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Pratica 1 - Erros e Medidas Experimentais

O documento descreve um experimento de laboratório sobre erros e medidas experimentais no curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia. Os alunos aprendem a usar o paquímetro e o dinamômetro, calcular áreas, volumes e densidades, além de conceitos estatísticos como média e desvio padrão. O experimento também inclui uma atividade de regressão linear para determinar a constante elástica de uma mola.

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Pratica 1 - Erros e Medidas Experimentais

O documento descreve um experimento de laboratório sobre erros e medidas experimentais no curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia. Os alunos aprendem a usar o paquímetro e o dinamômetro, calcular áreas, volumes e densidades, além de conceitos estatísticos como média e desvio padrão. O experimento também inclui uma atividade de regressão linear para determinar a constante elástica de uma mola.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO NOTA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS


CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MECÂNICA CLÁSSICA
EXPERIMENTO 1: ERROS E MEDIDAS EXPERIMENTAIS
PROFESSOR: JOSÉ LUIZ TURMA: DATA:____/____/___
ALUNO(A): MATRÍCULA:

1 – OBJETIVOS: Durante a aula sobre Erros e Medidas Experimentais, os alunos aprenderão a utilizar o
paquímetro para medir as dimensões de peças. De posse das medidas, a equipe responsável deverá explicar
a ideia sobre a propagação de erros, regras de arredondamento, apresentar uma breve introdução aos
conceitos de estatística, transformações de unidades (exemplos, potências de 10, centímetros para metros,
etc.) e regressão linear. Além disso, a equipe deve fazer uma breve definição sobre erros aleatórios e erros
sistemáticos com as suas possíveis causas e, como proceder para reduzir tais erros. Aprender como medir o
peso de objetos utilizando um dinamômetro.
2 – INTRODUÇÃO:
a – Média Aritmética ( x ) – o valor mais provável de uma grandeza é a média aritmética das diversas
medidas da grandeza. A média aritmética é calculada a partir da equação:
N

∑ xi 1 (1.1)
i=1
x= = ( x1 + x 2+ x3 + …+ x N )
N N
b – Desvio de uma medida – o desvio de uma medida é definido como a diferença de valor de uma
medida individual e o seu valor mais provável, ou seja, Δ x i=x i−x .
c – Desvio padrão – o desvio padrão é um dos parâmetros que são utilizados para dar uma indicação
da tendência das medidas de estarem distribuídas em torno do seu valor mais provável. Matematicamente,
o desvio padrão é dado por:
N

σ=

N −1
∑ ( xi −x ) ²
i =1

d – Desvio padrão da média – a interpretação para o desvio padrão da média é semelhante ao desvio
padrão.
(1.2)

σ
σ m= (1.3)
√N
e – Divulgação do resultado experimental – o resultado da medida de uma grandeza experimental
deve ser divulgado, com o valor mais provável da medida com o seu desvio padrão da média ( x ± σ m).
3 – MATERIAL UTILIZADO:  Calculadora científica;  Régua com escala milimetrada;
 Bloco de madeira retangular;  Paquímetro digital;
 Dinamômetro (capacidade máxima  Blocos cilíndricos.
2 N);
4 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

i Calcular a área do bloco de madeira (2,5 pts)


O grupo deverá determinar a área A de um objeto retangular através da medida direta dos seus lados com
um paquímetro e uma régua. Cada componente do grupo deverá realizar uma medida dos lados (L 1 e L2) e
preencher a tabela 1.
Tabela 1 – Valores experimentais dos lados do bloco e a média aritmética
Lado 1 (mm) Lado 2 (mm) (L1− L̄1)² (L2− L̄2) ²
I
II
III
L1 = L2 = ∑ = ∑ =
σL =
1
σL =
2
////////////////////// ////////////////////

Propagação de erros
A=L1 × L2 ± ( σ L L2+ σ L L1 ) A = (
1 2
± ) mm2 (1.4)

ii Determinar o volume, o peso e a densidade de um bloco cilíndrico (2,5 pts)


O grupo deverá determinar o volume de um bloco cilíndrico através da medida direta dos seus lados com
um paquímetro. Cada componente do grupo deverá realizar uma medida do diâmetro e a altura e
preencher a tabela 2.

Tabela 2 – Valores experimentais das dimensões do bloco cilíndrico.


Diâmetro (cm) Altura (cm) Massa (g) Volume (cm3) (m i−m̄)² (V i−V̄ )²
I
II
III
/////////////// ////////////// m = V̄ = ∑ = ∑ =
/////////////// ////////////// σ m = σV = //////////////// //////////////

A densidade do bloco cilíndrico pode ser calculada segundo à equação:


m
ρ= . (1.5)
V

Propagação de erros
m σ m̄ V +σ V̄ m
ρ=
V
±( V2 ) ρ=( ± ) g/cm3 (1.6)
(Sugestão: represente os valores com a quantidade correta de algarismos significativos.)

iii Questão teórica – Regressão Linear (4,0 pts)


Um dos métodos utilizados para medir a constante elástica (k) de uma mola é o chamado método dinâmico.
O método consiste em colocar massas diferentes na extremidade de uma mola e fazê-la oscilar, medindo,
para cada massa diferente, o período de oscilação. A equação que relaciona as duas variáveis é dada pela
equação:
m
T =2 π
k
,

onde T é o período, m é a massa do corpo suspenso e k é a constante elástica da mola (N/m).
(1.7)

Tabela 3 – Medidas do período de oscilação de um pêndulo, com os respectivos desvios.

m (kg) 0,050 0,100 0,150 0,200 0,250


T (s) 0,4680 0,5130 0,6450 0,6960 0,8120
Utilize um artifício matemático para linearizar a equação 1.7.

Identifique as variáveis dependente e independente.

Variável dependente: _________________

Variável independente: _______________

Construa uma nova tabela aplicando a função linearizada nos dados da tabela 3.

Com os novos valores da tabela faça a Regressão Linear mostrando todos os cálculos dos parâmetros e
determine a constante elástica da mola (k). O cálculo da regressão linear deverá ser efetuado com as
equações 1.8 e 1.9.

Coeficiente angular Coeficiente linear Constante elástica da mola


a= b= k=

Cálculos:
Equações:
Média Desvio padrão Regressão linear
N N N
N N ∑ x i y i − N1 ∑ x i ∑ y i N N

∑ xi
√ σ ∑ y i−a ∑ x i
2

i=1 1
∑ ( x i− x ) σm= a=
i=1
N
i=1 i=1
N 2 i=1 i=1
x= = ( x + x +x +… x N ) σ= i=1 √N 1 b=
N N 1 2 3 N −1 ∑ xi −
i=1
2

N ( )
∑ xi
i=1
N

(1.1) (1.2) (1.3) (1.8) (1.9)

5 – CONCLUSÃO (1,0 pt)

Sugestão: A conclusão deve possuir comentários sobre os resultados experimentais, possíveis erros e como proceder para minimizá-los.

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