0% acharam este documento útil (0 voto)
14 visualizações24 páginas

Modelo Memorial Descritivo

O documento descreve o memorial descritivo para a construção de um anexo e reforma da Câmara Municipal de Castanhal, detalhando as etapas e especificações técnicas de fundações, estrutura, paredes, pisos, revestimentos e coberturas. O projeto é elaborado pela AGNUS Serviços de Arquitetura e Engenharia, com supervisão do engenheiro civil Marcos Vinicius Paz Ribeiro Bezerra. As informações incluem materiais, métodos de construção e normas a serem seguidas durante a execução da obra.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
14 visualizações24 páginas

Modelo Memorial Descritivo

O documento descreve o memorial descritivo para a construção de um anexo e reforma da Câmara Municipal de Castanhal, detalhando as etapas e especificações técnicas de fundações, estrutura, paredes, pisos, revestimentos e coberturas. O projeto é elaborado pela AGNUS Serviços de Arquitetura e Engenharia, com supervisão do engenheiro civil Marcos Vinicius Paz Ribeiro Bezerra. As informações incluem materiais, métodos de construção e normas a serem seguidas durante a execução da obra.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 24

MEMORIAL DESCRITIVO

CONSTRUÇÃO DE ANEXO, ESTACIONAMENTO E


REFORMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE
CASTANHAL

RUA MAJOR ILSON, SN, BAIRRO NOVA OLINDA –


CASTANHAL/PA

PROJETO:
AGNUS SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA EIRELI
MARCOS VINICIUS PAZ RIBEIRO BEZERRA – ENGENHEIRO CIVIL
CREA PA 151411820-3

NOVEMBRO/2019
SUMÁRIO

1. INSTALAÇÕES INICIAIS ........................................................................................ 2

2. FUNDAÇÕES .......................................................................................................... 3

3. ESTRUTURA .......................................................................................................... 4

4. PAREDES ............................................................................................................... 5

5. PISO E REVESTIMENTOS ..................................................................................... 6

6. COBERTURA .......................................................................................................... 7

7. IMPERMEABILIZAÇÃO........................................................................................... 8

8. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .................................................................................. 9

9. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ................................................................. 10

10. INSTALÁÇÕES HIDRÁULICAS .......................................................................... 10

11. FORRO ............................................................................................................... 11

12. PINTURA............................................................................................................. 11

13. ESQUADRIAS ..................................................................................................... 13

14. ESTACIONAMENTO ........................................................................................... 15

15. REFORMA CMC - SONOPLASTIA ..................................................................... 16

16. REFORMA CMC – BANHEIROS ........................................................................ 17

17. REFORMA CMC - PINTURA .............................................................................. 17

18. REFORMA CMC - PAREDES DE DRYWALL ..................................................... 18

19. REFORMA CMC - ESQUADRIAS ....................................................................... 18

20. REFORMA CMC - COBERTURA ........................................................................ 18

21. REFORMA CMC - PLENÁRIO ............................................................................ 19

22. ANEXOS ............................................................................................................. 21

1
1. INSTALAÇÕES INICIAIS

1.1. BARRACÃO DE MADEIRA/ALMOXARIFADO


Deverá ser construído um Barracão de obra em chapas de compensado de
madeira, com banheiro, cobertura em fibrocimento 4 mm, incluso instalações
hidrosanitárias e elétricas.

1.2. LIGAÇÃO PROVISORIA - ÁGUA/ESGOTO


Deverá ser feitas as ligações provisórias água/esgoto para o canteiro de obra
com escavação e inclusive reparo do pavimento Logradouro público e ligação da
concessionária e a ligação provisória de elétrica baixa tensão para o canteiro de obra.

1.3. PLACA DE OBRA EM LONA COM PLOTAGEM DE GRÁFICA


Será fixada na entrada da obra, em local bem visível, com todos os dados e
informações necessárias do projeto, obedecendo modelo e dimensões abaixo:

2
2. FUNDAÇÕES

2.1. BLOCO EM CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÃO.


As fundações deverão ser executadas, obedecendo projeto fornecido pelo
calculista responsável.
Deverá ser executada sobre solo firme, em sapatas isoladas. As sapatas deverão ser
montadas sobre um lastro de concreto magro e base ciclópica; previamente
executado.

2.2. LOCAÇÃO CONVENCIONAL DE OBRA, UTILIZANDO GABARITO DE TÁBUAS


CORRIDAS PONTALETADAS A CADA 2,00M - 2 UTILIZAÇÕES.
A locação da obra será feita pelo processo convencional, através de gabarito
de tábuas corridas pontaletadas, a cada 2 metros, com reaproveitamento de 02 vezes.
A locação da edificação será feita obedecendo-se às medidas do projeto de
arquitetura e o código de obras do Município de Castanhal-PA.

2.3. ATERRO COM MATERIAL FORA DA OBRA, INCLUSO APILOAMENTO.


O aterro será executado em camadas com altura máxima de 20 cm, com
material isento de substâncias orgânicas, adequadamente umedecidas e
perfeitamente adensadas por meio de soquetes manais e mecânico, com fins de evitar
posteriores fendas, trincas e desníveis por recalque das camadas aterradas, até
atingir a cota de nível do piso.

2.4. ESCAVAÇÃO MANUAL ATÉ 1.50M DE PROFUNDIDADE


Para serviços específicos, haverá a necessidade de se realizar escavação
manual em solo, em profundidade não superior a 2,0m. Para fins desse serviço, a
profundidade é entendida como a distância vertical entre o fundo da escavação e o
nível do terreno a partir do qual se começou a escavar manualmente. Deverá ser
avaliada a necessidade de escorar ou não a vala. Deverá ser respeitada a NBR-9061.
Se necessário, deverão ser esgotadas as águas que percolarem ou adentrarem nas
escavações.

3
3. ESTRUTURA

3.1. LAJE PRÉ-MOLDADA TRELIÇADA - LAJE CAIXA D'ÁGUA


Execução de laje pré-fabricada comum (vigota treliçada/lajota) beta 0,12m,
montada no local, preenchida com concreto Fck=25MPa na espessura mínima de 5
cm, com armadura de tela de aço 1/4" (elemento de enchimento com 8 cm). Após a
cura e desforma, a laje deverá estar limpa e sem imperfeições. Todo o concreto
estrutural deverão ser Fck=25MPa. Quando a concretagem for interrompida, deverão
ser tomados todos os cuidados necessários para uma perfeita aderência, de maneira
que não haja diminuição da resistência da referida peça. Após o lançamento, a cura
do concreto deverá ser mantida por pelo menos sete (7) dias com as formas. As
desformas deverão ser executadas nos prazos estabelecidos pelas Normas
Brasileiras e cuidadosamente retiradas para não danificar as peças.

3.2. EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, PARA EDIFICAÇÃO


INSTITUCIONAL TÉRREA, FCK = 25 MPA.
Os pilares e vigas terão dimensões conforme projeto com armadura
longitudinal em barras de ferro CA-50 e CA-60 para estribos. As formas deverão ser
executadas em tábuas de madeira regional de no mínimo 25mm de espessura. As
tábuas devem ser colocadas com lado do cerne para o interior das fôrmas. As juntas
entre as tábuas devem ser bem fechadas para impedir o vazamento da nata de
cimento. As amarrações que atravessam fôrmas deverão ser feitas com espaçamento
regular. As fôrmas deverão receber reforços em seus travamentos para que não
ocorram desvios verticais quando da concretagem, devendo ser alinhadas e niveladas
antes de receber as armaduras. As caixarias deverão ter suas dimensões conferidas
e limpas. Deverão ser usados espaçadores nas fôrmas de modo a se garantir os
cobrimentos mínimos das armaduras (media 2,5cm). Antes da concretagem as fôrmas
deverão ser umedecidas até a saturação. Para a desforma utilizar cunhas de madeira
e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem).
O reaproveitamento das fôrmas será permitido desde que sejam limpas e não
apresentem saliências ou deformações. Todo o concreto estrutural deverão ser
Fck=25MPa. Quando a concretagem for interrompida, deverão ser tomados todos os
cuidados necessários para uma perfeita aderência, de maneira que não haja

4
diminuição da resistência da referida peça. Após o lançamento, a cura do concreto
deverá ser mantida por pelo menos sete (7) dias com as formas. As desformas
deverão ser executadas nos prazos estabelecidos pelas Normas Brasileiras e
cuidadosamente retiradas para não danificar as peças. Os eventuais retoques
deverão ser executados com argamassa de cimento e areia lavada, na dosagem do
concreto utilizado na peça, e devem ser executados imediatamente após a desforma.

4. PAREDES
4.1. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA
HORIZONTAL.
As paredes externas e internas serão executadas em alvenaria de tijolos de
cerâmicos de oito furos de 9x19x19, assentados rigorosamente de acordo com os
projetos fornecidos, em argamassa de cimento e areia no traço 1:4. As juntas terão
espessura máxima de 1,5cm, rebaixadas com a ponta da colher para facilitar a perfeita
aderência dos revestimentos.
Nas portas, serão executadas vergas de concreto transpassando 20 cm para
os dois lados com 02 (dois) ferros corridos de 4.2mm.
Nas janelas, serão executadas vergas e contravergas de concreto
transpassando 0,20m x 0,20m com 02 (dois) ferros corridos de 4.2mm.

4.2. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA


Os revestimentos das paredes serão em chapisco comum em areia e cimento no traço
1:4 em todas as superfícies, tanto interna como externa.

4.3. REBOCO COM ARGAMASSA 1:6:ADIT. PLASTIFICANTE


Em seguida as paredes serão revestidas com reboco no traço 1:6, com massa
de cimento e areia com espessuras de 2,0 cm na parte interna e externa das paredes.
A massa de cimento deverá conter aditivo plastificante, da marca Quimikal,
Plastimassa ou similar de boa qualidade.
As paredes do banheiro serão revestidas até a altura de 3m em azulejos
cerâmicos na cor branca tipo grês, sobre argamassa. Sobre a pia da cozinha, tanque
da área de serviço e lavatório interno.

5
5. PISO E REVESTIMENTOS
5.1. PORCELANATO - PADRÃO MÉDIO
Piso em Porcelanato
Para execução do porcelanato deverão ser observados os itens a seguir:
O assentamento do piso só deve ocorrer após um mínimo de cura da base de
7 dias sobre o contrapiso;
Utilizar argamassa colante que deve ser aplicada com desempenadeira
dentada, conforme orientação do fabricante de argamassa. Deverá ser usada a
técnica da “Dupla Colagem”, a qual consiste em espalhar argamassa também no verso
de peça cerâmica;
Verificar se a estrutura tem junta de expansão / contração e periféricas.
Juntas de Assentamento:
O porcelanato, por ter todas as peças exatamente do mesmo tamanho,
necessita de juntas mínimas para assentamento, garantindo um perfeito alinhamento.
Utilizar juntas de 2mm.
Todos os ambientes do prédio em anexo terão o piso em porcelanato na cor
bege, polido, tamanho 60x60 cm, exceto em áreas molhadas (banheiros), onde serão
utilizados, porcelanato em cor bege/similar, antiaderente, tamanho a definir.

5.2. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO


PORCELANATO.
Revestimento em porcelanato 45 x 45cm, ou similar, assentado e rejuntado
com argamassa colante industrializada tipo flexível, nas paredes dos banheiros e
copa-cozinha, na cor a ser definida. A argamassa colante para fixação dos azulejos
deverá ser de primeira qualidade sendo sua dosagem e preparo executado conforme
a especificação do fabricante.

5.3. ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (CIMENTO E AREIA MÉDIA) PARA CONTRAPISO,


PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.
Aterro Interno Compactado/Contrapiso de Concreto:
Após a conclusão das fundações e vigas baldrame será feito o aterro interno
compactado em camada de no mínimo 20cm recebendo posteriormente contrapiso de
concreto magro que servirá de camada de regularização e base de assentamento para

6
o piso. O contrapiso de concreto magro deverá ter 5cm de espessura, com Fck = 10
MPa., O contrapiso deverá ser regularizado e alisado para posterior aplicação do piso
cerâmico.
Contrapiso Externo:
Nas áreas externas, acessos, rampas e no subsolo (garagens), será
executada piso de concreto, com concreto fck 15 MPa, espessura de 7cm. Deverão
serem colocadas juntas de dilatação a cada 2,00 metros, e os quadros deverão serem
concretados alternadamente. Parte da área externa ficará apenas com o contrapiso.

5.4. MÁRMORE DE COR PARA SOLEIRA E PEITORIL.


A soleira será assentada preferencialmente junto a execução do piso,
devendo-se penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelada e alinhada, tendo
como referência o alinhamento das paredes. Sobre a camada de argamassa mista de
cimento, cal hidratada e areia no traço 1:1:4, nivelada, com espessura inferior a 2,5
cm, será lançado pó de cimento, que formará uma pasta sobre a qual a soleira deverá
ficar completamente assentada. As peças de granito serão limpas de qualquer resíduo
de argamassa.
Os peitoris serão mármore verde/preto.
As soleiras serão mármore bege/travertino.

6. COBERTURA
6.1. FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE ESTRUTURA PONTALETADA DE MADEIRA
NÃO APARELHADA PARA TELHADOS COM ATÉ 2 ÁGUAS E PARA TELHA
ONDULADA DE FIBROCIMENTO, METÁLICA, PLÁSTICA OU TERMOACÚSTICA,
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL.
Execução de estrutura em madeira para cobertura, apoiada na estrutura da
edificação, constituída por terças, frechais e pontaletes, estes com as respectivas
peças de apoio. A execução da estrutura deverá obedecer aos desenhos do projeto
estrutural e às especificações dos insumos utilizados. Uso de mão-de-obra
especializada. As cumeeiras serão de 76x114mm, as peças dispostas simetricamente
em relação à linha de cumeada. As terças e os frechais serão, também, de 76x114mm,
admitindo-se, para os frechais, peças de 76x76mm. Os pontaletes, de 76x114mm
terão a maior dimensão disposta no sentido transversal da terça, possibilitando apoio

7
de encaixe entre essas duas peças. As peças de apoio dos pontaletes serão de
76x114mm e terão 500mm de comprimento. Os pontaletes ficarão alinhados no
sentido das cumeeiras e das terças, sendo 2,50m a distância máxima admissível entre
elas. Emendas das cumeeiras e terças coincidirão com os apoios, de forma a se obter
maior segurança, solidarização e rigidez da ligação.

6.2. COBERTURA -TELHA TERMOACÚSTICA


De telha galvanizada termoacústica (telha/isopor/telha) modelo trapezoidal
sem pintura. Fechamento na frente e fundo com a mesma telha conforme projeto.
Telha galvanizada trapezoidal termoacústica multidobra em toda extensão dos beirais
conforme projeto.
A cobertura em telha termoacústica será executada sobre todo o prédio
anexo.

6.3. CONCRETO ARMADO PARA RUFOS


O rufo será instalado em torno da edificação sobre a platibanda, conforme
planta de cobertura no projeto arquitetônico.

6.4. CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NÚMERO 24,


DESENVOLVIMENTO DE 50 CM, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL.
A calha de aço galvanizado chapa nº 24 desenvolvimento de 50cm sob o
telhado para a captação da água pluvial que será direcionada para os condutores
instalados nas laterais para a condução até o solo.
As calhas terão o escoamento por tubos de 100mm conectados na parte
inferior destas a cada 5,00 metros lineares de calha. Sendo a inclinação do fundo da
calha maior que 1%.

7. IMPERMEABILIZAÇÃO
7.1. IMPERMEABILIZAÇÃO PARA BALDRAME (IGOL 2 + SIKA 1)
Deverá ser feita a impermeabilização horizontal de todas as vigas baldrames,
alvenarias de embasamento e fundações, com aplicação de uma camada de
regularização de argamassa 1:3 de cimento e areia, com aditivo impermeabilizante
Sika 1 ou Vedacit, devidamente sarrafeada e desempenada e sobre a camada de

8
regularização aplicar impermeabilizante do tipo Viaplus 1000/5000, Sikatop, cimento
polimérico ou equivalente, de acordo com orientação do fabricante e com garantia
mínima de 5 anos, para se evitar a percolação da água pela futura alvenaria e futuros
pontos de infiltração e mofos. Após a execução desta impermeabilização deverá ser
proibido trânsito sobre a mesma evitando-se danos futuros e pontos de infiltração.

7.2. IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES E CALHAS (IGOLFLEX+SIKA1)


As lajes externas, deverão ser impermeabilizadas, com uma camada de
regularização de 2 cm, argamassa de cimento e areia 1:3 com aditivo Sika 1, manta 4
mm armada na horizontal e na vertical até a altura recomendada pela fabricante, e
camada de proteção mecânica de aproximadamente 2 cm com argamassa de cimento
e areia 1:3 tela galvanizada tipo viveiro de 1/2", seguindo rigorosamente às
recomendações do fabricante e a ser executada por firma especializada e
devidamente credenciada pela fabricante.
Sobre as lajes após a impermeabilização e proteção mecânica serão
executadas pinturas com tinta acrílica para piso na cor concreto sem massa corrida
em três demãos, conforme descrito no item Pinturas.

8. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
A alimentação de energia elétrica será aérea desde o padrão de medição até
a edificação, fixadas na empena da fachada. O padrão terá uma altura mínima de
5,0m de altura.
O quadro de distribuição será em caixa conforme projeto.
As mangueiras para tubulações embutidas serão de polietileno com
espessura de 2,0mm e bitolas indicadas no projeto elétrico.
As caixas para tomadas e interruptores serão em PVC de 4”x2”. Os disjuntores
serão das marcas Lorenzetti, GE, Eletromar ou similar, com capacidades indicadas
no projeto elétrico.
Todos os fios e cabos serão tipo 750V, da marca Sil, ou similar.
As tomadas e interruptores serão de embutir, com espelho da marca
Tramontina.
A luminárias serão de LED e embutir no forro de gesso.
Executar pontos de energia conforme projeto elétrico.

9
Os pontos de centrais de ar terão caixa stop para isolamento de cargas.

9. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
Os tubos e conexões para água fria e esgoto, serão em PVC soldável, marca
Fortlev, Tigre, Amanco ou Krona, aprovados pelo responsável técnico e fiscalização
da Caixa Econômica Federal, nas dimensões especificadas no projeto Hidrossanitário.
As caixas sifonadas e tampas dos banheiros e área de serviço serão em PVC,
marca Fortlev, Tigre, Amanco ou Krona, conforme especificações em projeto.
Os acessórios de ligação, sifão, válvulas para lavatório, engates e rabichos
para tanque serão também em PVC de primeira qualidade, nas boas marcas do
mercado.
No banheiro serão instalados uma saboneteira, uma papeleira e uma
cabideira em plástico.
A caixa de gordura será em PVC, com capacidade para 12 litros.
A torneira boia da caixa d’água será de plástico, Fortlev, Tigre, Amanco ou
Krona.
O reservatório de água potável será em PVC com capacidade para 2000 litros,
instalada em uma laje especificada em projeto.
As caixas de inspeção serão de alvenaria de ½ vez, chapiscadas e rebocadas
internamente nas dimensões de 60 x 60 cm.
A fossa séptica e o sumidouro serão executados nas dimensões e
especificações definidas no projeto hidrossanitário. A fossa terá o formato retangular,
com dimensões internas livres conforme projeto Hidrossanitário. O sumidouro terá
forma retangular, calçado com tijolo de meia vez assentado em crivo com cintas de
concreto e com dimensões conforme projeto.
A locação do conjunto fossa-sumidouro obedecerá ao projeto hidrossanitário
e normas técnicas definidas de l,50m distante de toda construção de alvenaria e
locadas no lado oposto da entrada da rede de alimentação de água tratada e
hidrômetro.

10. INSTALÁÇÕES HIDRÁULICAS


O projeto de instalações de água fria foi elaborado de modo a garantir o
fornecimento de água de forma contínua, em quantidades suficientes, mantendo sua

10
qualidade com pressões e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das
peças de utilização e do sistema de tubulações, preservando ao máximo o conforto
dos usuários, incluindo as limitações impostas dos níveis de ruído nas tubulações.
As instalações hidráulicas deverão atender a toda edificação, sendo que todas
as tubulações hidráulicas de água fria deverão ser de PVC rígido soldável, inclusive
as conexões, ambos de primeira qualidade e executados conforme projeto hidráulico.
Louças, Metais sanitários e acessórios
As louças para bacias sanitárias serão na cor branca e compatível com as
válvulas de ciclo-fixo, acompanhada de dispositivos de fixação adequados, tudo de
primeira qualidade. Todas as bacias sanitárias receberão assento de acordo com
modelo instalado. Todos os metais serão metais cromados, no mínimo C40.
Todos os lavatórios serão instalados completos, com válvulas e sifões. As
torneiras cromadas para o lavatório do tipo fixo, de fluxo de água reduzido.
Todas as bancadas serão em granito cinza polido ou similar, com bordas
boleadas, com espessura mínima de 3cm e cubas embutidas cerâmica na cor branca.

11. FORRO
11.1. FORRO EM GESSO ACARTONADO ARAMADO
Colocação de forro constituído de placas pré-moldadas de gesso, podendo
ser utilizado para rebaixamento, fechamento de tetos ou com a finalidade de ocultar
tubulações aparentes. Os cômodos que receberem o forro deverão ser indicados no
projeto, assim como a altura de instalação. A base de sustentação poderá ser a parte
inferior de lajes ou a estrutura da cobertura. Para o arremate de encontro entre o forro
e a parede deverão ser instaladas, na parede, peças apropriadas de acabamento. O
forro deverá ser pintado. O forro poderá ser aplicado em diferentes níveis, de modo
ser possível instalar um sistema de iluminação indireta, de acabamento estético
agradável. Uso de mão de obra habilitada.
O forro de gesso acartonado terá uma dilatação de 5 cm em torno de cada
ambiente.

12. PINTURA
Deverão ser pintadas todas as paredes externas e internas com tinta acrílica
na cor indicada pela fiscalização, com no mínimo 02 demãos e líquido preparador de

11
paredes ou selador na parte antiga do prédio, juntamente com as platibandas e portas
tudo internamente e externamente. Primeiramente deve-se proceder a lixação,
paredes e aberturas levemente e com lixa fina para eliminar o excesso de pó do fundo,
que adere a superfície, e a aspereza, e após a lixação eliminar o pó com pano
embebido em aguarrás nas estruturas metálicas. Todas as superfícies internas e
externas receberão uma demão de preparo, e logo após poderá receber a pintura
acrílica, em duas demãos. Lembramos que os locais de paredes existentes deverão
ser feitos uma lavagem com máquina lava a jato para que se possa proceder logo
após com a pintura em todas as paredes limpas, secas sem nenhuma sujeira como
limo, ciscos, solo e fungos provenientes de armazenagem a céu aberto. A eliminação
da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o
levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. A
pintura será executada de cima para baixo e deverá ser evitado escorrimentos ou
salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta
estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas
precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não
destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.). Nas
esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros, antes do
início dos serviços de pintura. Na aplicação da pintura, todas as superfícies adjacentes
deverão ser protegidas e empapeladas, para evitar respingos. Cada demão de tinta
só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo
observar um intervalo mínimo de 24 horas entre 02 demãos sucessivas, ou conforme
recomendações do fabricante para cada tipo de tinta. Igual cuidado haverá entre uma
demão de tinta e a massa, convindo observar um intervalo de 24 horas após cada
demão de massa, ou de acordo com recomendações do fabricante. Toda a superfície
pintada deverá apresentar, depois de pronta uniformidade quanto à cor, textura,
tonalidade e brilho (fosco, semi-fosco e brilhante). No emprego de tintas já preparadas
serão obedecidas as instruções dos fabricantes, sendo vedada a adição de qualquer
produto estranho às especificações das mesmas e às recomendações dos
fabricantes. Os solventes a serem utilizados deverão ser os mesmos específicos
recomendados pelas fabricantes das tintas utilizadas.
As cores de pintura estão estabelecidas no projeto arquitetônicos.

12
13. ESQUADRIAS
O vão da esquadria que vai receber o envidraçamento deverá estar
perfeitamente nivelado e aprumado e deverá ser rigorosamente medido antes do corte
da lâmina de vidro. A chapa de vidro será fixada através de ferragens, cujos detalhes
de furação serão definidos no projeto; o diâmetro dos furos no vidro deverá ser, no
mínimo, igual à espessura da chapa e a distância entre as bordas de dois furos ou
entre a borda de um furo, e a aresta da chapa deverá ser no mínimo igual a três vezes
a espessura do vidro.
A chapa de vidro deverá ser colocada de tal modo que não sofra tensão
suscetível de quebra e folgas nas bordas de acordo com o uso da chapa, cujas
distâncias deverão obedecer às condições fixadas na NBR 7199 da ABNT. A chapa
de vidro e conjunto de fixação será fornecida pelo fabricante e a instalação deverá ser
executada por firma especializada.

13.1. ESQUADRIA DE CORRER EM VIDRO TEMPERADO DE 8MM - PORTA


Conforme projeto arquitetônico, executar portas de vidro de correr de 02 ou
04 folhas, podendo variar o vidro de 8 a 10 mm de espessura garantindo qualidade e
total segurança.

13.2. ESQUADRIA DE CORRER EM VIDRO TEMPERADO DE 8MM - JANELAS


Conforme projeto arquitetônico, executar janelas de vidro de correr de 02 ou
04 folhas, podendo variar o vidro de 6 a 8 mm de espessura garantindo qualidade e
total segurança.

13.3. ESQUADRIA DE CORRER EM VIDRO TEMPERADO DE 6MM - BALANCIM


Conforme projeto arquitetônico, executar balancim de vidro de correr de 02
folhas ou maxi-ar, podendo variar o vidro de 4 a 6 mm de espessura garantindo
qualidade e total segurança.

13.4. PORTA EM MDF, COM CAIXILHO, ALIZAR E FERRAGENS DE 0,80X2,10M


O produto deve apresentar superfície lisa, sem deformações e coloração
homogênea, em MDF na cor Branca. A folga entre o marco e a parede varia de 1 cm
a 1,5 cm. A fixação do marco é feita verificando-se e corrigindo o prumo, o nível e o

13
esquadro. Duas dobradiças deverão ser colocadas a 20 cm de cada extremidade e
uma no centro da folha de porta para serem parafusadas no marco.
Assentamento: Aplicar a espuma expansiva de poliuretano entre o
marco/batente e o reenquadramento do vão, na parte superior e em três pontos
espaçados em cada lateral do vão; não aplicar na posição da testa da fechadura.
Executar conforme medidas do projeto arquitetônico.

13.5. PORTA EM MDF, COM CAIXILHO, ALIZAR E FERRAGENS DE 0,70X2,10M


O produto deve apresentar superfície lisa, sem deformações e coloração
homogênea, em MDF na cor Branca. A folga entre o marco e a parede varia de 1 cm
a 1,5 cm. A fixação do marco é feita verificando-se e corrigindo o prumo, o nível e o
esquadro. Duas dobradiças deverão ser colocadas a 20 cm de cada extremidade e
uma no centro da folha de porta para serem parafusadas no marco.
Assentamento: Aplicar a espuma expansiva de poliuretano entre o
marco/batente e o reenquadramento do vão, na parte superior e em três pontos
espaçados em cada lateral do vão; não aplicar na posição da testa da fechadura.
Executar conforme medidas do projeto arquitetônico.

13.6. PORTA EM MDF, COM CAIXILHO, ALIZAR E FERRAGENS DE 0,60X2,10M


O produto deve apresentar superfície lisa, sem deformações e coloração
homogênea, em MDF na cor Branca. A folga entre o marco e a parede varia de 1 cm
a 1,5 cm. A fixação do marco é feita verificando-se e corrigindo o prumo, o nível e o
esquadro. Duas dobradiças deverão ser colocadas a 20 cm de cada extremidade e
uma no centro da folha de porta para serem parafusadas no marco.
Assentamento: Aplicar a espuma expansiva de poliuretano entre o
marco/batente e o reenquadramento do vão, na parte superior e em três pontos
espaçados em cada lateral do vão; não aplicar na posição da testa da fechadura.
Executar conforme medidas do projeto arquitetônico.

13.7. PORTA DE ABRIR EM ALUMINIO TIPO VENEZIANA, SEM ALIZAR, 60 X 210


CM

14
Porta de abrir em alumínio tipo veneziana, acabamento anodizado natural,
sem guarnição/alizar/ vista. Guarnição/moldura de acabamento para esquadria de
alumínio anodizado natural, para 1 face (coletado caixa).
Fixação: Bucha de nylon sem aba S10, com parafuso de 6,10 x 65 mm em
aço zincado com rosca soberba, cabeça chata e fenda Phillips.
Vedação: Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para
juntas diversas.
A estrutura da porta deve ser sólida e apropriada para a instalação sem
deformações ou sinais de corrosão. Durante seu percurso abrir-fechar a porta não
deve apresentar nenhum tipo de atrito. Ver projeto arquitetônico e tabela de
esquadrias.
Dimensões: ver quadro de esquadrias.

14. ESTACIONAMENTO
14.1. BLOQUETE/PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO - MODELO SEXTAVADO
Os materiais empregados na execução desse revestimento deverão atender
às especificações da NBR-9780 e NBR-9781. Os blocos do tipo bloquete sextavado
de concreto deverão ter 8cm de espessura, serem constituídos de cimento Portland,
agregados e água. O cimento deverá obedecer às NBR-5732, NBR5733, NBR-5735
e NBR-5736. Os agregados devem ser naturais ou artificiais obedecendo a NBR-7211.
A água utilizada na fabricação deverá ser isenta de fatores nocivos de sais,
ácidos, álcalis ou materiais orgânicos. A resistência característica estimada à
compressão, calculada de acordo com o item 6.5 da NBR-9781, deve ser maior ou
igual a 35 Mpa. Os blocos deverão apresentar textura homogênea e lisa, sem fissuras,
trincas, ou quaisquer outras falhas que possam prejudicar o seu assentamento ou
comprometer a sua durabilidade ou desempenho, não tendo nenhum retoque ou
acabamento posterior ao processo de fabricação. A face superior do bloco não poderá
ultrapassar a área de 350cm2. As arestas da face superior deverão ser bisotadas com
um raio de 3mm. O corte das peças deverá ser executado com serra circular, munida
de disco abrasivo. As juntas deverão ser uniformes. Os blocos deverão ser assentados
sob uma camada de areia média, esparramada e sarrafeada, sem ser compactada,
com espessura uniforme de 6cm. O assentamento deverá ser feito do centro para os
bordos. Após o assentamento, proceder a compactação inicial com vibro compactador

15
de placa, pelo menos 2 vezes e em direções opostas, com sobreposição de percursos.
A seguir será feito o rejuntamento de toda a área com areia, espalhada sobre os
blocos em uma camada fina, utilizando uma vassoura até preencher completamente
as juntas. Após realizar novamente a compactação, com pelo menos 4 passadas em
diversas direções.

14.2. COBERTURA EM POLICARBONATO FUMÊ, INCLUSO ESTRUTURA


METÁLICA.
Cobertura 2 águas em policarbonato alveolar 6mm fixada na estrutura
existente. Estrutura de apoio necessária deverá ser metálica. O dimensionamento da
estrutura metálica ficará a cargo da contratada e deverá resistir as cargas impostas, a
ação do vento e garantir a estabilidade para receber a cobertura. Sobre esta estrutura
deverá ser instalado uma cobertura de policarbonato alveolar em forma de arco com
inclinação mínima de 10%, na cor fumê, espessura 6 mm com parede dupla e
tratamento contra ataques de raios ultravioletas, fixado com parafuso auto
atarraxante, mantendo uma folga de dilatação mínima de 4mm. Para união das placas
deverá ser utilizado perfil metálico, e em ambas as extremidades perfil U pingadeira
sob fita alumínio, de modo a vedar os alvéolos.

14.3. ESTRUTURA METÁLICA P/ COBERTURA EM ARCO VÃO 30M


O dimensionamento da estrutura metálica ficará a cargo da contratada e
deverá resistir as cargas impostas, a ação do vento e garantir a estabilidade
para receber a cobertura. Sobre esta estrutura deverá ser instalado uma
cobertura de policarbonato alveolar em forma de arco com inclinação mínima
de 10%.

15. REFORMA CMC - SONOPLASTIA


A sala de sonoplastia deverá ser aumentada, demolindo a parede lateral,
unificando com sala ao lado, e criado uma janela com tamanho especificado em
projeto para ventilação da mesma.

16
16. REFORMA CMC – BANHEIROS
A reforma dos banheiros da Câmara municipal de Castanhal será para
renovação dos materiais empregados, e retirada de mal cheiro, decorrentes louças
danificadas e mal instaladas.
16.1. DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO, DE FORMA MANUAL, SEM
REAPROVEITAMENTO.
Retirada de todo o revestimento dos banheiros masculino e feminino
para reforma.

16.2. PORCELANATO - PADRÃO MÉDIO


Seguir instruções do item 5.1.

16.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PADRÃO MÉDIO


Seguir instruções do item 5.2.

16.4. VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA


Todos os vasos serão substituídos, para vasos novos de mesmo padrão.

16.5. BANCADA DE GRANITO CINZA POLIDO


Todas as louças e bancadas serão substituídas por materiais novos de
mesmo padrão.

17. REFORMA CMC - PINTURA


A reforma de pintura do prédio principal da Câmara Municipal de Castanhal,
será para revitalização de toda a parte interna e externa do prédio.

17.1. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM


PAREDES, DUAS DEMÃOS.
Seguir instruções do item 12.

17.2. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR LÁTEX PVA EM PAREDES, UMA DEMÃO.


Seguir instruções do item 12.

17
17.3. PVA INTERNA (SOBRE PINTURA ANTIGA)
Seguir instruções do item 12.

18. REFORMA CMC - PAREDES DE DRYWALL


Todas as divisórias do prédio principal da Câmara Municipal de Castanhal,
serão substituídas por paredes de Drywall, incluso pintura.

19. REFORMA CMC - ESQUADRIAS


Todas portas do prédio principal da Câmara Municipal de Castanhal serão
substituídas por portas de MDF na cor branco, incluso caixilho, alizares, fechaduras e
dobradiças.

20. REFORMA CMC - COBERTURA

20.1. COBERTURA -TELHA TERMOACÚSTICA


De telha galvanizada termoacústica (telha/isopor/telha) modelo trapezoidal
sem pintura. Fechamento na frente e fundo com a mesma telha conforme projeto.
Telha galvanizada trapezoidal termoacústica multidobra em toda extensão dos beirais
conforme projeto.
A cobertura em telha termoacústica será executada sobre todo o prédio
principal.

20.2. CONCRETO ARMADO PARA RUFOS


Seguir item 6.3.

20.3. CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NÚMERO 24,


DESENVOLVIMENTO DE 50 CM, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL.
Seguir item 6.4.

20.4. FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE ESTRUTURA PONTALETADA DE


MADEIRA NÃO APARELHADA PARA TELHADOS COM ATÉ 2 ÁGUAS E PARA

18
TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO, METÁLICA, PLÁSTICA OU
TERMOACÚSTICA, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL.
Seguir item 20.1.

21. REFORMA CMC - PLENÁRIO


21.1. DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO, DE FORMA MECANIZADA
COM MARTELETE, SEM REAPROVEITAMENTO.
Será retirado o porcelanato a partir da área em hachura que demarca a
divisória dos vereadores ao público.

21.2. ALVENARIA TIJOLO DE BARRO A SINGELO


Será criado um novo palanque em alvenaria de tijolo a sigelo.

21.3. ATERRO COM MATERIAL FORA DA OBRA, INCLUSO APILOAMENTO


O palanque será aterrado para poder executar o contrapiso.

21.4. PORCELANATO (NATURAL) - PADRÃO MÉDIO


Após executado o contrapiso, será executar o assentamento do porcelanato
na área demolida e no palanque.

19
21.5. SOLEIRA E PEITORIL - GRANITO PRETO - E=2CM
Será utilizado soleira de granito na demarcação do porcelanato antigo (área
do público), com o porcelanato novo (área dos vereadores).

21.6. PONTO ELÉTRICO (INCLUSO ELETRICISTA, CAIXAS, FIAÇÃO E TOMADA)


Será incluso passagens de cabos subterrâneos para o microfone dos
vereadores.

20
22. ANEXOS

21
22
23

Você também pode gostar