MINISTÉRIO DAS CIDADES
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
PROTOCOLO: ___________________________
Data do registro da proposta:
Proponente: Prefeitura de Santo André
Município Beneficiado: Santo André
Estado: São Paulo
Nome Entidade: Prefeitura de Santo André
CNPJ: 46.522.942/0001-30
Endereço da Sede: Praça IV Centenário, 1 - Paço Municipal - Centro
CEP: 09015-080 Tel/Fax: 11 – 4433.0298
Representante Legal: Carlos Alberto Grana
CPF Representante Legal: 072.720.378-90
Responsável Proposta: Paulo Henrique Pinto Serra
CPF Responsável Proposta:166.685.608-81
Cargo Responsável: Secretário de Mobilidade Urbana, Obras e Serviços Públicos
E-mail Responsável:
[email protected]DADOS FINANCEIROS DA PROPOSTA
1. Valor do Financiamento/ Repasse (R$): 82.000.000,00
2. Valor de Contrapartida (R$): 139.616.910,19
3. Valor do Investimento (R$): 221.616.910,19
INFORMAÇÕES DA PROPOSTA
1. Título do Empreendimento:
Plano de Investimentos em Infraestrutura para Mobilidade da Região do Grande ABC –
Eixo: Guido Aliberti / Lauro Gomes / Taioca. ETAPA Santo André.
2. Qual a ordem de prioridade desta proposta? (X) 1° ( ) 2°
3. Tipo de Sistema de Transporte:
( ) Metrô
( ) Trem Urbano
( ) VLT
( ) BRT
(X) Corredor Exclusivo de Ônibus
() Outro. Qual?
4. Modalidade da Proposta
(X) Projetos e Estudos
(X) Obras
( ) Equipamento.Especifique os equipamentos previstos considerando os produtos
manufaturados nacionais _____________
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5. Identificação do Objeto:
E05 - 11 A – Implantação de Corredor de Transporte Coletivo na Avenida Lauro Gomes – desde
a R. Afonsina a Av. Atlântica=2070m
E05 - 11 A - Implantação de Corredor de Transporte Coletivo na Avenida Lauro Gomes – desde
a Rua Lions Club até R. Afonsina = 570m
E05 – 12 - Implantação de Corredor de Transporte Coletivo na Av. Lauro Gomes, trecho da Av.
Atlântica até a Rua Urupema= 1800m
Execução de obras de pavimentação e sinalização para tratamento prioritário para o
transporte coletivo, construção de passeios públicos, ciclovias, realização de obras de
drenagem e construção de muros de contenção.
6. Justificativa da Proposta
As intervenções solicitadas se enquadram em uma proposta de implantação de medidas de
tratamento preferencial para a circulação de ônibus nos eixos viários (corredores) considerados
prioritários para configuração do sistema integrado de transporte coletivo na Região do
Grande ABC, conforme proposta desenvolvida dentro do “Plano Diretor de Mobilidade para a
Região do Grande ABC”.
A proposta de reestruturação dos serviços de transporte, municipais e intermunicipais, que
atendem à Região do Grande ABC se apoia em três fundamentos:
a) Constituição de uma rede unificada regional de serviços de transporte coletivo;
b) Adoção de uma política de integração tarifária ampla entre todos os modos de
transporte integrantes da rede proposta; e
c) Construção de infraestrutura dedicada ao transporte coletivo, com a implantação, em
todo o sistema viário estrutural, de medidas de tratamento preferencial à circulação dos
ônibus, e tratamento qualificado dos pontos de parada e terminais.
A rede de serviços de transporte coletivo depende da reconfiguração do sistema viário de
interesse regional, base material para os deslocamentos por todos os modos rodoviários e não
motorizados de transporte. Não se trata de criar uma rede unificada, uma vez que a malha de
vias já se apresenta como tal, a princípio disponível para ser utilizada por qualquer usuário,
com qualquer modo de transporte.
Portanto, o desafio para a infraestrutura viária tem outra natureza, a de constituir um
conjunto de vias regionalmente hierarquizado, que organize a circulação regional; esteja
adequadamente dimensionado para atender a demanda a que está submetido; e garanta, no
planejamento, na configuração física e na operação, a necessária prioridade à circulação do
transporte coletivo e o tratamento adequado aos modos de transporte não motorizados
(pedestres e bicicletas).
Desse modo, a rede estrutural de infraestrutura para a mobilidade urbana no Grande ABC ficou
definida como a base viária regional para a nova rede de transporte coletivo proposta. A
construção de toda a rede viária proposta é tarefa de médio e longo prazos, podendo ser
implementada em etapas.
Inicialmente, 16 eixos viários haviam sido eleitos para integrar rede viária estrutural proposta
no Plano Regional. Para uma primeira etapa, foram escolhidos 4 deles, em função do seu papel
estruturador dos deslocamentos regionais, principalmente para o transporte coletivo.
Também foi levado em conta, como critério de priorização desses eixos, a disponibilidade de
projetos de engenharia que permitissem sua imediata contratação.
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7. Concepção da Proposta:
A proposta de reestruturação do sistema de transporte coletivo que atende aos sete municípios
de constituem a Região do Grande ABC (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do
Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra) busca constituir uma efetiva REDE
de serviços, superando a condição observada na maioria das cidades e regiões metropolitanas
brasileiras, em que os diversos serviços existentes operam de forma desorganizada e
conflitante.
Mesmo internamente aos sistemas locais é comum ocorrer superposição de linhas e uma
profusão de serviços sobrepostos e concorrentes, sem lógica, sem coordenação institucional e
operacional e sem integração tarifária. Esta desarticulação impede a criação de eixos
estruturais de transporte de massa, mesmo usando a tecnologia rodoviária, tendo como
consequência a saturação dos principais corredores; a redução da velocidade operacional, com
o acréscimo dos tempos de viagem; o aumento dos congestionamentos e das deseconomias
geradas pelo transporte: consumo de combustíveis, poluição, etc.
Além disso, esses serviços não apresentam um padrão definido, sendo difícil sua leitura por
qualquer cidadão, mesmo usuários frequentes, com clareza e objetividade, de tal modo que lhe
permita entender como circular por meios coletivos. Na ausência de uma rede integrada, além
do crescimento dos custos operacionais, é reduzida a abrangência do atendimento às
demandas da população e a acessibilidade à cidade.
Superar esta condição foi premissa fundamental para a concepção do Plano Diretor de
Mobilidade do Grande ABC, buscando o aumento da acessibilidade local, regional e
metropolitana, a melhoria do desempenho econômico social e a melhoria do ambiente urbano.
A Região do Grande ABC, como parte integrante da Região Metropolitana de São Paulo,
apresenta uma forte dinâmica interna que levou ao surgimento quase natural de um embrião
de rede regional que, por um lado, sem deixar de se integrar no conjunto metropolitano,
apresenta relativa autonomia; e, por outro, apesar de carente de uma melhor integração e
coordenação de institucional, operacional e tarifária, já demonstra alguma articulação
intermunicipal.
Partindo desta forte interação regional, a rede de transporte coletivo proposta no Plano
Regional pretende melhorar a integração dos municípios com a rede metropolitana, por meio
da expansão dos sistemas estruturais de alta capacidade (metroferroviários e rodoviários) e a
afirmação de seu papel organizador dos deslocamentos com a Capital e as demais sub-regiões
da RMSP. Também fortalecerá a interação intrarregional, a partir da constituição de uma
efetiva rede de serviços, compartilhando um sistema viário também estrutural, que receberá o
máximo tratamento preferencial para a circulação dos ônibus.
A caracterização dos principais corredores de circulação do transporte coletivo é o elemento
fundamental para melhorar a racionalidade urbana e a circulação por meios coletivos. Ela se
expressa na concentração de demanda em eixos troncais, que passarão a funcionar como
“espinha dorsal” de articulação do transporte coletivo em ligações de alta e média capacidade,
independente da tecnologia modal empregada.
Com a troncalização dos serviços, será possível criar uma malha de ligações estruturais,
atendendo aos grandes fluxos de viagens nas ligações inter e intrarregionais. Esta
estruturação, além de equacionar de forma mais eficiente esses grandes fluxos de viagens,
viabilizará a criação de identidade do serviço, em uma visão da comunicação social.
Outro aspecto importante, incorporado na rede proposta no Plano Regional, é a otimização dos
recursos baseada na redução da concorrência entre os modos e na eliminação das
superposições existentes, desde que a organização dos serviços garanta a máxima integração
entre os diversos subsistemas. Não é possível conceber soluções de atendimento dos
deslocamentos da população, pela dimensão e multiplicidade de desejos de viagem
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identificados, sem a adoção do princípio da integração e complementaridade de todos os
modos de transporte aos serviços de transporte coletivo.
A conectividade entre os serviços é imperiosa para uma nova rede de transporte, como única
forma de garantir maior acessibilidade geral a custos operacionais suportáveis. Isto depende
de um ambiente adequado sob o aspecto físico, funcional, informacional e econômico.
O conceito da conexão (ou integração, na sua expressão mais comum), intra e intermodais de
transporte coletivo, é ponto fundamental da rede proposta de transporte. Uma efetiva rede se
estabelece a partir da configuração adequada dos serviços no espaço urbano, amparada em
uma política tarifária integrada.
Por fim, essas conexões precisam ser organizadas sobre uma base física adequada, o que
requer soluções de infraestrutura, na forma de tratamento prioritário para a circulação dos
ônibus no sistema viário, construção de equipamentos urbanos (terminais, estações de conexão
e pontos de parada), de modo que as trocas entre viagens, modos e serviços ocorram em
condições adequadas de conforto e segurança para os usuários e os operadores.
Considerando os fundamentos apresentados acima para a reconfiguração da rede de
transporte coletivo na Região do Grande ABC, a proposta do Plano de Mobilidade Regional se
baseou nas seguintes premissas e diretrizes:
Premissa 1 – Estruturação dos serviços de transporte coletivo como uma rede unificada,
integrada e complementar, buscando a máxima racionalidade no atendimento das demandas,
com menores custos operacionais. As propostas de reestruturação, portanto, não se limitam
aos serviços municipais e devem observar as seguintes diretrizes:
a) Fortalecimento e qualificação dos sistemas estruturais de alta capacidade;
b) Direcionamento dos serviços metropolitanos prioritariamente para atendimento das
demandas intermunicipais (estruturação);
c) Direcionamento dos serviços municipais prioritariamente para atendimento das
demandas locais (capilaridade); e
d) Promoção da integração física, operacional e tarifária.
Premissa 02 - A integração tarifária entre os serviços de transporte coletivo em todos os níveis,
observadas as seguintes diretrizes:
a) Integração dos sistemas locais com a rede estrutural de alta capacidade (CPTM, Metrô,
Corredor ABD e monotrilho);
b) Integração entre serviços municipais e metropolitanos; e
c) Integração entre serviços municipais.
Premissa 03 - Máxima prioridade aos meios de transporte coletivo nos projetos e na operação
do sistema viário estrutural, observadas as seguintes diretrizes:
a) Inclusão de medidas de priorização ao transporte coletivo nos projetos viários;
b) Adoção de tecnologia de gestão de trânsito para otimizar a operação do transporte
coletivo; e
c) Operação dos principais corredores viários com foco na prioridade à circulação do
transporte coletivo.
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8. O empreendimento previsto apresenta complementaridade e integração com outro(s)
projeto(s) financiado(s)? Caso afirmativo, especifique.
Sim, este projeto integra o Plano de Mobilidade Regional do Grande ABC, além de
complementar propostas aprovadas no âmbito do PAC Mobilidade Médias e Grandes Cidades
9. Anexar mapas(s) com a localização da(s) obra(s) e do(s) traçados(s) geométrico(s), se
for o caso.
Figura acima: Eixo Guido Aliberti / Lauro Gomes / Taioca
CARACTERIZAÇÃO TÉCNICA DA PROPOSTA
1. Possui projeto básico ou anteprojeto para RDC contratação integrada? (X) Sim ( ) Não
2. Possui projeto executivo? ( ) Sim (X) Não
3. Prazo para execução da obra (meses)?18 meses
4. Plano Diretor e Plano de Transporte e Circulação
4.1. Possui Plano Diretor?(X) Sim () Não
Legislação que aprovou o plano diretor: Lei 8.696 de 17 de dezembro de 2004,
revisada pela Lei 9.394 de 05 de janeiro de 2012.
Fase do plano diretor:
(X) Aprovado
( ) Em atualização
() Em elaboração
( ) Não possui, informar instrumento equivalente: _____________________
4.2.Possui Plano de Transporte e Circulação?(X) Sim ( ) Não
Legislação que aprovou o plano de transporte e circulação: ____________________
Fase do plano de transporte e circulação:
( ) Aprovado
(X) Em atualização
( ) Em elaboração
( ) Não possui, informar instrumento equivalente:
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4.3. Compatibilizar a proposição com as diretrizes do Plano Diretor, Plano de Transporte e
Circulação ou Instrumento Equivalente
O Plano Diretor do Município prevê, como um dos objetivos gerais da política urbana, garantir
a acessibilidade universal, entendida como o acesso de todas as pessoas a qualquer ponto do
território, por intermédio da rede viária e do sistema de transporte público. Para a consecução
dessa política devem ser observadas diretrizes para promoção do desenvolvimento econômico
local endógeno, associando-o aos interesses do desenvolvimento da Região do ABC e da Região
Metropolitana de São Paulo. Devem ser também previstos incentivos à qualificação dos
espaços públicos e dos serviços municipais e à articulação da economia local à regional, à
nacional e à internacional. Conforme disposto no Plano Diretor Municipal, são objetivos do
Sistema de Mobilidade Urbana do Município:
i) a priorização da acessibilidade cidadã - pedestres, ciclistas, pessoas com necessidades
especiais e mobilidade reduzida - sobre o transporte motorizado;
ii) a priorização do transporte coletivo sobre o individual;
iii) a redução da necessidade de deslocamento; e
iv) a articulação do Sistema de Mobilidade Urbana com os sistemas metropolitano e estadual,
existentes e planejados.
A proposta aqui apresentada é parte integrante das diretrizes, programa de ação e projetos
concebidos no Plano de Mobilidade e Transporte que está sendo revisto e tratará do Sistema de
Mobilidade Urbana Municipal. Esse Sistema deverá prever a articulação e integração dos
componentes estruturadores da mobilidade - trânsito, transporte, sistema viário, educação de
trânsito e integração regional - de forma a assegurar o direito de ir e vir, com sustentabilidade,
e considerando a melhor relação custo-benefício social.
As intervenções propostas também estão fundamentadas no Plano Diretor de Mobilidade para
a Região do Grande ABC.
4.4. Anexar mapas/croquis explicitando zoneamento, manchas de adensamento populacional,
renda e outras informações consideradas relevantes
(Tamanho máximo do arquivo: 5 Mbytes; Extensão das Imagens: .jpg, .jpeg, gif ou png).
Não se aplica
5. Situação Sócio-ambiental
5.1 Possui licenciamento ambiental? ( ) Sim (X) Não
Caso sim, qual a situação do licenciamento ambiental:
( ) Protocolada no órgão competente
( ) Licença Prévia
( ) Licença de Instalação
( ) Outros: _____________________
Qual é o órgão responsável pelo licenciamento? CETESB
5.2. Para implantação da proposta serão necessárias desapropriações? (X) Sim ( ) Não
Haverá desapropriação que será realizada às expensas da PSA.
Caso sim, existe levantamento do número de famílias e custo?
(X) Sim. Quantifique: Projeto Básico sendo finalizado
() Não
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5.3. O empreendimento passou por audiência pública, consulta pública ou aprovação pelo
conselho municipal? Descreva sobre a participação social na proposta.
Sim, Audiência Pública de Consolidação do Plano de Mobilidade Regional
6. Dados operacionais sobre o sistema de transporte proposto
6.1. Demanda de passageiros?
a. Atual 60.909 (pass/dia)
b. Futura 88.318 (pass/dia)
6.2. As intervenções físicas do projeto irão atingir e beneficiar mais de um município?
(X) Sim
( ) Não
Caso sim, quais? Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul
6.3. Possui bilhetagem eletrônica?
(X) Sim. Já implantado ( ) Não. Mas existe projeto de implantação na proposta. ( ) Sim. Em
implantação. ( ) Não
Caso sim, responda:
a. É possível utilizar o cartão em sistema de integração?
( ) Não
( ) Não. Mas a proposta inscrita prevê integração
(X) Sim. Quais os modais de transporte integrados? Sistemas de ônibus municipal
6.4. Fazer descrição do arranjo institucional do sistema de transporte urbano: (identificar os
órgãos/entidades de planejamento, execução, gestão, operação e fiscalização)
Em Santo André, a gestão (planejamento, e fiscalização) dos serviços municipais de transporte
coletivo é de competência da Santo André Transportes – SATRANS, empresa pública
municipal vinculada à Secretaria de Mobilidade Urbana, Obras e Serviços Públicos, também
responsável pela gestão dos demais serviços de transporte público no Município (táxi e
transporte de escolares). A operação dos serviços de transporte público está delegada a
empresas privadas mediante concessão, com prazo de vigência até 2023.
A gestão do trânsito é de responsabilidade do Departamento de Engenharia de Tráfego
também vinculado à Secretaria de Mobilidade Urbana, Obras e Serviços Públicos.
Os serviços de transporte coletivo metropolitanos são de responsabilidade do Governo do
Estado. Na Região Metropolitana de São Paulo, os serviços rodoviários são operados por
empresas privadas e gerenciados pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos –
EMTU, enquanto os serviços ferroviários (trem metropolitano) são operados pela Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM.
6.5. Tipo de regulação do transporte público:
(X) Concessão
( ) Permissão
( ) Autorização
( ) Não regulamentado
( ) Administração direta
7. Intervenção física
7.1. Qual dos itens compõe a intervenção a ser executada? (Pode marcar mais de uma opção)
a.( ) Implantação e qualificação de vias exclusivas para transporte público (trilhos ou canaletas
paraônibus)
Quantidade? _____________(km)
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b.(X) Implantação e qualificação de faixas exclusivas
Quantidade? 4,44(km)
c.() Implantação de faixas preferenciais ou semi-exclusivas
Quantidade?,(km)
d.(X) Pontos de Parada (implantação e qualificação dos abrigos e estações de
embarque/desembarque)
Quantidade? Aproximadamente 14(und)
e.( ) Implantação e qualificação de terminais.
Quantidade? _____________(und)
f.(X) Obras de Arte Especiais, desde que inseridas como solução para melhoria do transporte
público.
Quantidade? 7 pontes(und)
g.( ) Veículos sobre trilhos
Quantidade? _____________(und)
h.(X) Implantação e qualificação de calçadas.
Quantidade? 8,2(km)
i.(X) Implantação de infraestrutura cicloviária ao longo dos corredores de transporte coletivo
e/ou que conectem bairros ao sistema de transporte.
Quantidade? 4,5(km)
j.(X) Paisagismo e mobiliário urbano ao longo dos corredores de transporte público.
k.(X) Sistema de controle operacional
l.(X) Equipamentos visando integração, controle e modernização do sistema de transporte
público
m.( ) Qualificação de áreas de influência de terminais e estações com volume elevado de
pedestres
n.( ) Outros. Especifique ____________________
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QUADRO DE INVESTIMENTOS INTERVENÇÃO:
CUSTO
CUSTO TOTAL
ITEM DISCRIMINAÇÃO QUANTIFICAÇÃO UNITÁRIO
(R$)
(R$)
Estudos e Projetos
Plano de Reassentamento e Medidas Compensatórias (1,5% do valor do investimento) 1 3.324.253,65
Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica 0
Elaboração de projeto básico ou elaboração de estudos complementares ao projeto básico 0
Elaboração de projeto executivo da obra (1% do valor do investimento) 1 2.216.169,10
Obras e Serviços
Serviços Preliminares 1 800.000,00 800.000,00
Obras Viárias 1 63.576.890,00 63.576.890,00
Sinalização Viária 1 1.799.900,00 1.799.900,0
Microdrenagem 1 1.000.000,00 1.000.000,00
Terminais 0
Abrigos e Estações 14 8.000,00 112.000,00
Obras de Arte Especial 7 1.700.000,00 11.900.000,00
Calçadas e Equipamentos de Acessibilidade 8200 360,00 2.952.000,00
Infraestrutura Cicloviária 4500 350,00 1.575.000,00
Paisagismo e Mobiliário Urbano 1 300.000,00 300.000,00
Serviços Complementares 1 800.000,00 800.000,00
Equipamentos visando integração, controle e modernização do sistema de transportes 1 300.000,00 300.000,00
Outros. Especifique: Contenção 1 42.516.000,00 42.516.000,00
Aquisição de Veículos 0
Outros. Especifique: _____________ 0
Ações do Plano de Reassentamento e Medidas Compensatórias
Trabalho Social (1% do valor do investimento) 2.216.169,10
Desapropriação (excluído custo terra para produção de moradias) 114 variável 41.396.528,34
Indenizações
Produção de Moradias (soma do custo aquisição de terra, produção habitacional (MCMV e Casa Paulista) e 200 97.565,00 44.832.000,00
benefício financeiro)
Discriminar ações previstas no plano de reassentamento e medidas compensatórias
Total 221.616.910,19