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Relatório Variação de PH

O documento analisa a capacidade tamponante de água destilada e urina em resposta à adição de soluções ácidas e básicas, destacando a importância do pH na homeostase. Os resultados mostram que a urina apresenta uma maior resistência a variações de pH em comparação à água destilada, que sofre grandes flutuações. Conclui-se que sistemas tamponantes como fosfato e TRIS são eficazes em manter o pH estável, enquanto a água destilada não possui essa capacidade.

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Vytoria Santos
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O documento analisa a capacidade tamponante de água destilada e urina em resposta à adição de soluções ácidas e básicas, destacando a importância do pH na homeostase. Os resultados mostram que a urina apresenta uma maior resistência a variações de pH em comparação à água destilada, que sofre grandes flutuações. Conclui-se que sistemas tamponantes como fosfato e TRIS são eficazes em manter o pH estável, enquanto a água destilada não possui essa capacidade.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
ÁREA DE BIOFÍSICA

Disciplina: IB 343 Biofísica

Capacidade tamponante de líquidos biológicos

Aluna: Ester Santos do Nascimento -20250027082


Professor: Jairo Pinheiro da Silva

Seropédica,02 junho de 2025


1.INTRODUÇÃO

O pH do meio interno é um parâmetro fundamental para a manutenção da homeostase nos


organismos vivos.Pequenas variações no pH podem comprometer o funcionamento de
proteínas,enzimas e outras estruturas celulares.Para minimizar essas variações,o organismo
utiliza sistemas tamponantes,que atuam como reguladores do pH ao absorver ou liberar íons
H+.

2.OBJETIVO
Avaliar a capacidade tamponante de dois líquidos.Água destilada e urina - com a adição de soluções ácidas e
básicas, observando- se a variação de pH como indicativo de resistência à mudanças de acidez ou alcalinidade.

3.METODOLOGIA EXPERIMENTAL

3.1 Material e Reagentes

1 Proveta graduada de 25ml

2 Béqueres 50ml

2 pêras

1 pipeta graduada de 50ml

1 pipeta graduada de 5ml

25 ml de água destilada

25 ml de urina

0,5 ml de HCL

3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Foi transferido 25mL de água destilada na proveta, e depois transferido quantitativamente para
o béquer.
O professor pipetou 25 ml de urina e transferiu para o béquer, e assim, foi colocado 0,5mL de
HCl em cada béquer com o auxílio de uma pipeta e uma pera.
Em seguida, foi homogeneizado com o auxílio de um bastão de vidro.
Após isso, a fita indicadora de pH foi posta nos dois béqueres.
Béquer com urina e HCl -> pH 3
Béquer com água destilada e HCl -> pH 1

4.RESULTADO E DISCUSSÃO
Em seguida, um gráfico foi construído com base nos valores obtidos de todos os grupos:

VALORES PH

Grupo 1: 0,5 mL de HCl


Água: pH 1
Urina: pH 3

Grupo 2:
Água pH 1
Urina pH 1

Grupo 3: 1,5mL de HCl


Água: pH 1
Urina :pH 1

Grupo 4: 0,5 ml de Hidróxido de Sódio (NaOH)


Água-pH 10
Urina- pH 7

Grupo 5: 1,0 ml de NaOH


Água pH 7
Urina pH 10

Grupo 6:
Água pH 10
Urina pH 7
5.CONCLUSÃO

Os resultados demonstram que os tampões fosfato e TRIS apresentaram alta capacidade


tamponante, mantendo o pH relativamente constante mesmo com a adição de ácido e base
fortes. Em contraste, a água destilada sofreu grandes variações de pH, evidenciando a ausência
do tampão. A diferença entre os dois tampões também evidencia que cada sistema tampão é
mais eficaz em uma faixa de pH específica. O tampão TRIS, por exemplo, é mais eficaz em pHs
mais alcalinos, enquanto o fosfato atua melhor próximo da neutralidade.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
aula prática de biofísica

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