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Arte Barroca Brasileira

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ARTE BARROCA BRASILEIRA – séculos XVII e XVIII

O Barroco brasileiro, desenvolvido durante o Brasil Colônia, é um estilo artístico que surgiu sob influência europeia, mas com
características próprias, adaptando-se ao contexto local, especialmente na arquitetura, escultura e pintura. Ele se manifestou
principalmente em igrejas e edifícios religiosos, com destaque para o uso de elementos decorativos, efeitos de luz e sombra, e
temas religiosos. Artistas como Aleijadinho e Mestre Ataíde são figuras centrais desse período.

O século XVII é um período de TRANSIÇÃO para a Arte Barroca no Brasil. Nesse período de TRANSIÇÃO, percebemos o
desenvolvimento de uma ARQUITETURA RELIGIOSA assim como a produção de TALHA em madeira para os RETÁBULOS,
ESCULTURAS de imagens religiosas e PINTURAS representando passagens bíblicas. Esse período de TRANSIÇÃO manifestou-
se claramente na capital Salvador onde se destaca a CATEDRAL de SALVADOR, com sua fachada simétrica e com volutas. Muitas
das imagens religiosas que existiam nas igrejas do século XVII vinham de Portugal. Mas havia uma produção local, ou seja, realizada
aqui mesmo no Brasil sendo que muitos autores permaneceram anónimos.

A descoberta de minas de ouro no final do século XVII, em Minas Gerais, foi a principal responsável pela expressão artística nesse
período dando origem a uma arquitetura exuberante e grandiosa em várias regiões do Brasil. O Barroco baiano, ou seja, produzido
no litoral, possibilitou a construção de edifícios de extrema POMPA e RIQUEZA. Em 1763 a capital da colônia foi transferida de
Salvador para o Rio de Janeiro, com isso, grandes obras incrementaram a cidade que precisava estar aparelhada para atuar como
entreposto comercial, exportadora de ouro e distribuidora de bens de consumo aos mineiros. Uma das benfeitorias foi o aqueduto
da carioca, grande construção em pedra com duas ordens de arcos superpostas na parte mais alta. Na escultura, merece destaque
a obra de mestre Valentim. Na pintura, Leandro Joaquim nos legou painéis que registram o Rio de Janeiro do século XVIII.

Com relação ao sul do Brasil, é possível verificar principalmente a ação dos Jesuítas através das missões. Os Sete Povos das
Missões foi um conjunto de aldeamentos indígenas organizados pela Companhia de Jesus (Jesuítas) na região sul do Brasil,
especificamente no atual estado do Rio Grande do Sul, durante os séculos XVII e XVIII. O objetivo principal era a catequização e
organização social dos povos Guarani, sob a liderança espanhola.

Contexto Histórico:

A criação dos Sete Povos fazia parte de um esforço da Igreja Católica para expandir a fé cristã e conter o avanço da Reforma
Protestante na Europa. Os jesuítas buscavam catequizar os povos indígenas, ensinando-lhes a fé católica e um novo modo de vida.
Essas MISSÕES, também conhecidas como REDUÇÕES, eram formadas por comunidades indígenas que viviam em aldeamentos
organizados, com igrejas, casas, oficinas e áreas de cultivo.

Organização das Missões:

 Os aldeamentos eram organizados de forma a garantir a subsistência e a organização social dos povos indígenas.
 Os indígenas trabalhavam em atividades agrícolas, artesanato e outras tarefas, sob supervisão dos jesuítas.
 A produção era compartilhada e havia uma divisão de tarefas entre as famílias.
 A economia das missões era autossustentável, com produção de alimentos, criação de animais e produção de bens para
o comércio.

Conflitos e Transformações:

 A disputa territorial entre Portugal e Espanha na região do Rio da Prata levou a tensões e conflitos com as missões.
 O Tratado de Madri, em 1750, transferiu a posse da região dos Sete Povos das Missões de Espanha para Portugal, o que
gerou resistência por parte dos indígenas e dos jesuítas, resultando na Guerra Guaranítica.
 A expulsão dos jesuítas do território brasileiro, em 1759, marcou o fim da experiência missionária na região.

Legado:

 As ruínas de São Miguel Arcanjo, um dos Sete Povos, são um Patrimônio Mundial da UNESCO, representando um
importante testemunho da história da região.
 As missões deixaram um legado cultural e religioso na região, com a preservação de tradições e costumes indígenas.
 Em resumo, os Sete Povos das Missões representam um período significativo na história do Rio Grande do Sul, marcado
pela experiência jesuítico-guarani, com seus avanços e conflitos, e pelo legado cultural que deixaram para a região.

Barroco mineiro:
Como sabemos a descoberta de ouro em Minas Gerais fez com que numerosos Arraias surgissem. Os principais foram os de Vila
Rica de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto, Ouro Branco, Sabará, Tijuco, Serro, Mariana, Caeté, Congonhas do Campo, São
João del Rei, Catas Altas e Conceição do Mato de Dentro

A produção artística do século XVIII, no Brasil, está ligada aos contextos econômico, social e político de cada região, estando as
diferenças subordinadas a esses aspectos. Assim, o Barroco em Minas Gerais não é diferente. Vejamos, então, que aspectos
contribuíram para o Barroco mineiro.

Primeiramente podemos dizer que não foi apenas a abundância de ouro que impulsionou a produção artística em Minas, pois,
mesmo com a decadência da produção aurífera (de ouro), construções continuaram sendo realizadas, o que evidencia dois fatores:
a acumulação de capital e o fato de que outras atividades também moviam economicamente a região.
Outro aspecto importante foi a presença de trabalhadores livres, natural em Minas, uma vez que a atividade econômica inicial da
capitania permitia que até mesmo as pessoas sem recursos se mobilizassem para a exploração do ouro. Minas permitiu maiores
oportunidades econômicas, maior mobilidade social, e, inclusive a possibilidade de escravos negros comprarem sua alforria. O
colonizador branco possuía certa aversão ao trabalho manual (própria da península Ibérica), o que permitiu abertura aos mestiços,
em especial aos mulatos, que impuseram no quadro social pelo exercício de atividades manuais e artísticas.

As igrejas Barrocas em seu conjunto – construção do edifício, talha e pintura – eram executadas por quem? O autor do risco inicial
(projeto para igrejas por exemplo), bem como alguns pintores e escultores ficaram registrados, mais o arquiteto sozinho não poderia
erguer uma igreja. Dispunha-se, portanto de mão-de-obra escrava ou no caso de Minas Gerais, de trabalhadores livres. Em muitas
situações, não havia distinção entre artista e artesão.

Outra característica peculiar é o uso de materiais da região. Se, em outras regiões da Colônia, era possível recorrer à matéria-prima
importada da Metrópole, não era o caso de Minas Gerais, devido ao difícil acesso – pois, a região tem uma topografia de vales. Os
artesãos mineiros não encararam essa dificuldade como obstáculo, mas como estímulo para procurar, na realidade local, o material
necessário ao trabalho. O resultado desse fato foram soluções originais de extrema riqueza artística. Como exemplo temos as
esculturas em pedra-sabão, realizadas por Aleijadinho.

No século XVIII, foi proibida a fixação de ordens religiosas e conventos em Minas Gerais. Os padres mineiros eram todos seculares,
isto é, não pertenciam a nenhuma ordem religiosa (franciscanos, beneditinos e jesuítas).

Minas Gerais viveu seus dias de ouro trancada, com uma sociedade típica, estruturada de modo diverso do das sociedades
patriarcais do litoral. Tal sociedade logo se subdividiu, não apenas em brancos, pardos e negros escravos, mas também em
irmandades religiosas. Toda a população mineira sem exceção, filiou-se a essas confrarias. As irmandades que eram independentes
como organizações civis, praticamente reduziam os padres a simples empregados e lutavam entre si: as dos brancos contra as das
pessoas de cor, estabelecendo “termos” que interditavam o ingresso de pretos, de mulatos e de brancos casados com gente preta
ou parda; as dos pretos contra as dos mulatos, como Rosário e Mercês, rivais em Diamantina.

EXPLICAÇÃO SOBRE AS IRMANDADES ou CONFRARIAS:

No período Barroco em Minas Gerais, as irmandades religiosas, embora unidas pelo culto católico, frequentemente apresentavam
rivalidades entre si, especialmente entre aquelas compostas por pretos e mulatos. Em Diamantina, a Irmandade de Nossa Senhora
do Rosário (dos pretos) e a Irmandade de Nossa Senhora das Mercês (dos mulatos) eram notórias por suas disputas, refletindo as
tensões sociais e raciais da época.

IRMANDADES E CONFLITOS RACIAIS:

1. Irmandades como espaços de sociabilidade: As irmandades eram associações religiosas de leigos que desempenhavam um
papel importante na vida social e religiosa da época. Além do culto aos santos, ofereciam assistência aos membros, organizavam
festas e funerais, e eram espaços de construção de identidade e pertencimento.

2. Diferenciação entre pretos e mulatos: Apesar de ambas serem irmandades de negros, a diferenciação entre pretos e mulatos
era marcante, refletindo as hierarquias sociais e raciais existentes.

3. Rivalidade entre Rosário e Mercês: Em Diamantina, a Irmandade do Rosário, composta principalmente por escravos e libertos
pretos, e a Irmandade das Mercês, com maior participação de mulatos, frequentemente rivalizavam por prestígio, recursos e
influência na comunidade.

4. Disputas por poder e recursos: Essas rivalidades se manifestavam em disputas por espaço nas igrejas, organização de festas e
procissões, e até mesmo no acesso a benefícios sociais oferecidos pelas irmandades.

5. Conflitos e tensões: Essas disputas refletiam as tensões raciais e sociais da época, onde a posição social e o acesso a recursos
eram fortemente influenciados pela cor da pele e origem.

6. Exemplo de Diamantina: A rivalidade entre Rosário e Mercês em Diamantina é um exemplo emblemático da complexidade das
relações entre as irmandades e da influência das questões raciais na organização social da época.

Em resumo, as irmandades no período barroco em Minas Gerais, embora instituições religiosas, eram palco de conflitos e
rivalidades, especialmente entre aquelas compostas por pretos e mulatos. A rivalidade entre as irmandades do Rosário e das Mercês
em Diamantina ilustra como as questões raciais e sociais se manifestavam nas práticas religiosas e na vida social da época.

Contexto Histórico e Características:

O Barroco no Brasil floresceu durante o período colonial, marcado pela exploração econômica e pela influência da Igreja Católica.

A arte barroca foi utilizada como ferramenta para catequização e reforço da fé católica.

As obras barrocas brasileiras frequentemente apresentavam elementos decorativos exuberantes, jogos de luz e sombra, e uma
expressividade emocional acentuada.

O estilo se desenvolveu em diferentes regiões, com destaque para a Bahia e Minas Gerais, cada uma com suas particularidades.
Principais Características:

 Arquitetura:

Igrejas e conventos com fachadas elaboradas, altares ricamente decorados e uso de materiais como pedra-sabão.

Basílica de Bom Jesus de Matosinhos e os 12 Igreja de São Francisco de


Profetas de Aleijadinho são considerados Assis, 1774/1809, Aleijadinho.
patrimônio mundial, pela Unesco

Igreja e Convento de São Francisco de


Assis, 1708/1748, Salvador.

ARCOS DA LAPA, Rio de Janeiro, originalmente um aqueduto construído no século XVIII para levar água do
Rio Carioca à cidade, hoje é um importante ponto turístico e um símbolo do Rio Antigo.
 Estruturas – arquitetura e retábulo:
FRONTÃO FRONTISPICIO (FACHADA)

Igreja de Nossa Senhora do Igreja de Nossa Senhora da Igreja do Páteo do Colégio,


Carmo, São João Del Rey, Conceição, Vila Velha, São Paulo
MG Itamaracá, PE
 Retábulos:

Retábulo de Nossa Senhora da Conceição da


Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Catas Altas, MG, Brasil.

 Escultura:

Obras em madeira e pedra-sabão, com destaque para as esculturas de Aleijadinho e suas representações de santos e profetas.

Profeta Jeremias. Escultura O passo da Subida do Calvário, em


feita de PEDRA SABÃO Congonhas, escultura em madeira - cedro

 Pintura:

Uso de cores vibrantes, efeitos de luz e sombra, e temas religiosos.

A incredulidade de São Tomé, c. 1601/1602, A visita dos anjos a Abraão. Acima a gravura de Demarne;
Caravaggio. Barroco italiano abaixo, a interpretação de Ataíde num painel lateral da
capela-mor da Igreja de São Francisco, Ouro Preto.
 Literatura/Escritores:

Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira são figuras importantes na literatura barroca brasileira.

Relembrando elementos do Barroco na Literatura: A literatura barroca está inserida numa época de Reforma
Protestante e Contrarreforma (que é lembrada especialmente pela Inquisição) – ou seja, é um período de choque de
ideias por si só. Além disso, o antropocentrismo renascentista encontra oposição no teocentrismo imposto pela
contrarreforma. Dentro desse contexto de oposição e embate de ideias é que surge o chamado Barroco, que tem como
uma de suas principais características o uso das figuras de linguagem antítese e paradoxo.

 Antítese: combinação de ideias ou figuras opostas. Observe os exemplos abaixo:

a) "Buscas no mundo e não achas contentamento, / Porque o mundo é contraste do descanso"


Aqui, "mundo" se opõe a "descanso", ilustrando a busca infrutífera por satisfação no mundo material.
b) "Nasce o sol, e não dura mais que um instante. / Depois da luz, se segue a noite escura..."
Essa passagem, também de Gregório de Matos, mostra a fugacidade da vida, contrastando o breve
instante do dia com a longa noite.
c) "Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado..."
Esta frase, do Padre Vieira, mostra a contradição entre o ato de pecar e a consciência de pecado.
d) "Os remédios do amor e o amor sem remédio"
Trecho do Padre Vieira, evidenciando a complexidade e a ambiguidade dos sentimentos amorosos.
e) "A beleza exterior escondendo a feiúra interior"
Esta frase, embora não seja de um autor específico do Barroco, exemplifica a dualidade
frequentemente explorada na estética barroca.

 CARACTERÍSTICAS DO USO DA ANTÍTESE NO BARROCO:

 Dualidade:

A antítese reflete a visão de mundo barroca, marcada pela tensão entre o ideal e o real, o espiritual e o material,
o céu e a terra.

 Contraste:

A justaposição de ideias opostas cria um efeito de choque, evidenciando a complexidade da existência humana
e a instabilidade do mundo.

 Linguagem rebuscada:

A antítese, muitas vezes, é combinada com outras figuras de linguagem, como metáforas e hipérboles, para
criar um efeito estético sofisticado e elaborado.

 Temas recorrentes:

A morte, a fugacidade da vida, a dualidade entre corpo e alma, a relação entre o pecado e a graça são temas
frequentemente explorados através da antítese.

A antítese, portanto, é uma ferramenta fundamental na construção da poética barroca, permitindo aos autores
expressarem a complexidade e a contradição da experiência humana em um período marcado por intensas
transformações sociais e religiosas.
 Paradoxo: união de ideias e figuras opostas que se contradizem.

a) "Ardor em firme coração nascido":


Essa expressão, atribuída a Gregório de Matos, combina o calor da paixão ("ardor") com a estabilidade
de um "coração firme", sugerindo uma contradição entre a intensidade dos sentimentos e a sua
aparente durabilidade.
b) "Nasce o sol, e não dura mais que um instante. / Depois da luz, se segue a noite escura...":
Este verso de Gregório de Matos expressa a fugacidade da vida e a alternância entre momentos de
alegria e tristeza, mostrando a instabilidade do mundo e a brevidade do prazer.
c) "O nada é tudo":
Essa frase, embora aparentemente contraditória, pode ser interpretada como uma reflexão sobre a
insignificância do ser humano diante da vastidão do universo e a natureza cíclica da existência.
d) "Eu estou cheio de me sentir vazio":
Mais um exemplo de paradoxo que expressa a sensação de incompletude e a busca por algo que
preencha o vazio existencial, comum no contexto barroco.
e) "O silêncio é o melhor discurso":
Este paradoxo, presente em diversos contextos literários, pode ser interpretado no Barroco como uma
crítica à eloquência vazia e à valorização da introspecção e da busca por um significado mais profundo,
além das palavras.

A utilização do paradoxo no Barroco não visa apenas o efeito estético, mas também a exploração da
complexidade da existência humana, a instabilidade do mundo e a busca por respostas para questões
existenciais, como a relação entre o corpo e a alma, o sagrado e o profano, a vida e a morte.

Obs.: A dualidade é um dos traços principais para se definir o Barroco.

 Principais Artistas:

 Aleijadinho:

Antônio Francisco Lisboa, escultor e arquiteto, autor de obras como "Os Doze Profetas" e responsável pelo conjunto
arquitetônico do Santuário de Congonhas. Foi um dos grandes mestres do Barroco Mineiro, que se destacou tanto na
escultura quanto em projetos arquitetônicos, foi Antônio Francisco Lisboa, conhecido também como Aleijadinho. Esse
artista recebeu tal apelido em decorrência das gangrenas que provocavam deformações em seu corpo, sobretudo nas
mãos.

 Mestre Ataíde:

Mestre de pintura, conhecido por suas obras no ciclo do ouro, como as pinturas do teto da Igreja de São Francisco de
Assis, em Ouro Preto.

 Gregório de Matos:

Poeta satírico e religioso, autor de poemas que criticavam a sociedade e a igreja.

 Padre Antônio Vieira:

Importante escritor e orador, autor de sermões que abordavam temas religiosos e sociais.

O Barroco Mineiro:

O Barroco Mineiro, que se desenvolveu no século XVIII, foi um período de grande riqueza e desenvolvimento artístico
em Minas Gerais, impulsionado pela exploração do ouro. As cidades históricas de Minas Gerais, como Ouro Preto,
Mariana e Congonhas, abrigam importantes exemplos da arquitetura, escultura e pintura barroca.

O Barroco e a Religião:

A arte barroca no Brasil teve um papel importante na propagação da fé católica e na consolidação do poder da Igreja.

As igrejas barrocas se tornaram espaços de devoção e celebração, com suas decorações exuberantes e imagens
sacras.

O Barroco brasileiro é um testemunho da riqueza cultural e artística do período colonial, com obras que continuam a
encantar e inspirar até os dias de hoje.

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