PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DA
CONSTRUÇÃO CIVIL
CONTRATANTE: ROCHA & FARIAS CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.
Agosto de 2021
1.0 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
1.1 ENDEREÇO COMPLETO (CROQUI DE LOCALIZAÇÃO)
Endereço: Rua Levi Ferreira de Castro, 800
Bairro: Três Irmãs
Cidade: Campina Grande-PB
Figura 1 – Localização da Área onse será construído o Condomínio Residencial
Multifamiliar
Fonte: Google Maps, 2021.
1.2 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO
Construção de uma Edificação Residencial Multifamiliar com 64 unidades
2
habitacionais em Alvenaria Estrutural com área total de 3.931,52 m .
1.3 NÚMERO DE TRABALHADORES: 35 funcionários
1.4 APRESENTAR O CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO
PROJETO PARA TODO O PERÍODO DA OBRA (EM ANEXO)
2.0 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
2.1 PESSOA JURÍDICA:
Razão Social: Rocha & Farias Construções e Incorporações Ltda.
CNPJ: 24.991.100/0001-95
Endereço: Rua Senador Nereu Ramos,nº 70, Loja 04
Bairro: Catolé
Cidade: Campina Grande-PB
2.2 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PLANO DE GERENCIAMENTO
DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL:
Nome: Lorenna Melo Pereira
CREA: 161980105-1
3.0 CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
SÓLIDOS RETIRADOS DO CANTEIRO
3.1 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUZIDOS PELO
EMPREENDIMENTO
Para diagnosticar os resíduos da construção civil gerados, é necessário uma
classificação dos resíduos sólidos para que possamos definir o tipo de
tratamento e destinação final que devem receber para evitar maiores danos
ao meio ambiente.
De acordo com a Resolução CONAMA n° 307 de 2002, os Resíduos da
Construção Civil (RCC) são aqueles provenientes de construções, reformas,
reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da
preparação e da escavação de terrenos. São exemplos: tijolos, blocos
cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas,
madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico,
vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica e etc., comumente chamados de
entulhos de obras, caliça ou metralha.
Conforme Quadro 1, os resíduos da construção civil são agrupados em quatro
diferentes classes.
Quadro 1 – Classificação dos Resíduos da Construção Civil
CLASSIFICAÇÃO TIPOLOGIA
São os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como
agregados, tais como:
a) de construção, demolição, reformas e reparos de
pavimentação e de outras obras de infraestrutura
inclusive solos provenientes de terraplanagem;
CLASSE A b) de construção, demolição, reformas e reparos de
edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos,
telhas, placas de revestimento, entre outros.),
argamassa e concreto;
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças
pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio-fios
etc.) produzidas nos canteiros de obras.
São os resíduos recicláveis para outras destinações,
CLASSE B tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros,
madeiras e gesso.
São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas
CLASSE C tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que
permitam a sua reciclagem ou recuperação.
São resíduos perigosos oriundos do processo de
construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros
ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde
CLASSE D oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas
radiológicas, instalações industriais e outros, bem como
telhas e demais objetos e materiais que contenham
amianto ou outros produtos nocivos à saúde.
Fonte: Resolução CONAMA nº 307/2002.
Os resíduos gerados na construção dessa edificação residencial multifamiliar
são argamassa, componentes cerâmicos, concreto, gesso, madeiras, metais,
papel, papelão, plásticos, tintas, solventes e orgânicos.
Os resíduos orgânicos gerados na obra são provenientes das refeições dos
funcionários, por se tratar de uma pequena quantidade gerada a sua destinação
final é a coleta pública.
3.2 ESTIMAR A GERAÇÃO MÉDIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
ACORDO COM O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DA OBRA
O empreendedor deve estimar os possíveis resíduos gerados em cada fase do
empreendimento a fim de prever ações de minimização da geração dos RCC
antes do início das atividades, conforme Quadro 2 podemos observar os
resíduos gerados pelo empreendimento.
Quadro 2 – Relação da Produção de Resíduos com as Etapas da Obra
FASES DA OBRA TIPOS DE RESÍDUOS GERADOS
LIMPEZA DO TERRENO Solo, vegetação;
MONTAGEM DO CANTEIRO Blocos cerâmicos, concreto, areia,
brita e madeiras;
FUNDAÇÕES Solo;
ESTRUTURA Concreto, madeiras, fôrmas
plásticas;
Blocos cerâmicos, blocos de
ALVENARIA concreto, argamassa, papel e
plástico;
INSTALAÇÕES
PVC e blocos cerâmicos;
HIDROSANITÁRIAS
REBOCO INTERNO/EXTERNO Argamassa, Cimento;
REVESTIMENTOS Pisos cerâmicos, papel, plástico,
papelão;
FORRO DE GESSO Placas de gesso;
COBERTURAS Telhas de Fibrocimento;
Tintas, solventes,vernizes,
PINTURAS
seladores.
Ao se abordar as estimativas de geração dos resíduos é importante observar
que não existe levantamentos de alta precisão que permitam apontar
exatamente a geração de resíduos.
Atualmente as metodologias disponíveis para se estimar a geração de resíduos,
em um empreendimento ou município, é a desenvolvida por PINTO (1999). Essa
metodologia, considera que, a partir da utilização de técnicas de construção
convencionais e adotando-se uma massa por metro quadrado construído de
1.200 kg, obtem-se um desperdício da ordem de 25% do peso total do material
colocado na obra onde em média, metade desse percentual é retirado dos
canteiros na forma de entulho. A partir daí obtem-se uma taxa de referência da
geração de RCC da ordem de 150 kg/m² ou 0,15 t/m². Assim a massa total de
resíduos gerados é obtida por meio da equação:
(1) Massa Total de Resíduos Gerados = Área Construída (m²) x 150 kg/m²
Como para esse edificação multifamiliar temos uma área construída de
3.987,87 m2 substituindo em (1), temos:
Massa Total de Resíduos Gerados = 3.987,87 m2 x 150 kg/m2
Massa Total de Resíduos Gerados = 598.180,5 kg
4. DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS PARA REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E
RECICLAGEM DOS RESÍDUOS DURANTE A EXECUÇÃO DA OBRA NO
CANTEIRO
4.1 MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO DOS RESÍDUOS POR CLASSE
Os resíduos gerados ao longo da execução da obra foram classificados de
acordo com a Resolução CONAMA nº 307/2002.
Com relação aos Resíduos Classe A, por se tratar de um terreno plano,
houve a menor pertubarção possível do solo existente.
Para os resíduos Classe B, as fôrmas de madeira que serão utilizadas
deverão ser retiradas de maneira a garantir o maior número de reutilizações
possível, tomando cuidado para evitar sua quebra e inutilização.
Com relação ao resíduos Classe C, deverá ser feita a correta estocagem dos
sacos de cimento, em local seco, coberto, fechado e afastado do chão e
paredes úmidas, sobre pallets de madeira a uma altura mínima de 30
centímetros do piso.
4.2 IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA REUTILIZAÇÃO
E RECICLAGEM
No Brasil cerca de 90% dos resíduos gerados pelas obras de construção civil
são passíveis de reciclagem e levando em consideração a alta demanda de
geração destes resíduos, a recuperação destes se apresenta como método
de fundamental importância ambiental e financeira no sentido de que os
referidos resíduos retornem para obra em substituição de novas matérias
primas extraídas do meio ambiente (LIMA; LIMA, 2009).
Os procedimentos utilizados na reciclagem de RCC que devem ser
empregados no respectivo empreendimento são:
- Uso de entulhos para aterro;
- Resto de madeiras para escoras;
- Capacitação de mão de obra;
- Educação Ambiental;
- Papelão, plástico, papel e materiais de cobre destinar para reciclagem.
5. DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE TRIAGEM E
ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS NO CANTEIRO
5.1 TRIAGEM/SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS POR CLASSE/TIPO
A triagem é um procedimento realizado para separar os resíduos gerados de
acordo com sua respectiva classe (A, B,C ou D). A segregação é indispensável
pois facilita as etapas subsequentes, considerando que este trabalho é realizado
pelo gerador na origem retirando a necessidade de uma segregação posterior.
Além disso, há um ganho de tempo no envio dos resíduos aos seus tratamentos
e destinação final dos rejeitos.
Essa medida favorece a manutenção e limpeza do canteiro, evita a perda de
materiais e ferramentas, previne a contaminação entre resíduos e diminue o risco
de acidentes de trabalho.
Para a obra objeto desse Plano os resíduos gerados passarão pela triagem da
seguinte maneira:
Os resíduos Classe A, como solo escavado será acondicionado em montes
próximos, para posteriormente ser reutilizado como reaterro na própria obra
ou em outra da construtora.
Os resíduos Classe B, do tipo restos de madeira serão recolhidos passarão
por um processo de limpeza para retirada de pregos e posteriormente ser
utilizada na obra, caso nao seja possível, a madeira ficará estocada em um
local apropriado no canteiro de obras para ser utilizada em outra construção
realizada pela empresa.
Os Resíduos Classe B, do tipo papelão serão armazenados em local coberto
de modo que esse tipo de material esteja protegido de intempéries,
garantindo sua integridade para que possa ser doado a um catador informal
ou cooperativa de catadores do município.
Os Resíduos Classe C, do tipo saco de cimento contaminados, serão
recolhidos após a utilização de todo conteúdo, em seguida, serão
acondicionados em um local apropriado no canteiro de obras para
posteriormente serem levados pela empresa certificada ambientalmente
para destinar adequadamente esse tipo de resíduo.
Os resíduos perigosos da Classe D, em razão das suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade,
carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo
risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, conforme Lei nº 12.305/2010.
Devido a essas características, estes resíduos devem ser separados dos resíduos
não perigosos de modo a evitar a contaminação, para posteriormente serem
levados pela empresa certificada ambientalmente para destinar adequadamente
esse tipo de resíduo.
5.2 ACONDICIONAMENTO/ ARMAZENAMENTO DOS RESÍDUOS POR
CLASSE/TIPO MANTENDO A INTEGRIDADE DOS MATERIAIS
Ao final do expediente de trabalho, os resíduos gerados devem ser
acondicionados em locais estrategicamente dispostos no canteiro de obras
de onde serão levados para a destinação final.
Por se tratar de uma construção de médio porte, é utilizado como dispositivo
de armazenamento temporário as baías (Figura 2). Para os resíduos que nao
podem ser reutilizados ou reciclados, os mesmos deverão ser
acondicionados em uma caçamba estacionária. Estes recipientes
informados, estão devidamente sinalizados informando o tipo de resíduo
acondicionado, para evitar a contaminação dos mesmos e manter a
organização do canteiro da obra.
Para o empreendimento em questão já foram construídas as baías de tamanho
(3 por 3 por 1 metro) devidamente sinalizadas de acordo com a Resolução
CONAMA nº 275/2001, as mesmas precisam ser cobertas e os resíduos
acondicionados em pallets ficando a uma altura de 30 cm do solo.
Figura 2 – Modelo de Baía em um canteiro de obras
Fonte: Google, 2021.
As caçambas estacionárias são recipientes metálicos de capacidade variada
empregadas para acondicionamento dos resíduos que não serão reciclados
nem reaproveitados, como por exemplo material cerâmico, entulho e blocos
de concreto (Figura 3).
Figura 3 – Modelo de caçamba estacionária
Fonte: Google, 2021.
Para a obra em análise será utilizada uma caçamba estacionária, que ficará
localizada em um local estratégico no canteiro de obras. A destinação
adequada será de responsabilidade da empresa contratada VLS
LOCAÇÕES E SERVIÇOS EIRELI. Lembrando que, conforme Licença de
Operação nº 1499/2019 emitida pela Sudema, a referida empresa, pode
coletar e armazenar temporariamente os resíduos Classe I, que são aqueles
considerados perigosos.
6. TRANSPORTE E TRANSBORDO
6.1 TRANSPORTE INTERNO
O transporte interno dos resíduos será realizado pelo próprio gerador através
de carros de mão, gíricas ou máquinas apropriadas. A rotina de coleta dos
resíduos será realizada de acordo com a necessidade. Por ser considerada
uma obra de médio porte, os resíduos transportados internamente serão
acondicionados em baías e caçamba estacionária devidamente
sinalizadas.
6.2 TRANSPORTE EXTERNO
Para os resíduos que não serão reciclados nem reaproveitados, como por
exemplo, entulhos, sacos de cimento contaminados, latas de tintas e demais
resíduos considerados perigosos, o transporte externo será realizado pela
empresa VLS LOCAÇÕES E SERVIÇOS EIRELI, que será a responsável
pela destinação ambientalmente adequada.
Quanto aos resíduos recicláveis, o mesmo será destinado para um catador
informal que será o responsável pelo transporte externo.
7. DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS
7.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DE DESTINAÇÃO FINAL
Todos os resíduos do tipo sacos de cimento, entulho, solos que não serão
aproveitados serão armazenados em um caçamba estacionária,
posteriormente serão transportados pela empresa VLS LOCAÇÕES E
SERVIÇOS até a sua destinação final que será o aterro sanitário ECOSOLO
GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS LTDA, com endereço na RODOVIA
PB 138 - km 10 - Zona Rural - Campina Grande/PB, CEP: 58444-000,
telefone: (83) 3335-8994, email:
[email protected].
Figura 4 – Localização aterro sanitário ECOSOLO Via satélite
Fonte: Google Maps, 2021.
7.2 DESTINAÇÃO DOS RCC POR CLASSE
- RESÍDUOS CLASSE A:
A destinação final dos resíduos da Classe A gerados durante a construção
da edificação residencial multifamiliar pode ocorrer da seguinte maneira:
1º) Fazendo o reaproveitamento na forma de aterro, para isso os mesmos
deverão ser quebrados até alcançar tamanho compatível para esse fim;
2º) Contratar uma empresa ambientalmente adequada para realizar a coleta,
o transporte e a destinação dos RCC.
Para essa última opção os resíduos serão armazenados em uma caçamba
estacionária de aproximadamente 5 m3, o recolhimento por parte da empresa
será realizado sempre que a caçamba estiver com sua capacidade máxima
atingida. Evitar que a capacidade máxima da caçamba estacionária seja
ultrapassada.
- RESÍDUOS CLASSE B:
Por se tratar de resíduos recicláveis, pode ser utilizados recipientes com as
respectivas cores de cada resíduo ou bombonas devidamente identificadas
para realizar a correta segregação, visando garatir a qualidade dos mesmos.
Para o empreendimento em questão serão utilizadas bombonas
devidamente sinalizadas conforme Resolução CONAMA nº 275/2001,
apenas para o acondicionamento de papelão, metal, papel e plástico.
- RESÍDUOS CLASSE C:
Os Resíduos Classe C, do tipo saco de cimento contaminados, serão
recolhidos após a utilização de todo conteúdo, em seguida, serão
acondicionados em uma caçamba estacionária para posteriormente serem
levados para o aterro sanitário ECOSOLO.
- RESÍDUOS CLASSE D:
São resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como
tintas, solventes, óleos ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde
oriunda de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas,
instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e
materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. Após
o uso das tintas as latas devem passar pelo processo de secagem tornando
assim os resíduos incrustados nas paredes do recipiente um resíduo inerte.
Após a polimerização (secagem) os recipientes deverão ser furados para
evitar que sejam reutilizados no armazenamento de outro líquido ou material.
Depois de abrir os recipientes de Classe D não é recomendado a estocagem
de tintas e solventes, uma vez que devido as reações com o ambiente a vida
útil desses materiais diminui, acelerando seu processo natural de secagem
quando em contato com o oxigênio.
Para o empreendimento em análise os resíduos Classe D serão
transportados pela empresa VLS LOCAÇÕES E SERVIÇOS EIRELI,
conforme Licença Ambiental de Operação a mesma pode coletar e
armazenar temporariamente os resíduos Classe I.
8. COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
O empreendimento assumirá o compromisso de realizar treinamentos com o
quadro de funcionários sempre que necessário, buscando explicitar de
maneira clara e objetiva a importante função de cada colaborador da
empresa na manutenção da qualidade do meio ambiente, tendo sempre
como prioridade a redução da geração dos resíduos de construção civil na
sua fonte, principalmente através da redução de perdas de insumos, quanto
a geração de resíduos mostrar a sua correta segregação, acondicionamento,
transporte e destinação final.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução n° 307, de 05
de julho de 2002. Brasília: Diário Oficial da União, 2002.
Lima R.S, Lima R.R.R.. Guia para Elaboração de Projeto de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil. 1 st ed. Curitiba: CREA-PR; 2009.
Pinto, Tarcísio de Paula. Metodologia para a Gestão Diferenciada de Resíduos
Sólidos da construção Urbana. São Paulo : USP, 1999.
[email protected] br pinterest.com/a3studiodeprojetos
ASTUDIO
PRO JET oS
instagram.com/a3studiodeprojetos
facebook.com/a3studiodeprojetos
10. RESPONSÁVEIS PELA cONSTRUTORA E
ELABORAÇÃO DO
DA CONSTRUÇAO
PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOs
CIVIL
Responsável pela Empresa Rocha & Farias Construções e Incorporações
Ltda:
Ilko Corrêa de Araújo Filho
CREA: 1802724680
Responsável pela Elaboração do Plano:
Lorenna Melo Pereira
CREA: 161980105-1
ANEXO 1 – DECLARAÇÃO DO CATADOR INFORMAL QUE RECOLHE
OS RESÍDUOS RECICLÁVEIS
DECLARAÇÃO
Declaro para os devidos fins que o Sr.
CPF nº coleta, transporta e destina os resíduos
recicláveis da construção de um condomínio residencial multifamiliar
localizado à Rua Levi Ferreira de Castro, nº 800, Bairro Três Irmãs.
Campina Grande, ___/___/____.
Nome do catador informal
ANEXO 2 – CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PGRCC
CRONOGRAMA DE AÇÕES
PGRCC – PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
PERÍODO
2021
RESPONSÁVEL
AÇÕES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Definição dos responsáveis
ROCHA & FARIAS
pela elaboração e pelo X CONSTRUÇÕES
gerenciamento do PGRCC
Aquisição dos
equipamentos
para acondicionamento e X X ROCHA & FARIAS
armazenamento do CONSTRUÇÕES
resíduos
Posicionamento estratégico
dos compartimentos de ROCHA & FARIAS
armazenamento dos
X X
CONSTRUÇÕES
resíduos
Programa de capacitação e ROCHA & FARIAS
treinamento de pessoal X X CONSTRUÇÕES
Monitoramento e
ROCHA & FARIAS
avaliação daimplantação X X X X X CONSTRUÇÕES
do PGRCC
Página 1/1
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART OBRA / SERVIÇO
Lei n 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-PB N° PB20210394880
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba
SUBSTITUIÇAO
PB20210394139
à
.1. Responsável Técnico
LORENNA MELO PEREIRA
RNP: 1619801051
Titulo profissional: ENGENHEIRO CIVIL
Registro: 11299132020PB
2. Dados do Contrato
CPF/CNPJ: 24.991.100/0001-95
Contratante: ROCHA & FARIAS CONSTRUÇÖES E INCORPORAÇPES LTDA
N°: 70
RUA SENADOR NEREU RAMOS
Complemento: LOJA 04
Bairro: CATOLE
UF: PB CEP: 58410122
Cidade: CAMPINA GRANDE
Contrato: Não especificado Celebrado em:
Tipo de contratante: Pessoa Juridica de Direito Privado
Valor: R$ 1.000,00
Ação Institucional: Outros
3. Dados da Obra/Serviço
RUA RUA DIVERSAS
N°: S/N
Bairro: DIVERSOS
Complemeto:
Cidade: CAMPINA GRANDE UF: PB CEP: 58415000
Data de Inicio: 27/08/2021 Previsão de término: 27/08/2023 Coordenadas Geográficas: 0,0
Finalidade: Ambiental Código: Nao Especificado
ROCHA & FARIAS CONSTRUÇÓES E INCORPORAçÖES LTDA CPF/CNPJ: 24.991.100/0001-95
Proprietário:
4. Atividade Técnica
4-CONSULTORIA Quantidade Unidade
3 PLANEJAMENTO> OBRAS E SERVIÇOS MEIO AMBIENTE >MEIO AMBIENTE> PLANO > 4,00 un
DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS DA CONSTRUÇÃO CÍVIL
# 9320-
Após a conclusäo das atividades técnicas o profissional deve proceder a baixa desta ART
5. Observagões
Plano de Gerenciamento dos ResiduOs da Construção Civil referente a implantação de 01 edificação comercial e 03 condominio residencial
multfamiliar, localizados no lote 02 da Quadra G do Loteamento Jardim Bellagio, Bairo Três Imas.
6. Declaraçãdes
Cláusula Compromissória: Qualquer conflito ou littgio
originado do presente contrato, bem como sua interpretação ou execução, será resolvido por
-
arbitragem, de acordo com a Lei no. 9.307, de 23 de setembro de 1996, por melo do Centro de
nos termos do respectivo regulamento de Mediação e Arbitragem CMA vinculado ao Crea-PB,
-
arbitragem que, expressamente, as partes declaram concordar.
Declaro que estou cumprindo as regras de acessibilidade
5296/2004.
previstas nas nomas técnicas da ABNT, na legislação especifica e no decreto n.
7. Entidade de Classe
NENHUMA-NAO OPTANTE
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima
LORENNA MELO PEREIRA CPF:
700.668.804-32
C.CyuorcR O_de ntnmbs_de
Local Qata
ROCHA&FARIAS CONSTRUÇÕES E
INCORPORAÇÕES LTDA -CNPJ:
24,991.100/0001-95
9. Informaçoões
*AARTé válida somente quando
quitada, mediante apresentaçáão do comprovante do
pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Esta ART é isenta de taxa
Registrada em: 01/09/2021
A autenticidade desta ART
pode ser verificada em:
http:l/crea-pb.sitac.com.br/publicol, com a chave: 4CDb1
Impressoem: 01/09/2021 às 15:39:09 por, ip: 191.35.125.55
sic.creapb.org.br [email protected]
Tel: (83) 3533 2525 Fax:
CREA-PB
Conselho Regional de Engenharia
LS
e Agronoma da Paralba