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Apostila I - Apresentação - TTC 389 - 240426 - 212130

O curso tem como objetivo capacitar profissionais a entender o funcionamento do sistema de gerenciamento eletrônico do motor MAN D26 Euro VI, incluindo componentes de sensorização e atuação. O documento detalha os módulos, sensores e atuadores envolvidos no gerenciamento da mistura ar-combustível, sistema de pós-tratamento de gases e injeção diesel. Além disso, aborda a otimização do consumo de combustível e o diagnóstico eletromecânico do motor.

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Cláudio diniz
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Apostila I - Apresentação - TTC 389 - 240426 - 212130

O curso tem como objetivo capacitar profissionais a entender o funcionamento do sistema de gerenciamento eletrônico do motor MAN D26 Euro VI, incluindo componentes de sensorização e atuação. O documento detalha os módulos, sensores e atuadores envolvidos no gerenciamento da mistura ar-combustível, sistema de pós-tratamento de gases e injeção diesel. Além disso, aborda a otimização do consumo de combustível e o diagnóstico eletromecânico do motor.

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TTC 389

Gerenciamento Eletrônico
Motor MAN D26 Euro VI

Belém, 14 de abril de 2024 Mônaco Diesel


Objetivo do Curso

Capacitar o profissional a reconhecer e compreender o funcionamento dos componentes


de sensorização e atuação do sistema de gerenciamento eletrônico do motor MAN D26
Euro VI.

Regras de Convivência

2
INTERNAL
Módulo do motor - ASM 2020

• Gerencia a mistura ar-combustível


ideal para entregar torque e potência
necessárias para as diversas condições.

• Gerencia o sistema de pós-tratamento


de gases.

• Facilita o diagnóstico eletromecânico.

• Otimiza perdas que impliquem no


consumo desnecessário de
combustível.

INTERNAL
Localização do Módulo ASM 2020

Frente do Motor

INTERNAL
Sensores e Atuadores – ASM 2020

INTERNAL
Sistema de Gestão integrado ASM 2020 + PTM

PTM

INTERNAL
Gerenciamento Eletrônico
ASM 2020
Alimentação Positiva Linha 30

Válvula EGR

Válvula Wastegate

Sensor de NOX 1

Alternador

INTERNAL
Alimentação Positiva Linha 30

INTERNAL
Conector X2799

INTERNAL
Alimentação Positiva L15

INTERNAL
Jumper Volksnet

INTERNAL
Alimentação Negativa L 31

INTERNAL
Ponto de Massa

INTERNAL
Sistema de Carga e Partida
PTM

INTERNAL
Sistema de Carga e Partida
PTM

Condição 1: Veículo em
Neutro; O seletor de marchas
envia um sinal digital LIN ao
módulo PTM.

Condição 2: Veículo com freio


de estacionamento aplicado; O
sensor de pressão do
estacionário envia sinal
negativo ao módulo PTM
quando acionado.

INTERNAL
Sistema de Carga e Partida

As condições de partida são enviadas ao módulo ASM 2020 através da rede


M-CAN; sendo atendidas, o módulo enviará alimentação ao relé do motor
de partida para efetuar o disparo do motor.

INTERNAL
Sistema de Carga e Partida

INTERNAL
Alternador – Pilotado pela rede LIN

• Mantém excitação no rotor apenas em


caso de solicitação de carga
(consumidores).

• Otimiza o consumo de combustível,


mantendo o giro do alternador em
“vazio” (sem arrasto magnético), de
acordo com a carga demandada.

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de restrição do filtro de Ar

BSG

Quando saturado, o sensor fecha contato enviando sinal negativo


(analógico) ao módulo BSG, que por sua vez encaminhará um sinal
via rede I-CAN ao cluster para gerar aviso no painel.

OBS: Atua como alerta no cluster apenas quando o filtro se encontra


em estado de saturação.
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de restrição do filtro de Ar

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de temperatura do ar Ambiente

PTM

Sinal do sensor

Alimentação negativa (5V na placa do módulo)

Sensor do tipo NTC com alimentação 5V; envia sinal proporcional a temperatura sensoriada
ao módulo PTM, a fim de servir como parâmetro para o cálculo correto da mistura
estequiométrica da massa de ar mais combustível, bem como funcionamento do EGR.

OBS: A PTM encaminha esta informação ao módulo ASM 2020 através da rede M-CAN.
INTERNAL
Sensor de Temperatura

CENTRAL ELETRÔNICA Tipo PTC Tipo NTC


+5V

Circuito de
processamento

º º
C C
ºC

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de temperatura do ar Ambiente

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura e Pressão
ASM 2020

É alimentado pelo módulo com 5V, e encaminha o sinal da


temperatura e pressão do ar lidas após intercooler e antes da
mistura do ar com os gases de escape via EGR.
INTERNAL
Sensor de Temperatura e Pressão

ASM 2020 ASM 2020


3 1 X5/29
4
X5/28

2
X5/32

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura e Pressão

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura do EGR

(5V na placa do módulo)

Sinal do Sensor

Este sensor mede os gases provenientes do escapamento que


passaram pelo trocador de calor do EGR, a fim de serem readmitidos
no motor.

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura do EGR

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura do ar admitido

ASM 2020

Sinal do sensor

Alimentação negativa(5V na placa do módulo)

Este sensor mede a temperatura do ar admitido no interior dos


cilindros; O sensor de temperatura do ar mede a temperatura de
“mistura” entre o ar e os gases da recirculação.

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Temperatura do ar admitido

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Pressão dos Gases

ASM 2020
Alimentação positiva do sensor (5V)

Alimentação negativa do sensor

Sinal do sensor

A pressão dos gases de escape é medida na parte central do


coletor de gases de escape do escapamento e é conduzido ao
sensor via um tubo de aço. O sensor de pressão dos gases de
escape Turbo-EVB é montado no coletor refrigerante na parte
traseira por motivos térmico.
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Sensor de Pressão dos Gases

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula IAT (Intake Air Throttle)

+ 24V Pós Módulo

ETV
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula IAT (Intake Air Throttle)
• Possibilita o funcionamento da EGR, quando
há necessidade de recirculação dos gases de
escape a borboleta se fecha parcialmente,
permitindo uma condição de pressão
favorável a admissão dos gases provenientes
da EGR.

• Durante a regeneração do DPF, o corpo de


borboleta estrangula o duto de admissão. Há
uma redução da taxa de fluxo de ar,
resultando em aumento da temperatura dos
gases de escape. Deste modo, facilita o
fenômeno de regeneração.

• A fim de limitar as vibrações do motor em


fase de parada, o ASM 2020 comanda o
fechamento imediato da borboleta
motorizada.
INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula IAT (Intake Air Throttle)

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)

NOx 1

+ 24V Pós Módulo


IAT

EGR

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)

• Quando requerido ou propício, a válvula


atua como freio motor do veículo
juntamente com o EVB.

• Acelera o processo de aquecimento do


gásbox para garantir a temperatura
adequada do componente para o
tratamento dos gases de escape.

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)

+ 24V Pós Módulo

ETV

Wastegate

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)

• Readmite parte dos gases de exaustão


no coletor de admissão de ar do motor.

• Objetiva empobrecer a mistura a fim de


diminuir a temperatura da câmara de
combustão e otimizar a formação do
NOx.

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula Wastegate

+ 24V Pós Módulo

ETV

Elem.
Térmicos

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula Wastegate

• Atua como válvula de alívio quando a


pressão fornecida pelo turbo está muito
alta.

• Modula eletronicamente a passagem dos


gases pela turbina a fim de demandar
pressão de ar no coletor apenas quando
necessário, otimizando consumo de
combustível.

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Válvula Wastegate

INTERNAL
Sistema de Admissão e Escape – Linha Aktiv

Esta linha é um positivo pós módulo que atua nos motores Brushless de cada atuador em
“série”; Caso um dos componentes apresente desconexão ou falha, toda sequência de
atuadores é “derrubada”, em face da natureza da conexão.

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel

Linha de Sucção
Linha de Baixa Pressão
Linha de Alta Pressão
Linha de Retorno

Imagens meramente ilustrativas


INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de água no combustível

PTM

Sinal do sensor (sinal alto na “escala” 20V)

Seu princípio de funcionamento é baseado numa resistência variável, ou seja, varia sua
resistência conforme a presença de água.

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de água no combustível

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão e Temperatura do Diesel

ASM 2020

O sensor de pressão do combustível controla a pressão do combustível na alimentação da


bomba (baixa pressão). A área de medição da pressão estende-se desde 0 bar (0,5 V) até 15 bar
(4,5 V); valor de trabalho aceitável é entre 4,0 à 6,0 bar.
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão e Temperatura do Diesel

ASM 2020

(5V na placa)

Este sensor mede a temperatura do diesel na linha de baixa pressão de combustível.

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão e Temperatura do Diesel

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão do Rail

O sensor da pressão do Rail tem como função monitorar a variação da pressão no tubo
distribuidor de forma que essa variação seja a menor possível, garantindo uma
estabilização do volume do combustível injetado por todos os injetores do motor para
uma mesma condição de solicitação de carga.
INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão do Rail

Atua por deformação (dilatação/contração) de cristal piezoelétrico, gerando sinal de


tensão variável (0,5 a 4,5 V). O intervalo de medição do sensor é de 0 a 1800 bar.

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Pressão do Rail

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensores de rotação do motor
ASM 2020

Sinal em tensão alternada

Sinal em tensão alternada

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensores de rotação do motor

Sensor do tipo indutivo usado para medir o


deslocamento angular do virabrequim e do
comando de válvulas (ângulo de giro).

Esta informação é vital para garantir o ponto


de ativação correta dos injetores para os
cilindros de forma individual.

Quanto maior a rotação da roda dentada,


maior a frequência gerada.

Resistência do sensor: 700 a 1100 ohms

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensores de rotação do motor

Volante Comando

Imagens meramente ilustrativas


INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensores de rotação do motor

INTERNAL Imagens meramente ilustrativas


Sistema de Injeção Diesel – Sensores de rotação do motor

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensores de rotação do motor

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Posição do Pedal do Acelerador

PTM

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Posição do Pedal do Acelerador

Possui um resistor fixo e um condutor


elétrico que se movimenta solidário ao
pedal. Com o movimento deste, ocorre
uma variação na resistência e logo uma
mudança no sinal de tensão que é
encaminhado a central. De acordo com a
variação do sinal de tensão que a central
recebe, ela executa um cruzamento do
sinal com seus mapas e consegue saber
a posição que o componente se
encontra.

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Posição do Pedal do Acelerador

+5V
Ao circuito de
processamento

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Sensor de Posição do Pedal do Acelerador

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Válvula Reguladora de Pressão (M-PROP)

ASM 2020

(PWM)

Controlar a quantidade (volume) do combustível a ser enviada para a bomba de alta pressão
do sistema de injeção do combustível. Para realizar a dosagem deste volume, o ASM 2020
controla esta válvula por meio de pulsos elétricos conhecidos como pulsos de sinal PWM.

Resistência da bobina: 2,5 – 4,5 ohms


INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Válvula Reguladora de Pressão (M-PROP)

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Válvula de Controle de Pressão do Rail (PCV)

ASM 2020

(PWM)

A PCV é responsável por controlar a pressão do Rail. Está


eletroválvula possui a função de abrir ou fechar o retorno
do Rail para executar o controle da pressão de combustível
na linha de alta pressão.

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Válvula de Controle de Pressão do Rail (PCV)

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Injetor de Combustível

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Injetor de Combustível

O combustível é injetado na câmara de combustão através


do injetor. O dispositivo de comando ASM 2020 determina
a duração da injeção (duração de acionamento da bobina
do injetor relativamente à pré-injeção, à injeção principal
e eventual pós-injeção) e o ponto de injeção e aciona uma
válvula solenoide extremamente rápida no injetor.

Os injetores de combustível dos motores MAN D26


necessitam de apresentação ao módulo do motor ASM
2020; essa apresentação é feita com a ferramenta de
diagnóstico MCO 2 (Função - IQA)

INTERNAL
Sistema de Injeção Diesel – Injetor de Combustível

Pré-Injeção : Possui a função de eliminar rumorosidade


de ignição (famoso “batido” que o motor Diesel antigo
apresentava);

Injeção Principal: Injeção que vai gerar o trabalho do


motor, ela é a principal responsável pela combustão
efetivamente dita;

Pós-Injeção: É responsável por diminuir o número de


material particulado queimando-o, além de diminuir a
quantidade de emissões de HC (combustível não
queimado durante a combustão).

Durante a regeneração do filtro DPF o ASM poderá fazer


até 5 injeções (pré, principal e até 3 pós injeções) de
combustível para elevar a temperatura dos gases de
descarga queimando o material particulado que fica
retido no filtro DPF.
INTERNAL
Sistema de Lubrificação – Sensor de Pressão do óleo Lubrificante

INTERNAL
Sistema de Lubrificação – Sensor de Pressão do óleo Lubrificante

INTERNAL
Sistema de Lubrificação – Sensor de Nível e Temperatura do óleo

de nível

de temperatura

Sinal do sensor de nível

Sinal do sensor de temperatura

O sensor de nível é do tipo reed switch, o qual, por meio do nível de óleo, fecha os contatos
elétricos com resistências em série, enviando sinal de resposta ao módulo ASM 2020.

INTERNAL
Sistema de Lubrificação – Sensor de Nível e Temperatura do óleo

ASM 2020
Nível

Um sistema magnético embutido no tubo atua nos


contatos reed através das paredes da câmara em uma
cadeia de medição através de resistência (potenciômetro).
A tensão de medição gerada com este processo é
proporcional ao nível.

INTERNAL
Sistema de Lubrificação – Sensor de Nível e Temperatura do óleo

INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensor de Nível do Líquido de Arrefecimento

(Negativo)

(Negativo)

Reservatório no nível
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensor de Nível do Líquido de Arrefecimento

BSG MESTRE

(Negativo)

(Negativo)

Reservatório no nível Baixo


INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensor de Nível do Líquido de Arrefecimento

BSG MESTRE

(Negativo)

(Negativo)

Reservatório no nível Vazio


INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensor de Nível do Líquido de Arrefecimento

INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensor de Pressão do LA

ASM 2020

Alimentação positiva do sensor (5V)

Sinal do sensor

Alimentação negativa do sensor

Este sensor monitora a pressão do líquido de arrefecimento do motor, que, em sua faixa
normal de operação, se mantém aproximadamente entre 50mbar à 1,0 bar de pressão,
gerando alerta de alta pressão no painel a partir de 1,40 bar.

INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensor de Pressão do LA

INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensores de Temperatura

ASM 2020

Medem a variação de temperatura a fim de informar ao módulo ASM 2020 a


necessidade de demandar mais ou menos rotação a bomba d’água. Um dos sensores
fica na saída do dispositivo e outro próximo as válvulas termostáticas.
INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Sensores de Temperatura

INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Bomba D’água com Visctronic

ASM 2020

INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Bomba D’água com Visctronic

• Garante que o motor chegue mais rápido


a temperatura de trabalho em partidas a
frio ou primeiro funcionamento.

• Modula eletronicamente o acoplamento


do rotor apenas quando necessário,
otimizando consumo de combustível,
evitando acumulo de carga
desnecessária no motor.

INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Bomba D’água com Visctronic

INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Ventilador com Visctronic

INTERNAL
Sistema de Arrefecimento – Ventilador com Visctronic

• Garante que o motor chegue mais rápido


a temperatura de trabalho em partidas a
frio ou primeiro funcionamento.

• Modula eletronicamente o acoplamento


do ventilador apenas quando necessário,
otimizando consumo de combustível,
evitando acumulo de carga
desnecessária no motor.

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento
Motor D26 P8
Uma Nova Visão da Gestão de Serviços
Evolução do Programa de Controle de Poluentes

Bomba Injetora Euro I Série 2000 Motor Eletrônico Euro V


Euro 0 (P2) (P3) EII (P4) Euro III (P5) (P7)

1995 1996/1999 2000 2006 2011

↑ Redução de até 75% de poluentes em relação ao Euro V

EGR ↑ Aumento de tecnologia embarcada SCR+EGR+ESC+ACC

SCR ↑ Utilização de 10x mais semicondutores

Linhas Euro VI ↑ Aumento do custo e complexidade (produção e atendimento)


PROCONVE P8

2023
INTERNAL
Legislação Proconve P8 (EURO VI)
2

-100x
g/Kwh
1,1
1
0,7
MP
0,15 0,1 0,02 0,01
0
P2 P3 P4 P5 P7 P8
Euro 0 Euro 1 Euro 2 Euro 3 Euro 5 Euro 6

-97x
15 14,4
EVOLUÇÃO

10 9
g/Kwh 7 NOx TURBOALIMENTADOS
NATURALMENTE ASPIRADOS
TURBOALIMENTADOS
TURBOALIMENTADOS
TURBOALIMENTADOS
5 5 COM
COM
COM PÓS
PÓSARREFECIMENTO
PÓS ARREFECIMENTO
ARREFECIMENTO
GERENCIAMENTO
GERENCIAMENTO ELETRÔNICO
E GERENCIAMENTO ELETRÔNICO
ELETRÔNICO
2 EEPÓS-TRATAMENTO (DOC/DPF/SCR/ASC)
PÓS-TRATAMENTO (SCR)
0,4
0 P2 P3 P4 P5 P7 P8
Euro 0 Euro 1 Euro 2 Euro 3 Euro 5 Euro 6

Obs: Valores para homologação dos motores. Para veículos rodando em via pública a legislação permite valores de emissões 1,5x maior que o permitido na
homologação, ou seja, NOx 0,6 g/Kwh e MP 0,015 g/Kw/h.

INTERNAL
94
INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)

O sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation) reduz o nível de emissões do Óxido de


Nitrogênio (NOx) que é formado durante a combustao pela reação entre o nitrogênio e o
oxigênio em altas temperaturas . A função da recirculacao dos gases de escape na câmara de
combustão é diminuir a quantidade de oxigenio o que reduz a temperatura de queima
controlando a formação do NOx.
EVOLUÇÃO

INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)

A denominação NOx refere-se moléculas de, óxido nítrico - NO, e o dióxido de Nitrogênio-
NO2.

Estes, além de serem tóxicos para os seres humanos, perturbam a atmosfera global. Ao
serem transportados pelo ar, reagem com a água, formando ácido nítrico.

Óxido nítrico Dióxido de Nitrogênio


EVOLUÇÃO

INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)

NO – formado no processo térmico:

O NO térmico é proveniente da oxidação do nitrogênio do ar em altas temperaturas.


EVOLUÇÃO

As altas temperaturas da combustão provocam o aumento de NOx, assim sugere-se, como


forma para controlar sua formação, manter a temperatura da combustão baixa.

INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)

Sub-produto Combustível
da reação não
(fuligem) queimado
FUMAÇA BRANCA

O N
2 2 HC CO HC NO
X
EVOLUÇÃO

T elevada /
! reação com
nitrogênio

N O
2 2
IDEAL SERIA DEVOLVER À NATUREZA ELEMENTOS QUE SÃO NATURAIS À
ATMOSFERA (ÁGUA, NITROGÊNIO, GÁS CARBÔNICO, ETC).

INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)

Não há como resolver tudo dentro da câmara de combustão!


EVOLUÇÃO

Recirculação dos Gases de Escape Redução Seletiva Catalítica

CO HC NO CO HC NO
X X
INTERNAL
Sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)

O sistema EGR é constituído por uma ligação entre o


coletor de escape e o coletor de admissão, o que
possibilita a recirculação dos gases de escape.
Este gás de escape necessita ser resfriado, portanto o
sistema possui um resfriador para essa função. O
controle de vazão desse gás recirculado é feito por
intermédio de uma válvula proporcional controlado pelo
EVOLUÇÃO

módulo de motor, este tem conhecimento da


necessidade de recirculação a medida que recebe
informações dos diversos sensores do sistema
(temperatura, Nox, etc)

INTERNAL
Sistema SCR (Selective Catalytic Reduction)

Seu princípio básico consiste na injeção de um


fluido chamado ARLA 32(Agente de Redução
Líquido Automotivo) , com monitoração
constante por meio de um sistema eletrônico.

Este líquido, cuja base é ureia de alta pureza,


em conjunto com um catalisador, reage com os
NOx (óxidos de nitrogênio) e CO2 (dióxido de
EVOLUÇÃO

carbono), formando amônia e água, que não são


tóxicos para a natureza

INTERNAL
Sistema SCR (Selective Catalytic Reduction)

Sensor de nível e
temperatura
Unidade
Dosadora
(filtro / bomba)

ECM

Tanque de ARLA 32

Rede CAN
ARREFECIMENTO
DO MOTOR
EVOLUÇÃO

Chave de ignição

Injetor
Sensor de Catalisador por
NOX redução

INTERNAL
REAÇÕES CATALÍTICAS

Como visto anteriormente, para promover a redução do NOX em elementos que possam ser liberados à atmosfera (N2,
CO2 e H2O), os gases de escape precisam passar por 3
processos básicos:

Quebrar a molécula da ureia presente no ARLA 32 para gerar amônia.


Também é produzido ácido iso-cianídrico.
Ocorre no tubo de decomposição.

Quebrar a molécula do ácido iso-cianídrico, Tubo de


para gerar mais amônia. Neste processo é liberado também CO2. Ocorre
decomposição

na primeira parte do catalisador.

É o processo principal, que dá nome ao sistema.

Após selecionar amônia dos processos anteriores, esta será usada para
reduzir, ou seja, transformar NOX em N2 e H2O. Ocorre na parte final do
catalisador.

INTERNAL
H
H N
C O
H N
H H N O
H O

O
N
O
TERMÓLISE

H - Idéia: “Quebrar a uréia”;


H N - Necessário calor e tempo;
- Ocorre no tubo de decomposição.
C O
H N
H

O
N
O N O
H H
O
HIDRÓLISE

H - Idéia: “Quebrar o ácido com a água”;


- Necessário calor, tempo, água
N e material catalítico.
C O - Ocorre no catalisador.

O
N
H N H O N O
H H
O H
REDUÇÃO DE NOx
- Idéia: “Reduzir o NOx a nitrogênio e água utilizando
a amônia”;
- Necessário calor, tempo, amônia e material
catalítico.
- Ocorre no catalisador.

H H
N
H
O
N
H N H O N O
H
Tecnologia Euro VI

INTERNAL
Tecnologia Euro VI

INTERNAL
Tecnologia Euro VI

Entrada dos
gases
Injeção de Arla

Saída dos gases


tratados

INTERNAL
Tecnologia Euro VI

INTERNAL
Tecnologia Euro VI
Poluentes: Material Particulado (MP)

O que é:
Materiais sólidos emitidos pela combustão de um motor ciclo Diesel. Se divide em
hidrocarbonetos solúveis, fuligem e cinzas. Sua formação é mais pronunciada em casos de combustão
incompleta, que pode ser causada por:
• Baixa temperatura na câmara de combustão
• Mistura ar-combustível
• Processo de mistura ineficiente na câmara de combustão

Problemas Associados:
• Doenças respiratórias e cardíacas: As partículas abaixo de 10µm atingem os alvéolos e
prejudicam o funcionamento dos pulmões, agravando doenças cardio-respiratórias.
• Efeito Estufa: Hidrocarbonetos são gases de efeito estufa
• Fumaça

INTERNAL
Diesel Oxidation Catalyst (DOC)

/ DOC DPF SCR SCR ASC

Fluxo Livre

Luz vista através do substrato

INTERNAL
Tecnologia Euro VI

Pós Injeção
Injeção de AT

Injeção de Combustão
Injeção muito Injeção
atrasada muito
Pré Principal Pós
(antes do PMI) atrasada
(antes do PMS) (próx. PMS) (depois do PMS)
(após PMI)

A E A E A E A E A E A E A E
1 2 3

ADM COMP COMP POT POT ESC ESC

INTERNAL
DOC Oxidação do 𝑯𝒙 𝑪𝒚 para
𝐂𝑶𝟐 + 𝑯𝟐 𝑶
𝐻𝑥 𝐶𝑦 + 𝑂2 → 𝐶𝑂2 + 𝐻2 𝑂

Oxidação do 𝑵𝑶 Oxidação do 𝐂𝑶
Calor para 𝑵𝑶𝟐 para 𝐂𝑶𝟐
(diesel da pós injeção)
1 1
𝑁𝑂 + 𝑂2 → 𝑁𝑂2 𝐶𝑂 + 𝑂2 → 𝐶𝑂2
Gases de Escape: 2 2
𝑵𝑶𝒙 = 𝑵𝑶 + 𝑵𝑶𝟐
Gases de Escape:
𝑪𝑶
𝑵𝑶𝟐
𝑯𝒙 𝑪𝒚
MP Fuligem
Fuligem Cinzas
Cinzas 𝐶𝑂2
𝐶𝑂2 𝐻2 𝑂
𝐻2 𝑂 𝑂2
𝑂2 𝑁2
𝑁2
INTERNAL
Diesel Particulate Filter (DPF)
Filtro catalítico ou não catalítico que absorve Partículas Sólidas:
• Fuligem (soot): Carbono sólido (grafite) – Pode ser queimado
• Cinzas (ash): Componentes inorgânicos (alcalinos, fósforo) – Não podem ser
queimados

Material se deposita
na parede do DPF

Gases de Escape:
𝑵𝑶𝟐 Gases de Escape:
MP
Fuligem 𝑵𝑶𝟐
Cinzas 𝐶𝑂2
𝐶𝑂2 𝐻2 𝑂
𝐻2 𝑂
𝑂2
𝑂2
𝑁2
𝑁2
INTERNAL
DPF
 Material branco: Cinzas
• Incombustível
• Removido por limpeza e/ou tratamento químico
 Material Escuro: Fuligem (carbono)
• Combustível
• Removido pela adição de calor (queima)
Entrada

Saída
Fluxo

Source: Corning
INTERNAL
Regeneração do DPF
O que é:
Desobstrução do filtro por meio da queima da fuligem depositada nas paredes DPF.
Esta queima ocorre acima de 500°C

Regeneração Passiva:
Ocorre em funcionamento normal do motor sem pós injeção. Os gases atingem passivamente a
temperatura necessária (ex: ponto de torque máximo)

Regeneração Ativa:
É acionada pela ECM a partir da diferença de pressão dos sensores de pressão do DPF. A pós injeção de
combustível na fase de escape faz com que a temperatura no DPF chegue a 500°C

Regeneração Ativa Estacionária:


É acionada por ferramenta de serviço quando o DPF atinge uma diferença de pressão media para alta
identificada pelos sensores de pressão do DPF.

Códigos de Falha e de-rate são aplicados


INTERNAL
INTERNAL
Regeneração
Gases de
Escape
Ponto típico de Cruzeiro:

475 375 325 300


[degC] TUR 350
DOC DPF

Com pós-injeção:

3
Gases de Escape
+ Gases de Escape
Diesel

ESC
INTERNAL
SCR + AMOx

/ DOC DPF SCR SCR ASC

Fluxo Livre Fluxo Livre

SCR ASC

Camada platinada
Substrato a base de
Cobre

INTERNAL
Tecnologia Euro VI

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula IAT (Intake Air Throttle)
• Possibilita o funcionamento da EGR, quando
há necessidade de recirculação dos gases de
escape a borboleta se fecha parcialmente,
permitindo uma condição de pressão
favorável a admissão dos gases provenientes
da EGR.

• Durante a regeneração do DPF, o corpo de


borboleta estrangula o duto de admissão. Há
uma redução da taxa de fluxo de ar,
resultando em aumento da temperatura dos
gases de escape. Deste modo, facilita o
fenômeno de regeneração.

• A fim de limitar as vibrações do motor em


fase de parada, o ASM 2020 comanda o
fechamento imediato da borboleta
motorizada.
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula IAT (Intake Air Throttle)

+ 24V Pós Módulo

ETV
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula IAT (Intake Air Throttle)

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)

• Quando requerido ou propício, a válvula


atua como freio motor do veículo
juntamente com o EVB.

• Acelera o processo de aquecimento do


gásbox para garantir a temperatura
adequada do componente para o
tratamento dos gases de escape.

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)

NOx 1

+ 24V Pós Módulo


IAT

EGR

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula ETV (Exhaust Throttle Valve)

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)

• Readmite parte dos gases de exaustão


no coletor de admissão de ar do motor.

• Objetiva empobrecer a mistura a fim de


diminuir a temperatura da câmara de
combustão e otimizar a formação do
NOx.

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)

+ 24V Pós Módulo

ETV

Wastegate

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula EGR (Exhaust Gas Recirculation)

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula Wastegate

• Atua como válvula de alívio quando a


pressão fornecida pelo turbo está muito
alta.

• Modula eletronicamente a passagem dos


gases pela turbina a fim de demandar
pressão de ar no coletor apenas quando
necessário, otimizando consumo de
combustível, bem como auxiliando no
sistema de gerenciamento do gásbox.

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula Wastegate

+ 24V Pós Módulo

ETV

Elem.
Térmicos

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Válvula Wastegate

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de NOx1

IAT

ETV

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de NOx1

O sensor de NOx encontra-se na descarga


e é utilizado para se verificar o nível de
emissões deste gás. Utilizado nos
veículos Euro VI (dotados do sistema
SCR- Redução Catalítica Seletiva) é de
extrema importância para o
funcionamento deste sistema, uma vez
que a central utiliza o sinal deste sensor
para corrigir a quantidade de injeções de
ARLA na descarga.

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de NOx1

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de NOx2

Elementos
Térmicos

Sensor de
Nível do
Arla 32
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de NOx2

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensores de Temperatura

Wastegate

NOx2

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensores de Temperatura

Monitoram as temperaturas do gásbox para


determinar as ações de gerenciamento térmico,
injeção de ARLA 32 e regeneração do DPF.

Três sensores:

- Entrada do DOC
- Sáida do DOC e entrada do DPF
- Saída do SCR + ASC

Os sensores encaminham sinal analógico à


base de gerenciamento, que por sua vez
encaminha as informações de temperatura via
sinal digital ao módulo ASM 2020 através da
rede Abgas - CAN.
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensores de Temperatura

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de diferença de pressão do DPF

ASM 2020

Alimentação Positiva + 5V

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de diferença de pressão do DPF

Monitora a diferença de pressão entre a


entrada e a saída do filtro de particulas
(DPF) e informa ao módulo do motor o
nível de obstrução do DPF. O módulo
determina, então, a necessidade de se
iniciar a regeneração.

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de diferença de pressão do DPF

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de Nível, Temperatura e Qualidade

NOx2

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de Nível, Temperatura e Qualidade

Este sensor capta as informações relativas a


nível, qualidade e temperatura do ARLA 32 no
tanque.

Tanto Nível quanto qualidade são sensoriados


por um sistema de ultrassom, o qual monitora
a resposta ultrassonica do ARLA no interior do
tanque.

Imagem meramente ilustrativa


INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de Nível, Temperatura e Qualidade

Sensor Sensor Sensor

60%
30%
0%

Sensor de Nível e Qualidade


INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Sensor de Nível, Temperatura e Qualidade

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Bico dosador de Arla 32

ASM 2020

O injetor recebe sinal pulsante do módulo ASM 2020 e pulveriza Arla no interior do MIX a
fim de reagir com os gases de escape; é arrefecido pelo LA do motor.

Resistência: 10 a 18 ohms.
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Bico dosador de Arla 32

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2

ESCORVA 9 bar
Em condições de temperatura ambiente onde a etapa de
aquecimento não é necessária, o módulo ASM ordena o início da
escorva. Ela “prepara o sistema” para a posterior injeção de ARLA
32.

Este processo é iniciado após a verificação de alguns parâmetros e


da partida do motor, levando cerca de 30 a 40 segundos.

No início da escorva, a unidade dosadora ‘puxa’ o


ARLA 32 do tanque, levando-o para a tubulação do injetor. Esta
operação propicia:

1) O preenchimento e a pressurização (9 bar) da linha entre a unidade dosadora e o injetor;


2) A retirada do ar residual.

Neste processo, o módulo ASM ordena ao injetor “breves aberturas” para que o ar residual possa ser expulso da
tubulação.

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2

PURGA

Quando o veículo termina sua operação, as linhas do sistema de pós-tratamento devem


ser “esvaziadas”. Isto é muito importante pois, caso contrário, o ARLA 32 poderia congelar
ou cristalizar dentro das linhas, dificultando ou impedindo o sistema entrar novamente em funcionamento.

Assim, quando a operação do veículo é finalizada (pelo desligamento da chave de ignição), o módulo ECM ordena o
início do processo de retirada do ARLA 32 das linhas, chamado purga.

O processo de purga não deve ser interrompido! Para que possa ser feito por completo, é fundamental que
a bateria do veículo não seja desligada, sob pena de deixar quantidades
! de ARLA 32 nas linhas, que poderão causar obstrução!
Será registrada também uma falha no módulo ECM.

Junto a bomba da unidade dosadora


existe uma válvula reversora de fluxo.

Durante a etapa de dosagem esta válvula


trabalha numa posição onde o fluxo de
ARLA 32 circula do tanque para o injetor.
VÁLVULA
REVERSORA
INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2

INTERNAL
Sistema de Pós Tratamento – Unidade dosadora Denoxtronic 2.2

Para evitar a formação de vácuo na linha, o ASM 2020 comanda as "aberturas


curtas" do injetor para permitir que o ar presente no ambiente de exaustão entre na
tubulação. Normalmente, esse processo leva cerca de 60 segundos. Após o término
da purga, o sistema poderá novamente entrar na etapa de aquecimento (no caso de
veículos para exportação) ou de escorva.

INCORRETO CORRETO

60 segundos

INTERNAL
• Autor: • Contato:
Mateus Martins [email protected]

Este material é um condensado dos mais diversos documentos técnicos elaborados pela equipe de treinamento
e desenvolvimento da rede, bem como da literatura técnica VWCO.

14.04.224 | Desenvolvimento

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