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FANEROGAMAS

O documento aborda o Reino Plantae, focando nas fanerógamas, que incluem gimnospermas e angiospermas. As gimnospermas, como o pinheiro-do-Paraná, produzem sementes nuas e não frutos, enquanto as angiospermas, que representam a maioria das plantas, possuem flores e frutos. O texto também detalha a estrutura e reprodução de ambas as classes, além de diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas.

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FANEROGAMAS

O documento aborda o Reino Plantae, focando nas fanerógamas, que incluem gimnospermas e angiospermas. As gimnospermas, como o pinheiro-do-Paraná, produzem sementes nuas e não frutos, enquanto as angiospermas, que representam a maioria das plantas, possuem flores e frutos. O texto também detalha a estrutura e reprodução de ambas as classes, além de diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas.

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3º BIMESTRE PROFª ROSÂNGELA S.

VIANA [7º ANO]

REINO PLANTAE - FANERÓGAMAS

A palavra composta por fânero, que significa visível, e por gama, relativo a gameta. Esta palavra significa,
portanto, "planta que tem a estrutura reprodutiva visível". São plantas que possuem semente. Que se subdividem em
GIMNOSPERMA e ANGIOSPERMA

2.1 - GIMNOSPERMAS

As GIMNOSPERMAS (do grego Gymnos: 'nu'; esperma: 'semente') são plantas terrestres que vivem,
preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, pinos,
cedros as sequoias e os ciprestes. No Brasil temos o pinheiro-do-Paraná (araucária)

Há produção de sementes: elas se originam nos estróbilos


femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos.
Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.
As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem
também ramos reprodutivos com folhas modificadas
chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os pinheiros e as
sequoias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como cones -
o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.

Um dos meios de disseminação das sementes é a


realização pela gralha-azul. Essa ave vive nos pinheiros do Sul e alimenta-
se dos pinhões. Para armazená- los, a ave costuma enterrar, os que ela
não acha, acabará por germinar dando origem a novas plantas.

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3º BIMESTRE PROFª ROSÂNGELA S. VIANA [7º ANO]
❖ REPRODUÇÃO DAS GIMNOSPERMAS

Vamos usar o pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia) como modelo para


explicar a reprodução das gimnospermas. Nessa planta os sexos são separados: a que
possui estróbilos masculinos não possuem estróbilos femininos e vice-versa. Em outras
gimnospermas, os dois tipos de estróbilos podem ocorrer numa mesma planta.
O estróbilo masculino produz pequenos esporos chamados grãos de pólen. O
estróbilo feminino produz estruturas denominadas óvulos. No interior de um óvulo
maduro surge um grande esporo.
Quando um estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos
de pólen, esses grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento até o estróbilo feminino. Então, um grão
de pólen pode formar uma espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta
masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático.
No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma uma estrutura que guarda a oosfera,
o gameta feminino. Uma vez no interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto.
Este, por sua vez, se desenvolve, originando um embrião. À medida que o embrião se forma, o óvulo se
transforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião

Nos pinheiros, as sementes são chamadas pinhões. Uma vez


formados os pinhões, o cone feminino passa a ser chamado pinha. Se
espalhadas na natureza por algum agente disseminador, as sementes
podem germinar. Ao germinar, cada semente origina uma nova planta.
A semente pode ser entendida como uma espécie de
"fortaleza biológica", que abriga e protege o embrião contra
desidratação, calor, frio e ação de certos parasitas. Além disso, as
sementes armazenam reservas nutritivas, que alimentam o embrião e
garantem o seu desenvolvimento até que as primeiras folhas sejam
formadas. A partir daí, a nova planta fabrica seu próprio alimento pela
fotossíntese.
2.2 - ANGIOSPERMAS
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Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil são angiospermas.
A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'.
As angiospermas produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto. Considerando essas estruturas, perceba que,
em relação às gimnospermas, as angiospermas apresentam duas "novidades": as flores e os frutos.
As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido quanto pela forma; muitas vezes também exalam odor agradável
e produzem um líquido açucarado - o néctar - que serve de alimento para as abelhas e outros animais. Há também flores
que não têm peças coloridas, não são perfumadas e nem produzem néctar. Coloridas e perfumadas ou não, é das flores
que as angiospermas produzem sementes e frutos.

✓ FLOR
Os órgãos de suporte – órgãos que sustentam a flor, tais como:
• Pedúnculo – liga a flor ao resto do ramo.
• Receptáculo – dilatação na zona terminal do pedúnculo, onde se inserem as restantes peças florais.

Os órgãos de proteção - Órgãos que envolvem as peças reprodutoras propriamente ditas, protegendo-as e
ajudando a atrair animais polinizadores. O conjunto dos órgãos de proteção designa-se perianto. Uma flor sem perianto
diz-se nua.
• Cálice – conjunto de sépalas, as peças florais mais parecidas com folhas, pois geralmente são verdes. A sua função
é proteger a flor quando em botão. A flor sem sépalas diz-se assépala. Se todo o perianto apresentar o mesmo aspecto
(tépalas), e for semelhante a sépalas diz-se sepalóide. Neste caso diz-se que o perianto é indiferenciado.

• Corola – conjunto de pétalas, peças florais geralmente coloridas e perfumadas, com glândulas produtoras de
néctar na sua base, para atrair animais. A flor sem pétalas diz-se apétala. Se todo o perianto for igual (tépalas), e for
semelhante a pétalas diz-se petalóide. Também neste caso, o perianto se designa indiferenciado.

Órgãos de reprodução: folhas férteis modificadas, localizadas mais ao centro da flor e designadas esporófilos. As
folhas férteis masculinas formam o anel mais externo e as folhas férteis femininas o interno.

• Androceu – parte masculina da flor, é o conjunto dos estames. Os estames são folhas modificadas, ou
esporófilos, pois sustentam esporângios. São constituídas por um filete (corresponde ao pecíolo da folha) e pela antera
(corresponde ao limbo da folha);

• Gineceu – parte feminina da flor, é o conjunto de carpelos. Cada carpelo, ou esporófilo feminino, é constituído
por uma zona alargada oca inferior designada ovário, local que contém óvulos. Após a fecundação, as paredes do ovário
formam o fruto. O carpelo prolonga-se por uma zona estreita, o estilete, e termina numa zona alargada que recebe os

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grãos de pólen, designada estigma. Geralmente o estigma é mais alto que as anteras, de modo a dificultar a
autopolinização.

✓ FRUTO
Os frutos contêm e protegem as sementes e
auxiliam na dispersão na natureza. Muitas vezes eles
são coloridos, suculentos e atraem animais diversos,
que os utiliza como alimento. As sementes engolidas
pelos animais costumam atravessar o tubo digestivo
intactas e são eliminadas no ambiente com as fezes, em
geral em locais distantes da planta-mãe, pelo vento, por
exemplo. Isso favorece a espécie na conquista de novos
territórios.

Como vimos na figura, o fruto é o ovário desenvolvido após a


fecundação, ou seja, da união do gameta masculino com o gameta
feminino, acumulando água e outras substâncias nutritivas.
Existem os pseudofrutos que não se originam do ovário da
flor, mas de outras partes das flores, como a maça, o abacaxi, o caju,
o morango, o figo.

Quando o ovário origina o fruto sem que tenha ocorrido a


fecundação, não há presença de sementes, sendo chamado de
partenocárpico, como é o caso da banana, laranja-da-baía, etc.

Os frutos podem ser classificados em:

1- FRUTO CARNOSO: são os frutos que apresentam


pericarpo suculento e rico em substâncias nutritivas. No
pericarpo há 3 camadas: o epicarpio (camada que reveste o
fruto, chamada popularmente de pele ou casca), mesocarpo
(região suculenta que entre o epicarpo e a semente) e o
endocarpo (região que reveste a semente). São exemplos de
frutos suculentos, uva, tomate, laranja, melancia, goiaba,
mamão (todos esses separados internamente por bagos), ameixa, azeitona, manga, pêssego e outros (apresente o
tegumento da semente formando um caroço, são chamados de drupa).

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2- FRUTO AGREGADO OU COMPOSTOS: são os frutos provenientes do


desenvolvimento do receptáculo de uma flor, com muitos ovários. Exemplo o
morango.

3- FRUTO SIMPLES: são os frutos provenientes do desenvolvimento do pedúnculo


ou do receptáculo de uma flor, como a maçã, o caju.

4- FRUTOS MÚLTIPLOS OU INFRUTESCÊNCIAS: são os frutos provenientes do desenvolvimento de ovários de muitas


flores de uma inflorescência, que crescem juntos numa estrutura púnica, como é o caso do abacaxi, da amora e do fígo.

5- FRUTOS SECOS: são exemplo os legumes de vagem, como ervilha, milho, feijão; grãos como trigo, milho e arroz.

✓ SEMENTE

A semente é o óvulo modificado e desenvolvido. Toda a semente possui um envoltório, mais ou menos rígido, um
embrião inativo da futura planta e um material de reserva alimentar chamado endosperma ou albúmen.
Em condições ambientais favoráveis, principalmente de umidade, ocorre a hidratação da semente e pode ser iniciada a
germinação.

Todo o embrião contido em uma semente de angiosperma é um eixo formado por duas extremidades:

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• A radícula, que é a primeira estrutura a emergir, quando o embrião germina;


• O caulículo, responsável pela formação das primeiras folhas embrionárias.

Uma “folha” embrionária merece especial atenção. É o cotilédone. Algumas angiospermas possuem dois
cotilédones, outras possuem apenas um. Plantas que possuem dois cotilédones, são chamadas de dicotiledôneas e plantas
que possuem um cotilédone sã chamadas de monocotiledôneas. Os cotilédones inserem-se no caulículo, que dará origem
ao caule.

4- GRUPOS DE ANGIOSPERMAS

As angiospermas foram subdivididas em duas classes: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas.


São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada,
bambu, centeio, lírio, alho, cebola, banana, bromélias e orquídeas.
São exemplos de angiospermas dicotiledôneas: feijão, amendoim, soja, ervilha, lentilha, grão-de-bico, pau-
brasil, ipê, peroba, mogno, cerejeira, abacateiro, acerola, roseira, morango, pereira, macieira, algodoeiro, café,
jenipapo, girassol e margarida.

4.1 - MONOCOTILEDÔNEAS E DICOTILEDÔNEAS: ALGUMAS DIFERENÇAS

Entre as angiospermas, verificam-se dois tipos básicos de raízes: fasciculadas e pivotantes.

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• Raízes fasciculadas - Também


chamadas raízes em cabeleira, elas formam numa planta um conjunto
de raízes finas que têm origem num único ponto. Não se percebe
nesse conjunto de raízes uma raiz nitidamente mais desenvolvida que
as demais: todas elas têm mais ou menos o mesmo grau de
desenvolvimento. As raízes fasciculadas ocorrem
nas monocotiledôneas.
• Raízes pivotantes - Também chamadas raízes axiais, elas
formam na planta uma raiz principal, geralmente maior que as demais
e que penetra verticalmente no solo; da raiz principal partem raízes
laterais, que também se ramificam. As raízes pivotantes ocorrem
nas dicotiledôneas.

Em geral, nas angiospermas verificam-se dois tipos básicos de folhas: paralelinérvea e reticulada.

• Folhas paralelinérveas - São comuns nas angiospermas


monocotiledôneas. As nervuras se apresentam mais ou menos paralelas
entre si.
• Folhas reticuladas - Costumam ocorrer nas angiospermas
dicotiledôneas. As nervuras se ramificam, formando uma espécie de rede.

Resumo: Monocotiledôneas vs Dicotiledôneas


MONOCOTILEDÔNEAS DICOTILEDÔNEAS
raiz fasciculada (“cabeleira”) pivotante ou axial (principal)
em geral, sem crescimento em espessura (colmo, em geral, com crescimento em espessura
caule
rizoma, bulbo) (tronco)
distribuição de feixes líbero-lenhosos “espalhados”(distribuição feixes líbero-lenhosos dispostos em
vasos no caule atactostélica = irregular) círculo (distribuição eustélica = regular)
peciolada: bainha reduzida;
invaginante: bainha desenvolvida; uninérvia ou
folha pecíolo; nervuras reticuladas ou
paralelinérvia.
peninérvias.
Flor trímera (3 elementos ou múltiplos) dímera, tetrâmera ou pentâmera
embrião um cotilédone 2 cotilédones
bambu; cana-de-açúcar; grama; milho; arroz; eucalipto; abacate; morango; maçã; pera;
exemplos
cebola; gengibre; coco; palmeiras. feijão; ervilha; mamona; jacarandá; batata.

✓ RAÍZ
Outra estrutura importante na organização do vegetal é a raiz ou raízes. A planta retira do solo pelas raízes
a água e os sais minerais que irão entrar no processo da nutrição (fotossíntese)

A raiz é um órgão que tem a função de fixação, absorção da água com sair minerais, armazenamento de
substâncias de reserva e condução de seiva.

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✓ TIPOS DE RAÍZES

As raízes diferem, apresentando suas características.

1- RAÍZES FASCICULADAS (AXIAL): são as raízes em forma de ramas, como cabelos.


Localizam-se mais próximos da superfície. Como exemplo do milho, da cana-de-
açúcar.

2- RAÍZES TUBEROSAS: são as raízes encontradas em


alimento como batatas, mandiocas, nabo, beterraba, bata-doce.

3- RAÍZES RESPIRATÓRIAS OU PNEUMÁTICAS: são as raízes


encontradas nas árvores dos mangues, que se adaptam para fazerem
a troca gasosa com o ar.

4- RAÍZES SUPORTE OU ESCORAS: são raízes que servem de fixação da planta no


solo.

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5- RAÍZES SUGADORAS: são as raízes de plantas que se hospedam em outras


plantas. Essas raízes retiram os nutrientes e a água para sobreviver, muitas vezes
matando o seu hospedeiro, como a erva-passarinho, o cipó-chumbo.

✓ CAULE

O caule é o elo de ligação entre as raízes e as folhas, participando da


produção, sustentação das folhas, flores e frutos. Pelo caule circula a seiva
bruta e elaborada, onde estão armazenados os nutrientes produzidos pela
fotossíntese.

O caule apresenta geotropismo negativo, ou seja, cresce em


sentido negativo do solo, sendo constituído por 3 sistemas de tecidos:
dérmico, vascular e fundamental.

Muitos caules apresentam nós, entrenós ou meritalos e gemas. O caule apresenta 9 divisões:
1 – CAULE TRONCO 2 – CAULE HASTE 3 – CAULE COLMO 4 – CAULE ESTIPE

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Existem os caules rastejantes (do tipo estolão e trepadores) , subterrâneos (do tipo rizomas e tubérculos) e bulbo.

5 – CAULE ESTOLHO 6 – CAULE TREPADORES 7 – CAULE RIZOMAS 8 – CAULE TUBÉRCULO

9 – CAULE BULBO
O caule por apresentar adaptações especiais, como: cladódios, espinhos,
gavinhas e acúleos.

• CLADÓDIOS: que acumulam água.


• ESPINHOS: são ramos pontiagudos com a função de defesa.
• GAVINHAS: fixação.
• ACÚLEOS: projeções rígidas pontiagudas que pertencem a pele, as
vezes confundidos com espinhos.

CLADÓDIOS ESPINHOS GAVINHAS ACÚLEOS

✓ FOLHAS

A folha completa é formada pelo


pecíolo, dotada de duas faces e, o limbo
percorrido pelas nervuras. A função da folha é
servir como local em que é realizada a
fotossíntese. Existem folhas modificadas e que
exercem funções como aprisionadoras de
insetos para plantas insetívoras e os espinhos
dos cactos.

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• LIMPO é uma lâmina onde são encontrados os tecidos assimiladores de luz e onde estão as nervuras que são
vasos condutores da seiva.
• PECÍOLO é uma haste que sustenta a folha.
• BAINHA é uma parte basal, que envolve total ou parcial o caule.

Uma folha se origina de uma gema lateral do cause.

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