Português 5º - 3º Corte
Português 5º - 3º Corte
PORTUGUESA
5º ANO
3º Corte Temporal
MATERIAL DIDÁTICO
DE APOIO – PROFESSOR
2023
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Secretária-Adjunta
Helena Da Costa Bezerra
Professores Elaboradores
Nesse sentido, este material pedagógico não tem caráter de livro didático
e sim de instrumento de apoio ao trabalho pedagógico em sala de aula.
ATIVIDADES
3. No trecho “Tecnologia é algo fantástico, mas causa tanta dependência quanto o álcool e drogas”, a
palavra destacada da ideia de
(A) Adição.
(B) Conclusão.
(C) Alternância.
(D) Oposição
5
Leia o texto a seguir.
Este texto é:
6
6. Esse texto serve para
9. Esconde-se, segue a presa sem ser percebida e ataca saltando de um galho ou do meio da mata
de repente, com uma mordida mais forte do que a de felinos maiores.
A palavra presa presente na frase refere-se
10. Costuma ser mais ativa quando o sol se põe e pode caçar à noite, pois enxerga bem no escuro e
tem audição e olfato aguçados.
(A) apurado.
(B) pouco desenvolvido.
(C) muito lento.
(D) péssimo.
7
Leia o texto a seguir.
O HOMEM E A GALINHA
Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras.
Um dia a galinha botou um ovo de ouro. O homem ficou contente. Chamou a mulher:
– Olha o ovo que a galinha botou.
A mulher ficou contente:
– Vamos ficar ricos!
E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os
dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão de ló, dava
até sorvete. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
– Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão de ló… muito menos tomar
sorvete!
– É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro!
O marido não quis conversa:
– Acaba com isso mulher. Galinha come é farelo.
Aí a mulher disse:
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim – o marido respondeu.
A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido
disse:
– Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim – o marido respondeu.
Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
– Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure o de-comer no quintal!
– E se ela não botar mais ovos de ouro? – a mulher perguntou.
– Bota sim – o marido falou.
E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha
botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais.
Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão de ló.
Ruth Rocha
Disponível em: https://armazemdetexto.blogspot.com/2018/01/texto-o-homem-e-galinha-ruth-rocha-com.html.Acesso em 24 de jun. de 2022.
(A) Da galinha.
(B) Do narrador.
(C) Do homem.
(D) Da mulher.
(A) Bolsa.
(B) Sacola.
(C) Mala.
(D) Mochila.
(A) dissílaba.
(B) polissílaba.
(C) trissílaba.
(D) monossílaba.
(A) ao amigo.
(B) à botina.
(C) ao jogo.
(D) ao Chico.
28. Leia o trecho “O animal, que só é encontrado no sul da Bahia, está em extinção, segundo o zoo.”
O termo em destaque dá ideia de:
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29. Com a ajuda do professor(a) procure em dicionário impresso ou digital o significado da palavra
extinção.
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AULA 12
Objeto de conhecimento: Anedotas e sua composição textual; Ambiguidade no texto como efeito de sentido; Estratégias
de leitura; Morfologia: Papel dos pronomes na coesão do texto.
Habilidade: (EF05LP10) Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros gêneros e
considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. (EF35LP03) Identificar a ideia central do texto,
demonstrando compreensão global. (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos. (EF35LP04) Inferir
informações implícitas nos textos lidos. (EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em
textos, com base no contexto da frase ou do texto. (EF35LP14) Identificar em textos e usar na produção textual pronomes
pessoais, possessivos e demonstrativos, como recurso coesivo anafórico.
Anedota 1
O pai do Joãozinho fica apavorado quando este lhe mostra o boletim:
- Na minha época, as notas baixas eram punidas com um bom castigo! – comenta contrafeito.
- Tá certo, pai! Que tal pegarmos o professor na saída amanhã?
Donaldo Buchweitz. Piadas para você morrer de rir. Belo Horizonte: Leitura, 2001, p. 38.
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1. Esse texto é uma anedota porque
(A) possui um enredo elaborado com muitos personagens.
(B) relata uma história verídica.
(C) descreve um ambiente escolar.
(D) causa humor a partir de uma situação do cotidiano.
Anedota 2
Maria pede ao marido que vá ao armazém buscar 5 ovos. Ela complementa:
- Se tiver pão, traga seis.
Na volta, ele entrega seis ovos e diz:
-Tinha pão.
Disponível em: https://www.canaleducacao.tv/images/slides/39956_580e9623fde69eded424f993ccfad538.pdf Acesso em 15 de jun. de 2021. (adaptado)
4. Como a esposa poderia ter falado com o marido, a fim de que ele a compreendesse? Escreva sua
sugestão. Use a pontuação adequada.
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6. O texto lido tem por finalidade
(A) reforçar a relação médico-paciente.
(B) narrar um fato de modo descontraído.
(C) enfatizar uma orientação médica.
(D) ironizar o fato de o médico não fazer milagres.
a) ( ) Narração curta;
b) ( ) Presença de muitos personagens.
c) ( ) Poucos personagens.
d) ( ) Há como saber onde se passa a narrativa.
e) ( ) Linguagem culta, formal.
f) ( ) Linguagem informal, simples.
8. A linguagem usada na anedota é descontraída. Retire do texto um trecho que comprove essa
afirmação.
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Ambiguidade é um recurso de linguagem que ocorre quando uma ideia tem mais de um
sentido. Vem do latim ambiguitas, cujo significado é incerteza ou equívoco.
Exemplo: O policial encontrou o bandido em sua casa. (Esta oração tem dois sentidos, porque o
bandido pode estar na casa do policial, ou o policial pode ter ido até a casa do bandido para
encontrá-lo.)
Os humoristas utilizam a ambiguidade para dar humor ao texto. Porém, nos textos informativos
ela deve ser evitada para não causar problemas na compreensão do texto.
Disponível em: https://escolakids.uol.com.br/portugues/ambiguidade.htm (Adaptada)
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Leia a anedota a seguir.
O freguês entra no armazém e pergunta:
– Seu Manoel, o senhor tem remédio pra barata?
E o seu Manoel responde:
– E o que é que a barata está sentindo?
Disponível em http://www.oficinadoriso.com/. Acesso em 15 de jun. de 2021.
12. No trecho “o senhor tem remédio pra barata?”, o pronome de tratamento destacado está
substituindo qual palavra?
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13. No trecho “- E o que a barata está sentindo?”, para evitar a repetição da palavra barata no texto, o
trecho poderia ser escrito da seguinte forma
(A) – E o que é que eles estão sentindo?
(B) – E o que é que tu estás sentindo?
(C) – E o que é que ela está sentindo?
(D) – E o que é que nós estamos sentindo?
14. No trecho:
“– Seu Manoel, o senhor tem remédio pra barata?
E o seu Manoel responde: ...”
(A) – Seu Manoel, o senhor tem remédio pra barata? E ele responde.
(B) – Seu Manoel, o senhor tem remédio pra barata? E ela responde.
(C) – Seu Manoel, o senhor tem remédio pra barata? E nós respondemos.
(D) – Seu Manoel, o senhor tem remédio pra barata? E elas responderam.
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Leia o texto e responda às atividades 15 e 16.
AULA 13
Objeto de conhecimento: Cartuns. Estrutura e composição do texto.
Habilidades: (EF05LP10) Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros gêneros e
considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. (EF35LP03) Identificar a ideia central do texto,
demonstrando compreensão global. (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos. (EF35LP04) Inferir
informações implícitas nos textos lidos. (EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em
textos, com base no contexto da frase ou do texto. EF05LP11) Registrar, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns,
manual de regras de jogo entre outros gêneros, de acordo com as convenções do gênero e considerando a situação
comunicativa e a finalidade do texto.
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Leia o que significa para realizar as atividades.
Cartum é um gênero textual jornalístico considerado opinativo ou analítico que critica, satiriza e
expõe situações por meio do grafismo e humor. Abrange, hoje, praticamente todos os veículos de
difusão da informação gráfica: jornais, revistas e a internet. Por meio do cartum, o veículo expõe a
opinião, e ponto de vista em um desenho que pode, ou não, ser acompanhado de legenda. Também
pode ser considerado uma forma de levar ao público leitor, de maneira diferenciada e rápida, o debate
sobre os mais variados temas da atualidade.
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3. No segundo quadrinho há um balão com uma imagem. Qual das frases abaixo poderia substituir a
imagem expressando a mesma mensagem.
(A) Preciso comprar um pente que não arranque meus cabelos.
(B) Estava me penteando e caíram muitos cabelos.
(C) O pente que comprei aqui veio com muitos cabelos.
(D) Não quero mais pentear meu cabelo com pentes.
4. O paciente relatou seu problema ao médico e foi examinado por ele. Quando o médico pegou o papel
e caneta, o que o paciente achou que ele estava fazendo?
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5. Qual desenho o médico fez para o paciente? O que ele queria expressar ao paciente com esse
desenho?
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6. O paciente ficou satisfeito com o desenho que o médico fez? Por quê?
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Observe a imagem:
Disponível em https://3.bp.blogspot.com/P2mgQQFvO_8/WMw00Gk5gEI/AAAAAAAACuk/R7eAm9RFAwgxA0UD_tDWwJOL1hDO6qvugCLcB/s1600/charge_celular_amigo.jpg
Acesso em 16/07/2021
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8. Os cartuns falam de assuntos atuais da nossa sociedade. Explique que assunto foi tratado no cartum
acima.
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O cartum é um gênero textual humorístico que tem como objetivo fazer uma
crítica aos comportamentos da sociedade de forma irônica e divertida.
Sendo assim, leva as pessoas a refletir sobre o tema que o autor apresenta
e sobre suas próprias atitudes.
Em um cartum, geralmente, são empregadas as linguagens verbal e não
verbal.
Disponível em https://1.bp.blogspot.com/-IiRdp4f75CI/YGjFgBEzxKI/AAAAAAAAGb4/l5rLU1tYhXEOoemfPaVaw_Y2hFODM1seQCNcBGAsYHQ/s480/charge_dengue_15.jpg.
Acesso em 16/07/2021.
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10. Após observar o cartum, é possível afirmar que nele há apenas um tipo de linguagem? Por quê?
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11. O cartum trata de um assunto bastante atual em nossa sociedade. Que assunto é esse?
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13. Em sua opinião, por que as pessoas, mesmo sabendo do perigo da dengue, continuam com atitudes
inadequadas? Explique.
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AULA 14
Objeto de conhecimento: Contos populares. Composição da narrativa. Discurso direto e indireto
Habilidades: (GO-EF35LP33) Ler, comparar e associar os textos em estudo, observando forma, conteúdo, estilo e função
social. (EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global. (EF35LP29) Identificar, em
narrativas cenário, personagem central, conflito gerador, resolução e o ponto de vista com base no qual histórias são
narradas, diferenciando narrativas em primeira e terceira pessoas. (EF35LP30-A) Reconhecer as diferenças e
semelhanças entre discurso indireto e discurso direto, focalizando na pontuação e no uso dos verbos dicendi (verbos para
introduzir um diálogo: afirmar, falar gritar, declarar, ordenar, perguntar, exclamar, pedir, concordar etc. (EF35LP25) Criar
narrativas ficcionais, com certa autonomia, utilizando detalhes descritivos, sequências de eventos e imagens apropriadas
para sustentar o sentido do texto, e marcadores de tempo, espaço e de fala de personagens.
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Conto Popular
O conto popular é um texto curto em que um narrador conta uma história desenvolvida em
torno de um enredo - uma situação que dá origem aos acontecimentos de uma narrativa.
Há poucos personagens e poucos locais, pois como a história é breve não é possível incluir
vários lugares e personagens diferentes.
Há vários tipos de contos: realistas, populares, fantásticos, de terror, de humor, infantis,
psicológicos, de fadas.
A estrutura desse gênero textual é composta por quatro partes: apresentação do enredo/
problema, desenvolvimento dos acontecimentos, momento de tensão/ clímax, e solução/ desfecho.
(Texto adaptado)
Disponível em https://www.todamateria.com.br/conto/ Acesso em 02 de ago. de 2021.
A Princesa e a Ervilha
A) propaganda C) poema
B) notícia D) conto
A) a rainha. C) o príncipe.
B) a princesa. D) o narrador.
6. Essa história se passa em um tempo indeterminado, isto é, que não se sabe quando foi. Copie a
expressão que comprova isso.
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8. Encontre no caça-palavras abaixo palavras que se referem ao conto “A princesa e a ervilha”.
X Z C Z P R I N C E S A
Q L R N C K F A D T C Y
F L D N P I T Z L Q H L
E T E M P E S T A D E P
R H Y Z Y T U M I Y G R
V E R D A D E I R A R Í
I T W M Q D L U Y R D N
L H H Q V E K X S J O C
H O H C A B E L O S Y I
A M R A I N H A E P Z P
Y T F F Y X G X A A H E
C O L C H Ã O Q L I M U
9. A rainha soube que a moça era uma princesa de verdade porque ela
10. A estrutura do conto popular é composta por quatro partes: apresentação do enredo/ problema,
desenvolvimento dos acontecimentos, momento de tensão/ clímax, e solução/ desfecho. Retire
do texto a parte que representa:
a) apresentação do enredo/ problema:
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b) desenvolvimento dos acontecimentos:
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d) a solução – desfecho:
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O Menino e o Padre
11. No conto popular brasileiro O Menino e o Padre, algumas frases estão escritas no Discurso Direto.
Reescreva os trechos a seguir usando discurso indireto.
b) Surpreso e revoltado, o padre atirou a cabaça no chão e esta quebrou-se em mil pedaços, e
exclamou:
– Moleque danado, por que não me avisou antes?
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Agora é a sua vez de criar um conto e que tal fazer isso com muita imaginação e bem
colorido. Vamos lá!
12. Escreva um texto dando sequência ao que pode ter acontecido depois do casamento real do
príncipe com a princesa, com novos elementos que deem sentido ao conto “A princesa e a ervilha”.
Não esqueça de dar um título à história e de todas as partes. Use sua imaginação!
apresentação do enredo;
desenvolvimento dos acontecimentos;
momento de tensão/ clímax;
solução/ desfecho.
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AULA 15
PARTE 1
Objeto de conhecimento: Contos populares e contos de assombração. Discurso direto e indireto e Verbos discendi.
Habilidades:(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes gêneros, temas
e autores, inclusive aqueles sem ilustrações, por meio digital ou impresso. (GO-EF35LP32) Ler contos
populares, utilizando diferentes estratégias de leitura como mecanismos de interpretação de textos: formulação
de hipóteses, antecipação e inferência; verificação de hipóteses, seleção e checagem. (EF35LP26) Ler e
compreender, com certa autonomia, narrativas ficcionais que apresentem cenários e personagens,
observando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador e a
construção do discurso indireto e discurso direto. (EF35LP30-A) Reconhecer as diferenças e semelhanças entre
discurso indireto e discurso direto, focalizando na pontuação e no uso dos verbos dicendi (verbos para introduzir um
diálogo: afirmar, falar gritar, declarar, ordenar, perguntar, exclamar, pedir, concordar etc.
PARTE 2
Objeto de conhecimento: Verbete de dicionário- Pontuação. Tempo verbal.
Habilidades (EF05LP22) Ler e compreender verbetes de dicionário, identificando a estrutura, as informações
gramaticais (significado de abreviaturas) e as informações semânticas. (EF05LP22-D) Reconhecer o contexto
da palavra para poder selecionar as acepções adequadas. (EF35LP03) Identificar a ideia central de textos,
demonstrando compreensão global. (EF05LP04) Diferenciar, na leitura de textos, vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos e
reconhecer, na leitura de textos, o efeito de sentido que decorre do uso de reticências, aspas, parênteses. (EF05LP05)
Compreender o uso dos verbos nos tempos presente, passado e futuro, do modo indicativo, nos textos da vida cotidiana.
PARTE 1
Contos populares (ou folclóricos) são narrativas passadas de geração em geração. Elas não têm
autor conhecido. Cada história é aumentada e modificada à medida que
vai sendo repetida. A autoria é atribuída ao povo — folk, em inglês. Daí
se origina a palavra folclore. Muitos contos populares são bastante
antigos. Passando de boca em boca, não eram escritos. Mantinham-se
vivos graças à memória dos contadores de histórias.
Os contos populares abordam vários aspectos da vida. Podem
falar de alegrias e tristezas, animais e seres mágicos, heróis e vilões.
Podem ser cômicos, satíricos ou empolgantes. Podem divertir, dar bons exemplos ou tentar explicar
coisas que as pessoas não entendem. Os mitos são parecidos com os contos folclóricos, pois contam
histórias tradicionais sobre as crenças que os membros de uma mesma cultura têm sobre a vida.
Disponível em: conto popular | Britannica Escola Acesso em 19 de ago. de 2021.
Disponível em: imagens contos - Pesquisa Google. Acesso em 19 de ago. de 2021.
Contos de Assombração ou de Terror
O conto de terror ou assombração é um texto narrativo, onde as histórias incluem os elementos
sobrenaturais: como cenários sombrios e personagens misteriosos.
Nesses contos temos alguns personagens lendários como: vampiros, lobisomens, mortos-vivos e
etc... As narrativas nem sempre terminam com um final feliz e sempre são narradas para que causem
medo ao leitor.
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Principais características dos contos:
Enredo (ações narradas).
Personagens.
Narrador.
Cenário (lugar onde se passa a ação).
Tempo.
Disponível em: conto de assombraçao - Pesquisa Google. Acesso em 19 de ago. de 2021.
Texto I
OS DOIS PEQUENOS E A BRUXA
Era uma vez uma mulher que tinha um filho e uma filha. Um dia a mãe mandou o filho buscar cinco
réis de tremoços e depois disse para os dois:
– Meus dois filhinhos, até onde acharem as casquinhas de tremoços, vão andando pelo caminho
afora, e em chegando ao mato lá me hão de encontrar apanhando lenha.
Os pequenos assim fizeram.
Depois da mãe sair, foram andando pelas castanhas
de tremoços que ela ia deitando para o chão, mas não a
encontraram.
Como já era noite, viram ao longe uma luz acesa.
Foram caminhando para lá e viram uma velha a frigir
bolos.
A velha era cega de um olho, e o pequeno foi pela
banda do olho cego e furtou-lhe um bolo, porque estava
com muita fome.
Ela, julgando que era o gato, disse:
– Sape, gato! Bula que não bula, que te importa a ti?
O pequeno disse para a irmã:
– Agora vai lá tu!
A pequena respondeu:
– Não vou lá que eu pego-me a rir!
O pequeno disse que ela havia de ir, e a irmã não teve mais remédio, e foi. Foi pelo lado do olho
cego e tirou outro bolo.
A velha, que julgava outra vez que era o gato, disse:
– Sape, gato! Bula que não bula, que te importa a ti?
A pequena largou-se a rir.
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A velha voltou-se, viu os dois pequenos e disse para eles:
– Ai, sois vós, meus netinhos! Comei, comei para engordar.
Depois agarrou eles e meteu-os num caixão cheio de castanhas.
No outro dia chegou ao caixão e disse para eles:
– Deitai os vossos dedinhos, meus netinhos, que é para ver se estais gordinhos.
Os pequenos deitaram o rabo de um gato, que acharam dentro do caixão.
A velha disse então:
– Saí, meus netinhos, que já estão gordinhos.
Tirou-os para fora do caixão e disse-lhes para irem à linha com lenha.
Os pequenos foram para o mato por uma banda, e a velha foi por outra. Quando chegaram a um
certo lugar, encontraram uma fada.
A fada disse-lhes:
– Andais à lenha, meninos, para aquecer o forno, mas a velha quer assar-vos nele!
Depois contou que a velha havia de dizer para eles: Sentai-vos, meus netinhos, nesta pazinha,
para vos ver balhar dentro do forno! E que eles lhe haviam de dizer que se sentasse ela primeiro, para
eles verem como era.
A fada foi-se embora.
Daí a pouco encontraram-se os pequenos com a velha do mato.
Apanharam a lenha toda que tinham cortado e foram para casa acender o forno.
Depois de acenderem o forno, a velha varreu-o muito bem varrido e depois disse para eles:
– Sentai-vos, meus netinhos, nesta pazinha, para vos ver balhar dentro do forno!
Os pequenos responderam como a fada os tinha ensinado:
– Sentai-vos aqui primeiro, avozinha, nesta pazinha, para nós vos vermos balhar dentro do forno!
A velha, como queria assá-los, sentou-se na pá, e eles mal a viram sentada, empurraram a pá
para dentro do forno.
A bruxa deu um grande estouro e morreu queimada, e os pequenos ficaram senhores da casa e
de tudo quanto ela tinha.
CONSIGLIERI, Pedroso. Contos populares portugueses. São Paulo: Landy, 2001.
Vocabulário
Balhar: assar.
Tremoço: são sementes de plantas conhecidas como tremoceiros. É uma semente de cor amarela,
geralmente consumida em conserva como petisco ou aperitivo em bares portugueses.
Frigir bolos: fritar bolinhos.
Irem à linha com lenha: cortar lenha.
Disponível em: ARMAZÉM DE TEXTO: CONTO (armazemdetexto.blogspot.com). Acesso em 19 de ago. de 2021.
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2. Quais são os personagens que aparecem na história?
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5. Os acontecimentos narrados em “Os dois pequenos e a bruxa” lembram outro conto conhecido. Que
conto é esse?
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8. Você conhece algum outro conto popular? Se sim, escreva um resumo sobre a história.
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12. Os verbos – palavras que indicam ações - estão em qual tempo? Complete conforme o exemplo:
Engordar: Infinitivo
Apanharam: ______________________
Agarrou: _________________________
Texto II
Fantasmas chateados
17. Por qual motivo dois personagens estavam tristes no quarto? O que houve com eles?
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18. Qual a solução encontrada pelos dois personagens para espantar a tristeza?
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A) solidariedade. C) irritação.
B) medo. D) desprezo
20. Ao dizer para Camila que ia lhe fazer um sermão “sobrenatural”, o fantasma quis dizer que o sermão
seria
A) muito violento. C) muito amigável.
B) de outro mundo. D) muito agradável.
21. Para que o autor escreveu esse Conto? Você acha que foi para assombrar, para insistir, para
informar ou para divertir o leitor?
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22. Esse conto de assombração que você leu é igual aos contos de assombração que você conhece?
Justifique sua resposta.
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A) O discurso direto ocorre quando há a reprodução fiel da fala da personagem, é demarcado pelo uso
de travessão, aspas ou dois pontos.
B) O discurso indireto ocorre quando há a reprodução fiel da fala da personagem, é demarcado pelo
uso de travessão, aspas ou dois pontos.
C) O discurso indireto ocorre quando não há reprodução da fala dos personagens, não é usado
travessão, aspas ou dois pontos.
D) No discurso direto não há reprodução das falas dos personagens.
PARTE 2
VERBETE DE DICIONÁRIO
O verbete é um gênero textual que pode ser encontrado em dicionários, glossários e enciclopédias.
É um texto impessoal e, geralmente escrito em linguagem mais formal.
O verbete se classifica dessa forma:
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Leia as orações a seguir:
25. Após ler o sentido da palavra Jardineira no dicionário, qual sentido temos nas palavras das frases
acima?
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26. Pesquise uma palavra no dicionário e crie duas frases com sentidos e significados diferentes.
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27. Na frase “A jardineira do prédio gostava muito de cuidar daquele jardim.” A palavra destacada
encontra-se em qual tempo verbal?
A) Pretérito imperfeito.
B) Presente.
C) Pretérito perfeito.
D) Futuro do presente.
28. Procure no dicionário o significado da palavra que está em destaque nas frases abaixo e explique
em qual sentido ela foi usada.
Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma boa árvore. Vieram uns
ratinhos passear em cima dele e ele acordou.
Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata. Tanto o ratinho pediu
e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora.
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Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguia se soltar e fazia
a floresta inteira tremer com seus urros de raiva.
Nisso, apareceu o ratinho. Com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão.
Uma boa ação ganha outra.
Disponível em: O LEÃO E O RATINHO – 3º ANO – Conexão Educa São Sebastião (saosebastiao.sp.gov.br). Acesso em: 25 de ago. de 2021.
30. Procure no dicionário o significado das palavras espichar e urrar. Identifique os sentidos que melhor
se adequam às situações em que foram empregadas no texto e transcreva-os.
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31. Agora, identifique no texto o trecho que consta as palavras espichar e urrar.
Reescreva a frase substituindo as palavras espichar e urrar de acordo com os significados que você
encontrou.
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Leia a tirinha e responda as perguntas:
A) dúvida.
B) certeza.
C) frustação.
D) ânimo.
34. Na frase “Agora a gente não vai apanhar mais” está faltando a pontuação. Qual sinal de pontuação
se adequaria melhor à frase? Explique.
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Respostas Aula 11
1. Alternativa B) uma notícia. Espera-se que o estudante identifique o gênero do texto lido.
2. Alternativa A) “Tecnologia é algo fantástico”. Espera-se que o estudante identifique que a frase expressa uma opinião.
3. Alternativa D) oposição. Espera-se que o estudante identifique que a palavra em destaque da ideia de oposição.
4. Alternativa B) um cartaz. Espera-se que o estudante identifique o gênero do texto lido.
5. Espera-se que o estudante identifique que a ideia central do texto é a vacina contra a raiva para cães e gatos.
6. Alternativa A) a um tipo de doença que atinge cães e gatos. Espera se que o estudante identifique o sentido da palavra
no texto.
7. Alternativa D) informar o leitor. Espera-se que o estudante identifique que o texto lido compartilha informações sobre
a onça pintada.
8. Espera-se que o estudante identifique que o pronome pessoal ela expresso no texto refere-se a onça.
9. Alternativa B) caçar e se proteger. Espera-se que o estudante identifique no texto.
10. Alternativa C) Ao que serve de alimento para a onça. Espera-se que o estudante compreenda o sentido da palavra
presa na frase, neste caso a presa trata-se do alimento da onça.
11. Alternativa A) apurado. Espera-se que o estudante saiba que a palavra aguçado tem sentido de muito bom.
12. Alternativa C) tempo indefinido. Espera-se que o estudante saiba que a expressão “Era uma vez” usada no texto
indica tempo indefinido.
13. Espera-se que o estudante identifique quem são os personagens principais do texto: O homem, a galinha e a mulher.
14. Alternativa D) consequência. Espera-se que o estudante identifique que o conteúdo da frase indica uma
consequência.
15. Alternativa B) Do narrador. Espera-se que o estudante identifique que o conteúdo da frase é uma frase do narrador.
16. Alternativa A) a fala dos personagens. Espera-se que o estudante identifique o sentido do uso do sinal travessão no
texto.
17. Alternativa D) Mochila. Espera-se que o estudante identifique a imagem apresentada.
18. Espera-se que o estudante separe a sílaba da palavra mochila de forma correta: MO-CHI-LA.
19. Alternativa B) Três sílabas. Espera-se que o estudante identifique que a palavra mochila possui três sílabas.
20. Alternativa C) trissílaba. Espera-se que o estudante identifique classificação do número de sílabas de uma palavra.
21. Uma tirinha. Espera-se que o estudante identifique qual é o gênero do texto apresentado.
22. Alternativa D) uma pergunta. Espera-se que o estudante identifique o sentido do uso do sinal de pontuação no texto.
23. Alternativa B) divertir o leitor. Espera-se que o estudante identifique a finalidade do texto lido.
24. Alternativa C) um tipo de esporte. Espera-se que o estudante identifique o sentido da palavra tênis na frase.
25. Alternativa D) ao Chico. Espera-se que o estudante identifique que o termo em destaque se refere ao personagem
Chico.
26. Alternativa B) Sobre Miguelito, um macaquinho que nasceu no Jardim Zoológico do Rio. Espera-se que o estudante
identifique o assunto do texto.
27. Alternativa A) preferido. Espera-se que os estudantes inferem o sentido de uma palavra ou expressão.
28. Alternativa C) lugar. Espera-se que o estudante identifique que o termo em destaque dá ideia de lugar.
29. Resposta pessoal. Espera-se que o estudante identifique através de pesquisa o significado da palavra extinção:
desaparecimento definitivo de uma espécie de ser vivo.
30. O gênero do texto lido é uma notícia. Espera-se que o estudante identifique o gênero do texto lido.
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Respostas Aula 12
Antes da aplicação da atividade, sugere-se que o professor retome a conceituação sobre o gênero e levante hipóteses,
junto à turma, sobre a finalidade da anedota, as diferenças entre anedota e piada, o jogo de sentido (ambiguidade),
responsável em causar humor no texto e levantar algumas características do gênero textual.
11. A ambiguidade está no uso da palavra remédio, que sugere tratamento, logo, seu Manoel acha que a barata está
doente.
12. A palavra ‘senhor’ é um pronome de tratamento que substitui o nome Manoel.
13. Alternativa C) – E o que é que ela está sentindo?
14. Alternativa A) – Seu Manoel, o senhor tem remédio pra barata? E ele responde.
15. A anedota trata do jogo de sentido, utilizando a palavra “conta” para falar da conta bancária e da conta no sentido de
interesse.
16. Alternativa A) O personagem não foi bem atendido pelo gerente. Pois não seria educado dar essa resposta a um
cliente do banco.
Respostas Aula 13
1. Alternativa A) Um cartum.
2. Alternativa A) Divertir o leitor com uma situação inusitada.
3. Alternativa B) Estava me penteando e caíram muitos cabelos.
4. Escrevendo uma receita com algum medicamento.
5. Ele desenhou um homem careca. E que o paciente ficaria careca igual ao desenho.
6. Não, o paciente não ficou satisfeito porque ele queria uma solução para seu problema e aquele desenho não resolveria
nada.
7. Alternativa C) O médico desenhar o paciente careca ao invés de receitar um remédio para queda de cabelo.
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8. O assunto desse cartum é uma crítica à valorização extrema da tecnologia em detrimento à vida real e afetiva.
9. Resposta pessoal.
10. Não. O cartum apresenta linguagem verbal (texto escrito) e linguagem não verbal (desenho).
11. O assunto atual tratado no cartum é a propagação do mosquito transmissor da dengue, que põe seus ovos na água
parada de pneus e vasilhas.
12. O objetivo do autor é mostrar à população, de forma humorística, a necessidade de cuidados com recipientes
descartados, pois podem juntar água e se tornar criadouro de mosquitos.
13. Resposta pessoal.
14. Produção textual.
Respostas Aula 14
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b) Desenvolvimento dos acontecimentos - Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia desabaladamente,
com trovoadas, raios e relâmpagos. Um espetáculo tremendo!
De repente bateram à porta do castelo, e o rei em pessoa foi atender, pois os empregados estavam ocupados
enxugando as salas cujas janelas foram abertas pela tempestade.
Era uma moça, que dizia ser uma princesa. Mas estava encharcada de tal maneira, os cabelos escorrendo, as roupas
grudadas ao corpo, os sapatos quase desmanchando… que era difícil acreditar que fosse realmente uma princesa real.
c) Momento de tensão/ clímax - A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de
provar se o que ela dizia era verdade.
Ordenou que sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no quarto de hóspedes e colocou sob eles uma ervilha.
Aquela seria a cama da “princesa”.
A moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com a ajuda e uma escada, se deitar.
No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia dormido.
– Oh! Não consegui dormir – respondeu a moça – havia algo duro na minha cama, e me deixou até manchas roxas no
corpo!
d) Solução/desfecho - O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça era realmente uma princesa.
Só mesmo uma princesa verdadeira teria pele tão sensível para sentir um grão de ervilha sob vinte colchões.
O príncipe se casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha foi enviada para um museu, e ainda deve estar por lá.
Espera-se que o estudante identifique a estrutura da narrativa.
11. a) Depois de beber, o padre curioso perguntou ao menino se a mãe dele não ia brigar com ele por causa da garapa.
b) Surpreso e revoltado, o padre atirou a cabaça no chão e esta quebrou-se em mil pedaços, e perguntou ao menino
porque ele não tinha avisado antes, e chamando-o de moleque malvado.
c) O menino olhou desesperado para o padre, e em tom de lamento, disse ao padre que agora sim, ele ia levar uma
surra das grandes, pois o padre havia acabado de quebrar a cabacinha que a sua avó usava para fazer xixi dentro.
Espera-se que o estudante reescreva as frases para o discurso indireto reconhecendo as diferenças e semelhanças
entre discurso indireto e discurso direto.
12. Resposta pessoal
Espera-se que o estudante crie uma narrativa ficcional, com certa autonomia, utilizando detalhes descritivos, sequências
de eventos e imagens apropriadas para sustentar o sentido do texto, e marcadores de tempo, espaço e de fala de
personagens.
Respostas Aula 15
1. Esse texto é um conto. Espera-se que o estudante identifique o gênero textual estudado.
2. A mulher, as duas crianças, a fada e a bruxa. Espera-se que o estudante identifique os personagens do texto.
3. Alternativa A) um conto popular. Espera-se que o estudante identifique as características do gênero textual estudado.
4. As crianças se perderam na floresta. Espera-se que o estudante localize informação explícita no texto.
5. O conto se assemelha ao conto de fadas “João e Maria”, dos Irmãos Grimm. Espera-se que o estudante reconheça a
semelhança deste conto com o conto João e Maria.
6. Espera-se que o estudante identifique que a intenção da personagem bruxa era devorar as crianças.
7. Espera-se que o estudante identifique no texto que a esperteza das crianças foi seguir o conselho da fada e levar a
bruxa ao forno.
8. Resposta pessoal. Espera-se que o estudante descreva de forma resumida outro conto popular conhecido.
9. Alternativa A) apresentar verbos no tempo passado, como “andando” e “fizeram”.
10. Alternativa A) Reforçar uma situação.
11. Alternativa A) um diálogo.
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12. Apanharam: Pretérito-mais-que-perfeito.
Agarrou: Pretérito perfeito.
13. “O pequeno disse para ela:
- Agora vai lá tu!
E ela respondeu:
- Não vou lá que me pego a rir!”
Espera-se que o estudante consiga reescrever o trecho no discurso indireto:
14. Espera-se que o estudante identifique um verbo de elocução no texto: “disse-lhes”
15. Camila e os fantasmas. Espera-se que o estudante identifique os personagens da história.
16. Fantasmas na atualidade. Espera-se que o estudante identifique o tema abordado no texto.
17. Espera-se que o estudante identifique que os fantasmas estavam tristes, pois as pessoas não se assustam mais
como antes.
18. Para espantar a tristeza os fantasmas foram para o cemitério curtir as mágoas numa cova funda.
19. Alternativa A) Solidariedade.
20. Alternativa B) De outro mundo.
21. O objetivo do conto é divertir o leitor. Espera-se que o estudante identifique o propósito comunicativo do texto.
22. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes relatem que tenham lido outros contos que provoquem mais medo
e espanto.
23. Alternativa A) O discurso direto ocorre quando há a reprodução fiel da fala da personagem, é demarcado pelo uso
de travessão, aspas ou dois pontos.
24. Espera-se que o estudante identifique as falas do narrador e personagens no texto.
Fala do narrador: Camila entrou voando no parque e os fantasmas vieram atrás.
Fala do personagem: – O terror virou moda. O pessoal adora filmes de espanto!
25. Espera-se que o estudante compreenda que, a palavra jardineira da primeira frase se refere a profissão de jardineira
e na segunda frase o significado se remete a uma peça de roupa.
26. Resposta pessoal. Espera-se que o estudante pesquise no dicionário uma palavra de sua escolha e crie frases com
significados diferentes com a mesma palavra.
27. Alternativa C) Pretérito imperfeito. Espera-se que o estudante identifique o tempo verbal.
28. Espera-se que o estudante identifique no dicionário o significado da palavra manga, se referindo a fruta e manga se
referindo a uma roupa.
29. Espera-se que o estudante identifique o gênero textual fábula.
30. Entende-se que o aluno identifique as palavras e seus respectivos significados.
Espichar: fazer com que algo se torne mais longo; esticar: espichar uma borracha.
Urrar: dar urros, rugir, gritar.
31. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: “dormia esticado à sombra de uma boa árvore.” e “fazia a floresta inteira
tremer com seus gritos de raiva.”.
Espera-se que o estudante reconheça o efeito de sentido decorrente da escolha de determinada palavra ou expressão.
32. Alternativa A) dúvida. Espera-se que o estudante reconheça o efeito de sentido decorrente de pontuação e outras
notações.
33. Resposta pessoal. Sugestões de respostas para o estudante: “... e nem xingar ela!”, “... nem dar nós no seu
coelhinho!”.
34. O estudante deve identificar como resposta o ponto final, pois o mesmo é usado para finalizar uma frase.
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