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A Visão É o Mais Útil de Todos Os Sentidos

A visão é um sentido crucial que requer cuidados desde a infância para prevenir doenças oculares como catarata e glaucoma. Hábitos diários, como usar óculos de sol, evitar telas excessivas e manter uma alimentação balanceada, são essenciais para proteger a saúde ocular. Em caso de anormalidades na visão, é importante buscar ajuda médica para diagnóstico e tratamento adequados.

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Nara Santos
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A Visão É o Mais Útil de Todos Os Sentidos

A visão é um sentido crucial que requer cuidados desde a infância para prevenir doenças oculares como catarata e glaucoma. Hábitos diários, como usar óculos de sol, evitar telas excessivas e manter uma alimentação balanceada, são essenciais para proteger a saúde ocular. Em caso de anormalidades na visão, é importante buscar ajuda médica para diagnóstico e tratamento adequados.

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A visão é o mais útil de todos os sentidos.

Ele permite que você entenda e navegue pelo


mundo ao seu redor. Portanto, é importante cuidar bem dos seus olhos. Os cuidados precisam
ser efeito desde a infância, a fim de evitar e proteger de problemas maiores no futuro. Nada
substitui o diagnóstico feito por um médico, mas alguns hábitos podem ser adotados no dia a
dia na busca por qualidade e conforto para a visão, e mesmo na prevenção de doenças
potencialmente graves que podem afetar os olhos. As principais doenças oculares são:
Catarata; Glaucoma; Conjuntivite; Retinopatia diabética; Degeneração macular relacionada à
idade; Erros de refração (miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia ou vista cansada).

Os principais sintomas para as doenças oculares, que devem servir de alerta assim que
surgirem, são: Visão embaçada; Tremor nos olhos; Dificuldades de se adaptar à luz; Olhos
vermelhos; Olhos lacrimejando.

Existem vários cuidados diários que devem ser tomados para proteger a visão e prevenir
possíveis doenças oculares futuras.

1. Cuidado com o sol: usar óculos de sol reduz a exposição dos olhos aos efeitos nocivos da
radiação ultravioleta.

2. Cuidado com a exposição excessiva às telas de TV, computador e smartphone: ficar muito
tempo em frente às telas pode causar ressecamento dos olhos, cansaço visual e distúrbios do
sono.

3. Evite coçar os olhos: pode causar irritações, lesões oculares ou até problema na córnea. Em
clima seco, hidrate os olhos com colírios lubrificantes.

4. Cuidado com o uso excessivo de colírios: automedicação deve ser evitada. Corticoides são
particularmente preocupantes pelo risco de induzirem ao glaucoma e à catarata.

5.Durma no mínimo 8 horas por dia: dormir pouco pode causar irritação nos olhos e cansaço
visual.

6. Tenha uma alimentação balanceada: uma alimentação rica e diversificada, incluindo


vegetais verdes escuros e legumes, peixes e sementes, fornece vitaminas benéficas para o
funcionamento da retina.

7. Procure ajuda médica caso perceba anormalidade na visão: o diagnóstico precoce evita
complicações. Realize consultas regulares para avaliar a qualidade da visão e atualizar o grau
dos óculos, se necessário.

8. Cuidado com produtos muito próximos aos olhos: produtos químicos, maquiagens e tinturas
podem causar irritação e alergias nos olhos e nas pálpebras. Sempre retire a maquiagem dos
olhos antes de dormir.

8)

A) Hiperemia Ocular ( podendo apresentar ulcera de córnea, inflamação na conjuntiva ou


apenas presença de corpo estranho)
O médico do pronto-socorro é quem presta o primeiro atendimento ao paciente com olho
vermelho, por isso é fundamental que ele compreenda as principais doenças associadas a esse
sinal, podendo assim detectar sinais de perigo. Com essas noções em mente o médico pode
conduzir com maior segurança cada caso, tratando prontamente alguns pacientes e solicitando
a avaliação de um oftalmologista para outros.

B) Anamnese do paciente

Primeiro passo: avaliar e localizar a hiperemia, perguntar a intensidade da dor, avaliar a


quantidade de secreção, observar se teve diminuição da acuidade visual e perguntar por
quanto tempo persiste os sintomas.

*Medida da acuidade visual: deve ser realizada com cada olho individualmente, utilizando-se
uma tabela específica. Caso uma tabela não esteja presente ou o paciente estiver acamado,
notar se ele pode contar dedos a uma determinada distância, se percebe o movimento de sua
mão ou se percebe a presença de uma fonte de luz.

*Localização da hiperemia: pode-se avaliar a localização apenas com a utilização de uma


lanterna. A hiperemia ocular pode ser difusa ou localizada. A última pode se dividir em:

Setorial: quando envolve determinado quadrante do globo ocular.

Tarsal: quando envolve a conjuntiva que recobre as pálpebras.

Pericerática: quando envolve a região próxima à córnea.

*Há secreção? Qual seu aspecto? Ao simples exame externo pode-se também definir se há ou
não secreção ocular, que pode ter característica purulenta, mucosa ou aquosa.

*Aferição de pressão intraocular (PIO): na aferição da PIO utiliza-se um aparelho chamado


tonômetro; no entanto, uma comparação entre a “rigidez” dos dois olhos pode ser feita
mediante realização de pressão alternada dos indicadores do examinador sobre o olho do
paciente, que deve estar fechado.

*Avaliação do reflexo pupilar: deve-se observar a resposta pupilar dos dois olhos a uma forte
fonte de luz.

Depois de toda a avaliação, prescrever um colírio lubrificante, estimular o paciente a fazer


compressas morna , receitar um antibiótico e encaminhar ao oftalmologista (necessitando

de exames especializados para tratamento e seguimento)

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