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Seminarios - Formas de Resistências Negras

O documento aborda diversas formas de resistência do povo negro no Brasil, destacando sua importância na construção da cultura, política e identidade nacional. Os seminários sugeridos exploram temas como religiosidade afro-brasileira, samba, movimentos políticos, quilombos e o papel das mulheres negras, enfatizando a resistência cultural e social. O objetivo é promover a compreensão e valorização da luta negra ao longo da história brasileira.

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Seminarios - Formas de Resistências Negras

O documento aborda diversas formas de resistência do povo negro no Brasil, destacando sua importância na construção da cultura, política e identidade nacional. Os seminários sugeridos exploram temas como religiosidade afro-brasileira, samba, movimentos políticos, quilombos e o papel das mulheres negras, enfatizando a resistência cultural e social. O objetivo é promover a compreensão e valorização da luta negra ao longo da história brasileira.

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SEMINÁRIOS: AS FORMAS DE RESISTÊNCIA NEGRA NO BRASIL – 2º ano

Objetivo geral
Compreender as diversas formas de resistência do povo negro na história do Brasil,
articulando passado e presente, e reconhecendo o protagonismo negro na construção da
cultura, política, espiritualidade e identidade brasileiras.
Temas sugeridos por grupo
1) Religiosidade afro-brasileira e resistência espiritual
2) Samba é resistência: a voz negra que não se cala
3) Cultura e arte como forma de resistência (samba, capoeira, literatura, etc.)
4) Movimentos políticos negros (Frente Negra, MNU, movimento negro
contemporâneo)
5) Quilombos: de Palmares às comunidades quilombolas atuais
6) Mulheres negras na resistência (Dandara, Tereza, Carolina, Lélia, entre outras)
7) A voz da periferia: o RAP como resistência negra no Brasil
8) Intelectuais negros: (Lélia Gonzalez – Filósofa, antropóloga e uma das fundadoras do
Movimento Negro Unificado. Articulou gênero, raça e classe com profundidade.
Abdias do Nascimento – Artista, ativista, político e criador do Teatro
Experimental do Negro; lutou pela valorização da cultura negra e pelos direitos
civis. Beatriz Nascimento – Historiadora e ativista do movimento negro;
escreveu sobre os quilombos como espaços de resistência e liberdade. Clóvis
Moura – Sociólogo e escritor; pioneiro na análise marxista da questão racial no
Brasil. Sueli Carneiro – Filósofa, ativista e fundadora do Geledés – Instituto da
Mulher Negra; referência nas discussões sobre racismo estrutural e feminismo
negro.
1)Seminário: “Axé e resistência: a força da religiosidade afro-brasileira”

Objetivo do seminário

Compreender como as religiões afro-brasileiras foram (e ainda são) formas de resistência


cultural, espiritual e política do povo negro diante da opressão histórica, da colonização e do
racismo religioso.

Estrutura sugerida do seminário

1. Contexto histórico: da África ao Brasil escravista

Chegada dos povos africanos trazidos à força como escravizados

Diversidade de culturas e religiões africanas

Tentativas de apagar essas crenças e impor o cristianismo

Resistência por meio da preservação e reinvenção dos cultos

2. O que são as religiões afro-brasileiras?

Candomblé, Umbanda e outras tradições


O que é um orixá? O que é axé? O que é sincretismo religioso?

Sincretismo religioso como forma de proteção e resistência

Diferenças e semelhanças entre as tradições

3. Religião e resistência: espiritualidade como escudo

Os terreiros como espaços de resistência cultural, social e política

Perseguição religiosa e racismo (ontem e hoje)

Papel das mulheres negras como líderes espirituais (Ialorixás)

Preservação da memória africana, organização comunitária e acolhimento

Religiosidade como cura do corpo e do espírito

4. Estudo de caso: Mãe Menininha do Gantois ou Mãe Stella de Oxóssi

Breve biografia

Papel na valorização da cultura afro-brasileira

Participação na luta por liberdade religiosa

5. Atividade com a turma

Exibição de um pequeno trecho de documentário ou reportagem sobre terreiros

Debate orientado:

Por que essas religiões ainda são alvo de preconceito?

Como podemos respeitar e valorizar essas tradições?

6. Conclusão

A fé afro-brasileira é resistência e sabedoria ancestral

Defender a liberdade religiosa é combater o racismo

2) Samba é resistência: a voz negra que não se cala”


Objetivo do seminário
Compreender o samba como forma de resistência cultural, social e política do povo
negro no Brasil, reconhecendo suas raízes africanas e sua importância na afirmação da
identidade afro-brasileira.
Estrutura sugerida do seminário
a. Origens do samba e contexto histórico
Matrizes africanas: batuques, jongo, lundu
Surgimento nos terreiros, quintais e favelas do Rio de Janeiro
Criminalização do samba (instrumentos e rodas perseguidos pela polícia)
b. Samba como resistência cultural
Espaços de sociabilidade negra: terreiros, festas, rodas
Relação com o Candomblé e religiosidade afro
A música como forma de manter viva a ancestralidade africana

c. Análise de letras de samba com teor político e social


Escolher 2 ou 3 músicas para análise
Identificar temas como racismo, pobreza, identidade negra, crítica social
Tocar trechos ou exibir vídeos
d. O samba no enfrentamento à exclusão e na valorização do negro
Escolas de samba como espaços de resistência e arte
Exaltação da cultura africana nos enredos
Evolução do samba: da marginalização ao patrimônio cultural do Brasil

e. Atividade com a turma


Leitura de uma letra seguida de discussão orientada:
Qual a crítica feita na música?
Como o samba retrata o cotidiano da população negra?
É só “festa” ou também luta?

f. Conclusão
O samba é mais que música: é história viva, identidade e força do povo negro
É resistência em forma de arte
3. Seminário: “Cultura é luta: arte negra como forma de resistência”
Objetivo do seminário
Analisar como diferentes expressões culturais negras – como o samba, a capoeira, a
literatura e outras manifestações artísticas – funcionam como formas de resistência,
afirmação identitária e enfrentamento ao racismo ao longo da história do Brasil.

a. Estrutura sugerida do seminário


Introdução: o que é cultura como resistência?
Povos negros usaram a arte para sobreviver, afirmar identidade e se fortalecer diante da
opressão
Conceito de resistência cultural
b. Formas de resistência na cultura e arte negra
O grupo pode dividir os temas entre os integrantes ou organizar em tópicos:
Samba: Nascido nos quintais das casas de axé, criminalizado no início, virou símbolo
nacional; resistência na alegria e na dor.
Capoeira: Arte marcial disfarçada de dança, usada por negros escravizados como forma
de autodefesa e organização. Hoje, é patrimônio cultural.
Literatura negra: Escritores como Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, Lima
Barreto e Sérgio Vaz denunciam desigualdades e narram a vida da população negra com
protagonismo.
Artes plásticas e visuais: Ex.: Rosana Paulino (representação de corpos negros), Jaider
Esbell (indígena) — pontes possíveis.
Cinema negro: Filmes como “Medida Provisória”, “Ó Pai, Ó” ou “AmarElo – É Tudo
pra Ontem”.
Moda, cabelo, corpo: Estética negra como afirmação (turbanismo, cabelos naturais,
afrofuturismo).
c. Análise de obra(s) ou artista(s) (3-4 minutos)
Escolha uma obra ou artista para analisar mais a fundo. Sugestões:
Magia Negra – Sergio Vaz
Trecho do livro Quarto de Despejo, de Carolina Maria de Jesus
Poema de Conceição Evaristo (“A voz de minha mãe”)
Imagens de obras de Rosana Paulino
Performance de capoeira ou trecho de documentário sobre sua história
d. Atividade com a turma
Exibir um trecho de música, poesia ou vídeo artístico
Propor uma pergunta:
De que forma essa arte denuncia o racismo ou afirma a identidade negra?
Você reconhece essa forma de arte como resistência?
e. Conclusão
A arte negra não é só entretenimento: é ferramenta política, histórica e de autoestima
A cultura salva, educa e luta
4. Seminário: “Organizar para resistir: a história dos movimentos negros no
Brasil”
Objetivo do seminário
Apresentar a trajetória dos movimentos políticos negros no Brasil, suas estratégias de
resistência e enfrentamento ao racismo, da Frente Negra Brasileira aos movimentos
negros contemporâneos.

Estrutura sugerida do seminário


a. Introdução: Por que foi (e ainda é) necessário o movimento negro? (2-3 minutos)
O fim da escravidão não significou inclusão social
A falsa ideia de democracia racial
O racismo estrutural como barreira à cidadania negra
A necessidade de organização coletiva para lutar por direitos
b. Linha do tempo da luta política negra no Brasil
Frente Negra Brasileira (1931-1937)
Primeiro movimento negro organizado do Brasil
Ações: educação, imprensa (jornal A Voz da Raça), assistência social
Buscava cidadania plena e denunciava a exclusão
Foi extinta pelo Estado Novo de Vargas
Movimentos pós-ditadura militar (1970-1980)
A ditadura tentou silenciar as lutas raciais
Em 1978 nasce o Movimento Negro Unificado (MNU)
Denúncia do mito da democracia racial e da violência policial
Lutou pela criminalização do racismo e inclusão de temas raciais na educação
Movimentos negros contemporâneos (1990 até hoje)
Diversificação das pautas: gênero, juventude, religião, educação, estética
Destaque para o feminismo negro (Geledés, Marcha das Mulheres Negras)
Luta por políticas públicas (cotas raciais, Lei 10.639/03)
Movimentos de juventude negra, coletivos culturais, articulações nas redes sociais
c. Exemplos de figuras e ações marcantes
Abdias do Nascimento – precursor da Frente Negra, criador do Teatro Experimental do
Negro
Lélia Gonzalez – uniu movimento negro e feminismo
Marcha das Mulheres Negras (2015) – marco histórico
Movimentos como UNEafro, Coalizão Negra por Direitos, Perifacon
d. Atividade com a turma
Exibir uma imagem ou vídeo da Marcha das Mulheres Negras ou de protestos
contemporâneos
Propor perguntas:
O racismo é só individual ou também institucional?
Por que ainda hoje precisamos do movimento negro?
e. Conclusão (1-2 minutos)
O movimento negro é essencial para garantir direitos e combater desigualdades
Onde há racismo, haverá resistência organizada
5. Seminário: “Quilombos ontem e hoje: territórios de liberdade e resistência”
Objetivo do seminário
Compreender os quilombos como espaços históricos e contemporâneos de resistência
negra, focando no Quilombo dos Palmares e nas lutas atuais das comunidades
quilombolas por território, cultura e dignidade.

Estrutura sugerida do seminário


1. O que é um quilombo? (2-3 minutos)
Quilombo: mais do que um local físico, é um espaço de liberdade e resistência
Surgiram durante a escravidão como forma de fuga e reorganização comunitária
Tiveram caráter político, cultural, espiritual e de autodefesa
2. Palmares: o maior símbolo da resistência negra (4-5 minutos)
Localizado na Serra da Barriga (AL), século XVII
Reunia até 30 mil pessoas de diferentes origens (negros, indígenas, brancos pobres)
Organização política própria, agricultura, defesa armada
Líderes: Ganga Zumba e, depois, Zumbi dos Palmares
Foi destruído em 1694 pelas tropas coloniais, mas virou símbolo da luta negra
20 de novembro se tornou o Dia da Consciência Negra em homenagem a Zumbi
3. Quilombos hoje: resistência viva
Existem mais de 6 mil comunidades quilombolas reconhecidas no Brasil (segundo a
CONAQ)
Lutas atuais:
Reconhecimento legal dos territórios (titulação fundiária)
Direito à educação quilombola
Combate ao racismo ambiental e territorial
Preservação de tradições culturais e espirituais
Exemplos:
Quilombo Kalunga (GO)
4. Atividade com a turma
Exibir vídeo curto da CONAQ ou de um documentário sobre quilombos atuais
Propor debate:
O que mudou e o que continua na luta dos quilombos?
O que significa ser quilombola no século XXI?
O Brasil respeita o direito à terra dessas comunidades?
5. Conclusão (1-2 minutos)
Quilombo é território de liberdade ontem e hoje
Lutar pelos quilombos é lutar por justiça, memória e identidade
6. Seminário: “Elas por elas: mulheres negras na linha de frente da resistência”
Objetivo do seminário
Evidenciar o papel central das mulheres negras na luta contra o racismo, o machismo e a
desigualdade social no Brasil, do período colonial aos dias atuais, reconhecendo suas
ações como intelectuais, guerreiras, artistas e líderes comunitárias.

Estrutura sugerida do seminário


1. Introdução: O que é ser mulher negra no Brasil? (2-3 minutos)
A mulher negra enfrenta o racismo e o machismo de forma interligada
(interseccionalidade)
Invisibilidade histórica e apagamento da memória
Apesar disso, sempre estiveram na linha de frente da resistência
2. Mulheres negras que marcaram a história (5-7 minutos)
Dandara dos Palmares
Guerreira quilombola, companheira de Zumbi
Participou ativamente da defesa e organização de Palmares
Símbolo de luta e força feminina africana no Brasil
Tereza de Benguela
Líder do Quilombo do Quariterê (MT), no século XVIII
Comandou estrutura política e militar por décadas após a morte do companheiro
Exemplo de liderança negra feminina no período colonial
Carolina Maria de Jesus
Escritora favelada, autora de Quarto de Despejo
Denunciou com sua escrita a fome, o racismo e a exclusão
Autodidata, rompeu o silêncio imposto às mulheres negras pobres
Lélia Gonzalez
Intelectual, filósofa, militante do movimento negro e feminista
Criou o conceito de “amefricanidade”, articulando raça, gênero e cultura
Denunciou o mito da democracia racial e a solidão da mulher negra
Outras contemporâneas para citar brevemente
Sueli Carneiro (filósofa e ativista do Geledés)
Marielle Franco (vereadora assassinada por denunciar violência do Estado)
Conceição Evaristo (escritora do conceito de “escrevivência”)
3. Análise de obras, falas ou imagens
Leitura de trecho de Quarto de Despejo (Carolina) ou poema de Conceição
Frase marcante de Lélia ou Sueli
Imagem ou vídeo de mulheres quilombolas ou indígenas em protestos
4. Atividade com a turma
Propor perguntas para roda de conversa:
Por que a história apaga as mulheres negras?
Quais figuras femininas negras você conhece além da Beyoncé e da Rihanna?
Alternativa: pedir que citem uma mulher negra que admiram (pode ser da própria
família ou comunidade)
5. Conclusão
A luta das mulheres negras é histórica, presente e necessária
Conhecer essas trajetórias nos ajuda a enfrentar o racismo e o machismo com mais
consciência
8) A voz da periferia: o RAP como resistência negra no Brasil
a. Contexto histórico e cultural do RAP no Brasil
Surgimento nos anos 1980 nas periferias de São Paulo
Influência do movimento hip hop dos EUA
RAP como crônica social
b. Quem são os Racionais MC's?
Breve biografia do grupo: Mano Brown, Edi Rock, KL Jay e Ice Blue
Formação, trajetória e importância cultural
Enfrentamentos com a mídia, repressão policial e censura
c. Análise de letras como denúncia e resistência
Escolher 2 músicas para análise: Identificar temas como racismo, genocídio da
juventude negra, pobreza, encarceramento, autoestima negra

Exibir trechos das músicas ou videoclipes


d. Racionais e a construção da consciência racial e política
Como suas letras reforçam o orgulho negro, a memória coletiva e a crítica à sociedade
desigual
Relações com pensadores como Abdias, Lélia, Clóvis Moura
e. Atividade com a turma
Propor a análise de um trecho de música
Perguntas para debate:
O que a letra denuncia?
O que essa música tem a ver com a realidade do bairro onde vivemos?
Qual a importância de se ouvir essas vozes?

f. Conclusão
Reforçar o RAP como forma legítima de expressão e resistência negra
Mostrar como a arte denuncia e transforma
8. Seminário: “Pensar é resistir: intelectuais negros e a luta por conhecimento e
justiça”
Objetivo do seminário
Apresentar intelectuais negros brasileiros que, com sua produção teórica e atuação
pública, enfrentaram o racismo estrutural e contribuíram para a construção do
pensamento crítico, da valorização da cultura negra e da transformação social.
Estrutura sugerida do seminário
1. Introdução: o apagamento da intelectualidade negra
A ideia de que a produção intelectual é branca e eurocêntrica
A exclusão de autores negros dos currículos escolares e universitários
Pensar é uma forma de resistir
2. Intelectuais negros e suas contribuições
Cada integrante do grupo pode apresentar um ou dois intelectuais.
Sugestões de nomes:
Abdias do Nascimento
Criador do Teatro Experimental do Negro
Denunciou o racismo institucional e propôs o quilombismo como projeto político
Atuou como professor, artista, político e escritor
Lélia Gonzalez
Filósofa, antropóloga e feminista
Criou os conceitos de "amefricanidade" e denunciou o racismo de linguagem
Pensou a interseccionalidade antes do termo existir
Clóvis Moura
Sociólogo e historiador
Teve uma abordagem marxista da questão racial
Propôs o conceito de insurreição negra como forma histórica de resistência
Sueli Carneiro
Filósofa e fundadora do Geledés
Trabalha o conceito de racismo estrutural e epistêmico
Defende a valorização do saber negro e das mulheres negras
Kabengele Munanga
Antropólogo congolês naturalizado brasileiro
Critica o mito da democracia racial
Referência em estudos sobre identidade negra e etnicidade
Silvio Almeida
Jurista e filósofo
Autor do livro Racismo Estrutural
Ministro dos Direitos Humanos e referência atual na discussão sobre racismo no Brasil
Conceição Evaristo
Escritora e intelectual da “escrevivência”
Une literatura e pensamento político a partir da experiência da mulher negra
Suas obras são referências no Brasil e no exterior
3. Apresentação de trechos ou ideias centrais
Leitura de uma citação de impacto ou trecho de obra
Breve explicação da ideia e como ela se relaciona com a realidade brasileira
4. Atividade com a turma
Rodar uma roda de leitura ou exibir um vídeo de fala desses intelectuais
Propor perguntas:
Por que essas pessoas não estão nos livros escolares?
Qual a importância de estudar intelectuais negros?
5. Conclusão
Intelectualidade negra é conhecimento, luta e mudança
Conhecer esses pensadores é fundamental para compreender o Brasil real

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