrusão aos recursos de tecnologia da informação;
c) gerenciar o IPS (Sistema de prevenção de intrusões);
d) gerenciar os Switches Camada 7 (Big IP) para o correto balanceamento das aplicação e
sistemas web;
e) gerenciar os filtros e analisadores do conteúdo de internet e de correio;
f) administrar a aplicação de Análise de vulnerabilidades a fim de identificar falhas,
vulnerabilidades e atualizações para os ativos instalados na sala cofre do PJERJ;
g) gerenciar o Firewall para filtrar, bloquear, regular os acessos a determinados ativos de rede
e definir configurações de rede;
h) manter atualizadas as regras e políticas de segurança estabelecidas pela Administração;
i) gerenciar os Switches Camada 7 (Big IP) para o correto balanceamento das aplicações e
demais ativos (servidores e appliances), além de implementar regras para aumentar a segurança
da rede e aplicações;
j) fornecer as especificações técnicas para elaboração de projetos básicos afetos a
segurança de redes, bem como sugerir novas soluções;
k) fiscalizar os contratos de serviços afetos a segurança de redes, bem como a garantia e
manutenção dos equipamentos.
Art. 343. Cabe à Divisão de Banco de Dados planejar e coordenar as atividades de
gerenciamento e operação dos bancos de dados utilizados pelo PJERJ, fornecendo subsídios,
especificações e relatórios para o bom desempenho das bases de dados ou para aquisição de
novas soluções.
Art. 344. O Serviço de Administração de Banco de Dados Corporativos, da Divisão de Banco de
Dados, tem as seguintes atribuições:
a) administrar, monitorar e promover a manutenção das bases ORACLE (bases Judiciais,
bases Administrativas) que atende as aplicações do PJERJ;
b) administrar, monitorar e promover a manutenção da base de DW;
c) administrar, monitorar e promover a manutenção da base Portal/Consulta (Produção e
Desenvolvimento) que atende as aplicações do PJERJ;
d) prover suporte à área de Desenvolvimento na utilização das referidas bases;
e) atender a Ordens de Serviço geradas a partir de chamados internos e externos sobre as
referidas bases;
f) interagir com o Suporte Oracle contratado na solução dos problemas das referidas bases;
g) promover a aplicação de correções e atualizações de versões do software de banco de
dados Oracle;
h) fornecer as especificações técnicas para elaboração de projetos básicos afetos ao banco
de dados corporativo, bem como sugerir novas soluções;
i) fiscalizar os contratos de serviços afetos ao banco de dados corporativo, bem como a
garantia e manutenção dos equipamentos.
Art. 345. O Serviço de Administração de Banco de Dados Auxiliar, da Divisão de Banco de
Dados, tem as seguintes atribuições:
a) administrar, monitorar e dar manutenção as bases CACHÉ (Corregedoria, Consulta 2ª
instância e parte administrativa da 2ª instância) as aplicações auxiliares do PJERJ e de interação
com o PJERJ;
b) administrar, monitorar e dar manutenção as bases POSTGRES (PJERJ/STJ) que atende
as aplicações auxiliares do PJERJ e de interação com o PJERJ;
c) administrar, monitorar e dar manutenção as bases SYBASE (Base legada de LOGS do
DAP) que atende as aplicações auxiliares do PJERJ e de interação com o PJERJ;
d) dar suporte a área de Desenvolvimento na utilização das referidas bases;
e) atender a Ordens de Serviço geradas a partir de chamados internos e externos sobre as
referidas bases;
f) interagir com o Suporte Caché contratado na solução dos problemas da base CACHE e
interagir com o STJ para os problemas da base do PJERJ/STJ;
g) atender a Ordens de Serviço geradas a partir de chamados internos e externos sobre as
referidas bases;
h) promover a pesquisa de novas soluções e ferramentas para a administração,
monitoramento e manutenção de banco de dados;
i) promover a aplicação de correções e atualizações de versões dos softwares dos
respectivos bancos de dados;
j) fornecer as especificações técnicas para elaboração de projetos básicos afetos aos bancos
de dados 138 auxiliares, bem como sugerir novas soluções;
k) fiscalizar os contratos de serviços afetos aos bancos de dados auxiliares, bem como a
garantia e manutenção dos equipamentos.
SEÇÃO II
DO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS
Art. 346. Cabe ao Departamento de Sistemas:
a) responder pela concepção, desenvolvimento e implementação de sistemas de natureza
corporativa para as unidades organizacionais do Poder Judiciário;
b) dar apoio técnico e operacional à construção e implementação de sistemas pelas divisões
do Departamento;
c) responder pela definição de metodologias, técnicas, ferramentas e padrões utilizados para
o desenvolvimento de sistemas;
d) planejar, coordenar, controlar e divulgar o processo de desenvolvimento de sistemas;
e) fiscalizar o cumprimento e a observância dos critérios de desenvolvimento estabelecidos;
f) planejar e fiscalizar a adequada utilização de recursos nas atividades pertinentes aos
sistemas de informação.
Art. 347. O Departamento de Sistemas compreende as seguintes Unidades:
I - Divisão de Sistemas Judiciais;
II - Divisão de Componentes, Automação, Análise de Dados e Portal de Sistemas; III -Divisão
de Sistemas Administrativos.
§ 1.º São unidades da Divisão de Sistemas Judiciais:
I - Serviço de Sustentação aos Sistemas Judiciais; II - Serviço de Manutenção de Fluxos
Judiciais;
III - Serviço de Sustentação aos Sistemas Auxiliares Judiciais.
§ 2.º São unidades da Divisão de Componentes, Automação, Análise de Dados e Portal de
Sistemas: I - Serviço de Análise de Dados e Gestão;
II - Serviço de Sistemas de Componentes Corporativos; III - Serviço de Sistemas de Automação e
Integrações; IV - Serviço de Sistemas de Portal Corporativo.
§ 3.º São unidades da Divisão de Sistemas Administrativos:
I - Serviço de Sistemas Financeiros;
II - Serviço de Sistemas de Gestão Operacional;
III - Serviço de Sistemas Administrativos e Métricas; IV - Serviço de Sistemas de Gestão de
Pessoas.
Art. 348. Cabe à Divisão de Sistemas Judiciais planejar e controlar as atividades necessárias ao
atendimento das demandas relativas aos sistemas que dão suporte às atividades judiciais, bem
como apoiar o Departamento de Sistemas nas suas atividades.
Art. 349. O Serviço de Sustentação aos Sistemas Judiciais, da Divisão de Sistemas Judiciais, tem
as seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas;
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições.
Art. 350. O Serviço de Manutenção de Fluxos Judiciais, da Divisão de Sistemas Judiciais, tem as
seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas;
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições.
Art. 351. O Serviço de Sustentação aos Sistemas Auxiliares Judiciais, da Divisão de Sistemas
Judiciais, tem as seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas;
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições.
Art. 352. Cabe à Divisão de Componentes, Automação, Análise de Dados e Portal de Sistemas
planejar e controlar as atividades necessárias ao atendimento das demandas relativas ao Portal e
Componentes Corporativos, bem como Análise e Gestão de Dados e toda Automação e
Integrações de sistemas das atividades judiciais; bem como apoiar o Departamento de Sistemas
nas suas atividades.
Art. 353. O Serviço de Análise de Dados e Gestão, da Divisão de Componentes, Automação,
Análise de Dados e Portal de Sistemas, tem as seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas;
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições.
Art. 354. O Serviço de Sistemas de Componentes Corporativos, da Divisão de Componentes,
Automação, Análise de Dados e Portal de Sistemas, tem as seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas;
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições.
Art. 355. O Serviço de Sistemas de Automação e Integrações da Divisão de Componentes,
Automação, Análise de Dados e Portal de Sistemas, tem as seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições.
Art. 356. O Serviço de Sistemas de Portal Corporativo, da Divisão de Componentes, Automação,
Análise de Dados e Portal de Sistemas, tem as seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas;
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições.
Art. 357. Cabe à Divisão de Sistemas Administrativos planejar e controlar as atividades
necessárias ao atendimento das demandas relativas aos sistemas que dão suporte às áreas
administrativas do TJERJ, bem como apoiar o Departamento de Sistemas nas suas atividades.
Art. 358. O Serviço de Sistemas Financeiros, da Divisão de Sistemas Administrativos, tem as
seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas;
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições.
Art. 359. O Serviço de Sistemas de Gestão Operacional, da Divisão de Sistemas Administrativos,
tem as seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas;
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições.
Art. 360. O Serviço de Sistemas Administrativos e Métricas, da Divisão de Sistemas
Administrativos, tem as seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas;
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições;
g) realizar e fiscalizar a contagem das demandas, verificando o esforço necessário para a
execução do serviço.
Art. 361. O Serviço de Sistemas de Gestão de Pessoas, da Divisão de Sistemas Administrativos,
tem as seguintes atribuições:
a) gerir as demandas de sua área de atuação, observando as priorizações da administração;
b) efetuar levantamentos de rotinas e dados, avaliar necessidades de usuários, elaborar
estudos de viabilidade e projetos lógico e físico, com o fim de definir objetivos, requisitos e
diretrizes para os projetos de sistemas de sua área de atuação;
c) desenvolver e manter sistemas de sua área de atuação, em conformidade com
metodologias, técnicas, ferramentas e padrões estabelecidos;
d) realizar manutenções preventivas, corretivas e adaptativas nos sistemas desenvolvidos,
mantendo atualizadas as respectivas documentações técnicas;
e) fiscalizar a execução dos contratos relativos aos sistemas de sua área de atuação;
f) prestar informações sobre matéria de suas atribuições.
SEÇÃO III
DO DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO USUÁRIO
Art. 362. Cabe ao Departamento de Atendimento e Suporte ao Usuário:
a) administrar a política de equipamentos de informática de pequeno porte;
b) suprir o Diretor-Geral de Tecnologia da Informação e Comunicações e a Administração do
PJERJ de informações para tomada de decisões a respeito de equipamentos de informática de
pequeno porte, como: obsolescência, situação do estoque, distribuição dos equipamentos,
necessidades de aquisição;
c) administrar a política de aplicativos de apoio e sistemas;
d) suprir o Diretor-Geral de Tecnologia da Informação e Comunicações e a Administração de
informações para tomada de decisões a respeito de aplicativos de apoio e sistemas, como:
política de acessos, necessidades de aquisição e distribuição de licenças;
e) monitorar e controlar a produtividade e qualidade dos serviços de suporte, treinamento e
implantação, coordenando as iniciativas de melhoria contínua dos serviços, bem como atuando
junto às empresas externas contratadas, para que os níveis de serviços acordados sejam
cumpridos;
f) administrar as políticas de treinamento e implantação de sistemas;
g) gerir os recursos humanos e tecnológicos do Departamento, de forma a alocá-los da
melhor maneira possível nas divisões e serviços, de acordo com as necessidades e demandas de
cada área;
h) controlar os processos administrativos que são encaminhados ao seu Departamento;
i) participar de reuniões junto a Administração para definição de estratégias e políticas
envolvendo o suporte e treinamento sistemas ou equipamentos de pequeno porte e aplicativos de
apoio.
Art. 363. O Departamento de Atendimento e Suporte ao Usuário compreende as seguintes
Unidades: I - Divisão de Equipamentos de Tecnologia da Informação;
II - Divisão de Aplicativos de Apoio;
III - Divisão de Suporte a Sistemas Corporativos Administrativos;
IV - Divisão de Suporte e Controle de Incidentes dos Sistemas Corporativos Judiciais; V -
Divisão de Capacitação e Análise de Negócio dos Sistemas Corporativos Judiciais.
§ 1.º São unidades da Divisão de Equipamentos de Tecnologia da Informação:
I - Serviço de Controle e Garantia de Equipamentos de Tecnologia da Informação; II - Serviço de
Distribuição de Equipamentos de Tecnologia da Informação;
III - Serviço de Manutenção de Equipamentos de Tecnologia da Informação.
§ 2.º São unidades da Divisão de Aplicativos de Apoio:
I - Serviço de Instalação de Aplicativos; II - Serviço de Licenciamento e Controle;
III - Serviço de Padronização e Homologação;
IV - Serviço de Suporte aos Usuários de Aplicativos.
§ 3.º Divisão de Suporte e Controle de Incidentes dos Sistemas Corporativos Judiciais: I - Serviço
de Suporte a Sistemas;
II - Serviço de Configurações, Acessos e Permissionamentos; III - Serviço de Controle de
Incidentes e Problemas.
§ 4.º Divisão de Capacitação e Análise de Negócio dos Sistemas Corporativos Judiciais: I -
Serviço de Análise de Negócio;
II - Serviço de Capacitação e Aculturamento; III - Serviço de Teste e Homologação.
§ 5.º São unidades da Divisão de Suporte a Sistemas Corporativos Administrativos: I - Serviço de
Suporte a Sistemas de Pessoal;
II - Serviço de Suporte a Sistemas Financeiros.
Art. 364. Cabe à Divisão de Equipamentos de Tecnologia da Informação:
a) planejar e coordenar todas as atividades relacionadas à gestão, controle, distribuição e
manutenção de equipamentos de TI, utilizados pelos usuários do PJERJ;
b) dar suporte ao Diretor de Departamento e ao setor de contratos da Diretoria-Geral no
tocante aos processos de aquisição de equipamentos de pequeno porte;
c) controlar os serviços ligados à sua Divisão, verificando se o atendimento ao usuário está
dentro da política e padrão de qualidade planejado;
d) participar de reuniões técnicas que envolvam a gestão de equipamentos de pequeno porte.
Art. 365. O Serviço de Controle e Garantia de Equipamentos de Tecnologia da Informação, da
Divisão de Equipamentos de Tecnologia da Informação, tem as seguintes atribuições:
a) descrever a especificação técnica dos equipamentos de TI;
b) promover a padronização de equipamentos quando for possível;
c) cadastrar os equipamentos de TI para emissão dos respectivos termos de
responsabilidade;
d) controlar os contratos de garantia dos equipamentos de TI;
e) promover juntamente com o DGLOG-DEPAM o tombamento dos equipamentos de TI;
f) emitir os termos de responsabilidade ou de transferência de equipamentos de TI;
g) promover o controle de garantia dos equipamentos de TI distribuídos;
h) Informar ao Serviço de Manutenção de Equipamentos de Tecnologia da Informação a
relação de equipamentos que irão perder a garantia com 120 dias de antecedência;
i) providenciar o reparo de equipamentos em garantia;
j) controlar a distribuição de equipamentos provisória para empréstimos e eventos;
k) classificar os equipamentos quanto a sua obsolescência;
l) controlar a disponibilidade de equipamentos;
m) controlar comodatos, doação, cessão de uso de equipamentos;
n) gerar a lista de disponibilidade de equipamentos;
o) efetuar o controle de equipamentos particulares, cedidos em comodato ou doação,
adquiridos por outros órgãos do TJ para instalação na rede, identificação, análise;
p) interagir com o Serviço de Distribuição de Equipamentos de Tecnologia da Informação
para controle de documentação.
Art. 366. O Serviço de Distribuição de Equipamentos de Tecnologia da Informação, da Divisão de
Equipamentos de Tecnologia da Informação, tem as seguintes atribuições:
a) fazer a verificação de hardware dos equipamentos de TI a serem distribuídos;
b) fazer a instalação da imagem com sistemas e aplicativos básicos necessários para o
usuário utilizar a estação de trabalho;
c) fazer e conferir a instalação adequada dos softwares para distribuição dos equipamentos
de TI;
d) conferir os termos de responsabilidade ou de transferência de equipamentos de TI;
e) agendar as datas de entrega e/ou retirada de equipamentos de TI;
f) fazer a entrega e/ou retirada dos equipamentos de TI;
g) fazer a instalação e/ou desinstalação dos equipamentos de TI;
h) repassar ao Serviço de Manutenção de Equipamentos de Tecnologia da Informação os
bens para reparo que não estejam em garantia;
i) efetuar a retirada de equipamentos obsoletos de serventias;
j) efetuar a instalação no local, após autorização, de equipamentos particulares, cedidos em
comodato ou doação, adquiridos por outros órgãos do PJERJ;
k) efetuar o acompanhamento técnico de eventos internos e externos (palestras, tribunais do
júri, ações sociais, audiências externas etc.);
l) efetuar o acompanhamento técnico de ônibus da Justiça Itinerante;
m) interagir com o Serviço de Controle e Garantia de Equipamentos de Tecnologia da
Informação para controle de documentação.
Art. 367. O Serviço de Manutenção de Equipamentos de Tecnologia da Informação, da Divisão de
Equipamentos de Tecnologia da Informação, tem as seguintes atribuições:
a) elaborar a especificação técnica para contratação de serviços de manutenção de
equipamentos de TI;
b) fazer o reparo dos equipamentos fora de garantia;
c) fazer a instalação e/ou desinstalação dos equipamentos de TI;
d) controlar os equipamentos fora de garantia para redistribuição;
e) interagir com o Serviço de Distribuição de Equipamentos de Tecnologia da Informação
para disponibilização dos equipamentos reparados;
f) propor a elaboração de contrato de manutenção para equipamentos de maior
complexidade;
g) controlar a mudanças de serventias ou de fórum, quanto aos equipamentos de informática;
h) fiscalizar os contratos de prestação de serviços de manutenção de equipamentos;
i) proceder a aquisição de peças e componentes de hardware através de processos de
licitação ou adiantamento;
j) efetuar a recuperação de dados apagados ou de mídias defeituosas;
k) proceder a manutenção corretiva e preventiva de ônibus da Justiça Itinerante;
l) fazer a ronda para verificação dos Terminais de Autoatendimento e troca de bobinas.
Art. 368. Cabe à Divisão de Aplicativos de Apoio:
a) planejar e coordenar todas as atividades relacionadas à gestão, controle e instalação de
aplicativos de apoio e sistemas, utilizados pelos usuários do PJERJ;
b) dar suporte ao Diretor de Departamento e ao setor de contratos da Diretoria-Geral no
tocante aos processos de aquisição de licenças e aplicativos de apoio;
c) controlar os serviços ligados à sua Divisão, verificando se o atendimento ao usuário está
dentro da política e padrão de qualidade planejado;
d) participar de reuniões técnicas que envolvam a gestão de aplicativos de apoio e sistemas.
Art. 369. O Serviço de Instalação de Aplicativos, da Divisão de Aplicativos de Apoio, tem as
seguintes atribuições:
a) agendar com o usuário as datas das instalações de sistemas ou aplicativos solicitadas;
b) verificar e providenciar a instalação de clientes ou acessórios necessários ao
funcionamento do mesmo, no caso de instalação de sistemas;
c) fazer o atendimento remoto ou no local referente à solicitação de instalação de sistemas ou
aplicativos ou problemas relacionados aos mesmos;
d) fazer o suporte técnico do Sistema Audiovisual KENTA;
e) registrar e concluir todas as solicitações referentes a sistemas ou aplicativos;
f) interagir com o Serviço de Licenciamento e Controle para confirmar e registrar o correto
licenciamento do aplicativo instalado.
Art. 370. O Serviço de Licenciamento e Controle, da Divisão de Aplicativos de Apoio, tem as
seguintes atribuições:
a) controlar os contratos de serviço de licenciamento de aplicativos, sistemas operacionais;
b) propor a contratação e/ou renovação de contratos de licenciamento e suporte;
c) fazer a Administração do Sistema de Controle do Ambiente Microsoft;
d) gerenciar o licenciamento de aplicativos e sistemas de todas as estações de trabalho;
e) gerenciar e liberar mediante autorização as contas de correio eletrônico;
f) gerenciar o antivírus das estações de trabalho;
g) gerenciar o acesso de usuários a internet, mediante perfil estabelecido nas políticas de TI;
h) gerenciar o acesso de usuários na rede interna do PJERJ;
i) gerenciar as permissões de acesso a servidores de armazenamento de conteúdo.
Art. 371. O Serviço de Padronização e Homologação, da Divisão de Aplicativos de Apoio, tem as
seguintes atribuições:
a) fazer a homologação de componentes básicos de aplicativos;
b) preparação e controle dos componentes da imagem básica das estações de trabalho;
c) gerenciar o catálogo de sistemas e aplicativos;
d) analisar e liberar a instalação de novos aplicativos ou sistemas não corporativos;
e) programar e promover a distribuição de aplicativos que possam ser feitos de forma
automatizada;
f) gerenciar a biblioteca de aplicativos nos servidores onde estejam armazenados;
g) gerenciar a atualização de correções de segurança recomendada pelos respectivos
fabricantes das aplicações.
Art. 372. O Serviço de Suporte aos Usuários de Aplicativos, da Divisão de Aplicativos de Apoio,
tem as seguintes atribuições:
a) instruir e treinar os usuários na operação de aplicativos de apoio como pacote Office e
similares;
b) auxiliar os usuários a identificar a melhor solução para as suas necessidades, que envolva
aplicativos de apoio;
c) dar apoio à Administração Superior na preparação de apresentações e planilhas.
Art. 373. Cabe à Divisão de Suporte e Controle de Incidentes dos Sistemas Corporativos
Judiciais:
a) planejar e coordenar todas as atividades relacionadas ao suporte, configurações e controle
de incidentes e problemas dos sistemas corporativos judiciais em todos os seus níveis de
atendimento (descentralizado, remoto e presencial);
b) controlar os serviços ligados à sua Divisão, verificando se o atendimento ao usuário está
dentro da política e padrão de qualidade planejado;
c) participar de reuniões técnicas que envolvam as operações de suporte, configuração,
incidentes e problemas;
d) gerenciar a interface entre a equipe de suporte/atendimento e a equipe de
desenvolvedores de sistemas, de forma a tornar o processo de resposta ao usuário o mais célere
possível;
e) gerenciar a interface entre as equipes de suporte/atendimento e a equipe de
desenvolvedores de sistemas, de forma a obter instruções e documentações acerca dos novos
sistemas, que permitirá desempenhar as atividades de suporte aos usuários;
f) gerenciar o backlog de incidentes, atuando na priorização e cobrando atuação célere da
equipe de desenvolvimento de sistemas.
g) encaminhar à equipe de desenvolvimento e gerenciar as situações de problemas
identificados.
Art. 374. O Serviço de Suporte a Sistemas, da Divisão de Suporte e Controle de Incidentes dos
Sistemas Corporativos Judiciais, tem as seguintes atribuições:
a) controlar os prazos de suporte aos incidentes de sistemas judiciais, em todos os níveis de
atendimento, verificando se estão respeitando os níveis de serviços previamente definidos;
b) controlar a qualidade do suporte de sistemas judiciais, averiguando de forma amostral se
os registros dos atendimentos estão completos, e verificando junto aos usuários se o atendimento
prestado pelo suporte foi cordial e se atendeu as expectativas;
c) participar de reuniões operacionais que envolvam suporte aos sistemas judiciais.
Art. 375. O Serviço de Configurações, Acessos e Permissionamentos, da Divisão de Suporte e
Controle de Incidentes dos Sistemas Corporativos Judiciais, tem as seguintes atribuições:
a) controlar os prazos de configuração, concessão de acessos e permissionamentos de
rotinas, em todos os níveis de atendimento, verificando se estão respeitando os níveis de serviços
previamente definidos;
b) controlar a qualidade do serviço de configuração e concessão de acessos e permissões;
c) participar de reuniões operacionais que envolvam o serviço de gestão de acessos e
configurações de sistemas;
d) zelar pelo respeito do serviço às normas, regras e diretrizes de concessão de acessos e
permissionamentos de sistemas e rotinas;
e) gerenciar e controlar as configurações necessárias para que os sistemas judiciais possam
ser operados de forma adequada.
Art. 376. O Serviço de Controle de Incidentes e Problemas, da Divisão de Suporte e Controle de
Incidentes dos Sistemas Corporativos Judiciais, tem as seguintes atribuições:
a) controlar os prazos de resposta aos incidentes de sistemas judiciais, em todos os níveis de
atendimento, verificando se estão respeitando os níveis de serviços previamente definidos;
b) controlar a qualidade do atendimento aos incidentes dos sistemas judiciais, averiguando de
forma amostral se os registros dos atendimentos estão completos, e verificando junto aos
usuários se o atendimento prestado pelo suporte foi cordial e se atendeu as expectativas;
c) participar de reuniões operacionais que envolvam a gestão de incidentes e problemas;
d) Identificar para a área de sistema solucionadora de incidentes aqueles com maior
importância e grau de impacto para os usuários, cobrando o seu atendimento mais célere;
e) Identificar para a área de sistema solucionadora os problemas envolvendo os sistemas
judiciais;
f) acompanhar o backlog de incidentes e cobrar da área de desenvolvimento solucionadora o
atendimento dos itens mais antigos e prioritários.
Art. 377. Cabe à Divisão de Capacitação e Análise de Negócio dos Sistemas Corporativos
Judiciais:
a) planejar e coordenar todas as atividades relacionadas ao treinamento e ao
acompanhamento local das implantações de sistemas corporativos judiciais;
b) gerenciar as atividades de divulgação de informações de sistemas aos usuários,
envolvendo dentre outras: os avisos sobre a entrada de novas versões de sistemas, publicação
de manuais, encaminhamento de instruções sanando as dúvidas frequentes de usuários;
c) participar de reuniões técnicas que envolvam as operações de capacitação, aculturamento,
análise de negócio e homologação de sistemas;
d) gerenciar a interface entre as equipes de suporte e treinamento e a equipe de
desenvolvedores de sistemas, de forma a obter instruções e documentações acerca dos novos
sistemas, que permitirá desempenhar as atividades de treinamento dos usuários;
e) gerenciar as atividades de análise de negócio para o desenvolvimento de novos sistemas;
f) gerenciar as atividades de homologação de rotinas e sistemas desenvolvidos.
Art. 378. O Serviço de Análise de Negócio, da Divisão de Capacitação e Análise de Negócio dos
Sistemas Corporativos Judiciais, tem as seguintes atribuições:
a) participar de reuniões operacionais que envolvam levantamento e análise de negócio dos
sistemas judiciais;
b) registrar e documentar as informações relevantes de seu serviço, incluindo os registros
definidos nas rotinas administrativas;
c) fazer levantamentos de requisitos do negócio e colher histórias de usuários;
d) interagir com a área de sistemas e a área usuária, inclusive com os “product owners” para
alinhar entre todos as necessidades e prioridades de negócio.
Art. 379. O Serviço de Capacitação e Aculturamento, da Divisão de Capacitação e Análise de
Negócio dos Sistemas Corporativos Judiciais, tem as seguintes atribuições:
a) aprovar o conteúdo e cronograma dos treinamentos dos sistemas judiciais a serem
ministrados aos usuários;
b) verificar se as instalações físicas e o material para o treinamento dos usuários de sistema
judiciais foram devidamente preparados;
c) aprovar o conteúdo dos manuais de treinamento dos sistemas de judiciais;
d) designar os instrutores para os treinamentos e implantações de sistemas judiciais;
e) definir juntos aos usuários o tempo de permanência e horários dos técnicos que
acompanharão as implantações de sistemas judiciais;
f) averiguar as sugestões e críticas dos usuários dos sistemas judiciais, informadas nos
formulários dos cursos;
g) coordenar a tarefa de divulgação das instruções e documentações das novas rotinas ou
sistemas judiciais, junto à equipe técnica de atendimento e de treinamento;
h) divulgar para os usuários dos sistemas judiciais, por e-mail ou outros meios, as novidades
de sistemas ou erros mais frequentes;
i) participar de reuniões operacionais que envolvam treinamento e capacitação;
j) preparar conteúdo de treinamento e material de divulgação.
Art. 380. O Serviço de Teste e Homologação, da Divisão de Capacitação e Análise de Negócio
dos Sistemas Corporativos Judiciais, tem as seguintes atribuições:
a) participar de reuniões operacionais que envolvam testes e homologação dos sistemas
judiciais;
b) registrar e documentar as informações relevantes de seu serviço, incluindo os registros
definidos nas rotinas administrativas;
c) testar e homologar sistemas e rotinas desenvolvidas, criando evidências desses testes e
homologação;
d) interagir com a área de sistemas informando as não conformidades encontradas nos testes
e homologação;
e) interagir com a área usuária para fins de homologação das entregas.
Art. 381. Cabe à Divisão de Suporte a Sistemas Corporativos Administrativos:
a) planejar e coordenar todas as atividades relacionadas ao treinamento e ao
acompanhamento local das implantações de sistemas corporativos administrativos;
b) planejar e coordenar todas as atividades relacionadas ao suporte aos sistemas
corporativos administrativos, em todos os seus níveis de atendimento (descentralizado, remoto e
presencial);
c) controlar os serviços ligados à sua Divisão, verificando se o atendimento ao usuário está
dentro da política e padrão de qualidade planejado;
d) participar de reuniões técnicas que envolvam as operações de suporte ou treinamento aos
usuários;
e) gerenciar a interface entre a equipe de suporte e a equipe de desenvolvedores de
sistemas, de forma a tornar o processo de atendimento ao usuário o mais célere possível;
f) gerenciar a interface entre as equipes de suporte e treinamento e a equipe de
desenvolvedores de sistemas, de forma a obter instruções e documentações acerca dos novos
sistemas, que permitirá desempenhar as atividades de suporte e treinamento aos usuários;
g) gerenciar as atividades de divulgação de informações de sistemas aos usuários,
envolvendo dentre outras: os avisos sobre a entrada de novas versões de sistemas, publicação
de manuais, encaminhamento de instruções sanando as dúvidas frequentes de usuários.
Art. 382. O Serviço de Suporte a Sistemas de Pessoal, da Divisão de Suporte a Sistemas
Corporativos Administrativos, tem as seguintes atribuições:
a) aprovar o conteúdo e cronograma dos treinamentos dos sistemas de pessoal a serem
ministrados aos usuários;
b) verificar se as instalações físicas e o material para o treinamento dos usuários de sistemas
de pessoal foram devidamente preparados;
c) aprovar o conteúdo dos manuais de treinamento dos sistemas de pessoal;
d) designar os instrutores para os treinamentos e implantações de sistemas de pessoal;
e) definir juntos aos usuários o tempo de permanência e horários dos técnicos que
acompanharão as implantações de sistemas de pessoal;
f) averiguar as sugestões e críticas dos usuários dos sistemas de pessoal, informadas nos
formulários dos cursos;
g) controlar os prazos de suporte aos incidentes de sistemas de pessoal, em todos os níveis
de atendimento, verificando se estão respeitando os níveis de serviços previamente definidos;
h) controlar a qualidade do suporte de sistemas de pessoal, averiguando de forma amostral
se os registros dos atendimentos estão completos, e verificando junto aos usuários se o
atendimento prestado pelo suporte foi cordial e se atendeu as expectativas;
i) coordenar a tarefa de divulgação das instruções e documentações das novas rotinas ou
sistemas de pessoal, junto à equipe técnica de atendimento e de treinamento;
j) participar de reuniões operacionais que envolvam treinamento ou suporte aos sistemas de
pessoal.
Art. 383. O Serviço de Suporte a Sistemas Financeiros, da Divisão de Suporte a Sistemas
Corporativos Administrativos, tem as seguintes atribuições:
a) aprovar o conteúdo e cronograma dos treinamentos dos sistemas financeiros e de logística
a serem ministrados aos usuários;
b) verificar se as instalações físicas e o material para o treinamento dos usuários de sistemas
financeiros e de logística foram devidamente preparados;
c) aprovar o conteúdo dos manuais de treinamento dos sistemas financeiros e de logística;
d) designar os instrutores para os treinamentos e implantações de sistemas financeiros e de
logística;
e) definir juntos aos usuários o tempo de permanência e horários dos técnicos que
acompanharão as implantações de sistemas financeiros e de logística;
f) averiguar as sugestões e críticas dos usuários dos sistemas financeiros e de logística,
informadas nos formulários dos cursos;
g) controlar os prazos de suporte aos incidentes de sistemas financeiros e de logística, em
todos os níveis de atendimento, verificando se estão respeitando os níveis de serviços
previamente definidos;
h) controlar a qualidade do suporte de sistemas financeiros e de logística, averiguando de
forma amostral se os registros dos atendimentos estão completos, verificando junto aos usuários
se o atendimento prestado pelo suporte foi cordial e se atendeu as expectativas;
i) coordenar a tarefa de divulgação das instruções e documentações das novas rotinas ou
sistemas financeiros e de logística, junto à equipe técnica de atendimento e de treinamento;
j) participar de reuniões operacionais que envolvam treinamento ou suporte aos sistemas
financeiros e de logística.