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ALCANCES GERAIS de Um Projeto Executivo

O documento detalha os passos necessários para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico, incluindo estudos preliminares, anteprojeto e projeto executivo. Cada etapa é acompanhada de requisitos específicos, como análise de terreno, desenvolvimento de planos e memórias descritivas. Além disso, aborda a elaboração de projetos de instalações eletromecânicas, estabelecendo diretrizes e requisitos para garantir a qualidade e eficiência dos projetos.
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ALCANCES GERAIS de Um Projeto Executivo

O documento detalha os passos necessários para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico, incluindo estudos preliminares, anteprojeto e projeto executivo. Cada etapa é acompanhada de requisitos específicos, como análise de terreno, desenvolvimento de planos e memórias descritivas. Além disso, aborda a elaboração de projetos de instalações eletromecânicas, estabelecendo diretrizes e requisitos para garantir a qualidade e eficiência dos projetos.
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ALCANCES PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO ARQUITECTÔNICO

A. ESTUDOS PRELIMINARES

B. DESENVOLVIMENTO DO ANTEPROJETO

C. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ARQUITETÔNICO EXECUTIVO.

D. MEMÓRIA DESCRITIVA DO PROJETO.

E. PROJETO DE INSTALAÇÕES.

F. PROJETO ESTRUTURAL.

G. CATÁLOGO DE CONCEITOS E EXPLOSÃO DE INSUMOS.

Página 1
ALCANCES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO

O seguinte desdobramento de itens tem a finalidade de que estes possam ser aplicados no desenvolvimento
de todo Projeto Arquitetônico Executivo, com a finalidade de que assim se possa obter um
projeto de qualidade que contenha a ordem e o alcance completo de informação em planos e documentos
para desta maneira poder dar resposta aos requerimentos que se apresentam durante todo o processo de
a realização da Obra.

a. ESTUDOS PRELIMINARES

Esta etapa do projeto é de extrema importância, pois será a base que


determinar se é viável ou não a realização do projeto que se pensa construir. Para chegar ao resultado final
será necessário primeiramente obter a seguinte informação:

a1. Iniciativa de Projeto aprovada.


a2. Elaboração da ata de início dos trabalhos preliminares.
a3. Visitas ao terreno pelo projetista.
a4. Levantamento topográfico.
a4.01 Apeo e deslinde
a4.02 Estabelecimento de banco de nível tipo A.P.A.
a4.03 Planimetria, instalações existentes, árvores, etc.
a4.04 Altimetria e bancos de nível.
a4.05 Verificação do norte geográfico.
a5. Estudo de mecânica dos solos.
a6. Estudo de meio ambiente e de impacto ambiental.
a7. Estudo hidrológico (análise química da água).
a8. Revisão de normas vigentes (dados técnicos e regulamentos).
a9. Estudo de restrições de uso.
a10. Estudo de afetamentos, altura, confrontações, etc.
a11. Estudo da infraestrutura existente (cédula de pesquisa de serviços)
Instalações elétricas, hidráulicas, drenagem, vias, telefone.
a12. Estudo de pavimentos.
al3. Verificação de Trâmites necessários (licenças, permissões, etc.)

b. DESENVOLVIMENTO DO ANTEPROJETO.

Nesta etapa, pretende-se dar solução ao projeto de maneira geral, sendo necessário pensar em
soluções esquemáticas, mas que correspondam na medida do possível com superfícies e formas
aproximadas às que se pensam desenvolver posteriormente, para isso será necessário basear-se e apoiar-se
no estudo que deve ser feito do Programa Arquitetônico e a análise das áreas de cada espaço do mesmo
Programa. Algo importante que deve ser levado em consideração para o desenvolvimento desta etapa são as
condições reais do terreno, a infraestrutura existente, vias, possíveis acessos, restrições ao
prédio
Construtivos e de Imagem que se pensa dar a cada um dos espaços, áreas, edifícios ou qualquer outro
elemento que Arquitetonicamente conte e tenha valor no projeto.

Acredita-se que para um bom desenvolvimento desta etapa do projeto é importante


considere o seguinte:

b.1. Desenvolvimento de anteprojeto de conjunto

b.1.1. Critérios básicos de design.


b.1.2. Listado de protocolos de referencia
b.1.3. Diagramas de funcionamento.
b.1.4. Desenvolvimento do Programa Arquitetônico geral de todo o Centro
b.1.5. Plano de Zonificação
b.1.6. Proposta da planta do conjunto.
b.1.7. Plano geral de plataformas.
b.1.8. Proposta de exteriores, jardinagem, estacionamento e instalações desportivas.
b.1.9. Curvas de nível.
b.1.10. Estudos de cortes gerais de conjunto com engenharia de custos.
b.1.11. Estudo de vias e proposta de acessos.
b.1.12. Elaboração de trabalhos de apresentação.
b.1.13. Desenvolvimento do Plano Mestre geral e por etapas.
b.1.14. Memória descritiva de anteprojeto de conjunto.
b.1.15. Revisão de cumprimento de afetos e restrições.

Folha 2
b.2. Desenvolvimento do anteprojeto arquitetônico

b.2.1. Critérios básicos de design.


b.2.2. Diagramas de funcionamento.
b.2.3. Desenvolvimento do Programa Arquitetônico por área.
b.2.4. Verificação das normas e critérios de design da Legião.
b.2.5. Planos arquitetônicos de anteprojeto.
b.2.6. Proposta de acabamentos exteriores.
b.2.7. Elaboração de trabalhos de apresentação.
b.2.8. Plano de acabados para espaços tipo: salas de aula, corredores, banheiros, quartos.
b.2.9. Amostras de acabamentos assinadas pelo cliente.
b.2.10. Proposta de estrutura.
b.2.11. Proposta de instalações.
b.2.12. Equipamento.
b.2.13. Plano de localização de contatos assinado pelo cliente.
b.2.14. Plano de localização de interruptores assinado pelo cliente.
b.2.15. Plano de localização de telefones assinado pelo cliente.
b.2.16. Plano de localização de lâmpadas assinado pelo cliente.
b.2.17. Plano de localização de mobiliário assinado pelo cliente.
b.2.18. Plano de localização de equipamentos especiais assinado pelo cliente.
b.2.19. Plano de localização de voz e dados assinado pelo cliente.
b.2.20. Memória descritiva do anteprojeto.
b.2.21. Planos base firmados pelo cliente.
b.2.22. Catálogo geral de partidas de obra.
b.2.23. Estimativa preliminar de custo da obra assinada pela gerência de custos.
b.3. Desenvolvimento do anteprojeto de instalações de conjunto

b.3.1. Critério geral de canalização em cepas.


b.3.2. Localização geral das redes propostas de interseções.
b.3.3 Análise de drenagem de águas negras, conforme ao perfil do terreno.
b.3.4. Análise de drenagem de águas pluviais conforme ao perfil do terreno.
b.3.5. Definir localização da conexão elétrica.
b.3.6. Definir localização de captação geral de água.
b.3.7. Definir localização de entrada telefônica.
b.3.8. Estabelecer ponto de descarga ao dreno municipal.
b.3.9. Determinar a dimensão da cisterna de água potável.
b.3.10. Verificar a potabilidade da água por meio de uma análise química.
b.3.11. Propor a localização da cisterna.
b.3.12. Localizar poços de extração.
b.3.13. Definir rede contra incêndios.
b.3.14. Localização da estação de tratamento.
b.3.15. Ubicação de poços de injeção de águas tratadas.
b.3.16. Desenho preliminar de iluminação em conjunto assinado pelo cliente.
b.3.17. Definir necessidade de colocar planta de emergência e possível localização.
b.3.18. Localizar o os compartimentos de máquinas dentro do conjunto.

c. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ARQUITETÔNICO EXECUTIVO.

Depois de ter chegado a uma solução em nível de anteprojeto, onde se deveria cumprir com os
requerimentos do programa arquitetônico, a Aprovação e a Aprovação do Diretor do Centro, do
Diretor Territorial e da Direção Geral, este anteprojeto terá que se tornar em Projeto
Executivo pelo que deverá ser desenvolvido e detalhado a tal ponto que a informação que contêm os
os planos e documentos que forem elaborados sejam suficientes para poder levar a cabo a execução da Obra, será
é importante que não fiquem dúvidas nem elementos sem solução em detalhes; Todos os elementos devem ser detalhados
que assim o requeira, além de especificar materiais, marcas e modelos de tudo que se propõe.

Para todo Projeto Arquitetônico Executivo, deverão ser incluídos os seguintes escopos:

c.1. Projeto Arquitetônico de Conjunto.

c.1.1. Plano de trazo.


c.1.2. Planta arquitetônica geral.
c.1.3. Planta de azoteas.
c.1.4. Cortes gerais.
c.1.5. Fachadas gerais.
c.1.6. Plano de plataformas.

Página 3
c.1.7. Plano de nível de desplante por edificio.
c.1.8. Acabados exteriores de conjunto.
c.1.9. Despieces de praças e passeios.
c.1.10. Planos de jardinería.
c.1.11. Alvenaria e localização de detalhes.
c.1.12. Detalhes das obras exteriores.
c.1.13. Plano de viações internas.

c.2. Projeto Arquitetônico por Edifício.

c.2.1. Plantas arquitetônicas gerais.


c.2.2. Plantas arquitetônicas por espaço tipo, esc. 1:20.
c.2.3. Planta de coberturas.
c.2.4. Fachadas gerais.
c.2.5. Cortes gerais.
c.2.6. Cortes por fachada.
c.2.7. Carpintaria e sua localização em plantas arquitetônicas.
c.2.8. Carpintaria por tipo de espaço.
c.2.9. Cancelaría, herrería e sua localização em plantas arquitetônicas.
c.2.10. Cancelaria e marcenaria por cada tipo de espaço.
c.2.11. Planos de alvenaria e localização de detalhes.
c.2.12. Detalhes construtivos e localização de detalhes.
c.2.13. Plano de escadas.
c.2.14. Detalhes de escadas, cortes transversais.
c.2.15. Despiece de pisos.
c.2.16. Despiece de muros.
c.2.17. Despiece de plafones.
c.2.18. Plano de detalhes por espaço tipo.
c.2.19. Acabamentos em plantas, cortes, fachadas.
c.2.20. Plano de acabamentos por espaço tipo.
c.2.21. Plano de despieces de acabamentos tipo.
c.2.22. Detalhe dos acabamentos propostos.
c.2.23. Cédula de autorização de materiais de acabamentos.
c.2.24. Cédula de autorização de equipamentos.
c.2.25. Cédula de autorização de mobiliário.
c.2.26. Plantas de mobília.
c.2.27. Plantas de mobiliário fixo.
c.2.28. Detalhes do mobiliário fixo.
c.2.29. Detalhes das portas, colocação, ancoragens, dobradiças, miras, etc.
c.2.30. Alçados interiores por cada espaço tipo em todos os muros.
c.2.31. Vista interior por cada espaço tipo em plafão.
c.2.32. Plano de detalhes em esquinas, buñas, troca de materiais, etc.
c.2.33. Plantas de sinalização, detalhes e ambientação.

Página 4
d. MEMÓRIA DESCRITIVA DO PROJETO.

A memória descritiva deverá incluir minimamente e de maneira geral o seguinte


informação

d.1 Localização do imóvel onde o projeto será elaborado.


d.2. Endereço do proprietário do imóvel.
d.3. Nome do Proprietário.
d.4. Obra nova, Ampliação, Modificação etc.
d.5. Descrição das Atividades do Uso para o qual a Construção será destinada, (Para seu
classificação dentro do Plano Parcial de Desenvolvimento.
d.6. Horário de Funcionamento.
d.7. Quantificação da população residente e visitante.
d.8. Descrição das construções existentes no terreno (se houver) indicando número
de níveis, usos por nível, superfícies construídas e área de estacionamento.
d.9. Descrição da construção solicitada, indicando número de níveis, usos por nível,
superfície, por uso, por níveis e total construída.
d.10. Condensado das superfícies indicando a área do terreno, superfície da construção
existente (se for o caso), da construção solicitada, da área de estacionamento, do
área livre e dos espaços verdes.
d.11. Indicar o número de vagas de estacionamento que são fornecidas na propriedade,
obtidos de acordo com o regulamento de construções em vigor.

Folha 5
e. ALCANCES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS.

GERAIS.

A finalidade destes Alcances é estabelecer critérios institucionais que permitam a elaboração


de projetos de instalações eletromecânicas, seja dentro da Coordenação de projetos desta
empresa ou por meio da contratação de projetistas externos, de tal forma que estes sirvam como guia
para obter projetos de melhor qualidade e assim satisfazer as necessidades da instituição de forma ágil e
profissional.

Neste estudo, são estabelecidos os requisitos e diretrizes gerais necessárias para a


elaboração de projetos completos de Instalações Eletromecânicas.

Também são mencionados os objetivos, o campo de aplicação e os regulamentos que deverão ser
utilizados para a elaboração dos projetos.

O campo de aplicação para esses alcances é em todos os imóveis que a empresa Assessoria
Profesional Avanzada constrói, remodela, amplia e opera.

INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR DO PROJETO.


CÉDULA DE REQUERIMENTOS

Será responsabilidade do Projetista estabelecer os requisitos necessários de Instalações do


projeto, sejam eles por necessidades próprias dos edifícios, porque assim o indiquem os regulamentos de
construção vigentes ou porque assim o exigir o usuário, colocando-os à consideração e revisão da
Coordenação de Projetos da empresa Assessoria Profissional Avançada.
A seguir, lista-se em termos gerais os serviços que devem estar incluídos como
alcances do projeto.

Na solução que for proposta para o projeto, será necessário considerar não apenas as
necessidades imediatas, mas também pensar nos requisitos a médio e longo prazo, uma vez que a
a construção do projeto poderia ocorrer em várias etapas e em diferentes tempos.

Os requisitos que deverão ser considerados e aplicados de acordo com as necessidades do projeto serão
os seguintes:

Página 6
e1. Instalação Elétrica.

e1.1 Conjunto

e1.1.1 Plano de conjunto de instalações com níveis e detalhes de interseções: Rede


hidráulica, drenagem pluvial, drenagem sanitária, média tensão, baixa tensão, telefone, voz e
dados, rede de irrigação, rede contra incêndios, passeios, jardineiras, etc. Análise de cargas
totais por zonas

el.2 Média Tensão.

e1.2.01 Memória de cálculo e descritiva.


e1.2.02 Memória de cálculo sistema de terra.
e1.2.03 Plano de conjunto de rede de média tensão.
e1.2.04 Aprovação de ligação elétrica pela CFE
e1.2.05 Plano de subestação receptora.
e1.2.06 Planos de subestaciones transformadores.
e1.2.07 Planos de alimentadores elétricos a quadros e equipamentos.
e1.2.08 Plano de rede de terra.
e1.2.09 Planos de distribuição e localização de quadros.
e1.2.10 Planos de diagrama unifilar e quadros de cargas.
e1.2.11 Planos de cortes.
e1.2.12 Planos de detalhes.
e1.2.13 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva
e1.2.14 Guias mecânicas.
e1.2.15 Planos de obra civil, traço, valas, interseções, registros.
e1.2.16 Quantificações de materiais.
e1.2.17 Listagem de planos.
e1.2.18 Catálogo de conceitos.
e1.2.19 Elaboração de plantas "AS BUILT".

el.3 Baixa Tensão.

el.3.1 Iluminação
e1.3.1.01 Contar com plano aprovado de localização de lâmpadas e interruptores.
e1.3.1.02 Memória de cálculo e descritiva.
e1.3.1.03 Planos de diagrama unificar e quadros de cargas.
e1.3.1.04 Planos de distribuição e localização de painéis.
e1.3.1.05 Plano de alumbrado.
e1.3.1.06 Plano de iluminação exterior.
e1.3.1.07 Plano de luces de obstrução.
e1.3.1.08 Plano de alumbrado especial, fachadas, etc.
e1.3.1.09 Planos de controle de iluminação por meio de fotocélulas dimmer.
e1.3.1.10 Planos de cortes.
e1.3.1.11 Planos de detalhes.
e1.3.1.1 2 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva.
e1.3.1.13 Assinatura da unidade verificadora.
e1.3.1.14 Quantificações de materiais.
e1.3.1.1 5 Lista de planos.
e1.3.1.16 Catálogo de conceitos.

e1.3.2 Contactos

e1.3.2.01 Planos de contatos de serviços.


e1.3.2.02 Planos de contatos de computação (ver lineamentos anexos)
e1.3.2.03 Planos de detalhes.
e1.3.2.04 Especificações dos materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva.
e1.3.2.05 Quantificações de materiais.
e1.3.2.06 Listagem de planos.
e1.3.2.07 Catálogo de conceitos.

e1.3.3 Outros

e1.3.3.01 Memória de cálculo e descritiva da planta de emergência.


e1.3.3.02 Planos de alimentadores elétricos a quadros e equipamentos tais como motores, bombas,
bombas contra incêndios, ar condicionado, cárcamos, piscinas, etc.

Folha 7
e1.3.3.03 Planos de sistemas pararrayos.
e1.3.3.04 Planos de redes de terras.
e1.3.3.05 Plano de localização da planta de emergência.
e1.3.3.06 Plano de alimentadores de planta de emergência (en su caso)
e1.3.3.07 Planos de obra civil, traço, valas, interseções, registros: localização, detalhes e
cortes

e2. Instalação Hidráulica (frio e quente).

e2.01 Memória de cálculo e descritiva.


e2.02 Planos de rede hidráulica no interior do edifício.
e2.03 Plano de rede hidráulica em exterior desde a acometida.
e2.04 Planos de poço de absorção, bombas, detalhe de registros, etc. (em seu caso)
e2.05 Plano suavizador de água potável (se for o caso)
e2.06 Plano toma domiciliar (em seu caso)
e2.07 Plano isométrico hidráulico.
e2.08 Planos de cortes.
e2.09 Planos de quarto de máquinas.
e2.10 Planos de detalhes quarto de máquinas.
e2.11 Plano de equipo hidroneumático (en su caso)
e2.12 Plano de cortes quarto de máquinas.
e2.13 Planos isométricos do quarto de máquinas e cisterna.
e2.14 Plano de detalhes hidráulicos.
e2.15 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva
e2.16 Quantificações de materiais.
e2.17 Listado de planos.
e2.18 Catálogo de conceitos.

e3. Instalação Sanitária águas negras

e3.01 Memória de cálculo descritiva


e3.02 Planos de rede sanitária no interior do edifício
e3.03 Plano de rede sanitária no exterior do edifício para a planta de tratamento e descarga
municipal o poço
e3.04 Plano planta de tratamento
e3.05 Plano detalhe planta de tratamento
e3.06 Plano de fossas sépticas
e3.07 Plano de pozo de absorção
e3.08 Plano de descargas de águas negras
e3.09 Plano de isométrico sanitário águas negras
e3.10 Planos de cortes
e3.11 Plano de detalhes sanitários
e3.12 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva
e3.13 Quantificações de materiais
e3.14 Listagem de planos
e3.15 Catálogo de conceitos

e4. Instalação Sanitária águas cinzas

e4.01 Memória de cálculo descritiva.


e4.02 Planos de rede sanitária no interior do edifício.
e4,03 Plano de rede sanitária no exterior do edifício em direção à estação de tratamento e descarga
municipal o poço.
e4.04 Plano de planta de tratamento.
e4.05 Plano detalhe planta de tratamento.
e4.06 Plano de fossas sépticas.
e4.07 Plano de poço de absorção.
e4.08 Plano de drenagem de águas cinzas.
e4.09 Plano de isométrico sanitário águas cinzas.
e4.10 Planos de cortes.
e4.11 Plano de detalhes sanitários.
e4.12 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva.
e4.13 Quantificações de materiais.
e4.14 Listado de planos.
e4.15 Catálogo de conceitos.

Folha 8
e5. Instalação de Águas Pluviais.

e5.01 Memória de cálculo e descritiva


e5.02 Plano de drenagem pluvial no interior do edifício
e5.03 Plano de telhados
e5.04 Plano de drenagem pluvial exterior do edifício em direção a poço, jardim ou cisterna
e5.05 Plano de poço de absorção
e5.06 Plano de cisterna
e5.07 Plano de bocas de descargas em jardim
e5,08 Plano de cárcamos de bombeo
e5.09 Plano de isométrico pluvial
e5.1 0 Planos de cortes
e5.11 Plano de detalhes pluviais
e5.12 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva
e5.13 Quantificações de materiais
e5.14 Lista de planos
e5.15 Catálogo de conceitos

e6. Instalação de Rede de Irrigação.

e6.01 Memória de cálculo e descritiva


e6.02 Plano de rede hidráulica desde cisterna de água tratada (em seu caso de ter planta de
tratamento
e6.03 Plano de isométrico hidráulico
e6.04 Plano de quarto de máquinas
e6.05 Planta de detalhes do quarto de máquinas
e6,06 Plano de cortes quarto de máquinas
e6.07 Plano isométrico do quarto de máquinas e cisterna
e6.08 Plano de detalhes hidráulicos
e6.09 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva.
e6.1 0 Quantificações de materiais
e6.11 Lista de planos
e6.12 Catálogo de conceitos

e7. Instalação Contra Incêndio.

e7.01 Memória de cálculo e descritiva.


e7.02 Plano de rede hidráulica em edifícios com distribuição de gabinete.
e7.03 Plano de rede hidráulica em edifícios e distribuição de sprinklers do tipo sprinkler.
e7.04 Plano de rede hidráulica exterior.
e7.05 Plano de quarto de máquinas, cisterna e equipamento de bombeamento.
e7.06 Plano de isométrico hidráulico.
e7.07 Plano isométrico do quarto de máquinas e cisterna.
e7.08 Planos de cortes.
e7.09 Planos de detalhes.
e7.10 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva.
e7.11 Quantificações de materiais.
e7.12 Lista de planos.
e7.13 Catálogo de conceitos..
e7.14 Obter vo.bo. Do departamento de bombeiros.

Página 9
e8. Instalação de Ar Condicionado.

e8.01 Memória de cálculo e descritiva


e8.02 Plano de distribuição equipamentos de ar condicionado
e8.03 Plano de rede hidráulica no interior do edifício (em caso de água gelada)
e8.04 Plano de rede hidráulica no exterior (em caso de água congelada)
e8,05 Plano de trajetória de ducteria
e8.06 Plano de drenaje de equipamentos de ar condicionado
e8.07 Planos de cortes
e8.08 Planos de detalhes
e8.09 Planos de quadro de equipamentos com guias mecânicas
e8.10 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva
e8.11 Quantificações de materiais
e8.12 Listado de planos
e8.13 Catálogo de conceitos

e9. Instalação de Extração e Injeção de Ar.

e9.01 Memória de cálculo e descritiva


e9.02 Plano de distribuição de equipamentos de extração e injeção
e9.03 Plano de trajetória de ducteria
e9.04 Planos de cortes
e9.05 Detalhes dos planos
e9.06 Planos de quadro de equipamentos com guias mecânicas
e9.07 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva
e9.08 Quantificações de materiais
e9.09 Listado de planos
e9.10 Catálogo de conceitos

e10. Instalação de Ar Lavado.

e10.01 Memória de cálculo e descritiva


e10.02 Plano de distribuição de equipamentos de ar lavado
e10.03 Plano de trajetória de ducteria
e10.04 Plano de alimentação hidráulica desde acometida
e10.05 Planos de cortes
e10.06 Planos de detalhes
e10.07 Planos de quadro de equipamentos com guias mecânicas
e10.08 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtiva
e10.09 Quantificações de materiais
e10.10 Lista de planos
e10.11 Catálogo de conceitos

Folha 10
e11. Instalação de Gás.

e11.01 Memória de cálculo e descritiva


e11.02 Plano de trajetórias de tubulações de baixa e alta pressão
e11.03 Plano arquitetônico de localização de tanque e de linhas com assinatura do cliente
e11.04 Plano de isométrico
e11.05 Plano de cortes
e11.06 Planos de detalhes
e11.07 Firma de perito (se aplicável)
e11.08 Especificações de materiais (marca e modelo) e construtiva
e11.09 Quantificações de materiais
e11.10 Listagem de planos
e11.11 Elaboração de planos "AS BUILT"

e12. Instalação de Voz.

e12.01 Memória descritiva


e12.02 Planos de canalizações, cabeamento e acessórios (veja diretrizes)
e12.03 Planos de diagrama unifilar
e12,04 Planos de rede de acometida exterior
e12.05 Plano de rede de terra para comutador
e12.06 Planos de cortes
e12.07 Detalhes do plano
e12.08 Especificações de materiais (fiação, acessórios, etc.) e construtivas
e12.09 Quantificações de materiais
e12.10 Lista de planos
e12.11 Catálogo de conceitos

el3. Instalação de Dados e Vídeo.

e13.01 Memória descritiva


e13.02 Planos de canalizações, cabeamento e acessórios (ver diretrizes)
e13.03 Planos de diagrama unifilar
e13.04 Planos de red acometida exterior
e13,05 Planos de cortes
e13,06 Plano de detalhes
e13.07 Especificações de materiais (fiação, acessórios, etc.) e construtivas
e13.08 Quantificações de materiais
e13.09 Lista de planos
e13.10 Catálogo de conceitos

e14. Instalação de Som.

e14.01 Memória de cálculo e descritiva


e14.02 Planos de canalizações, cabeamento e acessórios
e14.03 Planos de localização de equipamentos (caixas de som em escritórios, corredores e exteriores, gravadores, etc.).
e14.04 Planos de diagrama unifilar
e14.05 Planos de cortes
e14.06 Plano de detalhes
e14.07 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtivas
e14.08 Quantificações de materiais
e14.09 Listado de planos
e14.10 Catálogo de conceitos

el5. Instalação de Intercomunicação.

e15.01 Memória de cálculo e descritiva.


e15.02 Planos de canalizações, cabeamento e acessórios.
e15.03 Planos de localização de equipamentos (telefones, entrada do edifício, etc.)
e15.04 Planos de diagrama unifilar.
e15,05 Planos de cortes.
e15.06 Plano de detalhes.
e15,07 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtivas.
e15.08 Quantificações de materiais.
e15,09 Listagem de planos.
e15.10 Catálogo de conceitos.

Página 11
e16. Instalação Especiais (C.C.T.V., Monitoramento e Controle de Equipamentos,
Detecção de Fumaça Controle de Acesso)

e16.01 Planos de trajetórias de tubulações.


e16.02 Planos de cortes.
e16.03 Plano de detalhes.
e16.04 Memória de cálculo e descritiva.
e16,05 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtivas..
e16.06 Quantificações de materiais.
e16.07 Listado de planos.
e16.08 Elaboração de planos 'AS BUILT'.

e17. Instalação Aula Virtual.

e17.01 Memória de cálculo e descritiva


e17.02 Planos de trajetórias de tubulações (segundo o alinhamento)
e17.03 Planos de cortes
e17.04 Plano de detalhes
e17.05 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtivas
e17.06 Cuantificações de materiais
e17.07 Listagem de planos
e17.08 Catálogo de conceitos

Página 12
e18. Instalação de Cozinha.

e18.01 Memória de cálculo e descritiva


e18.02 Planos de trajetórias tubulações hidráulicas
e18,03 Planos de trajetórias de tubulações sanitárias
e18.04 Planos de instalação elétrica
e18.05 Planos de instalação elétrica de força
e18.06 Planos de instalação de gás
e18.07 Plano de instalação de vapor (em seu caso)
e18.08 Plano de quarto de máquinas para equipamentos de vapor (caso aplicável)
e18.09 Guias mecânicas dos equipamentos (a gás, elétrico, vapor, câmara de refrigeração, etc.)
e18.10 Planos de ductos de extração de ar
e18.11 Planos de cortes
e18.12 Plano de detalhes
e18.13 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtivas
e18.14 Quantificações de materiais
e18.15 Lista de planos
e18.16 Catálogo de conceitos

e19. Instalação de Lavanderia.

e19.01 Memória de cálculo e descritiva.


e19.02 Planos de trajetórias de tubulações hidráulicas.
e19.03 Planos de trajetórias de tubulações sanitárias.
e19.04 Planos de instalação elétrica.
e19.05 Planos de instalação elétrica de força.
e19.06 Planos de instalação de gás.
e19.07 Plano de instalação de vapor (em seu caso)
e19.08 Plano de quarto de máquinas para equipamentos de vapor (se aplicável)
e19.09 Guias mecânicas dos equipamentos (a gás, elétrico, vapor, etc.)
e19.10 Planos de ducterias de extracción de aire.
e19.11 Planos de cortes.
e19.12 Plano de detalhes.
e19.13 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtivas.
e19.14 Quantificações de materiais.
e19.15 Lista de planos.
e19.16 Catálogo de conceitos.

e20. Instalação para Piscinas.

e20.01 Memória de cálculo e descritiva


e20.02 Planos de trajetórias de tubulações hidráulicas
e20.03 Planos de trajetórias de tubulações sanitárias
e20.04 Planos de trajetórias tubulações de recirculação
e20,05 Planos de instalação elétrica
e20.06 Plano de instalação de vapor (em sua caso)
e20.07 Plano de casa de máquinas para equipamentos a vapor (se for o caso)
e20.08 Plano de quarto de máquina para caldeira (em seu caso
e20.09 Plano de quarto de máquinas de equipamentos
e20.10 Planos de cortes
e20.11 Plano de detalhes.
e20.12 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtivas
e20.13 Cuantificações de materiais
e20.14 Lista de planos
e20.15 Catálogo de conceitos

e21. Instalação para Elevador, Montacargas.

e21.01 Memória de cálculo e descritiva.


e21.02 Planos de trajetórias de tubulações elétricas.
e21.03 Planos de trajetórias tubulações sanitárias para poço.
e21.04 Planos de instalação elétrica de força.
e21.05 Plano de quarto de máquina para equipamento.
e21.06 Guias mecânicas fornecidas pelo fornecedor.
e21.07 Planos de cortes.

Folha 13
e21.08 Plano de detalhes.
e21.09 Especificações de materiais (marca e modelo), equipamentos (marca e modelo) e
construtivas.
e21.10 Quantificações de materiais.
e21.11 Listado de planos.
e21.12 Catálogo de conceitos.

e22. Instalação de Ar Comprimido, Oxigênio, Vácuo.

e22.01 Memória de cálculo e descritiva.


e22.02 Plano de trajetórias de tubulações sanitárias.
e22.03 Plano de instalações de tubulações de distribuição.
e22.04 Plano de quarto de máquina para equipamento e tanques.
e22.05 Planos de cortes.
e22.06 Plano de detalhes.

Folha 14
CRITÉRIOS PARA COLOCAÇÃO DE INSTALAÇÕES

É necessário que o Responsável pelo Projeto realize um estudo do programa arquitetônico com
relação aos serviços e instalações com que deverá contar a edificação, listando as atividades que se
desenvolverão em cada local e os requisitos específicos para cada zona e sua atividade.

A seguir estão listados, a título de exemplo, alguns estabelecimentos e as instalações que deverão
considerar-se dentro do escopo do projeto.

LOCAL INSTALAÇÃO
Aulas de computação Corrente regulada
Rede de terras
Computação e sistemas
Iluminação, contatos
Auditório Iluminação normal
Iluminação de palco
Força
Som
Projeção / Vídeo
Cozinha Água fria
Água quente
Drenagem
Gás
Vapor
Extração
Iluminação
Sistema de potabilização
Equipamento ( Guia Mecânica)
Ar comprimido
Proteção contra incêndio
Detecção de incêndio.

O objetivo deste tipo de avaliação é detectar as necessidades do usuário para que a partir de um
princípio se incluam no projeto das Instalações Eletromecânicas todos e cada um dos
requerimentos necessários.

Dentro da avaliação do programa arquitetônico deverá ser considerada a população que fará uso
do imóvel, as atividades que serão desenvolvidas e seu tempo de permanência no mesmo.

O conhecimento dos dados da população que ocupará o Centro ou Colégio permitirá estabelecer critérios
gerais ao projeto de Instalações Eletromecânicas, assim como para determinar a magnitude do mesmo e
poder dimensionar desde um princípio e de forma muito confiável, as áreas e espaços que se requerem para
equipos, cisternas, trayectorias etc.

Para a correta aplicação dos alcances, nesta etapa do projeto devem ser coletados dados sobre
a localização, condições meteorológicas e climáticas de verão e inverno, insolação e outros fatores
que possam influenciar o design das instalações, principalmente no que diz respeito ao condicionamento
ambiental.

PROGRAMA DE ÁREAS
Antes de iniciar o projeto de Instalações Eletromecânicas, o Responsável pela execução do
O projeto deverá ter elaborado o programa de áreas, detalhando áreas construídas e exteriores com sua
uso. Desta forma, contará com informações adequadas para dimensionar o projeto de instalações e se
podem atribuir áreas para instalações, dimensionamento de equipamentos e ter uma estimativa dos
consumos e serviços que o projeto requer.

FACTIBILIDADE DE SERVIÇOS.

É necessário e muito importante fazer uma investigação sobre a viabilidade de serviços e os custos
por direitos de conexão que sejam necessários para satisfazer as necessidades do centro que se
pretende construir.
É importante realizar esta atividade durante a primeira etapa do projeto, pois pode ser um
fator importante para determinar se é viável desenvolver ou não o projeto.
A seguir estão listados os serviços que será necessário contratar para um projeto e as entidades
as empresas responsáveis por fornecê-lo.

Energia elétrica Comissão Federal de Eletricidade


Cia. de Luz e Força do Centro (EL)
Água potável Município

Folha 15
Delegação
Comissão Nacional da Água
Entidade responsável na zona
Drenagem Município
Delegação
Comissão Nacional da Água
Entidade responsável na área
Serviço Telefônico Telefones do México
Antenas Sria. de Comunicações e Transportes
Perforação de poços Comissão Nacional da Água
Planta de tratamento Comissão Nacional da Água
Gás LP Estacionário Cia. Gasera da zona

Página 16
FORMATO DE CÉDULA DE REQUERIMIENTOS

Com a finalidade de contar com os dados necessários para realizar o projeto de instalações, é necessário que a
Cédula de requerimentos e de investigação de serviços. Nesta Cédula devem aparecer os seguintes dados
básicos

Data do levante Nome completo da pessoa que o realizou

Nome da empresa Data da pesquisa


Nome do Centro (Colégio, Apostólica, retiro etc.
RFC e razão social para faturas
Localização e Endereço Localidade municipal e Ent. Fed.
Superfície a construir Temperaturas mínima média e
Altitude sobre o nível do mar Máxima
Latitude e longitude
Temp. de bulbo seco e úmido Tensão de fornecimento A.T –BT
Precipitação pluvial Potência máxima de fornecimento
Frequência de operação Frequência de int. do serviço
Capacidade interruptiva do sistema Croquis acotado con postes e linhas de força e
Tipo de acometida iluminação
Nível Isoceraúnico (descargas atmosféricas)
Croquis acotado com linhas de água e drenagem (níveis)
Umidade relativa (verão-inverno)
ANTEPROYECTO.
DOCUMENTAÇÃO DE ANTEPROJETO

Para o início do anteprojeto de instalações eletromecânicas será necessário contar com a


próxima documentação:

•Programa arquitetônico aprovado pelo usuário e pelo Diretor territorial.


•Plano mestre arquitetônico aprovado pelo usuário e pelo Diretor Territorial.
Cédula de requisitos.
•Avaliação do programa de Áreas e programa arquitetônico em relação às Instalações
Eletromecânicas elaboradas pelo Responsável pelo Projeto.
Cédula de pesquisa de viabilidade de serviços na área.
•Planos de anteprojeto arquitetônico (cópias heliográficas) de plantas e cortes. A quantidade
de jogos que são entregues ao projetista e a escala dos mesmos, dependerá da
magnitude do projeto e das instalações que precisam ser realizadas.

JUNTAS DE COORDINAÇÃO ANTEPROJETO

É responsabilidade do Coordenador de projetos convocar reuniões de coordenação de projeto, já


seja de forma independente com o projetista de instalações eletromecânicas ou multidisciplinares com a
participação dos responsáveis pelo projeto em outras especialidades, como cálculo estrutural, design
arquitetônico, design urbano, departamento jurídico etc.

O objetivo dessas reuniões é integrar as diferentes disciplinas que intervêm para a obtenção
de um projeto executivo completo.

As empresas projetistas nomearão um representante com a capacidade técnica necessária para


assistir às reuniões de coordenação. Nessas reuniões considera-se conveniente a participação das pessoas
envolvida na Coordenação de Projetos de Assessoria Profissional Avançada, para revisar conjuntamente
os critérios básicos de design, pré-requisitos de equipe, áreas para equipes de instalações etc.
PRESENTAÇÃO DE PLANOS

PLANOS BASE
A Empresa Proyectista fornecerá ao Projketista de Instalações os planos base arquitetônicos
para que este vacíe em eles as instalações eletromecânicas. Os planos base serão entregues em CD-R
contendo os arquivos do projeto no sistema Autocad v. 14 ou 2000.

USO DE ORIGINAIS
Todos os planos originais, tanto os elaborados no sistema Autocad como os complementares que
contengan isométricos, diagramas unifilares detalhes etc. deverão ser entregues em papel vegetal.

DIMENSÕES DE PLANOS.
As dimensões dos planos de instalações eletromecânicas devem ser, precisamente iguais às de
todos os planos que fazem parte do projeto arquitetônico e nunca maiores: 90x60 ou 670x105 cms.

PIE DE PLANO
Todos os planos apresentados deverão estar providos do rodapé que para tal efeito será
fornecido pela empresa Assessoria Profissional Avançada, onde o projetista redigirá os dados do
responsável do projeto
forma breve su conteúdo. O rodapé do plano deve conter os dados tanto da obra quanto do projeto.

ESCALAS
Para a apresentação dos planos originais, deve-se escolher uma escala que permita a completa e clara
interpretação do plano e possa obter uma redução legível ampla e definida. A seguir se
apresentam exemplos de escalas convenientes:

Plantas arquitetônicas Escala 1:50 – 1:100


Alimentações interiores Escala 1: 1 00
Alimentaçãos exteriores Escala 1:100, 1:200, - 1:500
Núcleos sanitários Escala 1:20
Detalhes Escala 1:20 - 1:25
Cuartos de Máquinas Escala 1:20 - 1:50

GERAIS
Todos os planos originais serão desenhados no Sistema Autocad e deverão cumprir com o seguinte:

• Utilizar o sistema métrico decimal.


• Incluir nos planos as notas, referências a outros planos e a explicação completa do conteúdo.
• Os dados do responsável pelo projeto e sua assinatura de responsabilidade serão colocados imediatamente acima do
selo de identificação.
• Os planos devem ser entregues com bordas.
• Os projetos serão entregues desenhados no sistema Autocad de acordo com a normatividade estabelecida
pela empresa Assessoria Profissional Avançada.
• O projetista entregará em CD-R os arquivos de Autocad que contêm o projeto executivo
completo de todas as partidas do projeto.

SIMBOLOGIA
Os símbolos empregados no desenho de instalações devem ser claros e proporcionais à escala do
plano.

ESPECIFICAÇÕES
GERAIS.

Como alcance do projeto, a empresa projetista deverá elaborar e entregar as especificações


gerais e particulares do projeto. Na etapa de anteprojeto, serão propostos e aprovados os critérios
a seguir para a seleção e aprovação das mesmas.

ESPECIFICAÇÕES CONSTRUTIVAS.
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.

O projetista deverá entregar especificações dos materiais e dos equipamentos que forem selecionados
para o projeto, tais como equipamentos de bombeamento, geração de água quente, transformadores, plantas de
geração, quadros, luminária etc.. Dentro da etapa de anteprojeto, o projetista apresentará a
informação dos equipamentos em formatos que indiquem claramente a capacidade, dimensões, potência, voltagem
de operação, consumos etc. Sendo para serem aprovados pela Coordenação de projetos, os formatos de
Equipamentos e materiais serão incluídos no projeto. Esta informação deverá ser complementada com catálogos e
informação do fabricante que deve ser entregue como livro de especificações ao concluir o projeto.
ESPECIFICAÇÕES ESPECIAIS
Caso o projeto o exija, o projetista apresentará as especificações particulares para
um determinado projeto, que assim como os anteriores deverá contar com as informações necessárias e
suficiente que explique em forma clara as condições sob as quais deverá ser executada essa instalação e os
materiais e equipamentos que deverão ser utilizados.

MEMÓRIAS
Como parte integrante do projeto, o projetista elaborará e entregará as memórias técnicas que
fundamentam os resultados e decisões técnicas do projeto. As memórias técnicas deverão
apresentar-se nas reuniões de coordenação do anteprojeto com o objetivo de revisar e aprovar esses resultados.
As memórias técnicas serão divididas em duas partes:

MEMÓRIA DE CÁLCULO
Esta memória conterá os cálculos de todos os serviços projetados, os quais deverão estar
feitos em formatos que indiquem claramente os dados considerados e os resultados obtidos.

Para cada uma das especialidades, o projetista elaborará uma folha com o resumo de dados e
resultados obtidos, dos aspectos mais relevantes do cálculo, de tal maneira que de forma fácil se
podem consultar os mesmos no processo de revisão, construção e solicitação de licenças. A
a seguir são mencionados alguns dos dados que devem conter este resumo.

Instalação Hidráulica.
• Habitantes
• Consumo diário
• Dotação por habitante
• Volume de cisterna, dimensões
• Dias de reserva
• Diâmetro de tomada
• Gasto máximo instantâneo
• Gasto médio
• Capacidade da equipe de bombeamento
• Pressão na rede municipal
• Consumo de água quente
• Consumo água fria

Instalação sanitária.
• Diâmetro de coletor municipal
• Diâmetro de descarga
• Gasto de descarga de Águas pluviais
• Volume de cárcamos
• Gasto de descarga de Águas negras
• Capacidade. da Planta de Tratamento.
• Gasto de descarga de águas jabonosas
• Total de móveis e unidades
• Superfície de captação A. Pluviais

Proteção contra incêndio


• Superfície construída a proteger
• Número de gabinetes
• Dotação por M2
• Equipamentos e controle
• Volume de reserva

Irrigação
• Superfície a regar áreas verdes
• Volume de cisterna
• Equipamentos de bombeamento

• Consumo diário
• Dotação por M2
• Abastecimento
• Cant. e tipo de aspersor.

Instalação Elétrica
• Capacidade instalada
• Fator de demanda
• Fornecimento de energia
• C. Instalada

Emergência
• Transformadores
• Tipo de acometida
• Consumo diário.

MEMÓRIA DESCRITIVA
Nesta parte das memórias, devem ser incluídos os critérios gerais utilizados no design do
instalações, a normatização, diretrizes e as informações que tenham sido fornecidas pela
Coordenação de projetos.

A memória descritiva deverá incluir os nomes das pessoas responsáveis que participaram em
o projeto, a descrição técnica das instalações, bem como os apoios e bases de design, tais como
tabelas, diagramas, gráficos, estudos que foram empregados no cálculo.

Como anexo a esta memória devem incluir-se as minutas e os acordos escritos das reuniões de
projetos.

RESPONSABILIDADE DA EMPRESA PROJETISTA.

CUMPRIMENTO COM OS REGULAMENTOS VIGENTES


Será responsabilidade do projetista executar o projeto de instalações de acordo com as normas e
regulamentos vigentes, de tal forma que se cumpram a totalidade das disposições indicadas nestes.

TRÂMITE PERANTE AUTORIDADES


Será responsabilidade do projetista, quando assim se requerer contratar os serviços do profissional.
para a assinatura de projetos e trâmites de validação de projeto de Instalações perante as autoridades
competentes.

AJUSTES E MODIFICAÇÕES
Durante as etapas de anteprojeto e projeto executivo das instalações, assim como na etapa de
na revisão final, o projetista é obrigado a realizar os ajustes necessários ao projeto correspondente
como resultado das revisões que forem realizadas, com base nas normas vigentes e nos acordos que se
haja sido tomado durante a etapa de critérios gerais e anteprojeto; esses ajustes deverão ser feitos sobre
planos originais definitivos e entregues na data de compromisso estabelecida.
APROVAÇÃO.
Uma vez que o coordenador do projeto tenha revisado os planos e documentos do projeto e o
encontre a inteira satisfação, proceder-se-á à elaboração da ata de recebimento do projeto.
Independentemente da recepção do projeto, será obrigação do projetista fazer os ajustes ou
complementos necessários ao projeto que sejam exigidos para obter a licença de construção ou que a
contratante considere indispensáveis para a correta execução da obra.
f. ALCANCES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ESTRUTURAL

I. DESENHO ESTRUTURAL

ALCANCE DO TRABALHO

1. Desenhos que o contratante se compromete a resolver de forma total:

a) Em conjunto com a coordenação de projetos de Assessoria Profissional Avançada (a COORDENADORA) se


determinarão as seções preliminares de elementos estruturais, incluindo alternativas de
estruturação interpretadas em planos preliminares para escolher com a COORDENADORA, a mais
adequada.
b) Muros de contenção.
c) Projeto estrutural da fundação da alternativa escolhida, de acordo com as recomendações do
estudo de Mecânica dos Solos, incluindo os procedimentos de escavação e construção,
consignando o CONTRATANTE os resultados obtidos em plantas construtivas devidamente cotadas e
a escala.
d) Projeto estrutural da Superestrutura da alternativa selecionada, consignando o CONTRATANTE
os resultados em planos construtivos devidamente cotados e em coordenação e de acordo com a
COORDENADORA.
e) Memória de cálculo
f) Especificações de design e construção
h) E o disposto no anexo técnico 1

II. ETAPAS QUE COMPRENDEM O PROJETO

Estudo preliminar

a) Em conjunto com a COORDENADORA, o CONTRATANTE ficará ciente da magnitude do projeto em


questão, solicitará a informação (gráfica, verbal e/ou escrita) dos conceitos relevantes para poder
iniciar o trabalho.
b) Fará um pré-projeto estrutural para determinar a viabilidade do projeto arquitetônico.
c) A COORDENADORA revisará e definirá com o CONTRATANTE o critério geral que será seguido, para a
solução da fundação e da superestrutura.
Será feita uma revisão das cargas vivas e das solicitações acidentais que deverão ser levadas em consideração no
Projeto Executivo Estrutural, sem prejuízo das demais condicionantes previstas pelos regulamentos e
normas aplicáveis, que o especialista deverá considerar para seu projeto.

2. Anteprojeto

O CONTRATISTA elaborará sobre cópias heliográficas e/ou planos originais, o anteprojeto predisposto.
contendo:

A descrição dimensional e as características intrínsecas daquelas partes que garantam a segurança dos
edifícios diante das condições do terreno, diante das cargas e dos esforços aos quais estarão submetidos, de acordo
com o previsto nos regulamentos e normas técnicas de construção aplicáveis à localidade onde se situe o
projeto.

Será realizada uma revisão dos planos gerais dimensionais, fornecidos pelos especialistas e em coordenação
com a COORDENADORA, para verificar se são compatíveis com o anteprojeto executivo, especialmente no que
refere-se a dimensões, alturas, claros livres, vãos, espessuras e/ou passagens necessárias para todas as instalações
y/o para outros elementos não estruturais.

3. Projeto Definitivo

O CONTRATANTE o desenvolverá sobre plantas originais que sejam necessárias, com as mesmas dimensões que as
acordadas com a COORDENADORA para o projeto, completamente terminados, com boa qualidade de desenho, com
sua nomenclatura ordenada, com referência de inter-relação de um plano a outro, notas, especificações; todos estes
os planos deverão contar com a revisão básica, revisão cruzada de desenhos com as demais disciplinas envolvidas e
com todos os detalhes necessários para a correta execução do projeto em obra.

4. Documentos Complementares
Se realizará uma revisão final dos projetos e documentos executivos detalhados das áreas projetadas, prévia
a sua aceitação final, para verificar detalhes construtivos e qualidade do projeto entregue. As informações tanto
de desenho como de documentos será entregue em original e cópia além de ser fornecida em CD-R elaborada
em programas de prestígio reconhecido.

Também será revisado, antes da sua aceitação final, o projeto de especificações técnicas e do sistema construtivo.
para a fundação, das estruturas e os reforços em estrutura nova e existente, especialmente no que diz respeito a
as qualidades e aspecto final da mesma.

4.1 Especificações de Design e Construção


Se entregará em original e cópia aprovadas para construção.

4.2 Memória de cálculo do projeto.


Se entregará em original e cópia.

4.3 Assistência e apoio à direção na obra


O CONTRATANTE se compromete a dar assistência e apoios necessários à COORDENADORA durante o
desenvolvimento da obra, com a solução de detalhes não previstos durante o design que sejam imputáveis à LA
CONTRATANTE e incluindo a atualização dos planos estruturais que assim o requerem.

5. Coordenação do Projeto.

5.1 O CONTRATANTE assistirá às reuniões semanais de coordenação e/ou revisão de projeto que a
COORDENADORA lhe solicitará, para o qual nomeará um diretor do seu projeto ou enviará um
representante técnico com conhecimento e capacidades suficientes, para tomar decisões nessas reuniões.

5.2 Além disso, ela assistirá a toda reunião que a COORDENADORA julgar necessário.

5.3 Entregará toda a informação técnica que a COORDENADORA solicitar e no tempo acordado por ambas.
partes, de acordo com o programa de design vigente.

5.4 Em cada reunião, deverá apresentar o estado de avanço do seu projeto, para revisão da COORDENADORA.

5.5 A COORDENADORA se reserva o direito de realizar visitas às instalações da CONTRATADA para verificar
os avanços, qualidades, etc., do projeto em questão.
ESPECIFICAÇÃO GERAL PARA A ANÁLISE E DESENHO DE ESTRUTURAS E FUNDAMENTOS

O objetivo desta especificação é definir as diretrizes gerais para projetar estruturas de concreto
e aço, esta é aplicável para construções urbanas.

É responsabilidade do engenheiro estruturista encarregado do projeto da estrutura a aplicação correta,


completa e oportuna desta especificação ao projeto e de supervisionar sua aplicação integra a cada estrutura;
além disso, deverá se comunicar com a Consultoria Profissional Avançada, doravante chamada "a Coordenadora", informando-a sobre os
critérios de análise para que esta avalie que se cumpra com tudo o necessário para o desenvolvimento correto do
trabalho.

O propósito principal da análise de estruturas consiste em estimar ações mecânicas (forças: axiais e
cortantes, e momentos: flexionantes e torcionantes), esforços e deformações em seus elementos e conexões,
além dos deslocamentos lineares e angulares em seus nós, que produzem diversas condições de cargas
atuando sobre elas, e assim estabelecer se o dimensionamento proposto satisfaz os requisitos de resistência,
segurança, economia e funcionalidade.

Para isso, é necessário estabelecer uma modelagem da estrutura (função das propriedades geométricas e
mecânicas de seus elementos, uniões e condições de apoio ou de fronteira em sua fundação e no terreno), e de
as cargas que atuam sobre ela. Além disso, costuma-se formular um modelo matemático, na maioria das vezes aceitando
as hipóteses de comportamento elástico linear.

Quanto maior a concordância entre o modelo de análise e a estrutura real, melhor será a previsão
do comportamento da construção.

A análise dos efeitos das cargas nos elementos e conexões de uma estrutura e sua fundação
deverá estabelecer-se conforme a métodos reconhecidos de análise estrutural (ou bem de programas para
computadores reconhecidos), que levem em conta os princípios de equilíbrio, compatibilidade geométrica de
deformações com deslocamentos e propriedades mecânicas de materiais.

No análise, devem ser consideradas todas as cargas e efeitos que tenham uma possibilidade não desprezável de
ocorrer simultaneamente, estabelecendo congruência entre as condições básicas de carga e suas combinações,
com os procedimentos para avaliar a resistência de elementos.

Se admite explicitamente como critério de projeto o de estados limites (concreto) e o de esforços admissíveis
(aço). Podem existir outros critérios de projeto que resultem em níveis de segurança comprováveis e semelhantes a
o anterior, com a aprovação prévia da Coordenadora.

Em todo caso, é indispensável preparar e gerar especificações particulares de design para cada
problema que se apresenta.

Em geral, pelo menos será considerado o efeito de cada uma das ações indicadas a seguir, com
suas magnitudes indicadas na especificação particular de design correspondente:

Ações Permanentes:

-CM, Peso próprio ou carga morta da estrutura.


-Pev, Peso próprio de equipamento e/ou tubulação, vazio.
-Peo, Peso próprio de equipamento e/ou tubulação, em operação.
Esf, Empuje estático de sólidos o fluido, permanente.
-Dip, Deformações e/ou deslocamentos impostos, permanentes.

Ações Variáveis.

-CV, Carga viva, com intensidades máxima (CVM), ou média (CVm), ou instantânea (CVi).
-T, Efeitos de temperatura
-CE, Efeitos de contrações ou expansões
-Div, Deformações e/ou deslocamentos impostos, variáveis.
-Vm, Efeitos de vibração de maquinaria, impacto, frenagem
-Pep, Peso próprio de equipe e/ou tubulação, em teste.

Ações Acidentais:

-S, Efeitos de sismo


-V, Efeitos do vento
-G, Efeitos de granizo
-LL, Efeitos de chuva
-N, Efeitos de neve
Peso, Peso próprio de equipe e/ou tubulação, em acidente.
-Acc, Acidente por explosão, incêndio, etc.

Serão consideradas pelo menos duas categorias de combinações de ações; as que abrangem ações
permanentes e variáveis, e aquelas que compreendem ações permanentes, variáveis e acidentais.

Os valores dos fatores a serem considerados no design devem ser estabelecidos na especificação particular
de design correspondente em acordo com a Coordenadora.

As análises das estruturas e de suas fundações devem estar de acordo com os Códigos e Regulamentos de
de acordo com o seguinte:

Construções localizadas no Distrito Federal e sua Zona Metropolitana. Serão tratados conforme ao
Regulamento de Construções para o Distrito Federal e suas Normas técnicas complementares.

Construções localizadas no resto da República. Serão analisadas como estipulado no Manual de Design.
de Obras Civis, da Comissão Federal de Eletricidade, enquanto não se opõe ao que está indicado pelo Regulamento de
Construções para o Distrito Federal ou à regulamentação local, se existir.

Quando a localização da construção for fora da República mexicana, serão aplicados Códigos ou
Regulamentos locais, ou os que forem acordados entre o cliente e a Coordenadora no início dos trabalhos.

Em algumas ocasiões haverá especificações de fabricantes de equipamentos que se aplicarão na análise de estruturas,
de suportes e/ou de suas fundações; nas especificações particulares de design,

será consignado o detalhe correspondente. Deve-se assegurar através da Coordenadora o emprego


informação real sobre as condições do projeto.

Nos aspectos não cobertos pelos códigos ou regulamentos mencionados, poderão ser aplicados previa autorização
da Coordenadora outros em sua versão mais recente que atendam às necessidades do projeto.

Deverá ser verificada no início do projeto a concordância entre as cargas e ações básicas, combinações
de elas e previsão de resistências de materiais e de elementos ao empregar regulamentos ou códigos diferentes
para a análise e para a dimensionamento de uma mesma construção. A aprovação correspondente deverá
estabelecer-se entre o Engenheiro estrutural e a Coordenadora.

Para os materiais que serão utilizados na construção do projeto e que estão detalhados em
A especificação particular de design terá que contar com uma fabricação que esteja de acordo com as normas
indicadas em sua versão mais recente.

Deverá certificar-se com o fornecedor ou fabricante sobre a conformidade desses materiais com suas normas
correspondentes que a seguir se enlistam:

Estruturas de concreto armado.

Cimento Portland: NOM C 1 (ASTM C 150)


-Agregados pétreos: NOM C 1 1 1 (ASTM C 33)
-Água de Mistura: NOM C 122
Aço de Reforço: NOM B 6 (ASTM A 615)
Aço de pré-esforço: NOM B 292
-Malha de aço: NOM B 290 (ASTM A 185)
- Âncoras de aço: NOM B 254
-Tabique prensado rojo recocido ASTM A 62
-Bloco de concreto ASTM A 62

Estruturas de aço.

-Perfis estruturais NOM B 254 (ASTM A 36)


-Perfis tubulares: NOM B 199 (ASTM A 500)
-Perfiles formados em frio (monten): NOM B 347 (ASTM A 440)
- Parafusos padrão: ASTM A 307; e de alta resistência: ASTM A 325 ou ASTM A 490
-Eletrodos para soldadura de aço carbono, revestidos para soldar com arco elétrico: NOM H 77 (AWS A5.17)
(ASTM A 233)
-Eletrodos para soldadura desnudos de aço de baixo carbono e fundentes para soldar com arcos submersos AWS
A5.17 (ASTM A 233)
f. PROJETO ESTRUTURAL

O projeto deverá conter todas as informações necessárias para fornecer a solução estrutural ao projeto.
integro encarregado pela Coordenadora. Esta documentação deverá ser completa e clara para sua correta
execução na obra.

Nos planos aparecerá a informação gráfica que define em sua totalidade a estrutura do projeto, estes planos
serão devidamente distribuídos de forma ordenada, evitando ao máximo misturar diferentes tipos de
informação em um só plano (considera-se inconveniente misturar o desenho de plantas com detalhes ou
cortes, plantas com vigas ou contravigas, etc.), pelo que se deverá preferir clareza e qualidade sem
delimitar a quantidade de planos do mesmo.

É importante que os planos reflitam totalmente o projeto, por isso deverão incluir as informações
de outras disciplinas que afete diretamente estruturas ou que pela sua importância exija que apareça
nos planos construtivos.

A informação apresentada deve constar de pelo menos os seguintes pontos, conforme o caso;

f. PROJETO ESTRUTURAL

f1.1 Memória descritiva e critérios de design


f1.2 Especificações de Design
f1.3 Especificações de Construção
f1.4 Número final de níveis e destino do imóvel
f1.5 Revisão cruzada de desenhos
f1.6 Revisão de desenho de oficina
f1.7 Estudo de alternativas de projeto
f1.8 Visitas de Obras

f2. Fundação.

f2.01 Planta geral de cimentação


f2.02 Planta e elevação de sapatas ou pilas e dados
f2.03 Plano de zapatas com nível de desplantação sobreposto com plano de altimetria, com
curvas de nível a cada metro
f2.04 Tabela de dimensões e montagem de sapatas ou pilas e dados
f2.05 Seções longitudinais e transversais de vigas de liga ou contra-vigas
f2.06 Seções transversais de colunas tipo
f2.07 Tabela de dimensões e montagem de colunas
f2.08 Notas de simbologia
f2.09 Níveis de referência

f3. Estruturas de Concreto.

f3.1 Colunas.

f3.1.01 Arranjo de colunas na planta identificando cada uma delas


f3.1.02 Tabela de montagem de colunas
f3.1.03 Detalhe da seção transversal de cada tipo de coluna
f3.1.04 Detalhe de elevação para indicar reforços transversais desde a fundação
f3.1.05 Detalhe de união viga-coluna
f3.1.06 Detalhes em planta de cruzamento de montagem na união viga-coluna
f3.1.07 Tabela que mostre comprimentos de ancoragem para cada vareta
f3.1.08 Plano de detalhe de cimbra

f3.2 Vigas e lajes.

f3.2.01 Plano com geometria geral da planta


f3.2.02 Cortes esquemáticos que sinalizem níveis e geometria
f3.2.03 Detalhe de cada viga existente que mostre sua geometria tanto em elevação como
em corte
f3.2.04 Detalhe por cada nível da posição das vigas em relação ao eixo de apoio
f3.2.05 Detalhe da seção das vigas indicando reforço longitudinal e tipo de estribos
f3.2.06 Armado de lajes maciças
f3.2.07 Detalhe de sobreposição e soldadura de barras
f3.2.08 Detalhe de montagem de nervuras, capitéis e ábacos
f3.2.09 Corte transversal da laje que define a espessura total
f3.2.10 Especificações necessárias
f3.2.11 Cortes e detalhes que sejam necessários para a correta execução do projeto durante a
construção
f3.2.12 Plano de detalhe de cimbra

f3.3 Losas de vigueta e bovedilha.

f3.3.01 Especificação precisa do tipo de vigas e blocos a serem utilizados


f3.3.02 Corte transversal da laje que define a espessura total
f3.3.03 Detalhes de apoio de vigas sobre vigas portantes
f3.3.04 Detalhes de arranque da laje sobre vigas portantes nas duas direções
f3.3.05 Detalhes de ajuste nos painéis em suas extremidades e todos os detalhes necessários.

f3.4 Escadas de Concreto.

f3.4.01 Detalhes em planta e elevação por cada nível existente


f3.4.02 Níveis de referência
f3.4.03 Detalhes necessários para construção
f3.4.04 Cortes Gerais

f3.5 Faldones de concreto.

f3.5.01 Plano com geometria geral da planta


f3.5.02 Cortes esquemáticos que señale níveis e geometria
f3.5.03 Detalhe de anclagem e fixação de elementos
f3.5.04 Detalhes de habilitação
f3.5.05 Detalhes de cimbrado
f3.5.06 Detalhe da localização dos laços (caso exista).

f3.6 Generais, estruturas de concreto

f3.6.01 Memória de cálculo


f3.6.02 Volúmenes de Obra
f3.6.03 Lista de Materiais
f3.6.04 Catálogo de conceitos

f4. Estruturas de Aço.

f4.01 Planta de localização de elementos


f4.02 Cortes e elevações
f4.03 Largueros
f4.04 Armaduras, treliças e vigas
f4.05 Detalhes das conexões
f4.06 Detalhe da contravenção
f4.07 Dimensões das colunas
f4.08 Bases de colunas
f4.09 Empalmes de columnas
f4.10 Níveis de referência
f5. Generais, estruturas de aço

f5.01 Volúmenes de Obra.


f5.02 Lista de Materiais
f5.03 Catálogo de conceitos

Também deverão ser incluídos no projeto os seguintes documentos e atividades:

Al. Especificações de Design


A2. Especificações de Construção
A3. Volumes de Obra
A4. Lista de Materiais
A5. Revisão Cruzada de Desenhos
A6. Revisão de Desenhos de Oficina
A7 Estudo de Alternativas de Projeto
A8. Visitas à Obra
A9. Atualização de Desenhos de Acordo com o Construído

A seguir, apresenta-se uma série de pontos que devem constar da memória de cálculo do projeto
estrutural.

1. Memória descritiva do projeto

1.1 Descrição da obra


1.2 Localização e proprietário
1.3 Destino do imóvel
1.4 Escolha do método de design

2. Cargas consideradas

2.1 Cargas mortas


2.2 Cargas vivas
2.3 Empurrões de solos ou líquidos
2.4 Cargas de impacto
2,5 Cargas especiais
2.6 Combinações de carga

3. Tipos e qualidades de materiais

3.1 Em fundação
3.2 Em estrutura

4. Fatores

4.1 De carga
4.2 De resistência
4.3 Coeficiente sísmico (c)
4.4 Fator de comportamento sísmico (Q)

5. Análise da estrutura

5.1 Modelo estrutural completo


5.2 Análise por carga vertical
5.3 Análise por cargas acidentais (sismo e/ou vento)

5.4 Análise Sísmica


5.4.1 Análise estática
5.4.2 Análise dinâmica modal espectral
5.4.3 Obtenção de rigidesses, centro de torções e gravidade
5.4.4 Distribuição de cortantes sísmicos por elementos resistentes
5.4.5 Período fundamental do edifício

6. Listas de análise

7. Desenho dos elementos resistentes da estrutura

7.1 Cimentação
7.2 Estrutura

8. Revisão dos estados limites de serviço

8.1 Deslocamentos horizontais


8.2 Deformações verticais (deflexões)
8.3 Hundimentos
8.4 Período dominante do solo

A informação tanto de desenho como de documentos será entregue em original e cópia além de ser
proporcionada em CD-R elaborada em programas de prestígio reconhecido.

O desenho do projeto estrutural deve atender pelo menos aos seguintes requisitos de acordo com o tipo de
plano que a seguir se mostra:

FUNDAMENTOS
Desenho de Planos

ALCANCE

Nos planos de fundação de edifícios, deverão ser incluídos os seguintes dados:

a) Planta geral de fundação


b) Planta e elevação de sapatas ou pilares e bases
c) Tabela de dimensões e montagens de sapatas ou pilas e dados
d) Seções longitudinais e transversais de vigas de ligação ou contravigas
e) Seções transversais de colunas tipo
f) Tabela de dimensões e montagem de colunas
g) Notas e simbologia
h) Níveis de referência

FUNDAMENTAÇÃO

A planta geométrica básica que mostre o arranjo geral da fundação com uma notação clara que
identifique a cada elemento componente da fundação (sapatas, contratrabes, dados, muros de contenção,
etc.), esta planta deverá contar com todos os eixos construtivos e dimensões que permitam sua correta execução
na obra.
Sempre que houver mudanças de nível na fundação de um edifício, deverá ser desenhado separadamente.
tantas plantas como mudanças de nível existam. Além disso, serão indicados perfeitamente os níveis de firmeza e
desplante de cimentação nas plantas e cortes longitudinais e transversais.

Serão apresentados os detalhes completos, tanto em geometria quanto em reforço para cada um dos elementos tipo.
da fundação (sapatas, pilares, contratrabes, muros, etc.) tanto em planta quanto em elevação, indicando número,
diâmetro e posição precisa das barras de reforço.

Serão apresentados todos os detalhes e cortes que sejam necessários para a perfeita compreensão dos planos
(anexação de varões, separação de estribos, conexão entre elementos, etc.)

Adicionalmente, deverá ser apresentado em outro plano o semeado da fundação sobre o plano topográfico de
curvas de nível, a fim de detectar possíveis erros ou omissões e ter uma ideia do local onde se
desplantará o edifício.

As seguintes especificações devem aparecer nos planos de fundação e estrutura:

Qualidade dos materiais


Concreto. Classe e peso volumétrico em estado fresco, índice de resistência fc, tamanho máximo de agregado e
revenimento.
Aço de reforço fy.
-Especificações e procedimentos de compactação
Recomendações sobre colagem, vibração, cura e desformas.
Capacidade de carga admissível do terreno considerada
Recobrimentos livres
-Procedimentos construtivos

REPRESENTAÇÃO
Serão desenhadas em linha grossa as colunas e o correspondente a sapatas, dados, contratrabes em uma linha de menor
intensidade identificando as diferenças de nível. Como complemento, serão indicadas as curvas de nível nesta
planta.

Nomenclatura
TL: Trabe de liga
CT Contratrábe de cimentação
Z Zapata
ZC: Zapata corrida
P Pilha
D Dado
C Coluna

DETALHES

Zapatas
Serão desenhados os detalhes necessários em planta e em corte nos quais serão indicadas tanto as informações
dimensionais como de localização em planta. As dimensões e armados de uma série de sapatas deverão ser tabelados
desde que isso não dê margem a interpretações errôneas. O desenho em planta da sapata será feito com a
mesma orientação que apresenta a planta de fundação geral.

Trabes
As traves de liga ou contratraves de fundação serão desenhadas com linha fina que mostre o contorno de
a mesma representando o corte longitudinal desta, com uma altura de aproximadamente 2cm. Esses cortes se
dibujarão vistos da esquerda para a direita e de baixo para cima, de acordo com sua localização.
Na parte superior da primeira viga desenhada serão indicados os eixos das colunas que atravessar, esses eixos se
prolongarão o necessário para abranger a totalidade das vigas que se vão desenhar. A identificação e
a seção será colocada à esquerda de cada viga; à direita da viga será desenhada a seção transversal
da mesma, indicando a localização em relação ao eixo da coluna e o nível superior de concreto.

O armado das vigas será representado com uma linha mais grossa do que a usada para o contorno da mesma; a
a separação dos estrivos será indicada na parte inferior da caixa sempre referida às colunas.

ESTRUTURAS DE CONCRETO
Desenho de Plantas

ALCANCE

Nos planos de fundação de edifícios, devem ser incluídos os seguintes dados:

a) Vista em planta do nível em questão


b) Seções transversais, detalhes e tabela de colunas quando não incluídas na fundação
c) Seções longitudinais e transversais de detalhe de montagem de vigas e vigas ou nervuras
d) Armado de lajes maciças
e) Distribuição em planta de casetones e maciços de concreto
f) Arreglo de losa de vigueta e bovedilla
g) Notas e simbologia
h) Níveis de referência

COLUNAS

Arranjo de colunas na planta geral identificando cada uma delas.

Tabela de montagem de colunas onde se mostra nível a nível desde a fundação até o último nível do edifício
indicando aço de reforço tanto longitudinal quanto transversal.

Detalhe da seção transversal de cada tipo de coluna com a posição precisa do reforço longitudinal,
disposição do reforço transversal, e referência com eixos para a localização da coluna.

Detalhe de elevação para indicar a distribuição do reforço transversal desde a fundação até o último
nível, também indicando os detalhes de sobreposição (localização destes) e ancoragens.

Detalhes de união viga-coluna (para entrepisos, lajes e nas extremidades), detalhe de mudanças de seção em
coluna, tendo especial cuidado em evitar concentrações de aço que dificultem tanto a montagem como o
colado.

Detalhes em planta de cruzamento de montagem na união viga-coluna. Detalhe de soldadura de Varillas. Detalhes de
remate de estribos e grampas.

Tabela que mostra os comprimentos de ancoragem para cada barra de acordo com seu diâmetro e posição. E as
especificações necessárias.

TRABES E LAGES (planas e maciças)

Será apresentada por nível a seguinte informação:


Plano com a geometria geral da planta em que se mostrem dimensões, bordas da laje, vãos,
distribuição de caixotes e/ou reforço em laje maciça (indicando reforço na parte superior e inferior)
nomenclatura de trabes e/ou nervuras, níveis superiores de concretagem, esta planta deverá contar com todos
os eixos construtivos e dimensões que permitam sua correta execução na obra.

Corte esquemático que indique níveis e geometria.

Para cada viga existirá um detalhe que mostre claramente a geometria tanto em elevação quanto em corte.
a posição precisa do armado longitudinal, dimensões de bastões complementares referenciados a eixos,
indicação de diâmetro, separação do reforço transversal.

Se detalhará para cada nível a posição que as vigas guardam em relação ao eixo ou à posição de
colunas ou apoios.

Se incluirán detalhes do remate da união trabe-coluna, trabe-viga, indicando planta e cortes


indicando a montagem de cada uma delas, tendo especial cuidado em evitar concentrações de aço que
dificultam tanto a montagem quanto a concretagem.

Detalhe da seção das vigas indicando a disposição do reforço longitudinal e tipo de estribos.

Detalhe de traslape e soldadura de varas. Detalhe de montagem de cada nervura, capitéis e ábacos.
Detalhe de uniões nervadura-trabe.

Corte transversal da laje que define a espessura total, espessura da camada de compressão e reforço no
caso de losas nervadas, especificação do aligerante de acordo com o caso.

Especificações necessárias.

E todos os cortes e detalhes que são necessários para a correta execução do projeto durante a construção.

LOSAS DE VIGUETA E BOVEDILLA

Especificação precisa do tipo de vigas e lajotas a serem utilizadas, incluindo marcas do fabricante, prévia
verificação da disponibilidade do material na área onde o projeto está localizado. Na planta, deverá
mostrar a disposição, localização e sentido de apoio das vigas.

Corte transversal que mostre a espessura total da laje, a espessura e o reforço da camada de compressão, assim
como o tipo de material das bovedilhas a serem utilizadas.

Detalhes de apoio de vigas sobre vigas portantes.


Detalhes de arranque da laje sobre vigas de suporte nas duas direções.
Detalhes de ajuste nos tabuleiros em suas extremidades e todos os detalhes necessários para a correta execução
na construção.

REPRESENTAÇÃO
Na vista em planta, as colunas, vãos e contornos da laje devem ser desenhados com linha grossa. As vigas cuja
nível do mar superior ao da laje serão desenhadas com linha contínua e com linha pontilhada aquelas que se
encontre no nível da laje. Os detalhes das bases de equipamentos devem ser indicados em um plano separado.

Nomenclatura
Trabe
V: Viga

As traves e vigas serão denominadas seja com base em seu eixo, numeradas progressivamente ou bem com
uma numeração por nível, mas nunca repetindo a nomenclatura de um nível para outro.

DETALHES
Nos desenhos em que se detalham as armações das vigas e trechos, os contornos serão representados com
linha fina. Essas vigas poderão estar fora de escala, mas deve-se conservar a proporção das
dimensões; procurará que a elevação da viga ou viga seja sempre da ordem de 2cm de maneira que se
mostrem claramente os armados.

Devem ser incluídas seções para dimensionar e definir a localização da viga. Os cortes
longitudinais serão desenhados vistos da esquerda para a direita e de baixo para cima de acordo com sua localização; a montagem
Das traves e vigas será representado com uma linha mais grossa do que a usada para definir o contorno da trave.

ESTRUTURAS DE AÇO
Desenho de Planos

ALCANCE
Nos desenhos das estruturas de aço, deverão ser incluídos os seguintes dados:

a) Planta de localização de elementos


b) Cortes e elevações
c) Largueros
d) Armaduras, traves e vigas
e) Detalhes das conexões
f) Detalhe da contravenção
g) Dimensões de colunas
h) Base de colunas
i) Empalmes de colunas
j) Níveis de referência

REPRESENTAÇÃO

Representação em Planta
Na planta serão desenhados todos os elementos principais e secundários.

a) Elementos principais:
Os marcos, vigas e armaduras serão indicados com linha grossa que represente os eixos de simetria dos perfis
estruturais desenhando a seção do perfil; no caso de ter um único ângulo ou canal, a linha
representará as costas do referido elemento. As colunas serão representadas com uma linha igual
intensidade à usada em marcos.

b) Elementos secundários:
Os longarinas e contraventamentos serão indicados com uma linha de igual intensidade à usada para elementos principais
e isso representará o eixo, seja o eixo de simetria ou as costas do elemento.

c) Níveis
Se indicará em cada andar o nível nominal do piso e o nível superior da estrutura.

d) Todo detalhe especial, como conexões ou aberturas será indicado com um círculo que marque a localização,
fazendo referência ao desenho de detalhe que será feito à parte.
Representação em cortes e elevações
Nas elevações, as linhas representarão eixos de colunas, topo superior de vigas, seção ou larguras de
largueros; em elementos de contraventamento serão indicados os eixos neutros ou linhas de gramile.

a) Elementos principais:
Armaduras. A corda superior e inferior será representada por uma única linha cuja intensidade será idêntica à
utilizada em elementos principais de plantas, assim como os montantes e diagonais.

Trabes e colunas. Serão representadas com uma linha de igual intensidade à utilizada em elementos principais e
indicará seu eixo de simetria ou as costas dos elementos.

b) Elementos secundários
Os contraventamentos e longarinas serão indicados com uma linha de igual intensidade à usada em elementos principais.

c) Elementos acessórios
Os tensores, as grelhas de longarinas e de colunas, serão indicados com uma linha de menor intensidade do que a usada em
elementos principais.
g. CATÁLOGO DE CONCEITOS E EXPLOSÃO DE INSUMOS DE MATERIAIS.

Tomando como base o catálogo base que será fornecido pela Coordenação de Projetos de
Empresa Assessoria Profissional Avançada devem ser incluídos os textos completos de cada conceito,
tentando não passar por alto nenhum insumo, material, acabamento ou atividade complementar necessária para
levar a bom termo o conceito de referência.

Na elaboração do catálogo, deve-se considerar o fato de separar as construções, isso


será por corpos, seções, níveis ou zonas de tal forma que em caso de que se queira concorrer ou construir
por etapas ou parcialmente algum edifício ou zona pode ser feito facilmente com a conformação que se pede
que se faça do catálogo.

Será necessário realizar uma revisão minuciosa de todos os planos e especificações do


projeto, para verificar se o projeto está completo e coerente em cada uma de suas disciplinas; com isso
a empresa projetista estará em condições de corrigir ou complementar as faltas ou falhas com
oportunidade antes de entregar planos e informações para a elaboração do concurso da obra.

A elaboração da Explosão de Insumos de Materiais tem como finalidade que se possa obter
dados precisos dos materiais que serão utilizados na construção e assim, se possível, poder
captar donativos em espécie. Assim como o catálogo, essa explosão de insumos deverá estar separada
por corpos, seções, níveis 6 zonas deverá corresponder a como se tenha formado o Catálogo de
Conceitos

Exemplo: As instalações Hidrosanitárias são cotadas por saída ou móvel para efeitos do
concurso da Obra, mas para as doações que possam ser obtidas haverá necessidade de desglosar cada
conceito ( metros de tubo, cabos, dutos, chalupas, cotovelos, etc. ).
ALCANCES PARA ELABORAR UM LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO.

ALCANCE DE TRABALHO.
Os alcances que devem ser considerados para o desenvolvimento do Levantamento Topográfico são os seguintes:

1. Será levantada uma Poligonal Fechada, com precisão linear mínima de 1:20 000 a partir da qual deverão
levantar todos os detalhes existentes, deixando mojoneras de concreto com dimensões de 20 cms. de base
por 15 cm de corona por 30 cm de altura em cada um dos pontos da poligonal,
2. Deverá-se obter a área real do terreno, bem como seu perímetro e verificar isso em relação ao indicado em
escrituras correspondentes.

3. Deve-se obter a Altimetria do terreno, indicando no plano as curvas de nível máximo a cada
metrô.

4. Banco de Nível. Deverá estar bem definido para sua fácil identificação e permanente, concretado no local.

5. Devem ser identificadas as instalações municipais próximas ao terreno (Drenagem, Níveis de Arraste,
Vialidades Existentes, Níveis de Arroyo e Calçada, Transformadores, Postes de Luz, etc.

6. Se terão que identificar os seguintes elementos:


Rede de Água Potável.
Rede de drenagem.
Acometida Elétrica.
Rede de telefones.

7. Levantamento de árvores existentes, indicando as seguintes características:


Tipo de árvore.
Altura.
Diâmetro do tronco.
Diâmetro da taça.

8. Deverá ser elaborado e entregue o cálculo analítico dos trabalhos realizados em Campo.

9. A apresentação do levantamento será feita em papel Herculene ou similar, contendo esta a informação
já mencionada em uma escala de desenho adequada.

10. Como apoio ao levantamento que for realizado, deverá ser elaborado um álbum fotográfico do terreno, com a
sinalização e localização em um mapa de onde foram tiradas essas fotos.
ALCANCES PARA A ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO DE MECÂNICA DE SOLOS.

I. ALCANCE DE TRABALHO.

1. Trabalhos que deverão ser elaborados para um estudo desse tipo:

a) Descrição dos trabalhos de campo e laboratório executados.


b) Descrição detalhada da estratigrafia e das propriedades do subsolo, incluindo cortes estratigráficos do
prédio.
c) Descrição das análises geotécnicas realizadas e os resultados obtidos.
d) Recomendações para o projeto e construção de fundações, muros de contenção, estabilidade
de taludes, albercas e do conjunto em geral.
e) Recomendações para a construção de terraplenagens e design de pavimentos.
f) Normas gerais de construção de terraplenagem e pavimentos
g) Procedimentos construtivos de pilas vertidas no local.
h) Serão dadas soluções concretas para cada um dos casos de estudo que permitam sua clara e completa
compreensão para sua correta execução durante a obra, para isso, se necessário, será completado com os
procedimentos construtivos necessários.

II. ETAPAS QUE DEVEM SER ELABORADAS NESTE TRABALHO.

Estudo preliminar

Em conjunto com a COORDENADORA, A CONTRATADA tomará conhecimento da magnitude do projeto em questão,


solicitará a informação (gráfica, verbal e/ou escrita) dos conceitos relevantes para poder iniciar o trabalho e A
O CONTRATANTE deverá fazer uma visita de reconhecimento ao local de estudo, a fim de que, com base em sua experiência
determinar o tipo e o número de sondagens (poços a céu aberto e/ou sondagens exploratórias) que devem ser realizadas
para determinar as características físicas e mecânicas do terreno.

2. Estudo Definitivo

Os trabalhos compreendidos consistirão na obtenção de amostras através de sondagens e poços a céu aberto que
permitirão determinar de uma forma definitiva as características do subsolo, as quais devem fornecer todos os
dados necessários para satisfazer as necessidades do projeto em estudo.

Para o estudo definitivo de Mecânica dos Solos, é possível usar qualquer um dos seguintes métodos e a
a seleção dos mesmos ficará a critério da CONTRATADA comissionada pela COORDENADORA:

a) Pozos a céu aberto com amostragem alterada e inalterada.


b) Amostragem com tubo de parede fina com amostragem inalterada.
c) Sondagem de penetración padrão com amostragem alterada.
d) Sondagem mista.

Além disso, será necessário realizar um estudo geofísico da área de estudo. A localização dos poços e sondagens será
proporcionada pela CONTRATADA em acordo com a COORDENADORA, com base na localização das áreas
por construir o de estudo e se fará pelo menos um levantamento por edifício, dependendo da área do mesmo. A
a determinação da profundidade a que se levará a exploração será definida pela CONTRATADA em acordo com
a COORDENADORA. Será feita uma descrição das camadas que formam o subsolo e será indicado a que profundidade
se encontrou no nível freático.

Dentro do relatório serão fornecidas as seguintes informações conforme o caso:

a) Classificação e conteúdo de água.


b) Análise granulométrica por malhas.
c) Conteúdo de finos.
d) Límites de consistência.
e) Densidade de sólidos.
f) Determinação da consistência natural.
g) Determinação de parâmetros de resistência ao corte.
h) Determinação de parâmetros de consolidação.
i) Determinação de parâmetros de compressibilidade.

Serão adicionadas as informações que, a critério DA CONTRATADA, forem consideradas necessárias.

A consistência natural será feita por meio do teste de compressão simples, a resistência ao corte por meio do teste
de compressão triaxial; a consolidação com o teste odométrico e compressão simples; e a compressibilidade
mediante a prova triaxial esforço - deformação.

Para a análise de assentamentos, será feito por métodos convencionais e serão relatadas as subsidências líquidas.
máximos totais e diferenciais prováveis.

O relatório deve conter conclusões e recomendações que indiquem causas e soluções para o problema em
estudos além de incluir todos os dados necessários para a compreensão dos resultados do estudo.

Depois de fazer os testes de laboratório e determinar as características físicas, a CONTRATADA deverá fazer
como mínimo as seguintes recomendações:

a) Cimentações de edifícios, pisos e pavimentos, controle do nível freático em escavações; estabilidade de


taludes, sugestão de fundações sujeitas a forças dinâmicas.

b) Caso sejam recomendadas soluções com base em estacas, será reportado o seguinte: tipo ou tipos de
pilotes a usar
pilotos para obter a capacidade requerida, assentamentos estimados, rigidez solo-pilar de acordo com a
condição de carga, relação de Poisson, espaçamento mínimo entre estacas e considerações para o
design
c) No caso de serem recomendadas sapatas ou lajes de fundação, será reportado o seguinte: profundidade de
deslocamento das sapatas, capacidade permissível do subsolo natural, capacidade permissível do preenchimento não
compactado, previsão dos assentamentos máximos permissíveis, bem como dos diferenciais,
coeficiente de fricção entre o solo e a sapata.

Deverá ser incluída a seguinte informação complementar no relatório do estudo:

a) Número de sondagens ou poços. Localização dos mesmos com base em coordenadas ou de qualquer outra forma.
localização adequada e indicação do nível do terreno em cada poço ou sondagem, data de início e
terminação de cada sondagem ou poço. Profundidade ou elevação do nível freático e dados da observação.

b) Número de golpes requeridos por comprimento de avanço do elemento de amostragem e a pressão requerida
para avanço dos tubos amostradores de parede fina.

c) Será feita uma descrição do material recuperado em amostras e, no caso de rocha, descrever-se-á a natureza.
da mesma, será feita menção às fissuras, veias e faixas existentes e será descrita a direção da
estratigrafia.

d) Será mencionada a profundidade à qual as amostras foram obtidas e o tamanho delas.

e) A máxima comprimento do coração de rocha obtido será definido.


f) É de grande importância que a classificação dos materiais em campo seja apoiada por uma
descrição posterior dada por especialistas em solos. Será complementada com tabelas das explorações
incluindo a estratigrafia e gráficos com as características mecânicas dos materiais.

Serão necessárias visitas periódicas do especialista em mecânica de solos da CONTRATANTE à obra durante as
excavações de terraplanagem, fundações, etc., para corroborar que os desníveis se localizam no material com
as características indicadas neste estudo. O anterior é a informação que conterá o relatório do estudo
como mínimo, além do que a juízo da CONTRATADA deva incluir, uma vez que esta será responsável pelo
conteúdo do mesmo.

3. Relatório do Estudo

Se realizará uma revisão do relatório do estudo de Mecânica dos Solos, antes da aceitação final, com o
objeto de verificar que se tenham cumprido todos os alcances acordados, além de certificar a qualidade do relatório
entregue.

3.1 Relatório do Estudo de Mecânica dos Solos


Serão entregues em original e cópia.

3.2 Assistência e apoio à direção na obra


A CONTRATADA se compromete a fornecer assistência e apoios necessários à COORDENADORA durante o desenvolvimento
da obra, com a solução de problemas não previstos no estudo que estejam dentro do escopo e que
sejam imputáveis à CONTRATADA e incluindo a atualização de tal estudo se assim o exigir.

4. Coordenação do Projeto.

4.1 A CONTRATADA assistirá às reuniões semanais de coordenação e/ou revisão de trabalhos que a
A COORDENADORA lhe solicitará, para o qual nomeará um diretor de seu projeto ou enviará um
representante técnico com conhecimento e capacidades suficientes para tomar decisões em tais
juntas.

4.2 Assistirá também a toda reunião que a COORDENADORA julgar necessário.

4.3 Entregará toda a informação técnica que a COORDENADORA solicitar e no prazo acordado.
ambas partes, de acordo com o programa de design vigente.

4.4 Em cada reunião deverá apresentar o estado de avanço dos trabalhos, para revisão parte da
COORDENADORA.

4.5 A COORDENADORA se reserva o direito de realizar visitas às escritórios da CONTRATADA para


constatar os avanços, qualidades, etc., do trabalho em questão.

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