APRESENTAÇÃO FORMAL DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Horácio Wanderlei Rodrigues *
Resumo: O texto tem por objeto as normas técnicas da ABNT aplicáveis
exigidas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Seus objetivos
principais são sistematizar e analisar essas normas, indicando também, em
notas de rodapé, como formatar os textos utilizando o programa Word da
Microsoft.
Palavras-chave: ABNT. Pesquisa. Metodologia da pesquisa. Trabalhos
acadêmicos. Trabalho de Conclusão de Curso. Monografia. Artigo.
Referências. Notas. Citações.
1 INTRODUÇÃO
Este texto destina-se a sistematizar e analisar as normas da ABNT aplicáveis na
elaboração dos trabalhos acadêmicos e relatórios e artigos técnicos e científicos. Essas
normas podem ser adquiridas diretamente na ABNT (www.abnt.org.br) ou serem consultadas
em qualquer biblioteca universitária.
O texto está dividido em seis diferentes seções, que se iniciam nesta introdução e se
encerram na conclusão. A segunda seção apenas enumera as normas da ABNT relativas ao
tema; a terceira trata dos elementos que integram as diversas formas de trabalhos; a quarta
apresenta as regras gerais para formatação e apresentação; e a quinta destina-se a
sistematizar, da forma mais clara possível, as orientações sobre notas, citações e referências.
A sistematização aqui realizada visa facilitar ao pesquisador o acesso a essas
informações, de cunho formal, considerando a forma diluída como elas são apresentadas pela
ABNT, em diferentes documentos, exigindo na sua utilização uma constante consulta a
diferentes textos, nem sempre suficientemente claros. Espera-se ter conseguido atingir os
objetivos propostos.
2 NORMAS DA ABNT
As normas da ABNT mais importantes para as finalidades deste trabalho são:
Versão atualizada do artigo: RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Apresentação formal de trabalhos acadêmicos.
Opinião Jurídica, Fortaleza, Faculdade Christus, v. V, n. 9, 2007, p. 127-164.
* Doutor e Mestre em Direito pela UFSC. Estágios de Pós-Doutorado em Filosofia/UNISINOS e em
Educação/UFRGS. Professor Permanente e Coordenador do PPGD/UNIVEM e Professor Convidado do
PPGD/UNICURITIBA. Professor Titular (aposentado) do DIR/UFSC. Membro do Instituto Iberomericano de
Derecho Procesal. Sócio fundador do CONPEDI e da ABEDi. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.
2
a) NBR 6023, que trata das definições, elementos (e sua transcrição), localização,
regras gerais de apresentação e ordenação de referências;
b) NBR 10520, que trata das definições, localização, regras gerais de
apresentação e sistema de chamada de citações;
c) NBR 6028, que trata das definições e regras gerais de apresentação de
resumos (deve ressaltar objetivo, método e conclusões da pesquisa numa
extensão de 50 a 500 palavras, variando de acordo com a espécie de
trabalho);
d) NBR 6024, que trata das definições e das regras gerais de apresentação da
numeração progressiva das seções (deve ser utilizada para a numeração dos
capítulos e itens dos trabalhos acadêmicos, adotando números arábicos);
e) NBR 6027, que trata das definições, da localização e das regras gerais de
apresentação de sumários;
f) NBR 6034, que trata das definições, das espécies, da localização e das regras
gerais de apresentação de índices;
g) NBR 15287, que trata das definições, da estrutura (elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais) e das regras gerais de apresentação de projetos de
pesquisa;
h) NBR 14724, que trata das definições, da estrutura (elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais) e das regras gerais de apresentação de trabalhos
acadêmicos (teses, dissertações e demais trabalhos de conclusão de cursos);
i) NBR 6022, que trata das definições, da estrutura (elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais) e das regras gerais de apresentação de artigos
científicos;
j) NBR 10719, que trata das definições, da estrutura (elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais) e das regras gerais de apresentação de relatórios
científicos;
k) NBR 15437, que trata das definições, da estrutura (elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais) e das regras gerais de apresentação de pôsteres.
Neste capítulo serão elas sistematizadas quando e naquilo que interessarem aos
objetivos do trabalho. A análise dos elementos que compõem a estrutura dos projetos de
pesquisa e dos trabalhos acadêmicos será realizada em textos específicos.
3 REGRAS GERAIS PARA FORMATAÇÃO E APRESENTAÇÃO
A ABNT, em especial na seção 5 da NBR 14724:2011, estabelece um conjunto de
regras gerais de apresentação, algumas de forma taxativa e outras de forma mais flexível. Far-
se-á aqui, relativamente aquelas que possuem parâmetros parcialmente abertos, sugestões,
que poderão ou não ser adotadas pelo leitor.
3.1 PAPEL E IMPRESSÃO
São regras básicas relativamente ao papel a ser utilizado e à forma de impressão dos
trabalhos elaborado com base na ABNT:
a) o papel deve ser branco ou reciclado, tamanho A4 (21 cm × 29,7 cm);
3
b) a impressão deve ser em preto, com exceção de eventuais ilustrações que
poderão ser coloridas;
c) para os elementos pré-textuais deve ser utilizado apenas o anverso das folhas,
com exceção da ficha catalográfica que deve ocupar o verso da folha de rosto;
d) para os elementos textuais e pós-textuais a recomendação é a utilização do
anverso e do verso das folhas.
Considerando-se a questão ecológica e a necessidade de preservar os recursos
naturais recomenda-se, sempre que possível, não imprimir os trabalhos, realizando a entrega
e correção em arquivo digital (doc ou pdf).
3.2 FONTE
A fonte deve ser de tamanho 12 para todo o texto do trabalho, inclusive capa, e
tamanho menor1 para as citações longas – mais de três linhas –, paginação, dados de
catalogação, legendas e fontes de ilustrações e tabelas, notas de rodapé,
É importante destacar que quando se indica fonte 12 se tem em mente a utilização
de tipos de letras que sigam um determinado padrão de tamanho. A base de referência
histórica são as máquinas de escrever, ainda utilizadas quando as primeiras versões das
normas da ABNT foram escritas. Nesse sentido, podem ser consideradas como parâmetros –
tamanho médio – as fontes arial, times new roman e courier.
3.3 MARGENS
Nos trabalhos acadêmicos, projetos, relatórios e artigos devem ser adotadas as
seguintes margens2:
a) superior, de 3 cm;
b) inferior, de 2 cm;
c) esquerda, de 3 cm para o anverso e de 2 cm para o verso;
d) direita, de 2 cm para o anverso e de 3 cm para o verso.
A utilização de margens maiores em um centímetro na margem esquerda e na
superior tem por motivo, no primeiro caso, deixar espaço suficiente para a utilização de
encadernação e, no segundo, fornecer espaço adequado para a colocação do número da
página, que fica a dois centímetros da margem.
Relativamente ao espaço em branco na entrada de cada parágrafo, a ABNT não trata
do tema. Embora alguns professores de metodologia da pesquisa – e também manuais –
indiquem a existência de um tamanho definido (1,25 cm, 1,50 cm, etc.), não há, nas normas
vigentes, nenhuma regra nesse sentido.
1 Para as citações longas, paginação e dados de catalogação sugere-se tamanho 11; para as notas de rodapé e
as legendas e fontes de ilustrações e tabelas, tamanho 10.
2 Para fazer isso no Word, vá para formatar “parágrafo”, no caixa “recuos”, indicando no item “margens”, nos
campos específicos, em centímetros, as margens desejadas.
4
3.4 DIGITAÇÃO DO TEXTO E ESPAÇAMENTOS
Os principais critérios a serem adotados no espaçamento entre linhas na digitação
do trabalho são:
a) para o texto, espaço 1,5 – um e meio – em trabalhos acadêmicos e espaço
simples em artigos3;
b) para as referências, utilizar espaço simples entre as linhas de uma mesma
referência e uma linha em branco – em espaço simples – entre uma referência
e outra4;
c) nas citações longas – em destaque – utiliza-se espaço simples;
d) nas notas utiliza-se, também, espaço simples;
e) nas fichas catalográficas, da mesma forma, espaço simples;
f) para as legendas e fontes de ilustrações e tabelas utiliza-se espaço simples;
g) as informações sobre a natureza e o objetivo do trabalho, nome da IES a que é
submetido e área de concentração do curso – nas folhas de rosto e de
aprovação – devem ser digitadas em espaço simples, sendo o texto alinhado
do meio da mancha5 para a margem direita;
h) para os títulos das seções primárias, em trabalhos acadêmicos (TCC,
dissertação e tese), adota-se como regra digitá-lo junto à margem superior (na
primeira linha da mancha), em página ímpar (anverso), e separado por uma
linha em branco, com espaçamento 1,5 do texto que o segue (o espaço
normal dado sempre que se conclui um parágrafo acrescido de um espaço
adicional6);
i) aos títulos das seções primárias, em papers e artigos, não se aplica
integralmente a regra da letra “h”, acima, iniciando-se cada nova seção
primária a um espaço 1,5 do texto anterior – uma linha em branco, com
espaçamento 1,5;
j) os títulos, a partir da seção secundária, devem ser separados do texto anterior
e do posterior por uma linha em branco, com espaçamento 1,5 (o espaço
normal dado sempre que se concluí um parágrafo, mais um espaço adicional 7);
é necessário, também um espaço adicional após o parágrafo que antecede o
título.
3 Para artigos a ABNT inclui o espaçamento apenas como sugestão, não como regra.
4 Para fazer isso de forma automática no Word, selecione os parágrafos das referências; na sequência vá para
formatar “parágrafo”, caixa “espaçamento”, indicando no campo “depois”, 12 pontos.
5 Mancha é a parte da folha destinada ao texto; a parte situada entre as margens.
6 No Word, ao concluir a digitação do título, clicar duas vezes na tecla enter. Desejando fazê-lo de forma
automática no Word – sem utilizar o enter – selecione um a um os parágrafos dos títulos das seções
primárias; na sequência vá para formatar “parágrafo”, caixa “espaçamento”, indicando no campo “depois”,
24 pontos.
7 No Word, ao concluir a digitação do título, clicar duas vezes na tecla enter. É necessário também um segundo
enter após o parágrafo que antecede o título. Desejando fazê-lo de forma automática no Word – sem utilizar
o enter –, selecione um a um os parágrafos dos títulos das seções, a partir das secundárias; na sequência vá
para formatar “parágrafo”, caixa “espaçamento”, indicando nos campos “antes” e “depois”, 24 pontos.
5
Não há na norma qualquer referência à justificação ou não dos parágrafos normais
do texto, bem como sobre a entrada desses parágrafos – iniciar a primeira linha alinhada à
margem ou com um espaço regular de entrada em todos os parágrafos.
Nessas situações, como em outras não tratadas pela ABNT, havendo regra definida
na língua portuguesa, deve a mesma ser utilizada. Não havendo norma aplicável – língua
portuguesa ou ABNT – a escolha cabe ao autor do trabalho, mantida, em qualquer situação,
uniformidade de apresentação durante todo o trabalho.
3.5 ILUSTRAÇÕES
Qualquer que seja o seu tipo, sua identificação deve aparecer na sua parte superior,
iniciada pela palavra designativa (esquema, fluxograma, gráfico, organograma, quadro,
imagem e outros), seguida de seu número de ordem (com base na sequência em que
aparecem no texto), em algarismos arábicos, e do respectivo título.
Após a ilustração, na parte inferior, deve ser indicada obrigatoriamente a fonte de
consultada e, sendo necessário, também legenda, notas e outras informações pertinentes, de
forma breve e clara.
Respeitado o projeto gráfico, cada ilustração deve citada no texto e inserida o mais
próxima possível do trecho que lhe faz referência.
3.6 TABELAS
Devem ser padronizadas conforme indica o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) – Normas de Apresentação Tabular –, citadas no texto e inseridas o mais
próximo possível do trecho que lhe faz referência.
3.7 SIGLAS
Na primeira vez que aparecer no texto, coloca-se a forma completa do nome seguida
da sigla entre parênteses; a partir de então é utilizada apenas a sigla. Também podem ser
apresentadas em lista de abreviaturas e siglas, conforme seção 4.2.1.11 da NBR 14724:2011.
3.8 PAGINAÇÃO
Relativamente à paginação, devem ser observadas as seguintes regras:
a) são contadas todas as folhas, mas a numeração só é colocada – visualizada – a
partir da primeira página da parte textual8; nos artigos, digitados sem folha de
rosto e sumário, a numeração é colocada a partir da página 2;
8 Nas monografias, dissertações e teses, para fazer isso no Word é, pode-se utilizar duas estratégias diversas:
a) aplicar o recurso quebra de seção, utilizando, para a numeração de páginas o recurso “inserir número de
páginas”, marcando no item posição a opção “início de página”, no item alinhamento a opção “direito” e
desmarcando a opção “mostrar número na 1ª página”;
6
b) a numeração é colocada, quando se tratar do anverso, em números arábicos,
no canto superior direito, a 2 cm da borda superior e a 2 cm da borda direita
da folha – dentro do cabeçalho; no verso, as distâncias são as mesmas, mas o
número será colocado no canto superior esquerdo9;
c) havendo mais de um volume, a numeração das páginas permanece única;
d) havendo apêndices ou anexos, a numeração deve ser contínua e única, dando
sua paginação sequência a do texto que os precede.
A utilização da numeração das páginas é essencial para que as informações buscadas
possam ser facilmente localizadas, quer pelo sumário, quer pelos índices, quando existentes.
3.9 TÍTULOS
Relativamente aos títulos, devem ser observadas as seguintes regras:
a) são elementos sem título e sem indicativo numérico a folha de rosto, a folha
de aprovação, a dedicatória e as epígrafes;
b) são títulos que não possuem indicativo numérico e devem ser centralizados a
errata, os agradecimentos, as listas – ilustrações, símbolos, abreviaturas e
siglas –, os resumos, o sumário, as referências, o glossário, os apêndices, os
anexos e os índices;
c) são títulos que possuem indicativo numérico e devem ser alinhados à
esquerda, precedidos de seus indicativos numéricos, deles separados por um
espaço de caractere (não se utiliza ponto, hífen, travessão ou qualquer outro
sinal) os atribuídos aos elementos textuais – introdução, desenvolvimento e
conclusão ou considerações finais – e que configuram as seções do trabalho
dedicadas diretamente aos conteúdos; 10
b) dividir o texto do trabalho em dois arquivos, sendo o primeiro composto pelos elementos pré-textuais e o
segundo pelos elementos textuais e pós-textuais. No primeiro desses arquivos não inserir numeração de
páginas. No segundo, em inserir “números de página”, colocar: no campo “posição”, “início da página
(cabeçalho)”, e no campo “alinhamento”, “direita”; ainda nessa caixa, clicar em “formatar” e, quando abrir a
nova caixa, ir para o campo “numeração de página”, indicando em “iniciar em” o número correspondente à
primeira folha da parte textual. Essa alternativa só tem sentido em trabalhos que terão de ser impressos.
Se a impressão for ser realizada utilizando frente e verso, será necessário – em ambas as opções – adotar
procedimento específico que para que os números das páginas fiquem sempre do lado externo (direito no
anverso e esquerdo no verso).
9 No Word, utilizar “inserir número de páginas”, marcando no item posição a opção “início de página”, no item
alinhamento a opção “direito” e desmarcando a opção “mostrar número na 1ª página”; na sequência vá para
arquivo “configurar de página” e na caixa “margens”, item “a partir das margens”, indique 2 cm para o
cabeçalho e 1 cm para o rodapé.
10 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES – NBR 6024/2012 indica expressamente os títulos que não são
numerados – todos os pré-textuais e pós-textuais – conforme 4.1, “h”. Por exclusão, todos os títulos que
indicam as divisões da parte textual devem ser numerados.
TRABALHOS ACADÊMICOS, RELATÓRIOS E PROJETOS – NBR 14724/2011, NBR 15287/2011 e NBR
10719/2015 indicam expressamente os títulos que não são numerados – todos os pré-textuais e pós-textuais
– conforme 5.2.3 da NBR 14724/2011, 5.2.3 da NBR 15287/2011, 5.4 da NBR 10719/2015. Por exclusão,
todos os títulos que indicam as divisões da parte textual devem ser numerados. INTRODUÇÃO e CONCLUSÃO
compõem a parte textual, conforme indicado nessas mesmas normas – Esquema 1 e 4.2.2 da NBR
14724/2011, 4.2.2 da NBR 15287/2011, Esquema 1 e 4.2.2 da NBR 10719/2015. Além disso, a NBR
7
d) adota-se para os títulos com indicativos numéricos a numeração progressiva11
com algarismos arábicos;
e) os títulos das seções primárias, em trabalhos acadêmicos (TCC, monografia,
dissertação ou tese) devem iniciar em página ímpar (anverso), alinhados na
margem esquerda e na parte superior da mancha, separados dos textos que
os sucedem por um espaço 1,5 – o espaço normal do parágrafo, mais um
espaço adicional12;
f) aos títulos das seções primárias, em papers e artigos, não se aplica
integralmente a regra da letra “e”, acima, iniciando-se cada nova seção
primária a um espaço simples do texto anterior – uma linha em branco, com
espaçamento simples; ou seja, o espaço normal do parágrafo, mais um espaço
adicional13; essa orientação não está expressa na ABNT – ela leva em
consideração que a NBR 6022/2018 sugere a utilização de espaçamento
simples em artigos;
g) os títulos das demais seções (secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias),
em trabalhos acadêmicos, devem ser alinhados na margem esquerda e
separados dos textos que os precedem e que os sucedem por um espaços 1,5
– o espaço normal, dado sempre que se concluí um parágrafo, mais um
espaço adicional14; é necessário, também um espaço adicional após o
parágrafo que antecede o título;
h) os títulos das demais seções (secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias),
em papers e artigos, devem ser alinhados na margem esquerda e separados
dos textos que os precedem e que os sucedem por um espaços simples – o
espaço normal, dado sempre que se concluí um parágrafo, mais um espaço
adicional15; é necessário, também um espaço adicional após o parágrafo que
6027/2020 – que trata da elaboração de sumários – contém um exemplo de sumário no qual INTRODUÇÃO e
CONCLUSÃO aparecem numerados. Em resumo: INTRODUÇÃO e CONCLUSÃO devem ser numeradas.
ARTIGOS – NBR 6022/2018 não contém indicação expressa de quais título não são numerados, como ocorre
com as normas que tratam de trabalhos acadêmicos, relatórios e projetos. De outro lado, estabelece que a
numeração das seções – conforme 6.2 da NBR 6022/2018 – será nos termos da NBR 6024/2012. A aplicação
dessa norma, como visto acima, indica que INTRODUÇÃO e CONSIDERAÇÕES FINAIS devem ser numeradas.
INTERPRETAÇÃO ALTERNATIVA – entendimento no sentido de que a listagem dos títulos sem indicação de
seção – sem numeração – não é exaustiva abre espaço para interpretação que autorize não numerar
INTRODUÇÃO E CONCLUSÃO. Mas esbarra no exemplo contido na subseção 5.2 da NBR 6027/2012, no qual
essas seções aparecerem numeradas.
11 Ver NBR 6024/2012.
12 No Word, ao concluir a digitação do título, clicar duas vezes na tecla enter. Desejando fazê-lo de forma
automática no Word, selecione um a um os parágrafos dos títulos das seções primárias; na sequência vá para
formatar “parágrafo”, caixa “espaçamentos”, indicando no campo “depois”, 24 pontos.
13 No Word, ao concluir a digitação do título, clicar duas vezes na tecla enter. É necessário também um segundo
enter após o parágrafo que antecede o título. Desejando fazê-lo de forma automática no Word, selecione um
a um os parágrafos dos títulos das seções, a partir das secundárias; na sequência vá para formatar
“parágrafo”, caixa “espaçamentos”, indicando nos campos “antes” e “depois”, 12 pontos.
14 No Word, ao concluir a digitação do título, clicar duas vezes na tecla enter. É necessário também um segundo
enter após o parágrafo que antecede o título. Desejando fazê-lo de forma automática no Word, selecione um
a um os parágrafos dos títulos das seções, a partir das secundárias; na sequência vá para formatar
“parágrafo”, caixa “espaçamentos”, indicando nos campos “antes” e “depois”, 24 pontos.
15 Idem à nota 13.
8
antecede o título; essa orientação não está expressa na ABNT – ela leva em
consideração que a NBR 6022/2018 sugere a utilização de espaçamento
simples em artigos;
i) destacam-se gradativamente os títulos das seções, de forma hierárquica,
utilizando-se recursos gráficos – maiúsculas, negrito, itálico, sublinhado ou
outros.
Relativamente aos títulos das seções da parte textual, é necessário que indiquem de
forma precisa o conteúdo que os segue, de forma a permitir a adequada localização das
informações por parte do leitor.
Destaque-se, também, a necessidade de que cada título seja seguido de texto, não
podendo seguirem-se dois títulos sem texto entre eles, mesmo que o segundo seja uma
subseção do primeiro.
4 NUMERAÇÃO DE SEÇÕES, ALÍNEAS E SUBALÍNEAS
A seção 4 da NBR 6024:2012 contém as regras gerais de apresentação, divisão e
numeração das seções, alíneas e subalíneas de um trabalho.
4.1 APRESENTAÇÃO E NUMERAÇÃO DE SEÇÕES
Segundo a seção 4.1 da NBR 6024:2012, que trata especificamente desse objeto,
emprega-se, para a numeração progressiva das seções, algarismos arábicos. As regras básicas
a serem seguidas são:
a) alinha-se o indicativo de seção na margem esquerda, precedendo o título e
dele separado por um espaço de caractere;
b) limita-se a numeração progressiva até a seção quinária;
c) empregam-se para as seções primárias, indicativos grafados em número
inteiros, a partir de 1;
d) empregam-se para as seções secundárias, indicativos formados pelo indicativo
da seção primária a que pertence, seguidos dos números que lhes forem
atribuídos na ordem do texto, separando-os por um ponto. E assim
sucessivamente, até as seções quinárias;
e) não se utiliza ponto ou qualquer outro sinal – hífen, travessão ou outros –
após o indicativo de seção ou de seu título;
f) destacam-se hierarquicamente os títulos das seções, das primárias às
quinárias, utilizando-se recursos gráficos – maiúsculo, negrito, itálico,
sublinhado ou outros.
g) quando ocuparem mais de uma linha, os títulos com indicação numérica
devem, a partir da segunda linha, ser alinhados abaixo da primeira letra da
primeira palavra do título.
Uma regra que merece referência especial é contida na alínea “e”, da seção 4.1, que
estabelece que “todas as seções devem conter um texto relacionado com elas”. Isso significa
que não pode haver dois títulos de seção consecutivos sem que haja, entre eles, texto,
mesmo que seja apenas um parágrafo.
9
É importante destacar o cuidado necessário na divisão das seções, do geral para o
particular – de forma decrescente do conteúdo –, partindo das seções primárias até chegar às
seções quinárias.
4.2 APRESENTAÇÃO E ORDENAÇÃO DE ALÍNEAS
Para enumerar assuntos que não possuam título, utilizam-se alíneas, dispostas
graficamente conforme as seguintes regras:
a) são ordenadas alfabeticamente, sendo cada letra indicativa de uma alínea
seguida de parêntese – “)”;
b) havendo número de alíneas além de 26 – quantidade de letras do alfabeto,
incluindo as letras “k”, “w” e “y” – utilizam-se letras dobradas (“aa”, “bb”);
c) a última frase do texto anterior às alíneas termina em dois pontos;
d) cada alínea ocupa uma nova linha;
e) o texto de cada alínea começa com letra minúscula e, com exceção da última,
termina em ponto e vírgula;
f) havendo subalíneas, a alínea que as antecede deverá terminar em dois
pontos;
g) o texto das demais linhas de cada alínea, que não a primeira, iniciam sob a
primeira letra do texto da própria alínea16.
É recomendável que nenhuma seção seja encerrada com alíneas, devendo após a
sua listagem apresentar-se um texto de fechamento relativamente ao conteúdo nelas
expresso.
4.3 APRESENTAÇÃO E ORDENAÇÃO DE SUBALÍNEAS
Para divisões existentes em alíneas, utilizam-se subalíneas, dispostas graficamente
conforme as seguintes regras:
a) a alínea que antecede as subalíneas terminar em dois pontos;
b) as subalíneas são apresentadas na sequência definida pelo autor, sendo cada
uma delas iniciada por um travessão seguido de espaço
c) cada subalínea ocupa uma nova linha;
d) as subalíneas devem apresentar recuo em relação à alínea;
e) o texto de cada subalínea começa com letra minúscula, termina em ponto e
vírgula; não havendo nova alínea, após a última subalínea, essa será encerrada
com ponto final;
f) o texto das demais linhas de cada subalínea, que não a primeira, iniciam sob a
primeira letra do texto da própria alínea17.
16 Para fazer isso no Word, vá para formatar “parágrafo” e na caixa “recuos”, item “especial”, marque
“deslocamento” e indique, em milímetros, o espaço desejado.
17 Para fazer isso no Word, vá para formatar “parágrafo” e na caixa “recuos”, item “especial”, marque
“deslocamento” e indique, em milímetros, o espaço desejado.
10
Da mesma forma que é recomendável que nenhuma seção seja encerrada com
alíneas, também nenhuma seção de deve ser encerrada com subalíneas. Deve haver um texto
de fechamento relativamente ao conteúdo expresso no seu conjunto.
5 CITAÇÕES
As citações são tratadas, pela ABNT, especificamente na NBR 10520:2002 – norma
técnica na qual também se encontra um conjunto de orientações relativamente às notas.
A NBR 10520:2002 não contém nenhuma regra no sentido de que as citações devem
ser feitas necessariamente em português – que não se deva fazer citações diretamente em
língua estrangeira.
Também não contém regra no sentido de que se deva incluir – no corpo do texto ou
em nota de rodapé – traduções das citações de obras em língua estrangeira. Apenas contém
um indicativo no sentido de que havendo a tradução, deve essa situação ser expressamente
indicada (NBR 10520:2002, seção 5.8).
Ressalte-se, novamente, que em qualquer situação as normas gramaticais da língua
portuguesa se sobrepõem às normas da ABNT, devendo ser aplicadas em detrimento das
mesmas.
5.1 ESPÉCIES DE CITAÇÕES
As citações podem ser classificadas em 3 espécies:
a) citação direta (transcrição textual);
Exemplo de citação direta curta:
Com referência a outra questão muito discutida, que é da especialização, não se
posiciona contra ela quando for necessária e prudente, em divisões do trabalho e
mantida a visão do todo. Mas alerta que “a especialização subordinada à dogmática,
entretanto, dogmática é, chegando a acrescentar mais graves inconvenientes” (LYRA
FILHO, 1981, p. 3-4) – e pode gerar a hiperespecialização alienante.
Exemplo de citação direta longa:
O perfil de sua trajetória intelectual o marcou, como ele mesmo se
autodenominou, como um jurista marginal. Para Raymundo Faoro (1986, p. 29):
Lyra, o ‘marginal’, ficou [...], entre dois mundos, sitiado por ambos: o dos
que querem tudo e já, de um lado; e, no outro, dos que aceitam todas as
transigências e transações. O ‘marginalismo’, experiência do inconformado
e, quase sempre, solitário combate, conjurou as táticas que, embora
opostas, se juntam na consagração do imobilismo. Ele, Roberto Lyra Filho,
não condescendeu com nenhuma das vertentes. Marginal permaneceu, no
sentido de marginalizado, de quem não se sentou à mesa, mas também de
quem não abandonou o jantar, denunciando o apetite de uns e a retórica
de outros.
11
b) citação indireta (paráfrase, texto baseado na obra referida);
Exemplo de citação indireta ou paráfrase:
O problema do ensino do Direito não se reduz às questões curriculares e
didático-pedagógicas. Currículo e metodologia do ensino são meras consequências de
uma estrutura de pensamento e de uma prática já estabelecidas – são consequências
do senso comum teórico dos juristas, visto como o complexo e contraditório conjunto
de juízos éticos, crenças, pontos de vista, saberes acumulados, enunciados científicos
e justificações, expresso mediante discursos produzidos pelos órgãos institucionais e
autoridades jurídicas, cristalizado pelas práticas jurídicas. (WARAT, 1981,1982).
c) citação de citação (citação direta ou indireta de um texto ao qual apenas se
teve acesso através de outro texto que não o original – sua utilização não é
recomendada em trabalhos acadêmicos e artigos científicos);
Exemplo de citação de citação curta:
O ensino Direito, ao dizer que Direito é as normas estatais, contrai,
arbitrariamente, a dialética do fenômeno jurídico, deixando em aberto o que tais
normas pretendem veicular. “Isto é, o passageiro é definido pelo automóvel e tudo
que nele transita é o passageiro.” (LYRA FILHO apud RODRIGUES, 2007, p. 17, grifo do
autor). Isto traz como consequência a negação da ‘positividade’ ao que não é o direito
estatal, que desta forma se coloca como dogma inquestionável – é a influência da
ciência positivista (dogmática jurídica) sobre o Ensino do Direito.
Exemplo de citação de citação longa:
Este tipo de concepção, segundo Lyra Filho, nega dois fatos óbvios:
O primeiro é a existência de normação jurídica nas sociedades em que não
há Estado – o que qualquer antropólogo demonstra ser inexato. O segundo é
que fatos jurídicos, tais como o Poder Constituinte, para o qual apela o
Estado em sua origem, passam a ser algo não-jurídico. (apud RODRIGUES,
2007, p. 17, grifo do autor).
As citações podem ser incluídas no texto ou em notas de rodapé, devendo ser
apresentadas segundo as seguintes regras gerais:
a) a utilização do ponto final após as citações deve atender às regras gramaticais;
b) citações diretas de até 3 linhas devem ser inseridas no parágrafo normal e
contidas entre aspas;
c) utilizam-se aspas simples para indicar citação no interior de citação;
d) citações diretas de mais de 3 linhas devem ser destacadas em parágrafo
próprio, sem aspas, com recuo de 4 cm da margem esquerda, utilizando-se
fonte menor que a do texto regular18 e espaço simples;
e) indicar as supressões com [...];
18 Sugere-se utilizar fonte tamanho 11.
12
f) inserir interpolações, acréscimos ou comentários entre [ ];
g) realizar ênfases ou destaques com negrito ou itálico;
h) para trechos enfatizados ou destacados na citação, incluir as expressões “grifo
nosso”19 ou “grifo do autor”, conforme o caso, após a chamada da citação,
ainda dentro dos parênteses;
i) para trechos traduzidos pelo autor do trabalho, deve-se incluir a expressão
“tradução nossa”20, após a chamada da citação, ainda dentro dos parênteses;
j) dados obtidos por informação verbal devem ser seguidos da expressão
“informação verbal” entre parênteses, mencionando-se os dados e
informações disponíveis em nota de rodapé.
As citações são indicadas no texto, por um sistema de chamada, existindo como
opções o sistema autor-data e o sistema numérico.
5.2 SISTEMAS DE CHAMADA PARA AS REFERÊNCIAS DAS CITAÇÕES
As notas de referências, para as quais se adotam os sistemas de chamada autor-data
e numérico, têm por objetivo indicar as fontes das citações.
Segundo a seção 7 da NBR 10520:2002, “deve-se utilizar o sistema autor-data para
as citações no texto e o numérico para notas explicativas”. Também essa mesma norma
técnica estabelece, na seção 6.2.1, que “o sistema numérico não deve ser utilizado [para
indicar citações] quando há notas [explicativas] de rodapé”.
Fica claro, nesse sentido, que a utilização do sistema numérico só pode ocorrer
quando o texto não possuir notas explicativas. E a impossibilidade de utilizar esse tipo de nota
pode empobrecer o texto e mesmo, em algumas situações, dificultar a inclusão de
determinadas informações. Sugere-se, portanto, a adoção, em qualquer situação, do sistema
autor-data.
5.2.1 Sistema autor-data
No sistema autor-data indica-se, ao final da citação, entre parêntesis, os seguintes
elementos:
a) sobrenome de cada autor ou de cada entidade responsável até o primeiro
sinal de pontuação – em letras maiúsculas;
b) ano de publicação do documento;
c) volume, tomo, número, página.
Esses elementos são separados por vírgulas, sendo a indicação da página ou páginas
precedida da abreviatura “p.”, e indicados entre parênteses.
19 A norma da ABNT indica a utilização da primeira pessoa do plural. Entendo, entretanto, que o objetivo da
norma é que seja indicado claramente quem realizou o grifo. Nesse sentido, estando o texto no impessoal
parece melhor a utilização de “grifou-se”; estando o texto na primeira pessoa, de “grifei”.
20 A norma da ABNT indica a utilização da primeira pessoa do plural. No mesmo sentido da nota anterior, se o
objetivo da norma é que seja indicado claramente quem realizou a tradução, estando o texto no impessoal
parece melhor a utilização de “traduziu-se”; estando o texto na primeira pessoa, de “traduzi”.
13
Relativamente ao sistema de chamada autor-data, as regras gerais de apresentação
das referências das citações – nos termos da NBR 10520:2002 – são:
a) a referência aos autores ou instituições responsáveis deve ser em maiúsculas,
quando entre parênteses, e apenas com as iniciais maiúsculas, quando a
chamada estiver na própria sentença – neste caso, irão entre parênteses
apenas o ano, o volume, o tomo, o número e a página;
b) a indicação de volume, tomo e número apenas é necessária em publicações
seriadas ou com mais de um volume;
c) nas citações indiretas, a indicação da página é opcional;
d) nas citações de citações o sobrenome do autor do texto é seguido da
expressão apud e do sobrenome do autor da fonte consultada;
e) havendo coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais
de seus nomes; persistindo a coincidência, grafam-se os seus nomes por
extenso;
f) distinguem-se as diversas publicações de um mesmo autor em um mesmo ano
pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após o ano, sem
espaçamento – esse acréscimo deve ser realizado também na referência
completa da obra presente da lista específica;
g) havendo a citação indireta de diversos textos ou documentos de um mesmo
autor, mencionados simultaneamente, incluem-se todas as datas em
sequência, separadas por vírgulas;
h) na citação indireta de diversos documentos, de autoria de diferentes pessoas,
mencionados simultaneamente, deve-se incluir as referências em ordem
alfabética e separá-los por ponto e vírgula.
Como já destacado anteriormente, as normas da ABNT não permitem a utilização
das notas de rodapé, quer para realizar indicações, observações ou aditamentos, quer como
notas explicativas, quando tiverem sido utilizadas para as notas de referências.
Assim, utilizando notas de rodapé para referenciar as citações, não se pode
utilizá-las para qualquer outra finalidade. O sistema autor-data, além da maior facilidade de
utilização, libera as notas de rodapé para serem usadas para suas outras finalidades.
5.2.2 Sistema numérico
Nesse sistema, segundo a NBR 10520:2002, seção 6.2, “a indicação da fonte é feita
por uma numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de
referências [elaborada de acordo com a NBR 6023:2018] ao final do trabalho, do capítulo ou
da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto”.
Quanto à numeração indicativa da fonte, pode ela ser realizada de duas formas:
a) alinhada ao texto, entre parênteses;
b) sobrescrita, sob a forma de expoente, na própria linha do texto, após a
pontuação que encerra a citação.
Conforme ressaltado diversas vezes neste texto, o rodapé não deve ser utilizado, no
sistema numérico, para informar as referências de citações quando essas contiverem notas
explicativas.
14
Quando da adoção do sistema numérico, em nota de rodapé, para a indicação da
fonte das citações, a primeira citação da obra deve ter sua referência completa, na forma da
NBR 6023:2018. Para a seguinte podem ser adotadas formas abreviadas, com utilização das
expressões a seguir indicadas (NBR 10520:2022, seção 7.1.2):
a) apud = citado por, conforme ou segundo;
b) Cf. = confira;
c) et seq. = sequentia, para seguinte ou o que se segue;
d) Ibid. = ibidem, para a mesma obra;
e) Id. = idem, para o mesmo autor;
f) loc. cit. = loco citato, para no lugar citado;
g) op. cit. = opus citatum, para obra citada; e
h) passim = passim, para aqui e ali ou em diversas passagens.
As expressões “Id.”, “Ibid.”, “op. cit.” e “Cf.” apenas podem ser utilizadas na mesma
página da nota de citação à qual se referem. As expressões “Id.”, “Ibid.” e “Cf.”, por iniciarem
a nota, são iniciadas por letras maiúsculas; as demais, contidas no interior das notas, iniciam
com letras minúsculas.
Exemplos de referências em notas de rodapé:
1 LYRA FILHO, Roberto. O Direito que se ensina errado. Brasília: Centro Acadêmico de Direito da
UnB, 1980. p. 5.
2 Ibid., p. 5.
3 WARAT, Luis Alberto. A ciência jurídica e seus dois maridos. Santa Cruz do Sul, RS: FISC, 1985. p.
45.
3 LYRA FILHO, op. cit., p. 5.
A utilização desse sistema exige grande experiência do pesquisador, considerando
que qualquer mudança na sequência das citações, a introdução no texto de novas citações, a
ampliação do próprio texto, modificando a paginação, necessitam de uma revisão integral nas
notas.
O sistema autor-data, nesse sentido, é muito mais prático e seguro, evitando erros
na indicação das fontes das citações, com exceção daquelas situações em que o próprio
digitador indica a fonte errada.
6 NOTAS
Segundo a NBR 10520:2002 as notas podem ser de rodapé, de referências e
explicativas. Ao mesmo tempo, as notas de referências e as notas explicativas aparecerem
nessa norma, em seções secundárias (respectivamente 7.1 e 7.2) da seção notas de rodapé
(seção primária 7).
De outro lado, a NBR 6023:2018 – seção 5 – ao tratar da localização das referências,
estabelece que essa podem estar no rodapé, ao final de textos, partes ou seções, em listas e
15
antecedendo resumos, resenhas, recensões e erratas. Ao tratar da ordenação das fontes das
citações indica duas opções, o numérico – ordem de citação no texto – e o alfabético.
Quanto utilizado o numérico, ocorrerá a utilização de notas de rodapé de ou de
notas de fim de texto, parte ou seção. Já o alfabético será usado em conjunto com a
ordenação alfabética das referências. Nesse sentido, é possível dizer que o sistema autor-
data, embora não indicado dessa forma pela norma, é também uma nota de referência,
colocada nesse caso dentro do texto.
Considerando-se essa ausência de clareza, entende-se ser necessário melhor
sistematizar a classificação das notas a partir de dois critérios distintos: a sua localização e o
seu conteúdo.
Considerando-se o seu conteúdo, as notas podem ser:
a) notas de referência (indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes
do trabalho onde o assunto foi abordado) – exemplos serão apresentados
quando da apresentação das notas de referência pelos sistemas autor-data e
em rodapé;
b) notas explicativas (comentários, esclarecimentos ou explanações que não
possam ser incluídos no texto). Dentro dessas notas, embora não
expressamente incluídas na norma da ABNT, pode-se incluir as anotações de
terceiros (como naquelas publicações em que a atualização é realizada por
outros especialistas que não o autor original da obra) e as notas dos
tradutores.
Exemplo de nota explicativa:
1 Entende-se que o objeto de conhecimento está sempre em constante construção, não está
colocado na natureza como um dado. O objeto cognoscível é construído a partir do próprio
processo de produção de uma teoria e, como tal, se vincula à prática, através do método de
abordagem utilizado, que delimita os parâmetros da realidade, respaldado por sua construção
epistemológica. Todo dado e todo objeto de análise são construídos. Portanto toda teoria
efetuada sobre eles se caracteriza por se um conhecimento aproximado, retificável e não o
reflexo dos fatos. Sobre a construção do objeto da ciência ver:
BACHELARD, Gaston. O racionalismo aplicado. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
BACHELARD, Gaston. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 1981.
Considerando a sua localização, as notas podem ser:
a) notas de rodapé;
b) notas de final de texto;
c) notas de final de parte ou seção;
d) notas dentro do próprio texto (caso específico das notas de referência no
sistema autor-data).
Deve-se ainda, quanto às notas, considerar as seguintes regras:
16
a) segundo a NBR 10520:2002 as notas são numeradas com algarismos arábicos,
devendo a numeração ser única e consecutiva para cada parte ou seção, ou
para o trabalho como um todo;
b) segundo a NBR 10520:2002 o alinhamento do texto das demais linhas de cada
nota, que não a primeira, inicia sob a primeira letra do texto da própria nota 21,
deixando em destaque o expoente.
A seção 6.2.2 da NBR 10520:2002, ao tratar do sistema numérico para indicar as
fontes das citações traz as opções a serem adotadas para a numeração das notas. Embora
essa indicação possa parecer específica e não geral, ela se aplica à numeração de todas as
notas, sejam de referências ou explicativas. São elas:
a) alinhada ao texto, entre parênteses; ou
b) sobrescrita, sob a forma de expoente, na própria linha do texto, após a
pontuação que encerra a citação.
Dentre essas opções, a segunda é mais indicada, tanto porque facilita a sua
visualização como por dar ao texto uma apresentação gráfica mais adequada. 22
7 REFERÊNCIAS
Segundo a NBR 6023:2018 – seção 3.22 – as referências são o “conjunto
padronizado de elementos descritivos retirados de um documento, que permite a sua
identificação individual”. Sua localização – seção 5 – pode ocorrer em:
a) rodapé;
b) fim de textos, partes ou seções;
c) lista de referências;
d) antecedendo resumos, resenhas, recensões e erratas.
Essa mesma norma – seção 9 – trata da ordenação das referências, estabelecendo
que “as referências dos documentos citados em um trabalho devem ser ordenadas de acordo
com o sistema utilizado para citação no texto”. Ainda nessa mesma seção está destacado que
os sistemas mais utilizados são:
a) alfabético: ordem alfabética de entrada;
b) numérico: ordem de citação no texto.
Considerando-se que os sistemas existentes para indicar as fontes das citações são o
autor-data e o numérico, forçoso entender que o sistema de referência a ser adotado quando
da utilização no texto do sistema autor-data será o de ordem alfabética de entrada; quando
for o numérico, as notas de citação coincidirão com a lista de referências.
Estabelece a NBR 6023:2018 que:
21 Para fazer isso no Word, vá para formatar “parágrafo” e na caixa “recuos”, item “especial”, marque
“deslocamento” e indique, em milímetros, o espaço desejado.
22 Atualmente, com a utilização dos redatores de texto, não há por que não utilizar a opção com o expoente
sobrescrito. No passado, quando os textos tinham de ser datilografados, a sua adoção era mais difícil, como
também o era a própria utilização dessa e de outras opções, como as próprias notas de rodapé.
17
a) se for utilizado o sistema alfabético, “as referências devem ser reunidas no
final do trabalho, do artigo ou do capítulo, em ordem alfabética de seus
elementos”; havendo numerais nos elementos que compõem a referência,
utiliza-se, para eles, a ordem crescente (seção 9.1.);
b) se for utilizado o sistema numérico “as referências devem ser numeradas de
acordo com a ordem sequencial em que aparecem no texto pela primeira vez
e colocadas em lista nesta mesma ordem” (seção 9.2).
A versão anterior da NBR 6023 estabelecia que o sistema numérico não poderia ser
usado concomitantemente para notas de referência e notas explicativas. Essa proibição não
consta da edição de 2018. Entretanto ela se mantém na NBR 10520:2002, seção 6.2.1, nos
seguintes termos: “o sistema numérico não deve ser utilizado quando há notas de rodapé”.23
Quanto à sua apresentação, estabelece essa mesma norma técnica – seção 6 – que:
a) devem ser apresentadas em sequência padronizada, no que se refere aos
elementos essenciais e complementares;
b) ser uniforme em todas as referências do mesmo tipo de documento; ou seja,
o padrão adotado para referenciar um documento deve ser utilizado para
todos os demais da mesma espécie – exemplo: em obras traduzidas, se houver
a inserção do tradutor, ela deve ocorrer para todos os trabalhos traduzidos e
não em apenas um ou alguns;
c) os elementos essenciais devem refletir os dados constantes do documento
referenciado;
d) as referências de documentos online devem indicar o endereço eletrônico
(precedido de “Disponível em:”) e a data de acesso (precedida de “Acesso
em:”);
e) a utilização de elementos complementares – tradutor, número total de
páginas, etc. –, quando adotada, deve devem adotar pontuação e formatação
uniformes;
f) o acréscimo de informações – dados não constantes do documento
referenciado – deve ser realizado na língua do texto em elaboração, não na
língua do texto referenciado;
g) o recurso utilizado para destacar o elemento título – negrito, itálico ou
sublinhado – deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo
documento;
h) em obras sem indicação de autoria ou responsabilidade, não se utiliza o
destaque em negrito, itálico ou sublinhado; nesses casos o destaque ocorre
pela utilização de letras maiúsculas na primeira palavra no título; também são
grafados em maiúsculas, neste caso, artigos e palavras monossilábicas que
antecederem a primeira palavra do título;
i) devem ser digitadas com espaço simples entre a linhas de uma mesma
referência;
23 A recomendação é utilizar como sistema de chamada para as referências das citações o autor-data e a lista
de referências no sistema alfabético. E utilizar as notas de rodapé exclusivamente para comentários e
complementações do conteúdo do trabalho.
18
j) devem conter uma linha em branco, também em espaço simples, entre uma
referência e outra – um espaço adicional entre as referências de uma mesma
lista;
k) devem ser alinhadas à margem esquerda do texto;
l) devem, quando em nota de rodapé, ser alinhadas à margem esquerda, sendo
o texto, a partir da segunda linha, alinhado abaixo da primeira letra da
primeira linha, deixando o expoente em destaque; nessa situação não deve ser
adicionada linha em branco entre uma referência e outra.
É importante lembrar, ainda, a obrigatoriedade de utilização da Língua Portuguesa,
com base nas regras oficiais, no que se refere à utilização de iniciais maiúsculas e à
pontuação.
As referências são compostas por um conjunto de elementos, dependendo da fonte
a ser referida. A seção 8 da NBR 6023:2018 trata especificamente da transcrição dos
elementos, estabelecendo padrões que se aplicam a todas as espécies de objetos a serem
referenciados.
Na sequência descrever-se-á os elementos que interessam para os objetivos
específicos deste texto, bem como as regras básicas para a sua indicação.
7.1 AUTORIA OU RESPONSABILIDADE
Para a indicação da autoria ou da responsabilidade, em referências, devem ser
seguidas as seguintes regras, específicas para autor pessoal ou entidade responsável. Há
também a situação de autoria desconhecida.
7.1.1 Autor pessoa física
Quando autor for pessoa física, as regras a serem seguidas são as seguintes, nos
termos da NBR 6023:2018 – seção 8.1.1 e suas divisões:
a) o(s) nome(s) do(s) autor(es) são, regra geral, indicados, pelo último
sobrenome – em maiúsculas – seguido do(s) nome(s) e, quando houver, de
outro(s) sobrenome(s); utiliza-se a grafia – extenso ou abreviado – conforme
conste no documento;
b) sobrenomes compostos24, hispânicos, com prefixos e seguidos de grau de
parentesco devem ser indicados por esse conjunto e não apenas pela última
palavra que compõe a grafia completa do nome;
c) havendo mais de um documento do mesmo autor, nomes e sobrenomes
devem ser repetidos em todas as referências – não se utiliza travessão para
autores repetidos;
d) deve-se adotar o mesmo padrão de grafia de nomes e sobrenomes para todas
as referências de um mesmo autor;
24 Em muitos casos o autor com sobrenome composto é conhecido exclusivamente no meio acadêmico pelo
conjunto de sobrenomes; a indicação, nas referências, apenas do último deles, poderá dificultar a sua
identificação e, consequentemente, a localização da fonte buscada.
19
e) havendo até três autores, todos devem ser indicados; havendo mais de três
autores – quatro ou mais autores –, pode ser indicado apenas o primeiro,
seguido da expressão et al.;
f) quando houver mais de um autor, sendo todos eles indicados, deve-se separá-
los por ponto e vírgula seguido de espaço;
g) havendo indicação, em coletâneas de vários autores, da indicação do nome de
um deles como responsável pelo conjunto da obra, a entrada é realizada pelo
seu nome, seguido da abreviação do tipo de participação, entre parênteses,
no singular – org., coord., etc.;
h) havendo a adoção de pseudônimo, deve ele ser adota na referência;
i) pode-se acrescentar após o título outras espécies de responsabilidade –
tradutor, revisor, etc. –, na forma como constem no objeto referido;
j) referências de obras psicografadas devem ser primeiramente identificadas
pelo nome do espírito;
k) referências de obras adaptadas devem ser primeiramente identificadas pelo
nome do responsável pela adaptação;
l) referências de entrevistas devem ser primeiramente identificadas pelo nome
do entrevistado.
O cuidado da indicação do autor nas referências é de suma importância, visto ser ele
o elemento pelo qual elas iniciam e o primeiro pelo qual, regra geral, se busca encontrar a
fonte indicada.
7.1.2 Autor pessoa jurídica
Quando autor for uma pessoa jurídica, as regras a serem seguidas são, nos termos da
NBR 6023:2018 – seção 8.1.2 e suas divisões:
a) obras de responsabilidade de órgãos governamentais, empresas, associações,
etc. – pessoas jurídicas em geral – têm entrada pela forma conhecida ou na
forma destacada no documento; pode ser utilizada a denominação por
extenso ou abreviada;
b) nomes do mesmo autor, quando grafados de forma diversa em diferentes
documentos, devem ser uniformizados;
c) havendo mais de um autor, a regra é mesma aplicada às pessoas físicas;
d) instituições governamentais da administração direta devem ter seu nome
precedido pelo nome do órgão superior ou pelo da jurisdição geográfica à qual
pertence;
e) estados e municípios homônimos devem ter seus nomes seguidos, entre
parênteses, das expressões “Estado” ou “Município”;
f) municípios homônimos devem ter seus nomes seguidos, entre parênteses, das
siglas dos estados aos quis pertencem;
g) instituições que possuem denominação própria que as identifiquem – mesmo
que vinculadas a um órgão maior – são indicadas diretamente pelo seu nome;
h) havendo instituições homônimas, acrescentar entre parênteses a jurisdição
geográfica à qual pertence.
20
É necessário extremo cuidado na indicação do autor, nos casos de entidade, para
que o leitor possa ter o acesso efetivamente à fonte indicada, em especial nas situações em
que existem órgãos em todos os estados da federação com os mesmos nomes.
Na utilização do sistema autor-data como nota de referência – indicação da fonte
dentro do texto, para posterior acesso à referência integral na lista de referências – será
utilizada a entidade; sendo a entidade conhecida pela sigla, a mesma poderá ser utilizada.
7.1.3 Eventos
Nos termos da NBR 6023:2018, seção 8.1.3, obras resultantes de eventos têm como
elemento de entrada da referência o nome do evento em letras maiúsculas e por extenso,
seguido, quando for o caso, no número de ocorrência – em números arábicos, seguido de
ponto –, ano e local de realização. Esses elementos são separados entre si por vírgulas e
encerrados com ponto após o local de realização.
7.1.4 Autoria desconhecida
Segundo a NBR 6023:2018, seção 8.1.4, quando a autoria do objeto da referência for
desconhecida, faz-se a entrada pelo título, grifando a sua primeira palavra em letras
maiúsculas. Também são grafados em maiúsculas, neste caso, artigos e palavras
monossilábicas que antecederem a primeira palavra do título.
Não podem ser utilizadas as expressões anônimo ou autor desconhecido.
Em obras sem indicação de autoria ou responsabilidade não se utiliza o destaque em
negrito, itálico ou sublinhado.
Na utilização do sistema autor-data como nota de referência, será utilizada a palavra
grifada para indicar a fonte.
7.2 TÍTULO E SUBTÍTULO
No que diz respeito aos títulos e subtítulos, são as seguintes as regras de
apresentação fixadas pela ABNT na NBR 6023:2018, seção 8.2 e suas divisões:
a) título e subtítulo – quando houver – devem ser reproduzidos tal como figuram
no documento, separados por dois pontos;
b) títulos iniciados por artigo devem ter grafados em letras maiúsculas o artigo e
a palavra que o sucede;
c) títulos e subtítulos demasiadamente longos podem ter suprimidas as últimas
palavras, desde que essa supressão não altere o sentido; a supressão deve ser
indicada por reticências entre colchetes – [...];
d) aparecendo o título em mais de uma língua, registra-se o primeiro;
opcionalmente, registra-se o segundo ou o que estiver em destaque,
separando-o do primeiro pelo sinal de igualdade;
e) quando se referenciam periódicos no todo – toda a coleção –, ou quando se
referencia integralmente um número ou fascículo, o título deve ser sempre o
primeiro elemento da referência, devendo figurar em letras maiúsculas;
21
f) periódicos com título genérico são seguidos do nome da entidade autora ou
editora, ligada ao título por uma preposição entre colchetes – [DA] ou [DO];
g) os títulos dos periódicos podem ser indicados de forma abreviada nas
situações em que a abreviatura conste da publicação;
h) em documentos sem título, deve ser atribuída, entre colchetes, uma palavra
ou frase que identifique o conteúdo do documento;
i) havendo referências de várias edições de um documento, listadas
sucessivamente, a autoria deve ser repetida em todas elas.
Havendo divergência entre o título constante da capa e o apresentado na parte
interna do livro, inclusive na ficha catalográfica, recomenda-se – embora não conste das
normas da ABNT orientação expressa nesse sentido – utilizar o título de capa, por ser aquele
do qual se tem a visualização mais imediata.
7.3 EDIÇÃO
Para a indicação da edição do documento referenciado utilizam-se as seguintes
regras, nos termos da NBR 6023:2018, seção 8.3 e suas divisões:
a) quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita – no idioma
do documento – utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra
edição;
b) indicam-se de forma abreviada – na língua do documento – emendas e
acréscimos à edição;
c) considera-se a versão de documentos eletrônicos como equivalente à edição e
se a transcreve como tal.
A importância da indicação da edição depende em especial da introdução, ou não,
de novas informações, ou da revisão de conceitos e posições de uma para outra. Tendo
ocorrido uma dessas situações, sua indicação se torna essencial para que o leitor saiba a que
versão do trabalho se está referindo.
7.4 LOCAL
Para a indicação do local de publicação da obra referenciada utilizam-se as seguintes
regras, nos termos da NBR 6023:2018, seção 8.4 e suas divisões:
a) o nome do local – cidade – de publicação deve ser indicado tal como figura no
documento; não havendo indicação da cidade, pode ser indicado, se constar
do documento, o estado ou o país;
b) no caso de homônimos de cidades, acrescenta-se, separado por vírgula, o
nome do estado ou do país;
c) havendo mais de um local para uma mesma editora, indica-se o primeiro ou o
mais destacado;
d) quando o local não consta do documento, mas pode ser identificado, indica-se
entre colchetes;
e) não sendo possível determinar o local utiliza-se a expressão sine loco,
abreviada, entre colchetes – [s. l.]; quando esse for o primeiro elemento dos
dados de publicação, o “s” deve ser maiúsculo – [S. l.];
22
f) nos termos da NBR 6023:2018, seção 8.5.6, quando o local e a editora não
constarem da publicação, utilizam-se as expressões sine loco e sine nomine
abreviadas, separadas por dois pontos e entre colchetes – [S. l.: s. n.].
A norma da ABNT indica a necessidade da indicação do estado ou do país apenas no
caso de homônimos de cidades. Sugere-se, entretanto, que essa inclusão ocorra sempre que
a cidade referida seja pouco conhecida ou de pouca expressão no cenário específico.
Embora não seja uma regra relativa a local, em sentido estrito, é importante lembrar
que a ABNT, na seção 8.13 da NBR 6023:2002, estabelece – para os documentos em meio
eletrônico online – a necessidade da indicação, como penúltimo elemento da referência, do
local onde a informação está disponibilizada na rede (precedido de “Disponível em:”).
7.5 EDITORA
Para a indicação da editora ou instituição responsável pela publicação do documento
referenciado utilizam-se as seguintes regras, nos termos da NBR 6023:2018, seção 8.5 e suas
divisões:
a) deve ser indicado tal como figura no documento, suprimindo-se expressões
que designem a natureza jurídica ou comercial;
b) no caso de editora homônima a uma instituição, utiliza-se a palavra Editora ou
sua abreviatura, conforme conste do documento;
c) quando houver duas editoras sediadas em cidades diferentes, indicam-se
ambas, com seus respectivos locais, separadas por ponto e vírgula; se as
editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em
destaque;
d) quando houver duas editoras sediadas na mesma cidade, indicam-se ambas,
após o local, separadas por dois pontos;
e) quando editora e responsável (autor) forem a mesma pessoa (jurídica), pode
ser utilizada para o elemento editora – quando conste do documento – a
abreviatura ou sigla;
f) quando a editora não puder ser identificada, pode-se indicar a expressão sine
nomine, abreviada, entre colchetes – [s. n.];
g) quando o local e a editora não puderem ser identificados na publicação,
utilizam-se as expressões sine loco e sine nomine abreviadas, separadas por
dois pontos e entre colchetes – [S. l.: s. n.].
A indicação correta do nome da editora é de especial importância quando o leitor
desejar adquirir a obra referida, devendo, portanto, cumprir-se adequadamente as regras
acima indicadas.
7.6 DATA
Para a indicação da data da publicação da obra referenciada utilizam-se as seguintes
regras, nos termos da NBR 6023:2018, seção 8.6 e suas divisões:
a) por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser
indicada uma data, seja da publicação, da impressão, da distribuição,
23
execução, gravação, transmissão, depósito (de trabalho acadêmico), ou outra
disponível;
b) os elementos numéricos – dia e ano – da data da publicação devem ser
indicados em algarismos arábicos;
c) os dias devem ser indicados antecedendo o mês, separados por um espaço;
d) os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da
publicação, antecedendo o ano, separado por um espaço; nos termos da NBR
6023:2018, anexo A, na língua portuguesa a abreviação de todos os meses do
ano é realizada com a utilização das três primeiras letras de seu nome,
seguidas de ponto, com exceção do mês de maio que não deve ser abreviado;
e) se a publicação indicar, em lugar dos meses, as estações do ano, faz-se a
transcrição tal como figurar no objeto da referência. (NBR 6023:2018, seção
8.6.2.1);
f) se a publicação indicar, em lugar dos meses, as divisões do ano em
trimestres, quadrimestres, semestres, etc., deve-se abreviar a informação
(NBR 6023:2018, seção 8.6.2.1);
g) se a publicação indicar mais de um mês ou estação, indica-se o início e o final
do período separados por uma barra oblíqua (NBR 6023:2018, seção 8.6.2.2);
h) hora de publicação e/ou do acesso ao documento, se necessário, deve ser
indicada após a respectiva data (NBR 6023:2018, seção 8.6.3);
i) no caso de data oriunda de outros sistemas de calendários, deverá ser
indicado também o ano equivalente do calendário gregoriano, precedido do
sinal de igualdade;
j) não sendo localizado o ano de publicação, indica-se o ano do copirraite –
antecedido da letra “c” minúscula e sem espaço –, da impressão, da
distribuição ou outro disponível;
k) se nenhuma data puder ser obtida, deve-se registrar uma data aproximada,
entre colchetes, na forma que:
[2000 ou 2001] um ano ou outro;
[2000?] data provável;
[2000] data certa, não indicada no item;
[entre 2000 e 2004] para intervalos de tempo (- de 20 anos);
[ca. 2000] data aproximada;
[199-] década certa;
[199-?] década provável;
[19--] século certo;
[19--?] século provável;
l) nas referências de vários volumes de um documento, produzidos em um
período, indicam-se as datas mais antiga e mais recente da publicação,
separadas por hífen;
m) para as coleções de periódicos em curso de publicação, indica-se apenas a
data inicial seguida de hífen e um espaço;
n) em caso de publicação periódica, indicam-se as datas inicial e final do período
de edição, quando já encerrada;
o) nos termos da NBR 10520:2002, seção 6.1.3, se houver mais de uma
publicação do mesmo autor na mesma data, utilizam-se letras minúsculas (a,
24
b, c ...) após a data de cada uma delas para identificá-las – esse procedimento
deve ser utilizado tanto nas notas quanto na lista de referências.
A data de publicação das obras é um elemento, em muitas situações, de difícil
localização. Algumas obras a indicam de forma precisa, outras simplesmente não a indicam.
Outras ainda as indicam em algarismos romanos e não em arábicos. Há ainda a situação, em
especial de obras estrangeiras, em que a data é indicada ao final do livro e não nas páginas
iniciais como é hábito no Brasil.
Some-se a isso os diversos textos que chegam às mãos dos pesquisadores de forma
impressa ou em arquivo de computador, sem qualquer referência à data. Deve-se,
entretanto, buscar informá-la da forma mais completa possível, pois a identificação do
período histórico em que um texto foi escrito – contexto – é fundamental para a adequada
compreensão do seu conteúdo.
Cabe ainda lembrar que a ABNT, na seção 8.13 da NBR 6023:2002, estabelece a
necessidade – para os documentos em meio eletrônico online – da indicação, como último
elemento da referência, da data de acesso (precedida de “Acesso em:”).
7.7 DESCRIÇÃO FÍSICA
Relativamente a esse conjunto de regras constantes da seção 8.7 da NBR 6023:2018
cabe destacar relativamente à designação das unidades – físicas ou digitais – e ao local onde
elas aparecem no conjunto da referência:
a) quando a abreviatura (v. = volume, n. = número, p. = página, f. = folha, etc.)
anteceder a indicação numérica, ela indica um elemento específico;
b) quando a abreviatura (v. = volume, n. = número, p. = página, f. = folha, etc.)
estiver após a indicação numérica, ela indica a quantidade total.
Relativamente às unidades – físicas e digitais25 – cabe destacar com base na seção
8.7.1 da NBR 6023:2018:
a) deve ser registrada, na forma indicada no documento, a quantidade total das
unidades físicas referenciadas, seguida da sua designação específica, quando
possível abreviada – v. = volume, n. = número, p. = página, f. = folha, etc. –,
separada por vírgula quando houver mais de uma sequência;
b) quando necessário informar detalhes do documento – relativos à descrição
física –, essas informações devem ser indicadas entre parênteses.
As informações relativas à descrição física não são obrigatórias; sua inclusão guarda
maior importância quando se tratar de referência à parte de uma obra do que nas situações
em que a referência é da obra como um todo. Esse é o caso das referências de artigos de
revistas, capítulos de livros e coletâneas, verbetes de dicionários, textos de enciclopédias e
volumes de coleções.
25 A NBR 6023:2018 faz referências apenas às “unidades físicas”; mas as mesmas regras devem ser aplicadas,
no que couber, às “unidades digitais”. Na Era Digital a tendência é que cada vez mais seja utilizadas fontes de
pesquisas disponíveis na rede, em substituição às tradicionais fontes impressas.
25
7.7.1 Documentos impressos – e também digitais
A ABNT destina a seção 8.7.2 da NBR 6023:2018 ao que denomina – impropriamente
– de documentos impressos, nos seguintes termos:
a) a indicação quantitativa deve ser realizada respeitando-se a forma expressa no
objeto referenciado – letras, algarismo arábicos, algarismos romanos, etc.;
b) quando se referenciar – de forma integral – publicação que possua apenas
uma unidade, registra-se o número da última página ou folha, na forma
constante do documento, para indicar o número total de folhas ou páginas,
seguido pela abreviatura “f.” ou “p.”; indica-se, entre colchetes, a quantidade
de páginas não numeradas, quando necessário;
c) indica-se o número de volumes, seguido pela abreviatura “v.”, se possuir mais
de um volume;
d) diferindo o número de volumes do número de unidades físicas, indica-se
primeiro o número de volumes e na sequência o número de unidades físicas;
e) quando se referenciar parte de publicação, mencionam-se os números das
folhas ou páginas inicial e final, precedidos da abreviatura f. ou p. ou indica-se
número do volume, precedido da abreviatura v., ou outra forma de
individualizar a parte referenciada;
f) em documentos não paginados indica-se, quando necessário, o número de
páginas entre colchetes.
É necessário afirmar que grande parte das regras e orientações presentes nessa
parte da normativa aplicam-se também aos documentos digitais – e não apenas aos
documentos impressos. Documentos digitais – individualizáveis em arquivos – apresentam,
regra geral, as mesmas características dos documentos impressos.
Isso ocorre, em especial, com documentos em “pdf”, nas mais das vezes produzidos
no mesmo softwares utilizados para produzirem os arquivos utilizados para gerar os
documentos impressos. No caso dos “e-pubs” aplicam-se parcialmente, considerando que
essa espécie de arquivo não contém paginação.
7.7.2 Documentos em meio eletrônico
A orientação da ABNT – NBR 6023:2018, seção 8.7.3 – é que se indique o tipo de
suporte ou meio eletrônico no qual o documento está publicado. Tratando-se de redes
sociais, indicar o nome e o perfil ou página, separados por dois pontos.
Nos demais casos – que não as redes sociais –, a orientação da ABNT é seguir as
regras gerais indicadas na seção 8.7.1, que trada das “unidades físicas”. Deveria também ter
indicado a aplicação da seção 8.7.2, que trata dos “documentos impressos”, como já
destacado anteriormente.
Deve-se procurar indicar o maior número de dados possível sempre que a fonte for a
internet. Nesse espaço as informações são substituídas, incluídas e excluídas com muita
rapidez.
Recomenda-se que quando for utilizada essa espécie de fonte – em um projeto de
pesquisa, trabalho acadêmico, relatório de pesquisa ou artigo – seja guardada uma cópia do
26
arquivo ou uma imagem com a informação, permitindo a comprovação posterior da correta
indicação da fonte em caso de ser a mesma questionada.
Na seção 8.13 da NBR 6023:2002 a ABNT estabelece a necessidade – para os
documentos em meio eletrônico online – da indicação, como últimos elementos da
referência, da disponibilidade (precedida de “Disponível em:”) e da data de acesso (precedida
de “Acesso em:”).
7.8 ILUSTRAÇÕES
Nos termos da NBR 6023:2002, seção 8.8, as ilustrações podem ser indicadas pela
abreviatura “il.”, separada da descrição física por vírgula. Sendo necessário pode ser indicada
a espécie ilustração, bem como a coloração – usar “color” para colorida e “p&b” para preto e
branco.
7.9 SÉRIES E COLEÇÕES
Nos termos da NBR 6023:2002, seção 8.10, após todas as indicações sobre os
aspectos físicos, podem ser incluídas as notas relativas a séries e coleções indicando, entre
parênteses, os respectivos títulos, separados por vírgula da numeração – em algarismos
arábicos–, se houver. Havendo subsérie, ela é separada da série por um ponto.
7.10 NOTAS
Estabelece a NBR 6023:2018, seção 8.11, que, sendo necessário à identificação da
obra, pode-se incluir, ao final da referência, em língua portuguesa e sem destaque
tipográfico, notas com informações complementares.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente artigo sistematizou e analisou as principais normas da ABNT aplicáveis
aos trabalhos acadêmicos e apresentou, no texto e em notas de rodapé, indicações de como
proceder, no programa Word da Microsoft, para formatar os trabalhos acadêmicos segundo
essas mesmas normas.
A sistematização realizada buscou facilitar a utilização das normas técnicas,
agrupando de forma temática conteúdos presentes de forma dispersa em diferentes textos,
simplificando o acesso à informação nos momentos de dúvida pelos quais muitas vezes passa
o pesquisador. É nesse sentido um texto de consulta, um texto instrumental, não se
propondo em nenhum momento como um texto acadêmico.
Eventuais dúvidas (elas sempre existirão) podem ser dirimidas com a consulta direta
às normas específicas, tendo em vista que as mesmas são expressamente indicadas no
decorrer do texto, à medida que são apresentadas.
27
REFERÊNCIAS
ABNT. ABNT NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica técnica
e/ou científica: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.
ABNT. ABNT NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro:
ABNT, 2018.
ABNT. ABNT NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de
um documento: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
ABNT. ABNT NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2012.
ABNT. ABNT NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2003.
ABNT. ABNT NBR 6034: Informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2004.
ABNT. ABNT NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ABNT. ABNT NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico:
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
ABNT. ABNT NBR 12225: Informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2004.
ABNT. ABNT NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: Apresentação.
Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
ABNT. ABNT NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio
de Janeiro: ABNT, 2011.
ABNT. ABNT NBR 15437: informação e documentação: pôsteres técnicos e científicos:
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2006.
IBGE. Normas de Apresentação Tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE. 1993.
28
APÊNDICE A – EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS POR ESPÉCIE DE FONTE
Monografia no todo Elementos essenciais: autor(es); título, subtítulo (se houver); edição;
local, editora e data de publicação. (NBR 6023:2018, seção 7.1.1).
(livro ou coletânea)
Livros em meio digital: acrescentar o DOI (se houver); se disponível
online, incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de
acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico, adicionar o
suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR
6023:2018, seção 7.2).
DONA Benta: comer bem. 76. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2004.
IBGE. Normas de Apresentação Tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE. 1993. Disponível
em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf. Acesso em: 21
jul. 2020.
LÔBO, Paulo Luiz Neto et al. (org.). OAB ensino jurídico: diagnóstico, perspectivas e
propostas. 2. ed. Brasília: OAB, 1996.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Acesso à justiça no direito processual brasileiro.
São Paulo: Acadêmica, 1994.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei; GRUBBA, Leilane Serratine. Conhecer Direito I: a
teoria do conhecimento no século XX e a Ciência do Direito. Florianópolis: Fundação
Boiteux, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/99637.
Acesso em: 21 jul. 2020.
Monografia no todo Elementos essenciais: autor(es); título, subtítulo (se houver); ano de
depósito; tipo de trabalho, grau e curso (entre parêntesis), vinculação
(trabalho
acadêmica (instituição), local e data de apresentação ou defesa. (NBR
acadêmico)
6023:2018, seção 7.1.2). O orientador pode ser incluído como
elemento complementar, após o título.
Trabalhos acadêmicos em meio digital: acrescentar o DOI (se houver);
se disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a
data de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico,
adicionar o suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
(NBR 6023:2018, seção 7.2).
FAGÚNDEZ, Paulo Roney Ávila. Direito e taoísmo: elementos para compreensão do
sistema jurídico à luz do princípio único universal. Orientador: Horácio Wanderlei
Rodrigues. 2003. Tese (Doutorado em Direito) – Programa de Pós-graduação em
Direito, UFSC, Florianópolis, 2003. 1 CD.
OLIVEIRA, Amanda Muniz. Faça o que tu queres, pois é tudo da lei: representações
do Direito no rock de Raul Seixas a partir dos estudos de Douglas Kellner.
Orientador: Horácio Wanderlei Rodrigues. 2016. Dissertação (Mestrado em Direito)
– Programa de Pós-Graduação em Direito, UFSC, Florianópolis, 2016. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/167804. Acesso em: 21 jul. 2020.
29
Parte de monografia Elementos essenciais: autor(es) da parte; título da parte, subtítulo (se
houver); seguidos da expressão “In:” ou “Separata de:” e da referência
(seção ou
completa da obra no todo. (NBR 6023:2018, seção 7.3).
fragmento – com
autor e/ou título Parte de monografia em meio digital: acrescentar o DOI (se houver);
próprio – de livro ou se disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a
coletânea) data de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico,
adicionar o suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
(NBR 6023:2018, seção 7.3).
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Ensino jurídico no Brasil. In: RODRIGUES, Horácio
Wanderlei. Novo currículo mínimo dos cursos jurídicos. São Paulo: Rev. Tribunais,
1995. p. 9-39.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. A Lei nº 9.099/95 e a Constituição Federal:
questões polêmicas. In: SPODE, Guinther (org.). Juizados especiais cíveis e criminais.
Caxias do Sul: [s. n.], 1999. 1 CD.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. O Direito Educacional brasileiro e a liberdade
institucional de ensinar. In: COSTA, Fabrício Veiga; MOTTA, Ivan Dias da; FREITAS,
Sérgio Henriques Zandona (org.). Educação e Ensino Jurídico no Estado Democrático
de Direito. Maringá, PR: IDDM, 2017. p. 16-60. (Coleção Caminhos Metodológicos do
Direito). Disponível em:
http://www.uit.br/mestrado/images/publicacoes/E_BOOK_Coletanea_Educacao_En
sino_Juridico_e_Inclusao_14.pdf. Disponível em: 21 jul. 2020.
Parte de monografia Elementos essenciais: autor(es); título da parte, subtítulo (se houver);
seguidos da expressão “In:” ou “Separata de:” e da referência
(verbete de
completa da obra no todo. (NBR 6023:2018, seção 7.3).
dicionário ou
enciclopédia) Parte de monografia em meio digital: acrescentar o DOI (se houver);
se disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a
data de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico,
adicionar o suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
(NBR 6023:2018, seção 7.4).
AR puro: combustível da vida. In: Medicina alternativa de A a Z. 6. ed. Uberlândia,
MG: Ed. Natureza, 2003. p. 26.
BOBBIO, Norberto. Direito. In: BOBBIO, Norberto; METTEUCCI, Nicola; PASQUINO,
Gianfranco. Dicionário de política. Brasília: Ed. UnB, 1986. p. 349-353.
DIREITO. In: Dicionário Universal da Língua Portuguesa. [Lisboa, PT]: Priberam
Informática, 2020. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/direito. Acesso:
21 jul. 2020.
SALDANHA, Nelson. Filosofia do Direito. In: LIMONGI FRANÇA, R. (coord.).
Enciclopédia Saraiva do Direito. São Paulo: Saraiva, 1977. v. 37, p. 358-62.
30
Coleção de Elementos essenciais: título, subtítulo (se houver); local de publicação,
publicação editora, datas de início e de encerramento da publicação (se houver) –
periódica período consultado, se a referência for de parte da coleção – ; ISSN (se
houver). (NBR 6023:2018, seção 7.7.1 e 7.7.3).
(revista, boletim,
etc.) Coleção de publicação periódica em meio digital: acrescentar o DOI (se
houver); se disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível
em:) e a data de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico,
adicionar o suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
(NBR 6023:2018, seção 7.7.2)
ANUÁRIO da ABEDi. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2003-2006. ISSN 1679-7523.
Unidade de Elementos essenciais: título, subtítulo (se houver); local de publicação,
publicação editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo,
periódica informações de períodos e datas de sua publicação. (NBR 6023:2018,
seção 7.7.4).
(fascículo,
suplemento, etc.) Unidade de publicação periódica em meio digital: acrescentar o DOI (se
houver); se disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível
em:) e a data de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico,
adicionar o suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
(NBR 6023:2018, seção 7.7.4).
EM TEMPO: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito do UNIVEM. Marília:
UNIVEM, v. 18, n. 1, 2004. Disponível em:
https://revista.univem.edu.br/emtempo/issue/view/56. Acesso em: 21 jul. 2021.
Trabalho Elementos essenciais: autor(es); título do trabalho, subtítulo (se
publicado em houver); título do periódico, subtítulo do periódico (se houver), local de
periódico publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, número e/ou
edição, tomo (se houver), paginação inicial e final, data ou período de
(artigo, seção,
publicação. (NBR 6023:2018, seção 7.7.5).
matéria, etc.)
Trabalho em publicação periódica digital: acrescentar o DOI (se houver);
se disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a
data de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico,
adicionar o suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
(NBR 6023:2002, seção 7.7.6).
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. A liberdade acadêmica no direito brasileiro:
fundamentos e abrangência. Revista Opinião Jurídica, Fortaleza, UniChristus, a. 17, n.
p. 158-176, 25, maio/ago. 2019. DOI: 10.12662/2447-6641oj.v17i25.p158-176.2019.
Disponível em:
http://periodicos.unichristus.edu.br/index.php/opiniaojuridica/article/view/2315.
Acesso em: 21 jul. 2020.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei; AGACCI, Francielli Stadtlober Borges. Sobre a
relativização da coisa julgada, seus limites e suas possibilidades. Revista de Processo,
São Paulo, Revista dos Tribunais, a. 37, n. 203, p. 15-38, jan. 2012.
31
Trabalho Elementos essenciais: autor(es); título do trabalho, subtítulo (se
publicado em houver); título do jornal, subtítulo do jornal (se houver), local de
jornal publicação, numeração do ano ou volume, número (se houver), data de
publicação; seção, caderno ou parte do jornal e a paginação
(artigo, matéria,
correspondente – não havendo seção, caderno ou parte, a paginação
comunicação,
do trabalho precede a data. (NBR 6023:2018, seção 7.7.7).
editorial,
entrevista, Artigo publicado em jornal digital: acrescentar o DOI (se houver); se
reportagem, disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a data
resenha, etc.) de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico, adicionar o
suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR
6023:2002, seção 7.7.8).
OBSOLETO desacato: STF admite o crime vago de desrespeito à autoridade, que pode
cercear a crítica. Folha de São Paulo, São Paulo, 20 jul. 2020. O que a Folha pensa.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2020/07/obsoleto-
desacato.shtml. Acesso em: 21 jul. 2020.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Leigo: o juiz ou o legislador? Folha de São Paulo, São
Paulo, 20 jan. 1996. Caderno 3, p. 2.
Evento no todo Elementos essenciais: nome do evento, subtítulo (se houver),
numeração do evento (se houver – em números arábicos), ano e local
(publicado de
de realização (cidade); título do documento (anais, atas, etc.); local,
forma
editora e data da publicação. (NBR 6023:2018, seções 7.8.1 e 8.1.3).
monográfica – em
anais ou Anais publicados em meio digital: acrescentar o DOI (se houver); se
coletânea) disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a data
de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico, adicionar o
suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
Encontro Brasileiro de Pesquisa, Educação e Epistemologia Jurídica, 2., 2016, Chapecó.
Anais [...]. Chapecó, SC: Argos; Unochapecó, 2017. Disponível em:
http://www.editoraargos.com.br/farol/editoraargos/servicos/servicos-argos/anais-
/21. Acesso em: 21 jul. 2020.
Evento no todo Elementos essenciais: nome do evento, subtítulo (se houver),
numeração do evento (se houver – em números arábicos), ano e local
(publicado em
de realização (cidade); título do documento (anais, atas, etc.); dados do
periódico)
periódico – título, subtítulo (se houver), local de publicação, editora,
numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações
de períodos e datas de sua publicação. (NBR 6023:2018, seções 7.8.2 e
8.1.3). Se for edição especial ou temática, indicar ao final, após a data.
Anais publicados em meio digital: acrescentar o DOI (se houver); se
disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a data
de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico, adicionar o
suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
ENCONTRO NACIONAL DO CONPEDI, 7., 1998, Belém. Anais [...]. Cadernos da
Pós-Graduação em Direito, Belém, UFPA, 1999.
32
Parte de evento Elementos essenciais: autor(es); título do trabalho apresentado,
subtítulo (se houver) seguido da expressão “In:”, nome do evento,
(publicada em
subtítulo do evento (se houver), numeração do evento (se houver – em
anais ou
números arábicos), ano e local de realização (cidade); título do
coletânea)
documento (anais, etc.); local, editora e data da publicação; página
inicial e final do trabalho referenciado. (NBR 6023:2018, seção 7.8.4.1).
Parte de Anais publicados em meio digital: se disponível online, incluir o
endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso (Acesso em:);
se disponível em meio eletrônico, adicionar o suporte (e-book, pen
drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR 6023:2018, seção 7.8.5).
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Advocacia com qual direito? In: CONFERÊNCIA
NACIONAL DA OAB, 14., 1992, Vitória. Anais [...]. Brasília: OAB, 1992. p. 397-403.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Estudo de graduação e inovação pedagógica. In:
SEMINÁRIO NACIONAL: Curso de Direito, nov. 2006, São Paulo. [Vídeo]. São Paulo: CM
Consultoria, 2006. 1 DVD.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Avaliação dos Cursos de Direito no Brasil: atual
conjuntura e questões prospectivas (IV). In: AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE DIREITO NO
BRASIL: ATUAL CONJUNTURA E QUESTÕES PROSPECTIVAS, 10 mar. 2015, Brasília.
[Vídeo]. Brasília: ABMES, 2015. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=6KOzZolNKBQ. Acesso em: 22 jul. 2020.
Parte de evento Elementos essenciais: autor(es); título do trabalho, subtítulo (se
houver); título do periódico, subtítulo (se houver), local de publicação,
(publicada em
numeração do ano e/ou volume, número e/ou edição, tomo (se
periódico)
houver), páginas inicial e final, data ou período de publicação, nota
indicando o número e o nome do evento, ano e local de realização –
precedidos de “Trabalho apresentado no” (ou da indicação pertinente
ao caso específico). (NBR 6023:2018, seção 7.8.4.2). Se for edição
especial ou temática, indicar após a data e antes da nota.
Parte de evento publicada em meio digital: se disponível online, incluir
o endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso (Acesso em:);
se disponível em meio eletrônico, adicionar o suporte (e-book, pen
drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR 6023:2018, seção 7.8.5).
RODRIGUES, Horácio Wanderlei; TRENTINI, Maria Alice. A implementação da
mediação no Brasil: uma análise crítica da Resolução CNJ n.º 125/2010 e do PL n.º
8.046/2010. Seminário Internacional de Mediação de Conflitos e Justiça Restaurativa,
Santa Cruz do Sul, UNISC, n. 1, p. 1-21, 2013. Trabalho Apresentado no I Seminário
Internacional de Mediação de Conflitos e Justiça Restaurativa, 22-23 ago. 2013, Santa
Cruz do Sul, RS, UNISC. Disponível em:
https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/mediacao_e_jr/article/view/10857.
Acesso em: 21 jul. 2020.
33
Apresentação Elementos essenciais: palestrante, conferencista ou painelista; título da
verbal – palestra, palestra, conferência ou comunicação; local de realização (cidade).
conferência, instituição (se houver) e data; nota indicando o número e o nome do
comunicação, etc. evento (se houver), data e local de realização – precedidos de
– não publicada “Trabalho apresentado no” (ou da indicação pertinente ao caso
específico).
Indicação
sugestiva – a ABNT RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Novas Diretrizes Curriculares e o futuro do Direito.
não possui norma Marília: UNIVEM, 16 ago. 2019. Aula Magna da Escola de Direito.
específica
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Liberdade de expressão e combate à corrupção.
Marília: UNIVEM, 23 out. 2010. Palestra proferida no 9º Congresso de Pesquisa
Científica: humanismo, empreendedorismo, tecnologia, inovação e ética, 21-25 out.
2019, Marília, SP, UNIVEM.
Entrevista Elementos essenciais: entrevistado(s), título, subtítulo (se houver),
entrevistador (antecedido da expressão “Entrevista cedida a” entre
colchetes] (NBR 6023:2018, seção 8.1.1.9); na sequência os dados da
publicação, conforme regras aplicáveis a cada espécie – entrevistas
publicadas em obras monográficas, periódicos, jornais e eventos.
Entrevista publicada em meio digital: se disponível online, incluir o
endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso (Acesso em:);
se disponível em mídia eletrônica, adicionar o suporte (e-book, pen
drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Ensino jurídico e cidadania. [Entrevista cedida a]
Kátie Argüelo. In: ARGÜELO, Kátie (org.). Direito e democracia. Florianópolis: Letras
Contemporâneas, 1996. p. 197-200.
GIANOTTI, José Arthur. Contra a demagogia. [Entrevista cedida a] Mário Sérgio Conti.
Veja, São Paulo, n. 885, 21 ago. 1985. Páginas amarelas, p. 3-6.
FARIA, José Eduardo. Professor apresenta proposta para o ensino do Direito.
[Entrevista concedida a] Ricardo Bonalume Neto. Folha de São Paulo, São Paulo, p. 31,
29 abr. 1986.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Acesso à justiça. [Entrevista concedida a] Vanderlei
Luiz Ricken. Programa Justiça do Trabalho na TV. Florianópolis: TV Justiça, 2006.
Legislação Elementos essenciais: jurisdição (ou cabeçalho da entidade); epígrafe
(tipo, número e data de assinatura do documento); ementa transcrita
conforme publicada; dados da publicação. (NBR 6023:2018, seção
7.11.1). Para Constituições e suas emendas, acrescentar – entre
colchetes – a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação
entre parênteses, após a indicação da jurisdição.
Legislação publicação em meio digital: se disponível online, incluir o
endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso (Acesso em:);
se disponível em meio eletrônico, adicionar o suporte (e-book, pen
drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR 6023:2018, seção 7.11.2).
34
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.
Acesso em: 22 jul. 2020.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Emenda Constitucional nº 32, de 11 de setembro de
2003. In: Constituição da República Federativa do Brasil. 31. ed. atual. e amp. São
Paulo: Saraiva, 2003. p. 280-283.
BRASIL. Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995. Dispõe sobre os Juizados Especiais
Cíveis e Criminais e dá outras providências. In: Código de Processo Civil. 9. ed. atual.
São Paulo: Rev. Tribunais, 2004. p. 667-680.
SANTA CATARINA. [Constituição (1989)]. Constituição do Estado de Santa Catarina de
1989. Disponível em:
http://leis.alesc.sc.gov.br/html/constituicao_estadual_1989.html. Acesso em: 21 jul.
2020, 01:02:00.
Ato administrativo Elementos essenciais: jurisdição ou cabeçalho da entidade (em letras
normativo maiúsculas); epígrafe (tipo, número e data de assinatura do
documento); ementa; dados da publicação. (NBR 6023:2018, seção
7.11.5).
Atos administrativos normativos publicados em meio digital: se
disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a data
de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico, adicionar o
suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR
6023:2018, seção 7.11.6).
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 9, de 29 de setembro de 2004.
Fixa as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do curso jurídico. Diário Oficial da
União, Brasília, n. 189, 1 out. 2004. Seção 1, p. 17-18.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 544, de 16 de junho de 2020. Dispõe
sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais, enquanto durar
a situação de pandemia do novo conoravírus - Covid-19, e revoga as Portarias MEC nº
343, de 17 de março de 2020, nº 345, de 19 de março de 2020, e nº 473, de 12 de
maio de 2020. Disponível em: http://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-544-de-16-
de-junho-de-2020-261924872. Acesso em: 21 jun. 2020.
Decisão judicial Elementos essenciais: jurisdição; corte ou tribunal, turma e/ou região
(entre parêntesis, se houver), vara, ofício, cartório, câmara ou outra
unidade do Poder Judiciário; tipo de documento (natureza da decisão);
número do processo (se houver); ementa (se houver); nomes das
partes (quando couber – “Autor”, “Réu”; “Recorrente”, “Recorrido”);
nome do relator (se houver – precedido de “Relator:”); data do
julgamento (se houver); dados da publicação. (NBR 6023:2018, seção
7.11.3).
Decisões judiciais publicadas em meio digital: se disponível online,
incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso
(Acesso em:); se disponível em meio eletrônico, adicionar o suporte (e-
book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR 6023:2018, seção
7.11.4).
35
BRASIL. STF. Plenário. ADI nº 6341. [...] preservada a atribuição de cada esfera de
governo, nos termos do inciso I do art. 198 da Constituição, o Presidente da República
poderá dispor, mediante decreto, sobre os serviços públicos e atividades essenciais
[...]. Requerente: Partido Democrático Brasileiro. Relator: Ministro Marco Aurélio
Mello, 15 abr. 2020. Disponível em:
http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5880765. Acesso em: 22 abr.
2020.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 648. A norma do § 3º do art. 192 da
Constituição, revogada pela Emenda Constitucional 40/2003, que limitava a taxa de
juros reais a 12% ao ano, tinha sua aplicabilidade condicionada à edição de Lei
Complementar. In: Código de Processo Civil. 9. ed. atual. São Paulo: Rev. Tribunais,
2004. p. 1.052.
BRASIL. Tribunal Regional Federal (4ª Região). Agravo de Instrumento nº
2004.04.01.039834-4/SC. Agravante: União Federal. Agravado: Complexo de Ensino
Superior Anita Garibaldi (CESAG). Relatora: Des. Federal Silvia Goraieb. Porto Alegre, 1
set. 2004. [Informação obtida nos autos do processo].
SANTA CATARINA. Tribunal de Justiça. Agravo de Instrumento nº 2002.008013-1.
Relator: Des. Pedro Manoel Abreu, 4 set. 2003. Disponível em:
http://www.tj.sc.gov.br. Acesso em: 23 nov. 2004.
SANTA CATARINA. Tribunal de Justiça. Súmula nº 12. A competência para o
julgamento das ações decorrentes da união estável entre o homem e a mulher é da
Vara da Família, Órfãos e Sucessões, onde houver. Jurisprudência Catarinense,
Florianópolis, 2000-2003. CD 5, dez. 2003.
Documento civil e Elementos essenciais: jurisdição; nome do cartório ou órgão expedidor; tipo
documento de documento com identificação em destaque; data de registro, precedida
emitido por pela expressão “Registro em:”. (NBR 6023:2018, seção 7.12).
cartório
Documentos civis e de cartórios disponibilizados em meio digital: se
disponível online, incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a data
de acesso (Acesso em:); se disponível em meio eletrônico, adicionar o
suporte (e-book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
SANTA CRUZ DO SUL (RS). Ofício do Registro Civil de Pessoas Naturais. Certidão de
Nascimento [de] Horácio Wanderlei Rodrigues. Registro em: 10 nov. 1958.
Nascimento nº 22.115. Data do nascimento: 20 out. 1958.
Correspondência Elementos essenciais: remetente (autor); título ou denominação (se não
houver, atribuir uma palavra ou frase que identifique o conteúdo);
(carta, bilhete, destinatário (se houver), precedido pela expressão “Destinatário:”; local, data;
mensagem, e-mail, descrição física (tipo). (NBR 6023:2018, seções 7.5). Para correspondência
etc.) via e-mail ver
Correspondência disponibilizada em meio digital: se disponível online,
incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso
(Acesso em:); se disponível em meio eletrônico, adicionar o suporte (e-
book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.).
36
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. [Correspondência]. Destinatário: Camila Gabriela
Vieira Rodrigues. Florianópolis, SC, 20 mar. 2020. 1 cartão.
UNIVEM. Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Direito. [Alinhamento do
Mestrado em Direito ao novo projeto institucional do UNIVEM, voltado à
Transformação Digital]. Destinatário: Mestrandos [do] PPGD/UNIVEM. Marília, SP: 17
dez. 2019. 1 e-mail.
Imagem em Elementos essenciais: título, diretor e/ou produtor, local, produtora ou
movimento distribuidora, data e especificação do suporte em unidades físicas ou
digitais. (NBR 6023:2018, seção 7.13.1).
(filme, vídeo, etc.)
Imagens em meio digital: se disponível online, incluir o endereço
eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso (Acesso em:); se
disponível em meio eletrônico, adicionar o suporte (e-book, pen drive,
blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR 6023:2018, seção 7.13.2).
SOCIEDADE dos poetas mortos. Direção: Peter Weir. Produção: Steven Haft; Paul
Junger Witt; Tony Thomas. EUA: Touchstone Pictures, [1989]. 1 DVD.
Documento Elementos essenciais: título; autor(es), compositor(es), intérprete(s) ou
sonoro no todo outros responsáveis; local, gravadora (ou equivalente), data e
especificação do suporte. (NBR 6023:2018, seção 7.13.3).
(blue-ray disc,
DVD, CD, VHS, Documento sonoro em meio digital: se disponível online, incluir o
cassete, etc.) endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso (Acesso em:);
se disponível em meio eletrônico, adicionar o suporte (e-book, pen
drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR 6023:2018, seção 7.13.5).
DE VOLTA à terra. Aratanha Azul. [Recife]: LG, [2004]. 1 CD.
Documento Elementos essenciais: título, intérprete, compositor da parte (ou faixa de
sonoro em parte gravação), seguidos da expressão “In:” e da referência do documento sonoro
no todo. Informar ao final a faixa ou outra forma de individualizar a
(parte ou faixa) parte referenciada. (NBR 6023:2018, seção 7.13.4).
Parte de documento sonoro em meio digital: se disponível online,
incluir o endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso
(Acesso em:); se disponível em meio eletrônico, adicionar o suporte (e-
book, pen drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR 6023:2018, seção
7.13.5).
PARA RAUL. Intérprete: Zé Ramalho. In: ZÉ RAMALHO canta Raul Seixas. Intérprete: Zé
Ramalho. Barueri: BMG, [200-]. Faixa 11.
Documento Elementos essenciais: autor; título; data; especificação do suporte. Em obras
iconográfico de arte, quando não existir o título, deve-se indicar a expressão “Sem título”,
entre colchetes. (NBR 6023:2018, seção 7.15).
(pintura, gravura,
ilustração, Documento iconográfico em meio digital: se disponível online, incluir o
fotografia, endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso (Acesso em:);
desenho, cartaz, se disponível em meio eletrônico, adicionar o suporte (e-book, pen
transparência, etc.) drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR 6023:2018, seção 7.16).
37
GIBOTTA, Antonio. [Sem título]. 2017. 1 foto. Siena International Photo Awards 2017:
2º lugar na categoria Story-telling. Disponível em:
https://secureservercdn.net/198.71.233.51/xz7.4b6.myftpupload.com/wp-
content/uploads/2017/12/iphoto-siena-international-photo-awards-2017-3.jpg.
Acesso em: 22 jul. 2020.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Enterprise. 2020. 1 foto.
Documento Elementos essenciais: autor; título, subtítulo (se houver); local, editora, data
cartográfico de publicação; descrição física e escala (se houver). (NBR 6023:2018, seção
7.17).
(atlas, mapa,
globo, fotografia Documento cartográfico em meio digital: se disponível online, incluir o
aérea, etc.) endereço eletrônico (Disponível em:) e a data de acesso (Acesso em:);
se disponível em meio eletrônico, adicionar o suporte (e-book, pen
drive, blue-ray disc, DVD, CD, etc.). (NBR 6023:2018, seção 7.18).
INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo). Regiões de governo do Estado
de São Paulo. São Paulo: IGC, 1994. 1 atlas. Escala 1:2.000.
MAPA de Santa Cruz do Sul – RS. [S. l.]: MapasApp.com, 2020. 1 mapa. Disponível em:
https://mapasapp.com/brasil/rio-grande-do-sul/santa-cruz-do-sul-rs. Acesso em: 22
jul. 2020.
Documento de Elementos essenciais: autor(es); título da informação ou do serviço ou
acesso exclusivo do produto; versão ou edição (se houver); local, data; descrição física
em meio do meio eletrônico. (NBR 6023:2018, seções 7.20).
eletrônico
Tratando-se de obras consultadas online, incluir as informações sobre o
(base de dados, endereço eletrônico, precedidas da expressão “Disponível em:” e a data
lista de discussão, de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”.
site, arquivo,
EDUCAÇÃO. In: Dicionário Universal da Língua Portuguesa. [Lisboa]: Priberam
programa de
Informática, 2020. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/educação. Acesso
computador, em: 22 jul. 2020.
aplicativo, rede
social, etc.) MICROSOFT Office2000 Professional. [S. l.]: Microsoft, 2000. 2 CD.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Normalização
de trabalhos acadêmicos. Disponível em: https://portal.bu.ufsc.br/normalizacao/.
Acesso em: 22 jul. 2020.
38
APÊNDICE B – EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS DE EVENTOS, PALESTRAS, CONFERÊNCIAS,
COMUNICAÇÕES, WEBINARS, LIVE E OUTRAS ATIVIDADES NA INTERNET
Evento digital ENCONTRO VIRTUAL DO CONPEDI, 1., 23-30 jun. 2020. [Informações]. Florianópolis:
institucional na CONPEDI, 2020. Disponível em: https://www.conpedi.org.br/eventos/. Acesso em: 23
jul. 2020.
totalidade
20 ANOS DO PPGD/UNIVEM: MESTRES UNIVEM EM DESTAQUE, 2020. [Vídeos].
(evento oficial
Marília, SP: PPGD/UNIVEM, 2020. Disponível em:
promovido por https://www.youtube.com/playlist?list=PLjmrREBeraBUi86PyxQIh6wlfVPplaDwT.
instituição) Acesso em: 23 jul. 2020.
Participação em BECHARA, Gabriela Natacha; RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Marco Civil da Internet
evento digital no Brasil: conquistas e desafios. In: ENCONTRO VIRTUAL DO CONPEDI, 1., 23-30 jun.
2020. Apresentação de Artigos. GT Direito, Governança e Novas Tecnologias II.
institucional Florianópolis: CONPEDI, 2020. [Trabalho apresentado por videoconferência em 26 jun.
(participação 2020. Vídeo indisponível. Trabalho escrito publicado nos Anais.]
individualizada: RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Prática Jurídica nas novas DCNs. In: Educação Jurídica
palestra, painel, no Século XXI, maio-jun. 2020. [Vídeo]. Marília: UNIVEM, 15 jun. 2020. Disponível em:
comunicação, etc.) https://youtu.be/D_-LVBE41p8. Acesso em: 15 jun. 2020.
Webinars NISKIER, Celso; CURI, Luiz Roberto; COELHO, Márcio. Bate papo CNE e SERES/MEC:
aulas práticas nas IES em tempos de Covid-19. Brasília: ABMES, 16 jun. 2020.
(seminário Disponível em: https://youtu.be/hhEUqP450Yc. Acesso em: 16 jun. 2020.
individualizado
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Portaria MEC 544/2020: como ficam as aulas
realizado pela
remotas e as atividades práticas até dezembro de 2020. Marília, SP: UNIVEM, 23 jun.
internet) 2020. Disponível em: https://youtu.be/Ugsxh50tO2g. Acesso em: 23 jun. 2020.
Podcast ARREIGOSO, Vera Lúcia; SANTOS, Paula. Especial covid-19: tudo aquilo que precisa
saber para gerir a sua vida face à pandemia. Paço de Arcos, PT: Expresso, 12 mar.
(“textos para 2020. 1 áudio. Podcast. Palavra do Autor. Disponível em:
ouvir”) https://expresso.pt/podcasts/palavra-de-autor/2020-03-12-Especial-Covid-19-Tudo-
aquilo-que-precisa-saber-para-gerir-a-sua-vida-face-a-pandemia-15. Acesso em: 23
jul. 2020.
O MISTÉRIO de Machu Pichu. Porto Alegre: UFRGS, 25 maio 2020. 1 áudio. Podcast.
Rádio 1080 AM. Fronteiras da Ciência: ciência, pseudociências e tudo o mais. Disponível
em: http://multimidia.ufrgs.br/conteudo/frontdaciencia/Fronteiras_da_Ciencia-
T11E12-25.05.2020.mp3. Acesso em: 23 jul. 2020.
Live CAÚLA, Bleine Queiroz; RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Direito Educacional em
tempos de pandemia. Instagram: @dialogoaci2021, 20 maio 2020.
(atividade ao vivo)
GRENAL ao vivo no Bairrista. Facebook: facebook.com/OBairrista/, 22 jul. 2020.
Aula por GOLINHAKI, Jeciane. Recursos digitais e audiovisuais para a interatividade na
videoconferência educação superior. In: EDUCAÇÃO JURÍDICA ATIVA, 1. quadrimestre 2020. Professor
responsável: Horácio Wanderlei Rodrigues. Marília, SP: PPGD/UNIVEM, 8 maio 2020.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fRHhITy79W4. Acesso em: 23 jul.
2020.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Educação Jurídica no Brasil: novas DCNs e formação
profissional para o Século XXI. In: EDUCAÇÃO JURÍDICA ATIVA, 1. quadrimestre 2020.
Professor responsável: Horácio Wanderlei Rodrigues. Marília, SP: PPGD/UNIVEM, 17
abr. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LvOcaVfc-jU. Acesso
em: 23 jul. 2020.
39
APÊNDICE C – EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS POR AUTORIA DA FONTE
Autor pessoal ROCHA, Adriana. Do ciclo da práxis pedagógica ao ciclo da práxis parapedagógica
aplicados à educação jurídica. Curitiba: CRV, 2020.
(individual)
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Cursos de Direito no Brasil: diretrizes
curriculares e projeto pedagógico. 2. ed. Florianópolis: Habitus, 2020.
Autor pessoal FUX, Luiz; NERY JR., Nelson; WAMBIER, Tereza Arruda Alvim (coord.). Processo
e Constituição: estudos em homenagem ao Professor José Carlos Barbosa
(dois ou três Moreira. São Paulo: Rev. Tribunais, 2006.
autores)
RODRIGUES, Horácio Wanderlei; LAMY, Eduardo de Avelar. Teoria Geral do
Processo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
Autor pessoal ABREU, César Augusto Mimoso Ruiz Abreu et. al (org.). Direito,
(mais de três processo e política: aportes hermenêuticos. Florianópolis: Academia
Judicial; Centro de Estudos Jurídicos, 2013. 1 CD.
autores)
WAMBIER, Tereza Arruda Alvim et al. (coord.). Reforma do Judiciário:
primeiras reflexões sobre a emenda constitucional n. 45/2004. São Paulo: Rev.
Tribunais, 2005.
Organizador, MILLER, David (comp.). Popper: escritos selectos. México, D.F.: FCE, 1995.
coordenador,
compilador RODRIGUES, Horácio Wanderlei (org.). Educação jurídica no Século XXI: novas
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Direito – limites e possibilidades.
Florianópolis: Habitus, 2019.
Autor entidade BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 9, de 29 de setembro
de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, n. 189, 1 out. 2004. Seção 1, p. 17-
18.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 648. In: Código de Processo
Civil. 9. ed. atual. São Paulo: Rev. Tribunais, 2004. p. 1.052.
MICROSOFT Office2000 Professional. [S. l.]: Microsoft, 2000. 2 CD.
UFPR. Sistema de bibliotecas. Orientação para normalização de trabalhos
acadêmicos. Disponível em: https://www.portal.ufpr.br/normalizacao.html.
Acesso em: 22 jul. 2020.
Autoria MEDICINA alternativa de A a Z. 6. ed. Uberlândia, MG: Ed. Natureza, 2003.
desconhecida
40
APÊNDICE D – EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS SEM INDICAÇÃO DE LOCAL, EDITORA E/OU DATA
Ausência de local NOBRE, Marcos. Apontamentos sobre a pesquisa em Direito no Brasil.
Cadernos Direito GV, n. 1, [s. l.], [2003?].
Ausência de PASOLD, Cesar Luiz. Função social do estado contemporâneo. Florianópolis: [s.
editora n.], 1984.
Ausência de local e ADEODATO, João Maurício. Bases para uma metodologia da pesquisa em
editora Direito. [S. l.: s. n.], [199-].
Data ADEODATO, João Maurício; OLIVEIRA, Luciano. O estado da arte da pesquisa
indeterminada jurídica e sócio-jurídica no Brasil. [Brasília]: [Conselho da Justiça Federal,
Centro de Estudos Judiciários], [1996].
[ALVAREZ, Gladis]. La reforma pedagogica de la Facultad de Derecho e
Ciencias Sociales de la Universidad de Buenos Aires. [S. l.: s. n.], [198-?].
JARDIN, Torquato Lorena. Ensino jurídico. [S. l.: s. n.], [ca. 1984].
NOBRE, Marcos. Apontamentos sobre a pesquisa em Direito no Brasil.
Cadernos Direito GV, n. 1, [s. l.], [2003?].
Diversos textos na LYRA FILHO, Roberto. Por que estudar Direito, hoje? Brasília: Nair, 1984a.
mesma data
LYRA FILHO, Roberto. Pesquisa em que Direito? Brasília: Nair, 1984b.