A travessia do 6

agosto

Mar Vermelho
não
ento
ado. SÁBADO, 2
m se agosto
ossa
eiro
tas.
RPSP: LV 18

1NW73
ora-
por
s do
231). “Moisés, porém, respondeu ao povo: – Não tenham medo;
Elas fiquem firmes e vejam o livramento que o Senhor lhes
VERSO PARA
” ou
MEMORIZAR fará no dia de hoje, porque vocês nunca mais verão esses
nto, egípcios que hoje vocês estão vendo. O Senhor lutará por
cial vocês; fiquem calmos” (Êx 14:13, 14).
ite-
ser-

O êxodo é a experiência mais impressionante e gloriosa do povo de Deus

no AT. Esse evento é o modelo de como Deus derrotou os inimigos dos
hebreus e os levou vitoriosamente para a terra prometida. É também sím-
to e bolo da salvação e redenção em Cristo.
on- Do ponto de vista humano, os filhos de Israel estavam em situação deses-
peradora, e até mesmo impossível: eles não podiam se salvar por si mesmos.
uri- Se fossem libertados, teria que ser por um ato divino. O mesmo acontece em
ria? nossa condição em relação ao pecado: por nós mesmos, não temos espe-
ici- rança. Precisamos de algo ainda mais espetacular do que o êxodo. E nós
eus temos: a cruz de Cristo e o que Ele fez por nós.
Pelo Os acontecimentos são extraordinários e de tirar o fôlego – desde a par-
r os tida de Israel do Egito (Êx 12) até o cântico de Moisés (Êx 15). Os sinais,
spí- maravilhas e obras redentivas de Deus, relatadas em Êxodo, são o auge da
de- história de Israel.
Ainda assim, mesmo esses eventos não se comparam com o que Cristo
fez por nós na cruz, do qual o drama do êxodo foi um mero prenúncio.
hance
sobre
mbo-
pais Leituras da semana
e dos Êx 12:31-36; Tg 2:17-20; Êx 13; 14; Hb 11:22; Êx 15:1-21; Ap 15:2-4

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 RPSP: LV 19 DOMINGO, 3 agosto RPSP

Vão e adorem o Senhor A co

Na noite da Páscoa, o juízo divino alcançou os que não estavam cobertos O tem
pelo sangue (Êx 12:1-12). Ninguém escapou, independentemente de posi- precis
ção, educação, condição social ou sexo. A punição atingiu todas as famílias, com e
do Faraó aos escravos, e até mesmo os primogênitos dos animais. O orgu- ria en
lho do Egito estava no pó. veu m
certez
1. Leia
  Êxodo 12:31-36. Que pedido estranho o Faraó fez e por que, mesmo dando per-
missão para que todos saíssem? 2.  Le
De
ca

É bastante intrigante que o Faraó, ao dizer aos hebreus para irem adorar,
tenha acrescentado este pedido: “E abençoem também a mim” (Êx 12:32).
Por que o rei do Egito, considerado um “deus” no meio de seu povo, pediria
isso? Parece que ele finalmente compreendeu o poder do Deus dos hebreus e De
6 quis se beneficiar dele. No entanto, como Deus poderia abençoá-lo enquanto sob o
ele estava em rebelião, pecado e orgulho? Ele finalmente permitiu que o povo Novas
saísse, mas não foi por submissão à vontade de Yahweh. Fez isso porque foi todo
derrotado. Ele não estava arrependido, como suas ações posteriores revela- huma
riam. Ele apenas queria interromper a destruição que cobria seu reino. Um
O Faraó foi humilhado. E, na tragédia da pior de todas as pragas, ele dei- que E
xou que Israel saísse do Egito. Ele permitiu o que havia se recusado a con- plenit
ceder em todas as vezes anteriores, não importando o sofrimento que suas é o ou
ações traziam à nação. israel
Os egípcios estavam ansiosos para que os hebreus saíssem, o que é com- cedid
preensível. Eles diziam: “Se vocês não saírem, todos nós morreremos!” preen
(Êx 12:33, NTLH). Al
Enquanto isso, Deus fez provisões para que os israelitas não deixas- mogê
sem o Egito de mãos vazias, mas obtivessem tudo o que precisariam para o Eles f
que, no fim, acabou sendo uma jornada muito mais longa do que o previsto. de Cri
Os egípcios deram aos hebreus inúmeros itens valiosos apenas para apres- são d
sar o povo a sair do país, mas, na verdade, correspondiam ao salário que foi De
negado aos israelitas por séculos de trabalho escravo. Certamente, para os celebr
egípcios, deixar os hebreus em sua terra seria um preço muito mais alto. ficar o

Quantas vezes nos “arrependemos” de ações somente por causa de suas consequências Êx
e não porque esses atos são errados? Isso é arrependimento verdadeiro? Como nos olhos.
arrepender dos pecados dos quais ficamos impunes, pelo menos no curto prazo? de qua

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agosto RPSP: LV 20 SEGUNDA , 4 agosto

A consagração do primogênito
rtos O tempo prometido de redenção e libertação estava prestes a chegar. O povo
osi- precisava estar preparado. Ele precisava não apenas crer, mas agir de acordo
ias, com essas crenças. Deus havia dito a ele o que fazer; e, então, pela fé, deve-
gu- ria entrar em ação. Embora em um contexto diferente do que Tiago escre-
veu mais tarde, o princípio se encaixa muito bem: “Seu tolo, você quer ter
certeza de que a fé sem as obras é inútil?” (Tg 2:20).
per-
2.  
Leia Êxodo 13:1-16. Os primogênitos israelitas foram poupados, pela graça de
Deus, durante a praga final. Por que o Senhor deu essa ordem e o que ela signifi-
ca para nós hoje?

rar,
32).
iria
us e Deus misericordiosamente preservou as famílias israelitas que estavam
anto sob o sangue porque, pela fé, elas marcaram as ombreiras de suas portas. 6
ovo Novas orientações vieram do Senhor por meio de Moisés: “Consagre-Me
foi todo primogênito” (Êx 13:2). Essa legislação era válida tanto para seres
ela- humanos quanto para animais.
Um princípio por trás dessa instrução é que tudo pertence a Deus por-
dei- que Ele é nosso Criador e o Dono de tudo: “Ao Senhor pertence a Terra e a sua
on- plenitude, o mundo e os que nele habitam” (Sl 24:1). “Minha é a prata, Meu
uas é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos” (Ag 2:8). Os filhos primogênitos dos
israelitas eram as primícias das bênçãos de Deus, que Ele lhes havia con-
om- cedido. Também eram um sinal de consagração total ao Senhor e da com-
os!” preensão de que tudo o que possuíam vinha somente Dele.
Além disso, encontramos a ideia de redenção ou salvação. Os filhos pri-
as- mogênitos foram poupados da morte porque foram cobertos pelo sangue.
ra o Eles foram redimidos da morte, assim como todos os que estão sob o sangue
sto. de Cristo. Paulo escreveu sobre Jesus: “Em quem temos a redenção, a remis-
es- são dos pecados” (Cl 1:14).
e foi Deus apresentou regulamentos sobre como essa dedicação deveria ocorrer,
a os celebrando a libertação da escravidão egípcia. Os israelitas deveriam sacri-
o. ficar os animais, mas seus filhos deveriam ser resgatados (Êx 13:12, 13, 15).

cias Êxodo 13:16 diz que esse acontecimento seria como sinal nas mãos e frontais entre os
olhos. Como isso simboliza a importante verdade espiritual de que, independentemente
de quanta fé temos, devemos agir de acordo com essa fé?

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 RPSP: LV 21 T ERÇ A , 5 agosto RPSP

Atravessando o Mar Vermelho Avan

3. Leia Êxodo 13:17-22; 14:1-12. Como Deus guiou os israelitas quando eles deixaram 4. Le
o Egito, e o que aconteceu depois?

Uma
Seguindo as instruções de Deus a Moisés, os israelitas deixaram o Egito povo.
como um exército bem organizado. Os termos hebraicos tsaba’ e makhaneh em si
testificam essa descrição: a primeira palavra significa “exército” ou “hoste”; 1.
e a segunda, “acampamento” ou “divisão” (ver Êx 6:26; 7:4; 12:17, 41, 51; porqu
14:19, 20; compare com Êx 13:18). Eles foram divididos em unidades e mar- dessa
chavam como um exército. Posteriormente, Balaão viu das colinas de Moabe por el
que Israel estava “acampado, tribo por tribo” (Nm 24:2, NVI). estou
Quando Israel saiu do Egito, “Moisés levou consigo também os ossos de Senho
José” (Êx 13:19). Esse detalhe revela o cumprimento da fé que José teve nas Eu o a
6 promessas de Deus. José jamais perdeu de vista a terra prometida, mesmo 2.
vivendo no esplendor do Egito. Ele pediu que seus ossos fossem levados para rar e
Canaã (Gn 50:24, 25). José cria que Deus visitaria Israel no Egito e os levaria por Su
para a terra prometida, como havia jurado (Hb 11:22). Na chegada a Canaã, 3.
seus ossos “foram sepultados em Siquém” (Js 24:32). Para
A coluna de nuvem e a coluna de fogo foram os sinais visíveis da pre- e ser
sença de Deus no meio de Seu povo. O Senhor habitava na nuvem e falava (porq
de lá (Êx 14:24; Nm 12:5, 6). e salv
Então, o Faraó revelou suas motivações. Ele não havia se convertido e neces
nunca se arrependeu. Seu pedido da bênção divina foi uma farsa, talvez um 4.
engano em seu coração. Ele reuniu seu exército, e foi atrás de seus escravos Ele lu
fugitivos. Ele estava cego pelo pecado. realid
Quando os israelitas viram o exército do Faraó chegando, expressaram (Jo 5:
sentimentos que repetiriam outras vezes: “Será que foi por não haver sepul- Senho
turas no Egito que você nos tirou de lá, para que morramos neste deserto? A
O que foi que você fez conosco, tirando-nos do Egito?” (Êx 14:11). Seu p
Mesmo tendo visto aquelas demonstrações do poder de Deus, que move
incluíam livrar seus próprios filhos primogênitos, o povo ainda demons- dos e
trava uma surpreendente falta de fé. o Sen
tas at
Pense na última vez em que você enfrentou uma situação terrível. Qual foi sua ment
primeira reação: fé em Deus ou falta de fé? Que lições daquela situação poderão ajudá-lo – ou
na próxima vez que passar por uma situação parecida (e isso vai acontecer)? são (Ê

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agosto RPSP: LV 22 QUA R TA , 6 agosto

Avançando pela fé
ram 4. Leia Êxodo 14:13-31. Apesar da falta de fé, o que Deus fez pelos filhos de Israel?

Uma vez que Moisés confiava em Deus e em Sua Palavra, ele encorajou o
gito povo. O líder hebreu apresentou quatro verdades essenciais sobre como agir
neh em situações difíceis:
te”; 1. “Não tenham medo” (Êx 14:13). O primeiro convite é confiar no Senhor,
51; porque somente dessa forma podemos vencer o medo. Isaías nos lembra
mar- dessa verdade ao declarar que os crentes estão nas mãos de Deus, e Ele agirá
abe por eles quando O aceitarem como seu Deus e Senhor: “Não tema, porque Eu
estou com você; não fique com medo, porque Eu sou o seu Deus. [...] Eu, o
s de Senhor, seu Deus, o tomo pela mão direita e lhe digo: ‘Não tenha medo, pois
nas Eu o ajudarei’” (Is 41:10, 13).
smo 2. “Fiquem firmes” (Êx 14:13). Isso não significa apenas parar de murmu- 6
para rar e esperar grandes coisas, mas confiar em Deus e esperar pacientemente
aria por Sua poderosa intervenção, porque Ele agirá.
naã, 3. “Vejam o livramento que o Senhor lhes fará no dia de hoje” (Êx 14:13).
Para que a fé cresça, é importante reconhecer a direção e o auxílio de Deus
pre- e ser grato pelo cuidado que Ele promete. “Ver” significa abrir os olhos
ava (porque a incredulidade é cega). Somente Deus concede vitória, segurança
e salvação. Ele está sempre conosco, cuidando e provendo tudo o que é
do e necessário no momento apropriado.
um 4. “O Senhor lutará por vocês” (Êx 14:14). Isso indica o que Deus fará:
vos Ele lutará pessoalmente por Seu povo. O Calvário é a prova definitiva dessa
realidade, pois na cruz Cristo derrotou Satanás para nos dar a vida eterna
ram (Jo 5:24; Hb 2:14; Ap 12:10, 11). Depois, até os egípcios reconheceram que o
pul- Senhor estava lutando pelos israelitas (Êx 14:25).
rto? A ordem de Deus a Moisés foi clara: “Siga em frente!” Deus desdobrou
Seu plano de ação passo a passo: (1) o Anjo de Deus e a coluna de nuvem se
que moveram da frente do acampamento de Israel para trás dele, protegendo-o
ns- dos egípcios; (2) pela fé, Moisés teve que estender a mão sobre o mar; (3)
o Senhor dividiu as águas e as secou com um vento forte; e (4) os israeli-
tas atravessaram o mar em terra seca. Os egípcios os perseguiram cega-
mente, porque não viram que Deus estava fazendo maravilhas por Seu povo
á-lo – ou melhor, só viram quando era tarde demais, como revelou sua confis-
são (Êx 14:25).

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 RPSP: LV 23 QUIN TA , 7 agosto RPSP

O cântico de Moisés e Miriã Estu

O exército egípcio foi derrotado; ninguém sobreviveu, incluindo o Faraó Leia,
(Sl 136:15). Foi uma derrota surpreendente para os egípcios e uma vitória De
completa para o povo de Deus. Não é de admirar que, ao longo de toda a sua java e
história, e até hoje, os judeus recontem esse evento. Deus
traria
5. Leia Êxodo 15:1-21. Qual é o conteúdo do cântico de Moisés? pouco
ficado
guerr
além
gado.
um D
Esse cântico louva o Senhor porque Ele é um Guerreiro poderoso que Ab
derrotou aqueles que se opuseram ao Seu povo. Moisés desenvolveu pes- teza d
soalmente esse tema enfatizando que o Senhor, seu Deus, também era sua temer
força, cântico e salvação. Ninguém é igual a Ele, “glorificado em santidade, que s
6 terrível em feitos gloriosos, que [opera] maravilhas” (Êx 15:11). dioso
O cântico de Moisés está centrado em Deus, em quem Ele é e o que está mos c
fazendo. O Senhor é exaltado, louvado e admirado por Sua obra extraordiná- sabem
ria em favor de Seu povo. Gratidão e adoração são resultados naturais da bon- pois
dade de Deus para conosco. Apreciar Seu amor é o requisito essencial de uma (Come
vida espiritual poderosa. O amor inabalável de Deus é especialmente enfati-
zado e exaltado porque Ele guiará o povo que redimiu e os conduzirá para Sua Pergun
santa habitação. Moisés predisse que Deus estabeleceria o santuário no monte 1. Os
de Sua herança (Êx 15:17), apontando para Sião e o templo de Jerusalém. do
Em Apocalipse 15:2 a 4, os redimidos entoam o cântico de Moisés e o situ
cântico do Cordeiro. Você consegue imaginar como soará no Céu o louvor a Deu
Deus por Seus grandes e maravilhosos feitos, Seus juízos justos e verdadei- 2. Dep
ros, Seus atos justos e Sua santidade? Oq
Observe a última frase do cântico: “Por isso, todas as nações virão e se nua
prostrarão diante de Ti, porque os Teus atos de justiça se fizeram manifes- 3. Ape
tos” (Ap 15:4). Quando todos os juízos de Deus tiverem se revelado, especial- mo
mente os juízos sobre o mal e a opressão que por milênios ficaram impunes, que
então os redimidos de todas as nações O louvarão por esses juízos. me

Respost
O filósofo Immanuel Kant disse: “Se Deus é justo, deve haver algum tipo de vida
concede
além deste mundo.” Por que essa afirmação é tão verdadeira, e como podemos aprender tudo o q
a confiar que um dia a justiça será feita? Como você pode tirar conforto dessa esperança? deserto
Moisés

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agosto RPSP: LV 24 SE X TA , 8 agosto

Estudo adicional
araó Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 234-241 (“O êxodo”).
ória Deus estava com os israelitas, apesar da pouca fé que tinham. Ele dese-
sua java ensiná-los e guiá-los em como pensar e agir como Seu povo escolhido.
Deus os guiou pacientemente e os direcionou para um local em que encon-
trariam menos desafios. Ellen G. White explicou: “Os israelitas [...] tinham
pouco conhecimento de Deus, e sua fé Nele ainda era bem pequena, e teriam
ficado aterrorizados e desanimados. Não tinham armas nem o costume de
guerrear e estavam deprimidos por causa do longo período de cativeiro,
além da responsabilidade que tinham com as mulheres e os filhos, ovelhas e
gado. Ao guiá-los pelo caminho do Mar Vermelho, o Senhor Se revelou como
um Deus de compaixão e de juízo” (Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 235).
que Abordando o cântico de Moisés, o Comentário Bíblico Andrews diz: “A cer-
es- teza desse ato divino redentor na história nos garante que nada temos a
sua temer quanto ao futuro. A última estrofe se concentra nos inimigos futuros
ade, que seriam enfrentados na conquista de Canaã. Por causa do ‘braço’ gran-
dioso de Deus, eles emudeceriam ‘como pedra’ (v. 16). Quando nos depara- 6
está mos com certas impossibilidades, quando nos sentimos encurralados e não
ná- sabemos para onde ir, podemos encontrar segurança no cântico de Moisés,
on- pois ele celebra um grande acontecimento na história do povo de Deus”
uma (Comentário Bíblico Andrews, v. 1: Gênesis a Ester [CPB, 2024], p. 239).
ati-
Sua Perguntas para consideração
onte 1. Os hebreus foram libertos de modo incrível do Egito, mas estavam diante
do desafio do Mar Vermelho. Por que nos achamos com frequência numa
e o situação semelhante? Diante das evidências da bondade e do poder de
or a Deus, por que ainda expressamos falta de fé?
dei- 2. Depois de tudo o que aconteceu, por que o Faraó ainda perseguiu Israel?
O que isso nos diz sobre o perigo de ficar endurecido pelo pecado e conti-
e se nuar na prática do pecado?
es- 3. Apesar das provações, temos bons momentos. Por que devemos ver esses
ial- momentos como evidências da graça e proteção de Deus, considerando
nes, que vivemos em território “inimigo”? Devemos louvar a Deus porque,
mesmo sem saber, fomos livrados de desastres?

Respostas às perguntas da semana: 1. Pediu que Moisés e Arão o abençoassem. Talvez quisesse que Deus lhe
concedesse benefícios, mesmo se rebelando contra Ele. 2. Deus desejava mostrar que tudo o que existe e
der tudo o que temos pertence a Ele. 3. O Senhor guiou os israelitas como um exército organizado em meio ao
nça? deserto. 4. Deus lutou contra os egípcios, fazendo Seu povo atravessar o Mar Vermelho. 5. O cântico de
Moisés celebra quem Deus é e o que faz em favor de Seu povo.

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