RELATO LAVA PÉS.
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AFYA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE GARANHUNS
AUTOR 1
AUTOR 2
SARA FERNANDES FONTENELE
AUTOR 4
A Importância da Avaliação e Cuidado com o Pé Diabético: Um Relato de
Experiência
The Importance of Diabetic Foot Assessment and Care:
:
The Importance of Diabetic Foot Assessment and Care:
An Academic Experience Report
Atividade apresentada à disciplina Clínica Integrada VII (CI
VII) do curso de Medicina da instituição Afya - Faculdade
de Ciências Médicas de Garanhuns, como requisito parcial
à avaliação somativa do Projeto de Extensão Lava-Pés.
Coordenação: Pedro Marlon Ferreira de Sousa.
GARANHUNS – PE
2025
RESUMO
Introdução: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XX . Relato de Experiência: XXXXXXXXXXXXXXXX . Discussão: XXXXXXXXXXXXXXXX .
Conclusão: XXXXXXXXXXXXXXXXX.
Palavras-chave: Palavra 1; Palavra 2; Palavra 3; Palavra 4; Palavra 5. (em ordem alfabética)
ABSTRACT
Introduction: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XX. Experience Report: XXXXXXXXXXXXXXXX. Discussion: XXXXXXXXXXXXXXXX.
Conclusion: XXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
Keywords: Keywords 1; Keywords 2; Keywords 3; Keywords 4; Keywords 5.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 05
RELATO DE EXPERIÊNCIA 05
DISCUSSÃO 08
CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
REFERÊNCIAS 11
ANEXO A 13
O PRESENTE TRABALHO ESTÁ APRESENTADO NO FORMATO DE ARTIGO REQUERIDO
PELA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (RBEM), ISSN 1981-5271, CUJAS
NORMAS PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS SE ENCONTRAM NO ANEXO A.
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INTRODUÇÃO
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Durante o mutirão de endocrinologia, no contexto do Projeto Lava Pés, uma equipe
multiprofissional atendeu uma mulher de 66 anos com o objetivo de investigar e prevenir
complicações associadas ao pé diabético. A paciente compareceu ao ambulatório para
avaliação clínica detalhada dos membros inferiores, sendo previamente diagnosticada com
Diabetes Mellitus tipo 2 há mais de dez anos. Ela relatou o uso regular de Insulina NPH (23 UI
em jejum), Glyxambi® 25/5 mg, Losartana 50 mg duas vezes ao dia, Atorvastatina 20 mg,
Nortriptilina 25 mg e Ibandronato de Sódio 150 mg mensalmente, demonstrando adesão
adequada ao tratamento farmacológico.
A avaliação antropométrica revelou peso de 53 kg, altura de 1,43 m e índice de massa
corporal (IMC) de 25,91 kg/m², dentro dos parâmetros considerados sobrepeso leve. À
ectoscopia, os profissionais observaram uma paciente em bom estado geral, consciente,
orientada, afebril, com sinais vitais estáveis, incluindo pressão arterial de 120x80 mmHg e
frequência cardíaca de 85 bpm. No exame cardiorrespiratório, não foram encontradas
alterações relevantes, o que sugeriu um bom controle das condições cardiovasculares no
momento da consulta.
O exame físico dos membros inferiores foi minucioso, com foco na identificação de
sinais precoces de complicações diabéticas. Os profissionais constataram ausência de
edema, cianose ou lesões abertas, mas notaram importante ressecamento da pele, o que
requer atenção no contexto do pé diabético. Além disso, foram observadas alterações
ungueais nos hálux direito e esquerdo, compatíveis com onicomicose — espessamento,
coloração amarelada, opacidade e hiperqueratose subungueal, além de deslocamento distal
da lâmina ungueal. Também foi identificado joanete no pé esquerdo, que pode contribuir para
alterações na marcha e aumento de risco de lesões por pressão.
Apesar dessas alterações estruturais e dermatológicas, a paciente apresentou pulsos
pedioso e tibial posterior palpáveis bilateralmente, indicando boa perfusão periférica. A
sensibilidade tátil e dolorosa foi considerada preservada com o uso do monofilamento de 10 g,
um dado positivo na avaliação de neuropatia diabética, uma das principais causas de
ulceração e amputações em pacientes com diabetes de longa data. Essa preservação da
sensibilidade sugere que, apesar do tempo de diagnóstico, a paciente ainda não apresenta
sinais claros de neuropatia periférica avançada.
Os exames laboratoriais recentes corroboraram o bom controle metabólico da
paciente. A glicemia de jejum foi de 81 mg/dL e a hemoglobina glicada (HbA1c) de 6,4%,
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paciente. A glicemia de jejum foi de 81 mg/dL e a hemoglobina glicada (HbA1c) de 6,4%,
indicativos de controle adequado da glicemia. Os níveis de colesterol total (137 mg/dL), LDL
(67 mg/dL) e triglicerídeos (59 mg/dL) também estavam dentro das metas terapêuticas
recomendadas para pacientes com diabetes. A função renal, apesar de levemente reduzida
(TFG estimada de 52 mL/min/1,73m²), revelou-se estável, classificando a paciente com
Doença Renal Crônica estágio G3a A1, sem microalbuminúria significativa.
Diante do quadro clínico e laboratorial, a equipe definiu as hipóteses diagnósticas de
Diabetes Mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia e Doença Renal Crônica
estágio G3a A1. As condutas estabelecidas incluíram reforço nas orientações sobre a
aplicação correta da insulina, que deve ocorrer após o café da manhã, manutenção de toda a
prescrição medicamentosa vigente e encaminhamento à podologia para o manejo das
alterações ungueais observadas. Também foram enfatizadas as medidas preventivas em
relação ao pé diabético, como a importância da higiene adequada, hidratação regular da pele,
inspeção diária dos pés e uso de calçados apropriados.
A experiência no mutirão permitiu que os estudantes envolvidos observassem, na
prática, a importância da abordagem integrada e preventiva na atenção ao paciente com
diabetes. A avaliação detalhada dos pés, muitas vezes negligenciada nas consultas de rotina,
mostrou-se essencial para detectar precocemente fatores de risco para complicações graves.
Além disso, a escuta atenta e o cuidado humanizado reforçaram o papel da equipe de saúde
na educação do paciente e na promoção do autocuidado. Esse tipo de vivência contribuiu
significativamente para a formação clínica e ética dos futuros profissionais, ampliando o olhar
sobre a prática médica no contexto da atenção primária e especializada.
DISCUSSÃO
Os distúrbios endócrinos e metabólicos têm uma incidência preocupante e em
ascensão, com diferenças significativas entre regiões e grupos populacionais. Dados recentes
revelam que o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) atinge aproximadamente 537 milhões de adultos
no mundo, com expectativa de chegar a 783 milhões em 2045, destacando-se o Sudeste
Asiático e o Oriente Médio como as áreas mais afetadas (International Diabetes Federation,
2023). Simultaneamente, condições como o hipotireoidismo atingem, em média, 5 a 10% da
população global, com maior ocorrência em mulheres e idosos quando comparados ao sexo
masculino (Felício et al., 2025).
Outros problemas, como a resistência insulínica e o acúmulo de gordura no fígado
(EHNA), estão diretamente relacionados à obesidade, afetando cerca de 25 a 30% dos
adultos em todo o mundo (Blüher, 2020). Pesquisas do ELSA-Brasil (2023) apontam que
45,4% dos indivíduos analisados tinham dois ou mais critérios da síndrome metabólica,
predominando a pressão alta e os níveis alterados de colesterol. Tais enfermidades não só
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predominando a pressão alta e os níveis alterados de colesterol. Tais enfermidades não só
aumentam as chances de complicações cardiovasculares, mas também geram um impacto
financeiro expressivo, com despesas anuais superiores a US$760 bilhões somente para o
controle do diabetes (Galvão et al., 2022).
Diante disso, essas patologias simbolizam não só um obstáculo médico, mas também
um espelho das mudanças socioculturais e econômicas que influenciam o bem-estar coletivo.
Seu avanço está diretamente associado a hábitos contemporâneos, como a rápida
urbanização, o consumo excessivo de alimentos industrializados e a falta de atividade física,
elementos que perturbam os processos naturais de equilíbrio hormonal e energético. Essa
mudança no perfil de saúde demanda uma reflexão aprofundada, que considere não apenas
estatísticas, mas também as disparidades no acesso a detecção precoce e terapias eficazes,
principalmente entre grupos vulneráveis (Russo et al., 2023).
Dentre as complicações da DM2 destaca-se o pé diabético, uma complicação crônica e
multifatorial, caracterizada pela associação de alterações neuropáticas, vasculares e
infecciosas, que afetam os membros inferiores, podendo levar a úlceras, infecções severas e
amputações não traumáticas. Essa condição representa um dos desfechos mais graves do
diabetes descompensado e compromete significativamente a funcionalidade, a autonomia e a
qualidade de vida do paciente (Duarte Junior et al., 2024).
A relação entre o pé diabético e o DM está diretamente associada à hiperglicemia
persistente, que contribui para a instalação de neuropatias periféricas e doença arterial
periférica (DAP). Tais alterações comprometem a sensibilidade protetora e a perfusão
sanguínea nos pés, favorecendo o surgimento de lesões, muitas vezes indolores, mas de
difícil cicatrização (Melo et al., 2024). O desenvolvimento dessas lesões pode ocorrer de
forma silenciosa, já que muitos pacientes não percebem traumas devido à perda sensorial
progressiva, especialmente nos casos de neuropatia (Vieira; Perna; Cruz, 2024).
Os indivíduos mais acometidos pelo pé diabético geralmente apresentam idade acima
de 50 anos e convivem com o DM tipo 2, associado a comorbidades como obesidade e
hipertensão. A prevalência dessa complicação tende a ser maior em populações socialmente
vulneráveis, com menor acesso aos serviços de saúde e baixo nível educacional, o que
reforça a importância da atenção primária à saúde (Souza et al., 2025). As estimativas
apontam que cerca de 15% das pessoas com diabetes desenvolverão úlceras nos pés em
algum momento da vida, e essas lesões são responsáveis por aproximadamente 70% das
amputações não traumáticas realizadas no Brasil (Melo et al., 2024).
Diversos fatores de risco contribuem para o surgimento do pé diabético, sendo os
principais: neuropatia periférica, doença arterial periférica, deformidades nos pés, calçados
inadequados, falta de cuidados com a higiene local, tabagismo, controle glicêmico inadequado
e ausência de acompanhamento sistemático em serviços de atenção primária. A recorrência
de úlceras, quando associada à presença de infecções e à má circulação sanguínea, eleva
expressivamente o risco de amputação (Duarte Junior et al., 2024). Em muitos casos, a
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expressivamente o risco de amputação (Duarte Junior et al., 2024). Em muitos casos, a
combinação de fatores biomecânicos, como pressão plantar aumentada e presença de
calosidades, associada à perda da sensibilidade, resulta em lesões graves e de difícil
resolução (Silva et al., 2025).
As complicações associadas ao pé diabético não se restringem ao aspecto clínico.
Além das consequências físicas, como dor, dificuldade de locomoção, infecções e
amputações, observa-se grande impacto psicossocial. Os pacientes podem vivenciar
sentimentos de vergonha, isolamento social, redução da autoestima e dependência funcional,
o que afeta diretamente suas relações interpessoais, sua inserção/permanência no mercado
de trabalho e suas condições econômicas (Souza et al., 2025).
Diante do exposto, o tratamento do pé diabético envolve uma abordagem
multidisciplinar, que inclui o controle rigoroso da glicemia, avaliação e cuidados locais com as
lesões, uso de antibióticos quando indicados, alívio da pressão plantar por meio de calçados
terapêuticos ou dispositivos ortopédicos, e, nos casos mais avançados, intervenções
cirúrgicas para correção de deformidades ou realização de amputações (Duarte Junior et
al., 2024). Sendo assim, a atuação da equipe de enfermagem é fundamental nesse processo,
pois cabe aos profissionais a detecção precoce de sinais de risco, a educação em saúde e o
incentivo ao autocuidado, especialmente nos níveis primários de atenção (Vieira; Perna; Cruz,
2024).
A prevenção do pé diabético é possível e deve ser prioridade nas ações de saúde
pública. As estratégias mais eficazes incluem a realização de exames regulares dos pés, a
estratificação de risco dos pacientes, a orientação quanto ao uso de calçados adequados, a
promoção do autocuidado e a educação continuada dos profissionais de saúde da atenção
primária (SILVA et al., 2025). Intervenções educativas voltadas aos pacientes e suas famílias,
que abordem temas como higiene, inspeção diária dos pés, sinais de alerta e atitudes
preventivas, têm impacto direto na redução de complicações e da necessidade de
amputações (Melo et al., 2024).
Dessa forma, o enfrentamento do pé diabético exige uma abordagem centrada na
integralidade do cuidado, com foco na prevenção, no diagnóstico precoce e na reabilitação. A
implementação de protocolos clínicos bem definidos e o fortalecimento das equipes de
atenção básica são medidas imprescindíveis para garantir o manejo adequado dessa
condição, reduzir a incidência de amputações e melhorar os desfechos em saúde para a
população diabética (Vieira; Perna; Cruz, 2024).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As ações voltadas ao cuidado com o pé diabético, como as realizadas no Projeto Lava
Pés, são fundamentais para a promoção da saúde e prevenção de complicações graves entre
pacientes com diabetes. A avaliação precoce de alterações estruturais, vasculares e
sensoriais permite a identificação de riscos e a implementação de medidas simples, mas
:
sensoriais permite a identificação de riscos e a implementação de medidas simples, mas
eficazes, como a hidratação da pele, o uso adequado de calçados e o acompanhamento
podológico. Essas práticas reduzem significativamente a incidência de úlceras, infecções e
amputações, melhorando a qualidade de vida dos pacientes e promovendo maior autonomia
no autocuidado. Além disso, fortalecem o vínculo entre equipe de saúde e paciente, tornando
o tratamento mais humanizado e eficaz.
Para os acadêmicos envolvidos, essas experiências são extremamente
enriquecedoras, pois proporcionam contato direto com a realidade clínica, permitindo a
aplicação prática do conhecimento teórico adquirido ao longo da formação. O
acompanhamento de pacientes em situações de risco e a participação ativa em ações
preventivas ampliam a visão dos futuros profissionais sobre a complexidade da atenção em
saúde e a importância do cuidado contínuo e integral. Essas vivências contribuem não apenas
para o desenvolvimento de competências técnicas, mas também para a construção de valores
éticos, sensibilidade social e compromisso com a promoção da saúde na comunidade.
REFERÊNCIAS
DUARTE JUNIOR, E. G. et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia
Vascular sobre o pé diabético 2023. J Vasc Bras, v. 23, e20230087, 2024. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/1677-5449.202300872. Acesso em: 26 jun. 2025.
FELÍCIO, D.B. et al. Diagnóstico E Manejo Do Hipotireoidismo Subclínico: Uma Revisão De
Literatura. Revista Foco (Interdisciplinary Studies Journal), v. 18, n. 4, p. 1–9, 2025. DOI
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Disponível em: https://diabetesatlas.org.
GALVÃO, N.M.S.; MATOS, S.M.A.; ALMEIDA, M.D.C.C. et al. Patterns of metabolic syndrome
and associated factors in women from the ELSA-Brasil: a latent class analysis approach.
Cadernos de Saúde Pública, v. 39, n. 12, 2023.
MELO, G. D. et al. Infográfico sobre pé diabético para profissionais da atenção primária.
Revista Recien, v. 14, n. 42, p. 666-681, 2024. Disponível em:
https://doi.org/10.24276/rrecien2024.14.42.666. Acesso em: 26 jun. 2025.
RUSSO, M.P.; GRANDE-RATTI, M.F.; BURGOS, M.A.; MOLARO, A.A.; BONELLA, M.B.
Prevalence of diabetes, epidemiological characteristics and vascular complications. Archivos
de Cardiología de México, v. 93, n. 1, p. 30-36, 2023.
SILVA, Y. P. et al. Estratégias para melhorar a avaliação do pé diabético na atenção primária.
Revista Foco, v. 18, n. 2, e7867, 2025. Disponível em:
https://doi.org/10.54751/revistafoco.v18n2-145. Acesso em: 26 jun. 2025.
SOUZA, A. B. et al. Repercussões sociais na vida de pessoas acometidas por pé diabético:
um estudo exploratório. Revista Foco, v. 18, n. 2, e7787, 2025. Disponível em:
https://doi.org/10.54751/revistafoco.v18n2-101. Acesso em: 26 jun. 2025.
:
https://doi.org/10.54751/revistafoco.v18n2-101. Acesso em: 26 jun. 2025.
VIEIRA, A. C.; PERNA, M. C.; CRUZ, A. C. N. A habilidade do profissional de enfermagem na
educação e cuidado com paciente no pé diabético. Revista Foco, v. 17, n. 11, e6622, 2024.
Disponível em: https://doi.org/10.54751/revistafoco.v17n11-134. Acesso em: 26 jun. 2025.
ANEXO A – NORMAS DE SUBMISSÃO DA REVISTA
BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (RBEM)
O presente trabalho está apresentado no formato de artigo requerido pela Revista Brasileira
de Educação Médica (RBEM), ISSN 1981-5271, cujas normas para submissão de artigos são
descritas a seguir:
● Tipo de artigo: Relato de experiência, com descrição de prática inovadora na
educação médica, acompanhada de reflexão teórica pertinente ao tema (limite de até
3.000 palavras).
● Estrutura do manuscrito:
○ TÍTULO
○ RESUMO (Seções grafadas em negrito: Introdução, Objetivo, Método,
Resultado, Conclusão)
○ PALAVRAS-CHAVE
○ INTRODUÇÃO
○ RELATO DE EXPERIÊNCIA
○ DISCUSSÃO
○ CONCLUSÕES OU CONSIDERAÇÕES FINAIS
○ REFERÊNCIAS
● Formato de envio dos artigos:
○ Arquivo em Word.
○ Papel A4 (21 cm x 29,7 cm ou 8,3" x 11,7").
○ Fonte Arial, tamanho 11.
○ Espaçamento de 1,5.
○ Margens de 2,0 cm em todos os lado
○ Alinhamento do texto: Justificado.
○ Parágrafos com recuo de 1 cm.
:
● Formatação de títulos e subtítulos:
○ Títulos de seções: Em negrito, caixa alta, com espaçamento de 1,5 antes do
título.
○ Subtítulos: Em negrito, apenas a primeira letra em maiúsculo, espaçamento
de 1,5 antes do título.
○ Sub-subtítulos: Em negrito, apenas a primeira letra em maiúsculo e em
itálico, espaçamento de 1,5 antes.
○ Sub-sub-subtítulos: Em negrito, apenas a primeira letra em maiúsculo, em
itálico e sublinhado, espaçamento de 1,5 antes.
● Formatação de citações:
○ Citação até 3 linhas: Inserida no corpo do texto, entre aspas.
○ Citação com mais de 3 linhas: Em parágrafo próprio, com recuo de 4 cm da
margem esquerda, espaçamento simples, fonte Arial 10 e itálico.
○ Citação direta com mais de um autor: Citar o primeiro seguido de et al.
● Referências no corpo do artigo:
○ Feitas em sobrescrito, sem parênteses, antes da pontuação, e sem espaço
entre a palavra, o número e a pontuação.
○ Exemplos: educação médica¹. educação médica¹,². educação médica¹–⁴.
educação médica¹,⁵,⁸–¹¹.
● Notas de rodapé: Não serão aceitas.
● Anexos ou arquivos suplementares: Não serão publicados.
● Ativos digitais:
○ Tabelas: Apenas bordas horizontais. Título na parte superior (ex.: Tabela 1.
Título), fonte na parte inferior. Abreviaturas devem ser descritas na primeira
linha da fonte inferior (ex.: Abreviaturas:).
○ Figuras: Resolução mínima de 300 DPI.
○ Quadros: Bordas horizontais e verticais.
○ Gráficos: Devem conter legenda.
○ Máximo de 5 arquivos.
● Citações e referências:
○ Referências formatadas conforme o estilo Vancouver, de acordo com o
International Committee of Medical Journal Editors (ICJME).
○ Referências citadas numericamente na ordem de aparecimento.
○ Nomes de periódicos abreviados conforme o Index Medicus.
● Ficha bibliográfica:
○ Título do periódico: Revista Brasileira de Educação Médica
○ Título abreviado: Rev. Bras. Educ. Méd.
○ Publicação de: Associação Brasileira de Educação Médica
:
○ Publicação de: Associação Brasileira de Educação Médica
○ Periodicidade: Trimestral
○ Modalidade de publicação: Publicação contínua
○ Ano de criação: 1977
○ Versão impressa ISSN: 0100-5502
○ Versão online ISSN: 1981-5271
Instruções extras:
Letra: Arial 11 com espaçamento 1,5 e alinhamento justificado.
Citações: sobrescritas e antes da pontuação. Ex: contribuindo para a educação médica1.
Referências: Estilo Vancouver.
Subitens: devem estar em negrito e apenas a primeira letra em caixa alta. Ex: Educação
médica
Elementos gráficos (tabelas, figuras, quadros e afins): número máximo de 5.
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