Apostila I - Apresentação - TTC 389 - 240426 - 212130
Apostila I - Apresentação - TTC 389 - 240426 - 212130
Gerenciamento Eletrônico
Motor MAN D26 Euro VI
Regras de Convivência
2
INTERNAL
Módulo do motor - ASM 2020
INTERNAL
Localização do Módulo ASM 2020
Frente do Motor
INTERNAL
Sensores e Atuadores – ASM 2020
INTERNAL
Sistema de Gestão integrado ASM 2020 + PTM
PTM
INTERNAL
Gerenciamento Eletrônico
ASM 2020
Alimentação Positiva Linha 30
Válvula EGR
Válvula Wastegate
Sensor de NOX 1
Alternador
INTERNAL
Alimentação Positiva Linha 30
INTERNAL
Conector X2799
INTERNAL
Alimentação Positiva L15
INTERNAL
Jumper Volksnet
INTERNAL
Alimentação Negativa L 31
INTERNAL
Ponto de Massa
INTERNAL
Sistema de Carga e Partida
PTM
INTERNAL
Sistema de Carga e Partida
PTM
Condição 1: Veículo em
Neutro; O seletor de marchas
envia um sinal digital LIN ao
módulo PTM.
INTERNAL
Sistema de Carga e Partida
INTERNAL
Sistema de Carga e Partida
INTERNAL
Alternador – Pilotado pela rede LIN
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de restrição do filtro de Ar
BSG
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de temperatura do ar Ambiente
PTM
Sinal do sensor
Sensor do tipo NTC com alimentação 5V; envia sinal proporcional a temperatura sensoriada
ao módulo PTM, a fim de servir como parâmetro para o cálculo correto da mistura
estequiométrica da massa de ar mais combustível, bem como funcionamento do EGR.
OBS: A PTM encaminha esta informação ao módulo ASM 2020 através da rede M-CAN.
INTERNAL
Sensor de Temperatura
Circuito de
processamento
º º
C C
ºC
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de temperatura do ar Ambiente
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura e Pressão
ASM 2020
2
X5/32
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura e Pressão
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura do EGR
Sinal do Sensor
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura do EGR
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura do ar admitido
ASM 2020
Sinal do sensor
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura do ar admitido
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Pressão dos Gases
ASM 2020
Alimentação positiva do sensor (5V)
Sinal do sensor
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula IAT (Intake Air Throttle)
ETV
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula IAT (Intake Air Throttle)
• Possibilita o funcionamento da EGR, quando
há necessidade de recirculação dos gases de
escape a borboleta se fecha parcialmente,
permitindo uma condição de pressão
favorável a admissão dos gases provenientes
da EGR.
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)
NOx 1
EGR
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)
ETV
Wastegate
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula Wastegate
ETV
Elem.
Térmicos
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula Wastegate
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula Wastegate
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Linha Aktiv
Esta linha é um positivo pós módulo que atua nos motores Brushless de cada atuador em
“série”; Caso um dos componentes apresente desconexão ou falha, toda sequência de
atuadores é “derrubada”, em face da natureza da conexão.
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel
Linha de Sucção
Linha de Baixa Pressão
Linha de Alta Pressão
Linha de Retorno
PTM
Seu princípio de funcionamento é baseado numa resistência variável, ou seja, varia sua
resistência conforme a presença de água.
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de água no combustível
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão e Temperatura do Diesel
ASM 2020
ASM 2020
(5V na placa)
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão e Temperatura do Diesel
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão do Rail
O sensor da pressão do Rail tem como função monitorar a variação da pressão no tubo
distribuidor de forma que essa variação seja a menor possível, garantindo uma
estabilização do volume do combustível injetado por todos os injetores do motor para
uma mesma condição de solicitação de carga.
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão do Rail
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão do Rail
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensores de rotação do motor
ASM 2020
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensores de rotação do motor
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensores de rotação do motor
Volante Comando
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensores de rotação do motor
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Posição do Pedal do Acelerador
PTM
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Posição do Pedal do Acelerador
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Posição do Pedal do Acelerador
+5V
Ao circuito de
processamento
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Posição do Pedal do Acelerador
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Válvula Reguladora de Pressão (M-PROP)
ASM 2020
(PWM)
Controlar a quantidade (volume) do combustível a ser enviada para a bomba de alta pressão
do sistema de injeção do combustível. Para realizar a dosagem deste volume, o ASM 2020
controla esta válvula por meio de pulsos elétricos conhecidos como pulsos de sinal PWM.
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Válvula de Controle de Pressão do Rail (PCV)
ASM 2020
(PWM)
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Válvula de Controle de Pressão do Rail (PCV)
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Injetor de Combustível
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Injetor de Combustível
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Injetor de Combustível
INTERNAL
Sistema de Lubrificação – Sensor de Pressão do óleo Lubrificante
INTERNAL
Sistema de Lubrificação – Sensor de Nível e Temperatura do óleo
de nível
de temperatura
O sensor de nível é do tipo reed switch, o qual, por meio do nível de óleo, fecha os contatos
elétricos com resistências em série, enviando sinal de resposta ao módulo ASM 2020.
INTERNAL
Sistema de Lubrificação – Sensor de Nível e Temperatura do óleo
ASM 2020
Nível
INTERNAL
Sistema de Lubrificação – Sensor de Nível e Temperatura do óleo
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensor de Nível do Líquido de Arrefecimento
(Negativo)
(Negativo)
Reservatório no nível
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensor de Nível do Líquido de Arrefecimento
BSG MESTRE
(Negativo)
(Negativo)
BSG MESTRE
(Negativo)
(Negativo)
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensor de Pressão do LA
ASM 2020
Sinal do sensor
Este sensor monitora a pressão do líquido de arrefecimento do motor, que, em sua faixa
normal de operação, se mantém aproximadamente entre 50mbar à 1,0 bar de pressão,
gerando alerta de alta pressão no painel a partir de 1,40 bar.
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensor de Pressão do LA
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensores de Temperatura
ASM 2020
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Bomba D’água com Visctronic
ASM 2020
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Bomba D’água com Visctronic
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Bomba D’água com Visctronic
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Ventilador com Visctronic
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Ventilador com Visctronic
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento
Motor D26 P8
Uma Nova Visão da Gestão de Serviços
Evolução do Programa de Controle de Poluentes
2023
INTERNAL
Legislação Proconve P8 (EURO VI)
2
-100x
g/Kwh
1,1
1
0,7
MP
0,15 0,1 0,02 0,01
0
P2 P3 P4 P5 P7 P8
Euro 0 Euro 1 Euro 2 Euro 3 Euro 5 Euro 6
-97x
15 14,4
EVOLUÇÃO
10 9
g/Kwh 7 NOx TURBOALIMENTADOS
NATURALMENTE ASPIRADOS
TURBOALIMENTADOS
TURBOALIMENTADOS
TURBOALIMENTADOS
5 5 COM
COM
COM PÓS
PÓSARREFECIMENTO
PÓS ARREFECIMENTO
ARREFECIMENTO
GERENCIAMENTO
GERENCIAMENTO ELETRÔNICO
E GERENCIAMENTO ELETRÔNICO
ELETRÔNICO
2 EEPÓS-TRATAMENTO (DOC/DPF/SCR/ASC)
PÓS-TRATAMENTO (SCR)
0,4
0 P2 P3 P4 P5 P7 P8
Euro 0 Euro 1 Euro 2 Euro 3 Euro 5 Euro 6
Obs: Valores para homologação dos motores. Para veículos rodando em via pública a legislação permite valores de emissões 1,5x maior que o permitido na
homologação, ou seja, NOx 0,6 g/Kwh e MP 0,015 g/Kw/h.
INTERNAL
94
INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)
INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)
A denominação NOx refere-se moléculas de, óxido nítrico - NO, e o dióxido de Nitrogênio-
NO2.
Estes, além de serem tóxicos para os seres humanos, perturbam a atmosfera global. Ao
serem transportados pelo ar, reagem com a água, formando ácido nítrico.
INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)
INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)
Sub-produto Combustível
da reação não
(fuligem) queimado
FUMAÇA BRANCA
O N
2 2 HC CO HC NO
X
EVOLUÇÃO
T elevada /
! reação com
nitrogênio
N O
2 2
IDEAL SERIA DEVOLVER À NATUREZA ELEMENTOS QUE SÃO NATURAIS À
ATMOSFERA (ÁGUA, NITROGÊNIO, GÁS CARBÔNICO, ETC).
INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)
CO HC NO CO HC NO
X X
INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)
INTERNAL
Sistema SCR (Selective Catalytic Reduction)
INTERNAL
Sistema SCR (Selective Catalytic Reduction)
Sensor de nível e
temperatura
Unidade
Dosadora
(filtro / bomba)
ECM
Tanque de ARLA 32
Rede CAN
ARREFECIMENTO
DO MOTOR
EVOLUÇÃO
Chave de ignição
Injetor
Sensor de Catalisador por
NOX redução
INTERNAL
REAÇÕES CATALÍTICAS
Como visto anteriormente, para promover a redução do NOX em elementos que possam ser liberados à atmosfera (N2,
CO2 e H2O), os gases de escape precisam passar por 3
processos básicos:
Após selecionar amônia dos processos anteriores, esta será usada para
reduzir, ou seja, transformar NOX em N2 e H2O. Ocorre na parte final do
catalisador.
INTERNAL
H
H N
C O
H N
H H N O
H O
O
N
O
TERMÓLISE
O
N
O N O
H H
O
HIDRÓLISE
O
N
H N H O N O
H H
O H
REDUÇÃO DE NOx
- Idéia: “Reduzir o NOx a nitrogênio e água utilizando
a amônia”;
- Necessário calor, tempo, amônia e material
catalítico.
- Ocorre no catalisador.
H H
N
H
O
N
H N H O N O
H
Tecnologia Euro VI
INTERNAL
Tecnologia Euro VI
INTERNAL
Tecnologia Euro VI
Entrada dos
gases
Injeção de Arla
INTERNAL
Tecnologia Euro VI
INTERNAL
Tecnologia Euro VI
Poluentes: Material Particulado (MP)
O que é:
Materiais sólidos emitidos pela combustão de um motor ciclo Diesel. Se divide em
hidrocarbonetos solúveis, fuligem e cinzas. Sua formação é mais pronunciada em casos de combustão
incompleta, que pode ser causada por:
• Baixa temperatura na câmara de combustão
• Mistura ar-combustível
• Processo de mistura ineficiente na câmara de combustão
Problemas Associados:
• Doenças respiratórias e cardíacas: As partículas abaixo de 10µm atingem os alvéolos e
prejudicam o funcionamento dos pulmões, agravando doenças cardio-respiratórias.
• Efeito Estufa: Hidrocarbonetos são gases de efeito estufa
• Fumaça
INTERNAL
Diesel Oxidation Catalyst (DOC)
Fluxo Livre
INTERNAL
Tecnologia Euro VI
Pós Injeção
Injeção de AT
Injeção de Combustão
Injeção muito Injeção
atrasada muito
Pré Principal Pós
(antes do PMI) atrasada
(antes do PMS) (próx. PMS) (depois do PMS)
(após PMI)
A E A E A E A E A E A E A E
1 2 3
INTERNAL
DOC Oxidação do 𝑯𝒙 𝑪𝒚 para
𝐂𝑶𝟐 + 𝑯𝟐 𝑶
𝐻𝑥 𝐶𝑦 + 𝑂2 → 𝐶𝑂2 + 𝐻2 𝑂
Oxidação do 𝑵𝑶 Oxidação do 𝐂𝑶
Calor para 𝑵𝑶𝟐 para 𝐂𝑶𝟐
(diesel da pós injeção)
1 1
𝑁𝑂 + 𝑂2 → 𝑁𝑂2 𝐶𝑂 + 𝑂2 → 𝐶𝑂2
Gases de Escape: 2 2
𝑵𝑶𝒙 = 𝑵𝑶 + 𝑵𝑶𝟐
Gases de Escape:
𝑪𝑶
𝑵𝑶𝟐
𝑯𝒙 𝑪𝒚
MP Fuligem
Fuligem Cinzas
Cinzas 𝐶𝑂2
𝐶𝑂2 𝐻2 𝑂
𝐻2 𝑂 𝑂2
𝑂2 𝑁2
𝑁2
INTERNAL
Diesel Particulate Filter (DPF)
Filtro catalítico ou não catalítico que absorve Partículas Sólidas:
• Fuligem (soot): Carbono sólido (grafite) – Pode ser queimado
• Cinzas (ash): Componentes inorgânicos (alcalinos, fósforo) – Não podem ser
queimados
Material se deposita
na parede do DPF
Gases de Escape:
𝑵𝑶𝟐 Gases de Escape:
MP
Fuligem 𝑵𝑶𝟐
Cinzas 𝐶𝑂2
𝐶𝑂2 𝐻2 𝑂
𝐻2 𝑂
𝑂2
𝑂2
𝑁2
𝑁2
INTERNAL
DPF
Material branco: Cinzas
• Incombustível
• Removido por limpeza e/ou tratamento químico
Material Escuro: Fuligem (carbono)
• Combustível
• Removido pela adição de calor (queima)
Entrada
Saída
Fluxo
Source: Corning
INTERNAL
Regeneração do DPF
O que é:
Desobstrução do filtro por meio da queima da fuligem depositada nas paredes DPF.
Esta queima ocorre acima de 500°C
Regeneração Passiva:
Ocorre em funcionamento normal do motor sem pós injeção. Os gases atingem passivamente a
temperatura necessária (ex: ponto de torque máximo)
Regeneração Ativa:
É acionada pela ECM a partir da diferença de pressão dos sensores de pressão do DPF. A pós injeção de
combustível na fase de escape faz com que a temperatura no DPF chegue a 500°C
Com pós-injeção:
3
Gases de Escape
+ Gases de Escape
Diesel
ESC
INTERNAL
SCR + AMOx
SCR ASC
Camada platinada
Substrato a base de
Cobre
INTERNAL
Tecnologia Euro VI
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula IAT (Intake Air Throttle)
• Possibilita o funcionamento da EGR, quando
há necessidade de recirculação dos gases de
escape a borboleta se fecha parcialmente,
permitindo uma condição de pressão
favorável a admissão dos gases provenientes
da EGR.
ETV
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula IAT (Intake Air Throttle)
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)
NOx 1
EGR
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)
ETV
Wastegate
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula Wastegate
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula Wastegate
ETV
Elem.
Térmicos
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula Wastegate
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de NOx1
IAT
ETV
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de NOx1
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de NOx1
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de NOx2
Elementos
Térmicos
Sensor de
Nível do
Arla 32
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de NOx2
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensores de Temperatura
Wastegate
NOx2
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensores de Temperatura
Três sensores:
- Entrada do DOC
- Sáida do DOC e entrada do DPF
- Saída do SCR + ASC
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de diferença de pressão do DPF
ASM 2020
Alimentação Positiva + 5V
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de diferença de pressão do DPF
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de diferença de pressão do DPF
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de Nível, Temperatura e Qualidade
NOx2
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de Nível, Temperatura e Qualidade
60%
30%
0%
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Bico dosador de Arla 32
ASM 2020
O injetor recebe sinal pulsante do módulo ASM 2020 e pulveriza Arla no interior do MIX a
fim de reagir com os gases de escape; é arrefecido pelo LA do motor.
Resistência: 10 a 18 ohms.
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Bico dosador de Arla 32
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2
ESCORVA 9 bar
Em condições de temperatura ambiente onde a etapa de
aquecimento não é necessária, o módulo ASM ordena o início da
escorva. Ela “prepara o sistema” para a posterior injeção de ARLA
32.
Neste processo, o módulo ASM ordena ao injetor “breves aberturas” para que o ar residual possa ser expulso da
tubulação.
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2
PURGA
Assim, quando a operação do veículo é finalizada (pelo desligamento da chave de ignição), o módulo ECM ordena o
início do processo de retirada do ARLA 32 das linhas, chamado purga.
O processo de purga não deve ser interrompido! Para que possa ser feito por completo, é fundamental que
a bateria do veículo não seja desligada, sob pena de deixar quantidades
! de ARLA 32 nas linhas, que poderão causar obstrução!
Será registrada também uma falha no módulo ECM.
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2
INCORRETO CORRETO
60 segundos
INTERNAL
• Autor: • Contato:
Mateus Martins [email protected]
Este material é um condensado dos mais diversos documentos técnicos elaborados pela equipe de treinamento
e desenvolvimento da rede, bem como da literatura técnica VWCO.
14.04.224 | Desenvolvimento