Resumo Nuvem
Resumo Nuvem
Cap. I
Aparece Augusto à porta de sua casa, disposto a sair, há chuva e ele
discute o ter que abrir o guarda-chuva, que lhe parece elegante e esbelto
enfundado. Nisto passa pela rua uma bela mulher e Augusto fica
imantado a seus olhos e vai atrás dela sem perceber.
No caminho, faz um breve monólogo sobre o que acontece na rua; um
menino jogado no chão, um paralítico que vai se arrastando. Ele para em
porta de uma casa onde entrou a jovem e aí se dá conta que ela
estado seguindo essa jovem. A porteira fica olhando para ele e ele a questiona
com perguntas. Assim é como ele conhece o nome da mulher, Eugenia Domingo
del Arco, é solteira e órfã e vive com os tios, dedica-se a dar lições de
piano. Augusto dá-lhe um duro pela informação e pergunta seu nome
“Margarita” responde a porteira e se despedem.
Cessa a llovizna e Augusto se senta em um banco no qual ele colocou
previamente um jornal. Anota os dados de Eugenia enquanto faz um
monólogo de porquê deve ter de sobrenome Dominga e não Domingo. Decide ir
a sua casa para escrever uma carta.
Cap. II
Ele chega em casa e é recebido por Domingo, seu criado. Augusto é rico e sua mãe já
morto há 6 meses (no capítulo IV é dito que morreu há 2 anos)
Domingo está casado com Liduvina, a cozinheira. Ele se prepara para escrever a carta
a Eugenia e antes de fazê-lo tenta imaginá-la, nisso ele adormece e
é despertado pelo criado para o almoço. Enquanto almoça, faz um
monólogo sobre Eugenia e questiona a lógica da aparição desta em
a vida dele, e faz uma analogia da vida com a névoa "A vida é uma
nebulosa”. Depois, ele escreve a carta para Eugenia e sai para entregá-la. Na
camino se cruza com Eugenia e nem percebe, ela pelo contrário sim e
o estima como bom moço. Chega à casa de Eugenia e entrega a carta a
portera, Margarita, esta lhe diz que Eugenia tem pretendente ou mais bem
novio. Augusto se vai em direção ao cassino onde havia combinado de
encontrar-se com seu amigo Víctor, enquanto se faz um monólogo de
“Lutaremos” pelo amor de Eugenia.
Cap. III
Está no cassino com o Víctor para jogar uma partida de xadrez, em
Meio da partida, Augusto está muito distraído e Víctor lhe pergunta sobre
Olá, Augusto diz que está apaixonado por Eugenia, Víctor diz saber
quem é por ser pianista, a incentiva dizendo-lhe "Com que Eugenita a pianista,
Eh? Bem, Augusto, bem, você possuirá a terra" e se despedem.
Cap. IV
Começa com um monólogo de Augusto sobre os diminutivos, pois isso o incomodou.
que Víctor digera Eugenita, em essas reflexões se cruza com Eugênia e
tampouco repara nela. Ao chegar em casa, diz que sentiu que passou por seu
lado das refulgentes estrelas e pensa que foi ela. Antes de dormir
costuma jogar tute com seu criado, assim ele faz, no meio do jogo
falam sobre Eugenia e Augusto elogiando que sua mulher deve tocar piano e amá-la
música como justamente lo hace Eugenia. Liduvina interviene na
conversa e diz conhecer a pianista, e lembra Augusto das palavras
de sua mãe quando vivia, que este deveria casar-se com uma mulher que fosse
dona de casa e dona dele. Perdeu a partida e foi dormir.
Cap. V
Augusto passeia pela Av. La Alameda, a casa 58, onde vive Eugenia. Uma
a senhora abre a janela para tirar um canário de uma gaiola e esta cai.
Augusto a pega e é assim que ela entra na casa dos tios de Eugênia. Conhece a
dona Ermelinda e don Fermín. Ermelinda é mais uma senhora
convencional e bastante prática e Fermín é um anarquista místico, como ele
mesmo se considera, aficionado ao esperanto por considerá-la a língua do
futuro. Augusto comenta a Eugenia seus sentimentos e os tios ficam
felizes, estes por sua vez lhe contam que o pai de Eugenia se suicidou por uma
má má operação na bolsa de valores e que trabalha muito duro para tirar a casa
que tinha seu pai de uma hipoteca. Augusto vai, chega Eugenia e a tia lhe
Conta da visita, Eugenia se incomoda por acreditar que querem vendê-la e se
declara anarquista, mas não mística, ou seja, que fará o que lhe vier à mente
Gana.
Cap. VII
Augusto faz um longo monólogo com seu cachorro sobre seu amor por Eugenia.
da desgraça da morte de sua mãe e da necessidade que tem dela em
esses momentos, e cria um jogo de palavras com o Cogito, Ergo Sum e o
investe em Amo, Ergo Sum (penso, logo existo – Amo, logo existo).
Cap. VIII
Augusto está na casa dos tios esperando que Eugenia chegue, ele está nervoso
e emocionado. Eugenia chega, eles se conhecem formalmente. Augusto começa a
elogiar o amor de Eugenia pela arte e ela imediatamente o contradiz
dizendo a ela que ela não ama música e que só faz isso pelo dinheiro que
Augusto lhe diz que está ciente da situação do seu pai e da dívida e
Eugenia fica irritada, sai da sala para o seu quarto. Augusto continua falando.
com os tios, em especial com o dom Fermín que elogia a atitude de sua sobrinha e
se despedem.
Cap. IX
Eugenia está falando com Maurício, seu namorado, no barraco da portaria, ela
ele reclama que trabalhe e a leve a viver rápido e este lhe diz que não consegue
trabalho, que enquanto isso pode se divertir com Augusto, vendo-o padecer por
ella, Eugenia se enoja y se va recalcándole que trabalhe e se case com ela. Al
sair do barraco, diz a Margarita: “Aqui está o seu sobrinho, dona Marga”.
Cap. X
Augusto se dirige ao cassino para se encontrar com Víctor, no caminho vai fazendo um de
seus habituais monólogos e se surpreende diante da beleza das mulheres,
coisa que nunca tinha lhe acontecido porque não se dava conta delas; ali se dá
Conta que tudo é graça a Eugenia e decide pagar a hipoteca.
encontre com Víctor e conte a ele o que aconteceu na casa de Eugenia e de
o que lhe acontece agora com as mulheres que vê.
Cap. XI
Augusto chega à casa dos tios e, ao entrar, é recebido por Eugenia para falar com ele.
a sós. Augusto fica muito nervoso e quase adoece, Eugenia lhe diz que ela
tem namorado e que não pretenda nada. Augusto por sua vez lhe diz que nada
pretende mais que poder ver seus olhos de fogo. Eugenia insiste em estar
apaixonada. Chegam os tios, Eugenia se despede e Augusto aproveita para
comentar-lhes que decidiu pagar a hipoteca da casa da Eugenia. Os tios
felizes e se despedem.
Cap. XII
Cap. XIII
Cap. XIV
Cap. XV
Cap. XVI
Cap. XVII
Cap. XVIII
Cap. XIX
Dois dias depois, dona Ermelinda vai a casa de Augusto para pedir desculpas.
em nome de sua sobrinha pelo que aconteceu. Ela diz que está disposta a
aceitar o presente que ele faz, mas sem nenhum compromisso, e que Eugenia já
terminado com Maurício, ao que Augusto responde exaltado e manifestando
que ele não é prato de segunda mesa e que empreenderia uma viagem em breve. Se
despedem e dona Emerlinda, ao chegar em casa conta isso a Eugenia que
“Aqui está outra, não tenho dúvida, agora sim que o reconquisto.”
Augusto, por sua vez, ficou na estância meditando e dizendo a si mesmo que
Eugenia queria brincar com ele, mas que não ia conseguir porque agora ele era ele.
com o discurso de “Yosoy eu” ele sai para dar um passeio e na rua sua
discurso de eu sou eu foi mudando para “tu não és tu”.
Cap. XX
Cap. XXI
Augusto se encontra com don Antonio no cassino, ele lhe conta sua triste
história. Don Antonio estava casado com uma jovem que o abandonou por outro
homem, aquele outro homem também era casado e o don Antonio foi um dia a
visitarla e saber como estava com a pequena que o traidor a deixou, se
conheceram-se e foram viver juntos porque ele queria ajudá-la e que a menina não
pasara trabalho. Um dia, ele soube que sua esposa, a fugitiva, havia tido um filho
e o pobre morria de ciúmes e de raiva, ao saber a senhora que seu marido
tinha tido um filho com a outra, também se encheu de ira e os dois passaram o
dor juntos, um dia a pequena que tinha a mulher abandonada os abraçou a os
dos y les dijo: “papito, mamita, me dê um irmãozinho para brincar” e foi assim
como comovidos pelas palavras da menina tiveram seu primeiro filho juntos. Um
no dia em que a senhora estava dando à luz ao quarto filho, ela se desangrou e quase morreu e lá.
foi onde don Antonio percebeu que sem ela não podia viver e rogou a Deus
que lhe desse vida a ela e em troca levasse a sua. A mulher se recuperou e
têm vivido assim juntos desde então.
Cap. XXII
Cap. XXIII
Augusto percebe que também gosta de Liduvina, sua cozinheira, e a mantém.
longe de sua vista. Um dia decide ir visitar Antolín Sánchez Paparrigópulos, um
retórico douto que está fazendo um estudo sobre as mulheres. Neste capítulo
faz-se uma extensa apresentação da erudição de Paparrigópulos. Augusto
vá e visite para conhecer mais sobre as mulheres e assim poder entender o que lhe
sucede e Paparrigópulos diz que para conhecê-las é preciso experimentar com
elas, que a mulher não tem mais que uma só alma dividida em milhões de
corpos femininos. Augusto sai com a ideia de ir experimentar com Eugenia
y Rosario.
Cap. XXIV
Cap. XXV
Foi Augusto visitar Víctor e ver seu filho. Víctor lhe mostra uma parte de
sua novela e Augusto diz que é pornográfico, aí discordam. Começam a
refletir sobre a existência e o pensamento e Víctor diz a Augusto que deve
casar-se em breve. Neste capítulo aparece pela primeira vez Miguel de Unamuno
falando sobre seus personagens e do quão curioso é que seus personagens o
justifiquem-no assim como o homem justifica a Deus.
Cap. XXVI
Augusto vai a casa de Eugênia para experimentar outro experimento e, ao falar com ela
é ele quem resulta experiente, sente-se como uma rã de laboratório. Augusto
ele diz que não pode se resignar a ser apenas amigos e que quer que sejam
marido e mulher, Eugenia faz-se de forte por uns momentos e depois lhe diz que
Está bem. Quando Augusto quer ir abraçá-la, ela diz que não, que
quietecito em seu lugar, para isso já terão tempo. Eles informam aos tios e
estão felizes.
Cap. XXVII
Começa para Augusto uma nova vida, ele vai todos os dias à casa de sua noiva.
Ele escreve um poema e pede que ela toque piano para ele, ela se dispõe, mas
com desânimo e pela última vez. Ela anuncia a Eugenia que quando forem morar
não quer ter cães em casa. Eugenia comenta que Mauricio continuou
molestando-a e que o melhor para solucioná-lo seria que o ajudasse
conseguindo-lhe um emprego longe. Augusto concorda e diz que para o dia
siguiente le tendrá a Mauricio um trabalho muito longe.
Cap. XXVIII
Cap. XXIX
Já está tudo pronto para o casamento. Augusto está com Eugenia e tenta abraçá-la,
esta não se deixa dizendo que para isso já haverá tempo. Le pergunta por
Rosário e Augusto se incomodam dizendo que não sabem nada, mas pressentindo que
há algo estranho. Eugenia continua provocando com a questão e Augusto sente
que lhe ferve o sangue.
Faltavam 3 dias para o casamento e Augusto recebe uma carta de Eugênia onde ele
comunica que está agradecida por tê-lo ajudado a conseguir um emprego para seu namorado
Maurício e por tê-lo deixado livre da hipoteca de sua casa, que com isso
podem viver confortavelmente, que Rosario não vai com eles, claro, e que depois lhe
escreverá para explicar em detalhes o porquê do que fez.
Augusto sai da igreja tranquilo, mais por pena do que por outra coisa e se
vá para a casa dos tios. Comenta com eles o que Eugenia lhe escreveu, os tios se
ficam surpresos e tentam animá-lo, mas Augusto se retira. Chega a
sua casa e se tranca dizendo a Liduvina que Eugenia o matou.
Cap. XXX
Víctor encontra Augusto afundado em um sofá e diz que ele se corroa, que é
o melhor para enfrentar essas situações, Augusto diz que Eugenia lhe deu
a vida para sofrer e para morrer. Víctor fala-lhe da comédia e da tragédia e
Augusto diz a ele que se seria bom que ele se suicidasse, Víctor não lhe diz que sim nem
que não, deixando-o só com seus pensamentos e vai.
Cap. XXXI
Cap. XXXII
Augusto vai de Salamanca para sua casa com uma profunda tristeza no coração,
contando os minutos. Ao chegar, Liduvina se assusta ao vê-lo e acredita que está
morto. Ele se encontra com que este está pálido e lhe oferece comida, a princípio
Augusto resiste a comer, mas depois sente uma fome voraz, come.
demasiado e ao terminar se sente tão mal que pede a Domingo que o leve a
a cama, pede papel e caneta e escreve uma breve carta, diz-lhe que quando
muera mande essa carta ao lugar que marca, depois lhe diz para o despir e o
acueste e que se acueste ele ao seu lado, em um colchão ao lado de seu leito. Chamam
al médico e o médico o declara morto, Domingo chora.
A carta, dirigida a Don Miguel, dizia: “Salamanca, Unamuno. Você saiu
com a sua. Eu morri. Augusto Pérez.
Cap. XXXIII
Unamuno fala do telegrama que recebeu de Augusto, de um sonho que teve
com ele onde Augusto lhe diz, do além, que não lhe ocorra ressuscitá-lo
e que lembre-se que ele também vai morrer, como todos aqueles que leram isso
livro que Unamuno escreveu, e que a vida é assim, não se sabe se no final um é
apenas um ente de ficção. Unamuno sonhava que morria e no momento exato de
dar o último suspiro se despertou com uma opressão no peito.
FIM
FICHA PRÁTICA.
A) Época e movimento literário ao qual pertence o autor e seus
características fundamentais:
Miguel de Unamuno nasceu em Bilbao em 1864 e morreu em Salamanca em
1936, foi um escritor e filósofo espanhol. Pertenceu à geração de 98.
Suas obras literárias se caracterizam porOsenm
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