Ed. Física 2° Ano - 2 Certificação
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Na década de 1960, nos Estados Unidos, a luta pela igualdade entre brancos e
negros era muito grande, os negros nesta época eram discriminados em ônibus, escola e
banheiro. Nessa época, a paisagem do Bronx – bairro nova iorquino – era a mais
devastada dos Estados Unidos, com 40% de seu casario destruído e condenado. O lugar
se tornou um cenário em chamas e ruínas, com gangues em constante conflito, alto
número de viciados em drogas e a ocorrência de muitos crimes.
Em meio a esse cenário, os jovens buscavam alternativas artísticas para sobreviver:
“uma intensa movimentação cultural surgia entre as cinzas. Paredes com assinaturas
coloridas, DJs riscando trechinhos de discos, moleques rimando no microfone enquanto
outros rodopiavam no chão”. Assim, nascia o hip hop, um estilo marcado por muitas
definições, porém com objetivos bem claros. “O movimento hip hop é considerado a voz da
periferia, uma cultura de rua, um estilo e uma filosofia de vida, um movimento de revolução
atitude e protesto, marcado pela realidade e o desejo de mudanças”.
“A cultura hip hop é um estilo de vida. É viver de forma diferente, interessante e
produtiva. No hip hop tem aquela coisa de união, de um ajudar o outro, de dar uma força.
Fazer parte da cultura hip hop é como fazer parte de uma família mesmo”. Assim, O hip
hop é uma expressão social, artística e política do jovem excluído socialmente nas zonas
urbanas, sendo caracterizado como um movimento de revolução, atitude e protesto,
marcado pela realidade das periferias urbanas e a reivindicação de melhorias de vida.
Desse modo, a origem do hip hop está ligada diretamente às manifestações sociais
da rua, trazendo como pauta nas músicas e danças elementos que se destacam como: a
luta pela igualdade entre brancos e negros; as dificuldades econômicas vividas pela classe
média deixando os moradores de bairros mais afastados dos centros urbanos sem
oportunidades; gangues em constante conflito; alto número de viciados e uma alta taxa de
criminalidade.
É com tamanha força nas ruas dos Estado Unidos, o hip hop não demorou para
influenciar povos de todo o mundo, sendo popularizado pelas mídias em filmes e clipes
musicais. Quando o hip hop chegou ao Brasil, não se tinha tantas informações sobre o
movimento hip hop norte-americano. A música e a dança eram a principal referência sobre
o movimento. Quando se falava de hip hop no Brasil, a imagem que se tinha do movimento
era o rap e o breaking dance. Na década de 1980, os jovens da periferia já dançavam o
break dance e ouviam os raps, estes jovens começaram a fazer seus primeiros encontros
na Rua 24 de Maio, grande parte destes jovens era composta por afro-brasileiros. O que
colaborou para que o movimento se instalasse de vez no Brasil foi que desde os anos 70 já
se vinha ouvindo funk e soul nos bailes black das grandes cidades do país. O antigo
movimento black dos anos 70 não está distante do movimento hip hop.
Tão relevante quanto perceber que o movimento hip hop fez ganhar e dar voz à
periferia se constituindo como um estilo de vida, é poder perceber que ainda hoje essa
dança urbana está presente como manifestação cultural da rua, tendo espaço para o
desenvolvimento das práticas corporais e das problematizações das temáticas sociais.
Cabe salientar que o Hip Hop é composto por quatro elementos artísticos:
1. Rap - A música, que combina ritmo e poesia
A expressão RAP provém da língua inglesa, com o sentido de Rhythm And Poetry –
traduzindo, Ritmo e Poesia. Este estilo é assim denominado porque mescla um ritmo
intenso com rimas poéticas, integrando o cenário cultural conhecido como Hip Hop.
Nascido na Jamaica, ele se transformou em produto comercializável entre os
norte-americanos. Este ritmo, que versava sobre os obstáculos enfrentados pelos
miseráveis dos guetos das grandes metrópoles, contagiou a população sofrida dos
subúrbios norte-americanos. Conectado ao discurso poético, de teor social e político, esse
geralmente se opõe ao sistema vigente. O trap é um subgênero do rap. É caracterizado
pelo uso de batidas lentas e pesadas, com um forte uso de sintetizadores.
(https://www.youtube.com/embed/w4qj2fjpjsY?feature=oembed)
O grafite é uma manifestação artística ligada ao movimento hip hop e tem como
característica a intencionalidade de comunicar alguma mensagem criando desenhos e
imagens nos espaços urbanos, utilizando a arte para realizar uma crítica social,
geralmente produzida em paredes e em espaços públicos das cidades. A partir de uma
estética específica, marcada por ser multicolor e pelo uso da tinta em spray, é a forma de
representação estética da desconformidade que o Hip-hop carrega em seu DNA. Nasce
com o intuito de causar um “incômodo visual” nos moradores das áreas centrais da cidade
de Nova Iorque, por isso, a necessidade de serem grandes e coloridos. Eram feitos
inicialmente nos trens que circulam pela cidade, como forma de representar a população
periférica da cidade, que em sua maioria não conseguia circular pelas áreas mais centrais
e nobres. O Grafite serviria para chamar atenção para a existência e a necessidade de
atenção para as partes mais marginalizadas da cidade.
Lembrando que há uma grande diferença entre grafite e pichação: o grafite é uma
forma de arte urbana respeitosa e autorizada, enquanto a pichação é uma forma de
vandalismo não autorizada e destrutiva.
https://www.youtube.com/embed/qvrMhdQE6zM?feature=oembed
https://www.youtube.com/embed/7sGBHccKoC0?feature=oembed
Com o crescimento da cultura Hip-Hop nos parques dos EUA, local em que o
Basquetebol e a rua influenciaram e inspiraram um ao outro, ocorreu a criação de uma
cultura própria, na qual o jogo se fortaleceu. Isto parece justificar porque o Streetball
(basquete de rua) e o Hip-Hop por vezes são associados um ao outro.
Este Basquetebol praticado nas ruas, com características distintas do praticado em
locais formais (ligas, torneios, etc.), inspirou a mídia norte-americana a criar o termo
Streetball, para distinguir o jogo praticado nestes diferentes contextos. No Brasil, o termo
Streetball foi adaptado para Basquete de Rua e foi ganhando visibilidade ao final do século
XX por meio de eventos organizados por empresas de materiais esportivos.
A prática do basquete de rua e/ou basquete no geral proporcionam questões como
um: (i) Referencial Socioeducativo: que permite suscitar discussões relacionadas ao
preconceito racial e social, ao bullying, a exclusão no esporte, como muitas vezes acontece
no Basquetebol em relação a pessoas com baixa estatura, que podem ser excluídas no
processo de seleção de equipes, o que pode ser desmotivante, contribuindo que o sujeito
exclua esse esporte de sua vida; e no (ii) Histórico-cultural: contribuir com a
compreensão da história e desenvolvimento destas práticas esportivas, qual a influência da
mídia nesse processo, bem como refletir a respeito de questões sociais, o que pode facilitar
a manutenção e aquisição de valores positivos em detrimento dos negativos. A utilização
do basquete com a prática do da dança de hip-hop/trap/street dance nos ajudam a pensar
estas questões e, consequentemente, quebrar estereótipos tanto na dança quanto no
basquete.
CUNHA, Mateus. Termo do HipHop: seus principais elementos e conceitos. Mídia Negra e
Feminista, Movimento Negro, Instituto Búzios, 6 de julho de 2023. Disponível em:
<https://www.institutobuzios.org.br/termos-do-hip-hop-seus-principais-elementos-e-conceito
s/>. Acesso em: fev. 2025.
A saúde de uma população é um reflexo não apenas dos cuidados médicos, mas
também dos determinantes sociais que moldam o ambiente em que as pessoas vivem.
Além dos fatores tradicionais, como renda e educação, o exercício físico emerge como um
determinante crucial da saúde. No contexto brasileiro, entender a interação entre esses
elementos e promover o acesso a políticas públicas voltadas para a atividade física é
essencial para melhorar o bem-estar da população.
O exercício físico regular está associado a uma série de benefícios para a saúde,
incluindo a prevenção de doenças crônicas, melhoria da saúde mental e fortalecimento do
sistema imunológico. No entanto, as oportunidades para a prática de atividades físicas
podem variar significativamente entre diferentes grupos sociais, destacando a importância
de considerar o acesso equitativo a ambientes seguros e recursos para a prática de
exercícios.
Os determinantes sociais da saúde abrangem uma gama de fatores, incluindo
educação, renda, moradia e acesso a serviços. Adicionalmente, o estilo de vida, incluindo o
nível de atividade física, desempenha um papel significativo na saúde da população.
Pessoas com maior acesso a espaços seguros para a prática de atividades físicas e com
hábitos mais ativos geralmente apresentam melhores indicadores de saúde.
As desigualdades sociais no Brasil se manifestam não apenas em termos de renda e
educação, mas também no acesso a oportunidades para um estilo de vida ativo.
Comunidades em áreas urbanas carentes, por exemplo, podem enfrentar desafios
significativos, desde a falta de espaços adequados para atividades físicas até a exposição
a ambientes menos seguros. Políticas públicas eficazes devem abordar essas
disparidades, garantindo a disponibilidade de espaços públicos seguros e promovendo a
educação sobre a importância do exercício físico.
A atividade física pode ser entendida em um contexto muito amplo: ela é todo o tipo
de movimento produzido pelos músculos, que nos causam um gasto energético acima do
que teríamos em repouso.
Em outras palavras, ela é tudo o que realizamos no dia a dia quando não estamos
descansando: andar do quarto para a sala, limpar a casa, lavar a louça, passear com o
cachorro, descer a escada do prédio, brincar com os filhos, levantar para atender o
telefone, cuidar do jardim, entre outros.
O exercício físico, por sua vez, é uma sequência sistematizada de movimentos, que
são executados de maneira planejada, possuem um objetivo específico e uma frequência.
O exercício pode servir para desenvolver valências físicas, equilibrar ou aumentar a
musculatura, reduzir de maneira mais rápida o peso corporal, melhorar a capacidade
respiratória, diminuição da pressão arterial e prevenir o surgimento de doenças.
PRINCÍPIOS DESCRIÇÃO
Cada indivíduo é único, ou seja, não há duas pessoas iguais.
Em termos de condicionamento físico isso significa dizer que o mesmo
INDIVIDUALIDADE exercício, na mesma intensidade, na mesma duração e na mesma
BIOLÓGICA frequência semanal, proporcionará diferentes efeitos de treinamento
em cada corpo, dependendo de fatores como: sexo, idade, capacidade
máxima, experiência prévia e técnica de execução.
O corpo necessita de estímulos cada vez ‘maiores’ para que haja uma
adaptação posterior e possa melhorar seu rendimento.
Este princípio estabelece que, para adquirir uma boa aptidão física, o
organismo precisa ser submetido a esforços cada vez maiores (mais
intensos ou por um tempo maior, ou ainda em maior freqüência), de tal
maneira em que possa provocar no organismo reações de adaptação
que acarretem a melhoria da aptidão. O aumento da sobrecarga pode
ser obtido através de um dos fatores indicados a seguir:
SOBRECARGA
Princípio da sobrecarga crescente:
Frequência: quando aumentamos o número de treinamentos durante
a semana.
Volume: aumento da distância, repetições ou tempo de duração.
Intensidade: Aumento da velocidade, da carga ou, por exemplo,
diminuição do tempo de descanso entre uma execução e outra.
Como regra geral, desaconselha-se a alteração de mais de um fator ao
mesmo tempo.
Devemos aplicar estímulos de acordo com os objetivos que estamos
pretendendo alcançar.
ESPECIFICIDADE É o princípio que determina que cada atividade física tenha suas
próprias características, suas possíveis adaptações de acordo com o
objetivo e seus estímulos aos quais o organismo é submetido.
Devemos realizar o exercício de forma frequente para conseguirmos
obter adaptações e melhoras físicas e técnicas.
Este é o princípio que rege que a atividade física deve ser realizada
continuamente, sem interrupções, pois a interrupção de qualquer tipo
de atividade leva o organismo ao retorno da situação inicial.
CONTINUIDADE
De forma geral, quanto maior for o período de interrupção, maiores
serão os prejuízos à condição física, sendo que a retomada e o
estabelecimento de um novo treinamento dependerão do nível em que
você estava quando interrompeu os trabalhos e do tempo em que ficou
inativo.
A falta de uma sequência de treino gera a perda dos benefícios do
treinamento ou mesmo a não melhora física ou de saúde.
Este princípio complementa o anterior, possibilitando uma maior
compreensão das consequências, da ausência de regularidade em um
REVERSIBILIDADE programa de atividades físicas.
Atenção: Todos os benefícios adquiridos em vários meses de
treinamento podem ser perdidos em poucas semanas de inatividade.
Para os especialistas, estes benefícios se perdem parcialmente em
três semanas e totalmente em dez semanas.
Pressione firmemente os dedos planos até sentir o pulso (não use seu
polegar para medir o pulso pois há uma artéria nesse dedo que pode mascarar a
pulsação). Com um relógio, conte os batimentos cardíacos por 6 segundos, multiplicando
por 10 a quantidade de batimentos, ou conte os batimentos por 15 segundos, multiplicando
por 4 a quantidade de batimentos. Essa é a frequência cardíaca em repouso.
Aquecimento
➔ Quando devemos “aquecer”, e para que?
Alguns minutos antes de ser submetido à atividades que irão demandar bastante
esforço, o corpo precisa ser “avisado”. E é aí que entra o aquecimento, que serve para
elevar a temperatura do corpo, a frequência cardíaca, a respiração e a pressão arterial.
Além disso, movimentando as articulações, temos um aumento da lubrificação desses
locais pelo aumento do fluxo sanguíneo.
Podemos também aquecer nosso corpo de uma forma mais global (correndo, com
brincadeiras de “piques”, entre outras), ou de forma mais específica para o exercício que
virá em seguida. Quando falamos em esporte amador e esporte profissional, por exemplo,
podemos observar a prevalência ou não de aquecimentos mais específicos.
O aquecimento específico na musculação, por exemplo, pode ser uma série de
exercícios que prepara o corpo para a atividade física, focado em partes específicas do
corpo ou movimentos específicos. Assim, pode-se fazer a primeira série do primeiro
exercício com uma carga menor do que a que será utilizada nas próximas séries.
Alongamento
De maneira geral, o alongamento apresenta diversos benefícios: Aumenta a
flexibilidade, melhora a circulação sanguínea, fortalece ligamentos e tendões, reduz a
tensão muscular, melhora a postura, auxilia no equilíbrio corporal, ajuda a evitar lesões,
promove o relaxamento, entre outros. Contudo, apenas esticar os membros não é
suficiente para prevenir lesões. O alongamento é de extrema importância para aumentar a
flexibilidade e a amplitude do movimento e buscar a elasticidade máxima do músculo
dentro do limite do corpo, mas ele deve ser feito de maneira intensa (sem exagero) e
consciente. Por exemplo, há aulas específicas de alongamento que duram mais de 30
minutos e ajudam a alongar vários músculos do corpo.
Apesar dos benefícios gerais que a prática do alongamento proporciona, a relação
da eficiência do alongamento antes do exercício ou treino com o objetivo de
prevenir lesões não tem sido sustentada por muitos autores. Acredita-se que a incidência
de lesão está estritamente ligada à idade e ao nível do condicionamento e não a prática
de alongamento estático antes da atividade física, principalmente se realizado de forma
exaustiva. Desta forma, em certos casos, a prática do alongamento agudo anteriormente
ao exercício pode apresentar efeito prejudicial à performance muscular e ao desempenho
de força, e que a realização do alongamento antes do exercício não implica em menor
número de lesões. Acredita-se que há outros mecanismos, provavelmente relacionados ao
processo de aquecimento, que justificariam uma menor incidência de lesões e melhora na
performance.
➔ Quando alongar?
O alongamento com o objetivo de melhorar a flexibilidade pode ser feito a qualquer
hora, podendo alternar dias e horários com os de outros exercícios. Contudo, é importante
não parar abruptamente ao terminar a prática de exercícios físicos, pois os marcadores
corporais (pressão, temperatura, respiração) precisam voltar ao normal. É possível realizar
alongamentos após o exercício, porém, recomenda-se que a intensidade seja menor, com
caráter de relaxamento muscular, para que também não se tenha prejuízos. Para isso, é
importante, inclusive, prestar atenção na respiração.
COMPOSIÇÃO CORPORAL
Metabolismo aeróbio
No metabolismo aeróbio, a produção
de ATP é feita na presença de oxigênio. A
necessidade do transporte sanguíneo de
oxigênio torna o metabolismo aeróbio mais
lento em relação ao metabolismo anaeróbio,
porém ele é capaz de fornecer energia por
mais tempo.
Por isso os nutrientes são convertidos
em ATP e fornecem energia para atividades
de baixa intensidade e longa duração, como
longas caminhadas, corridas, provas de
ciclismo, etc.
Nas aulas de Educação Física
pode-se observar que quase todas as
brincadeiras e jogos utilizam o sistema
aeróbio, com predominância dos exercícios
físicos com duração contínua maior do que
cinco minutos, visto que esse sistema energético é o mais utilizado pelo organismo.
Metabolismo anaeróbio
Há dois mecanismos de produção de energia no metabolismo anaeróbico: O
mecanismo da creatina fosfato (alático) e o da glicólise (lático).
➔ Anaeróbio alático:
O sistema da fosfocreatina representa a fonte de energia disponível mais rápida do
ATP para ser usado pelo músculo, isso porque não depende de uma longa série de
reações químicas, nem do transporte de oxigênio. Além disso, os compostos usados na
reação (ATP e creatina fosfato) estão armazenados no músculo. Porém não é possível ter
grandes reservas destes compostos, portanto o sistema da creatina fosfato (ATP-CP) é
utilizado pelo corpo para atividades intensas e de curtíssima duração, como tiros de
corrida, e arremesso de peso, já que fornece cerca de 10 segundos de duração da energia.
Nas aulas de Educação Física observa-se a utilização deste sistema energético nas
corridas com duração menor que 10 segundos, nos saltos, no lançamento da bola numa
queimada, no jump do basquete, na cortada do vôlei ou no chute do futebol, entre outros
movimentos.
Vale ressaltar que embora o metabolismo seja determinado por uma atividade
desenvolvida, ele não é único ao longo do tempo. Isso quer dizer que um mecanismo
sempre será predominante em determinado exercício, mas não será único.
Imagine uma partida de futebol, você irá correr pelo campo (aeróbio), de repente você
precisa dar um “tiro” para pegar a bola (anaeróbio lático), pegou a bola parou, driblou e
deu chute forte (anaeróbio alático). Na mesma partida podemos ter os 3 sistemas
atuando.
SUPLEMENTOS X ANABOLIZANTES
REFERÊNCIAS:
LAMP, César Ricardo. Fisiologia do exercício aplicada a Educação Física escolar. In:
Congresso Estadual de Educação Física Escolar e Esporte. Disponível em:
<http://www.seduc.ro.gov.br/educacaofisica/images/CONGRESSO_ED_FIS/Prof_Cesar_fisi
ologia.pdf> Acesso em: setembro de 2017.