Tuberculose Na Infância
Tuberculose Na Infância
Menino, 15 dias de vida, é trazido para consulta de puericultura em aleitamento materno exclusivo, assintomático.
Antecedente pessoal: uma dose de vacina de hepatite B. Contactante domiciliar iniciou tratamento de tuberculose pulmonar
há um dia. Exame físico sem alterações, com ganho ponderal de 30g/dia em relação à alta hospitalar. A CONDUTA É:
Criança de 3 anos foi levada à Unidade Básica de Saúde por apresentar tosse produtiva, redução de apetite e
emagrecimento há um mês. Recebeu amoxicilina há 15 dias, sem melhora do quadro. A ausculta pulmonar estava normal. A
prova tuberculínica solicitada foi de 6 mm, e a radiogra a de tórax apresentava adenomegalia hilar. A mãe referiu que avô foi
internado com diagnóstico de tuberculose. Segundo a recomendação do Ministério da Saúde, entre as seguintes condutas,
a melhor para essa criança é:
Criança de 7 anos de idade é levada a serviço de saúde porque mãe teve diagnóstico de tuberculose pulmonar bacilífera.
Está assintomática e radiogra a de tórax é normal, tem carteira vacinal atualizada. Prova tuberculínica de 7 mm. Entre as
opções abaixo, a conduta mais apropriada para este paciente é
Isadora, de oito anos, vem acompanhada da avó para a consulta. A avó relata inapetência, perda ponderal progressiva,
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tosse seca, palidez e febre não aferida há quatro meses. Refere ainda que não trouxe a neta antes por di culdade de
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locomoção à UBS. Quando questionada a respeito dos pais de Isadora, relata que o pai está preso e que a mãe faleceu há
um ano por tuberculose. Ao exame físico, você nota quadro de desnutrição grave e ausculta pulmonar abolida em ápice à
esquerda. Assinale a alternativa com a conduta a ser tomada.
A Solicitar baciloscopia de escarro e radiografia de tórax para diagnóstico de tuberculose por sistema de escore.
B Solicitar baciloscopia de escarro e prova tuberculínica para diagnóstico de tuberculose por sistema de escore.
C Solicitar baciloscopia de escarro, radiografia de tórax e prova tuberculínica para diagnóstico de tuberculose por
sistema de escore.
Recém-nascido com 20 dias de vida é levado à consulta de rotina com pediatra, sem relato de intercorrências no período
pós-alta. Ao exame, suga bem ao seio materno, mostra bom ganho ponderal e exame físico sem alterações. No quadro
vacinal, consta apenas dose única de hepatite B, dada na maternidade. Ao nal da consulta, a mãe do paciente refere ter
tuberculose diagnosticada há cerca de 15 dias no posto de saúde e que está em uso de rifampicina, isoniazida, pirazinamida
e etambutol. Além de recomendar o uso de máscara, ao amamentar o bebê, a conduta preconizada pelo Ministério da
Saúde (MS) em relação ao recém-nascido é:
B contraindicar vacinação com BCG no momento e iniciar quimioprofilaxia primária com rifampicina
C indicar vacinação com BCG e realizar prova tuberculínica para avaliação de início de quimioprofilaxia
D contraindicar vacinação com BCG no momento e realizar prova tuberculínica para avaliação de início de
quimioprofilaxia
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000171019
Questão 6 Diagnóstico
B O estado nutricional é um dos critérios utilizados para o diagnóstico de tuberculose pulmonar em crianças e
adolescentes com baciloscopia negativa.
C Em crianças menores de 10 anos, ou que não conseguem escarrar, o lavado gástrico é uma alternativa
à baciloscopia e possui elevada sensibilidade (90%).
D No caso de tuberculose latente, pode-se utilizar, além da prova tuberculínica, o método IGRA (Interferon
Gama Release Assays). Caso negativo, afasta infecção latente, incluindo crianças menores de 5 anos e
imunossuprimidos.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000170015
Questão 7 Diagnóstico
Menino, 14 anos de idade, realiza hemodiálise em aguardo de transplante renal. Na radiogra a de tórax, tem calci cação
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isolada em lobo superior direito. Para diagnóstico de infecção latente por tuberculose, deve realizar
A prova tuberculínica.
D tomografia de tórax.
E biopsia pleural.
Criança de 7 anos de idade foi levada à Unidade básica de Saúde por tosse há 4 semanas, redução do apetite e perda de
peso . Após investigação adequada, foi feita a hipótese de tuberculose pulmonar. O tratamento indicado, neste caso,
segundo as recomendações do Ministério da Saúde, é Isoniazida, Rifampicina e Pirazinamida
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Lactente, 13m, interna na Enfermaria de Pediatria com história de cansaço há três dias. Nega episódios de engasgo ou
cianose. Antecedente pessoal: terceira internação nos últimos oito meses por quadro semelhante, em todos fez uso de
antibioticoterapia e inalação com beta2-agonista; vacinação atualizada. Exame físico: Bom estado geral, FC= 110bpm, FR=
39irpm, oximetria de pulso (ar ambiente)= 95%; pulmões: murmúrio vesicular: presente diminuído em base direita,
anteriormente. Radiograma de tórax: opacidade
homogênea em topogra a de lobo médio, com adenomegalia peri-hilar ipsilateral. Radiogramas de tórax das internações
anteriores com imagens semelhantes. O E XAM E A S E R REALIZADO C O M OBJETIVO DE IDENTIFICAÇÃO DO
AGENTE ETIOLÓGICO É:
Criança de 4 anos de idade foi levada à Unidade Básica de Saúde por ser contactante de tuberculose. A mãe foi
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diagnosticada com tuberculose pulmonar há uma semana. Os familiares referem que a criança está bem, sem sintomas
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respiratórios, negam perda de peso, febre, adinamia ou anorexia. Ao exame físico, o pré-escolar apresenta cicatriz de BCG
id, que recebeu na maternidade, e não foi detectada nenhuma outra alteração. Segundo as recomendações do Ministério
da Saúde, entre as condutas terapêuticas propostas a seguir, a melhor para esta criança, nesta consulta, é
Lactente de 2 meses iniciou quadro de vômitos esporádicos há quatro dias, sonolência há 24 horas, e não teve febre
aferida. A família o levou para atendimento, pois apresentou episódio convulsivo tônico-clônico generalizado, sem sinal de
localização, há uma hora. Nascido de parto normal, AIG, sem complicações, alta com 48h de vida, está em aleitamento
materno. A família perdeu o cartão de vacinação. Ao exame físico, o lactente está hipoativo, afebril, corado, hidratado,
anictérico e acianótico; FR = 62ipm; FC = 130bpm. Fontanela anterior abaulada. Ausculta cardíaca e respiratória normais,
sem esforço respiratório. Restante do exame físico sem alterações. A punção lombar mostrou 80 leucócitos/mm³, 50% de
monócitos e 50% de polimorfonucleares, proteína = 200mg/dL, glicose = 38mg/dL. A radiogra a de tórax evidenciou
in ltrado bilateral, com padrão miliar. A m de corroborar o diagnóstico, devem ser pesquisados ativamente na anamnese e
no exame físico respectivamente:
A conduta indicada para recém-nascido, logo após o nascimento, lho de mãe com tuberculose pulmonar abacilífera, em
tratamento há 30 dias, com esquema tríplice, de acordo com as Normas Nacionais de Controle da Tuberculose, é:
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Diante de uma criança do sexo masculino, em idade escolar, 10 anos, com tosse persistente, perda de peso, febre baixa,
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sudorese vespertina e história de convivência com um tio em tratamento para tuberculose, qual o achado radiológico mais
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provável?
A Áreas de consolidação.
B Pneumotórax.
C Traqueobronquite.
D Cavitação;
E Adenomegalia hilar.
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Menino, 4 anos de idade, em consulta devido a tosse há 3 semanas. Há 10 dias com febre diária (38°C). Mãe refere que, há
uma semana, levou a criança ao prontosocorro e, na ocasião, fez radiogra a de tórax, que mostrou in ltrado discreto em
hemitórax direito. Recebeu amoxicilina durante sete dias, sem melhora. Mãe conta que o pai da criança tem apresentado
tosse persistente há cerca de três meses. Ao exame clínico: paciente eutró co, hipocorado +1/4+, eupneico, hidratado,
estertores nos, esparsos em hemitórax direito, sem outras alterações. Radiogra a atual semelhante à anterior. Prova
tuberculínica (PPD) = 10mm. Criança submetida a indução de escarro, com duas coletas negativas. Sobre o caso, assinale a
afirmativa correta:
A Tosse e febre insidiosas sugerem pneumonia por agentes atípicos, devendo-se iniciar tratamento com
macrolídeo.
B Trata-se de tuberculose pulmonar muito provável. Iniciar tratamento por 6 meses com rifampicina, isoniazida e
pirazinamida.
C O resultado do PPD é consequente ao contato com o pai da criança. A má resposta à amoxicilina demonstra
resistência ao antibiótico prescrito.
D Trata-se de tuberculose pulmonar muito provável. Tratar por 2 meses com rifampicina, isoniazida e pirazinamida.
Continuar com rifampicina e isoniazida por mais 4 meses
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00014 604 1
Em virtude da di culdade de isolamento do bacilo da tuberculose nas crianças infectadas, o Ministério da Saúde recomenda
um score para o diagnóstico, o qual considera todos os itens abaixo, EXCETO:
A Estado nutricional.
C Teste tuberculínico.
D Baciloscopia.
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C faz-se com INH por um ciclo de 03 meses, procede-se então ao PPD – se negativo, suspende-se e vacina-se
com o BCG.
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Escolar de 7 anos é levado à consulta ambulatorial de rotina por tosse persistente há quase dois meses, que piora com o
decorrer dos dias, e emagrecimento. Devido ao quadro, foi internado com diagnóstico de “princípio de pneumonia”, sendo
administrada amoxicilina 50mg/kg/dia por 10 dias, sem qualquer tipo de melhora. O exame físico está normal com escores-
Z P/I = - 2,03, E/I = - 0,56 e IMC/I = - 2,07. O raio X de tórax evidencia in ltrado intersticial à direita, em ápice, com
adenomegalia hilar ipsilateral. Há prova tuberculínica com 12mm, sem evidência de contato com adulto com tuberculose nos
últimos dois anos. O diagnóstico e tratamento do quadro apresentado, respectivamente, são:
D pneumonia por Streptococcus pneumoniae de resistência intermediária; amoxicilina 90mg/kg/dia, por 10 dias
O exame do líquido cefalorraquidiano de um escolar com suspeita diagnóstica de infecção das meninges mostrou o
seguinte resultado: Aspecto: límpido, xantocrômico; Células: 300 células/mm3, com 80% de linfomononucleares; Glicose:
20 mg/dL; proteínas 1,15 g/L, reação de Pandy +++, cultura negativa, coloração por tinta da China negativa.
A Neisseria meningitidis.
B Mycobacterium tuberculosis.
C Coxsackievírus.
D Criptococcus neoformans.
Uma menina de um ano e oito meses de idade foi internada para tratamento de pneumonia adquirida na comunidade,
evoluindo de forma grave e permanecendo na UTI por quinze dias. Após retorno para a enfermaria, mantinha tosse, cansaço
e imagem radiológica pulmonar inalterada. Foi realizado o PPD, que demonstrou valor de 12 mm. Na história familiar, o pai
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apresentava tosse e emagrecimento há um mês e iniciara tratamento especí co há duas semanas e o irmão de quatro anos
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de idade era assintomático respiratório, com radiografia de tórax normal e PPD com valor de 5 mm.
Deve-se repetir o PPD do irmão da paciente em quatro semanas, para verificar viragem tuberculínica.
A Certo.
B Errado.
Uma menina de um ano e oito meses de idade foi internada para tratamento de pneumonia adquirida na comunidade,
evoluindo de forma grave e permanecendo na UTI por quinze dias. Após retorno para a enfermaria, mantinha tosse, cansaço
e imagem radiológica pulmonar inalterada. Foi realizado o PPD, que demonstrou valor de 12 mm. Na história familiar, o pai
apresentava tosse e emagrecimento há um mês e iniciara tratamento especí co há duas semanas e o irmão de quatro anos
de idade era assintomático respiratório, com radiografia de tórax normal e PPD com valor de 5 mm.
Deve-se prescrever isoniazida para a paciente durante a internação, visando à profilaxia de tuberculose.
A Certo.
B Errado.
Uma menina de um ano e oito meses de idade foi internada para tratamento de pneumonia adquirida na comunidade,
evoluindo de forma grave e permanecendo na UTI por quinze dias. Após retorno para a enfermaria, mantinha tosse, cansaço
e imagem radiológica pulmonar inalterada. Foi realizado o PPD, que demonstrou valor de 12 mm. Na história familiar, o pai
apresentava tosse e emagrecimento há um mês e iniciara tratamento especí co há duas semanas e o irmão de quatro anos
de idade era assintomático respiratório, com radiografia de tórax normal e PPD com valor de 5 mm.
De acordo com o escore de pontos do Ministério da Saúde para o diagnóstico de tuberculose na infância, o diagnóstico de
tuberculose pulmonar é muito provável, com a recomendação de se iniciar o tratamento da doença.
A Certo.
B Errado.
Logo após o parto a parturiente informa que o marido acabou de fazer diagnóstico de TB pulmonar bacilífera.
Um paciente de 7 anos, recebeu BCG ao nascer, é contactante intradomiciliar de tuberculoso bacilífero, apresenta-se
assintomático, Rx de tórax normal e prova tuberculínica de 8 mm, deve receber a orientação de:
D Revacinar
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RN foi vacinado com BCG ao nascer. Sua mãe foi diagnosticada com tuberculose pulmonar bacilífera logo após o parto.
A isoniazida por três meses; em seguida, realizar prova tuberculínica; e, se < 5 mm, suspender isoniazida e revacinar
com BCG.
B rifampicina suspensão por três meses; em seguida, realizar prova tuberculínica; e, se ≥ 5 mm, manter rifampicina
por mais 3 meses.
C rifampicina suspensão por seis meses, não estando indicada a realização da prova tuberculínica.
D isoniazida por seis meses, não estando indicada a realização da prova tuberculínica.
Menina de 18 meses, previamente hígida, é trazida para a consulta na Unidade Básica de Saúde. A menor era
institucionalizada e foi adotada há 2 meses. A mãe adotiva relata que a menor iniciou há 1 mês com quadro de tosse, febre
baixa e inapetência e que foi levada a um pronto-socorro, no qual realizaram radiografia de tórax e prescreveram amoxicilina
50 mg/kg/dia, durante 10 dias, para quadro de pneumonia. O antibiótico terminou há 14 dias, porém a criança continua
sintomática. Ao exame físico, está em regular estado geral, emagrecida, descorada +/4, levemente taquipneica, sem
desconforto respiratório, com frequência cardíaca de 110 bpm e afebril. Apresenta gânglio cervical de 2 cm de diâmetro.
Ausculta pulmonar com roncos e estertores subcrepitantes difusos. Ausculta cardíaca e abdome sem alterações.
Recebeu as seguintes vacinas, de acordo com a caderneta de vacinação: BCG e hepatite B ao nascimento, 3 doses de
pentavalente e VIP com 2, 4 e 6 meses, 2 doses de pneumocócica 10-valente e 2 doses de meningocócica conjugada tipo
C com 3 e 5 meses.
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Exames realizados no início do quadro: radiografia de tórax apresenta condensação em lobo médio e hemograma: Hb = 10,1
g/dL, Ht = 30%, volume corpuscular médio (VCM) = 68 μ³, concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) =
28 g/dL, coe ciente de variação do volume eritrocitário (RDW) = 18%, leucócitos = 10 200 (3% bastonetes, 56%
segmentados, 3% eosinófilos, 2% monócitos, 36% linfócitos), plaquetas = 390 000/mm3.
Antes da adoção, foram realizadas as sorologias para HIV, sífilis e hepatite C, todas negativas.
E prescrever corticoide oral, inalações com beta-2 adrenérgico e repetir radiografia de tórax.
A a vacina BCG deve ser aplicada ao nascer e protege contra as formas mais graves da doença que acomete a
criança.
D se trata de uma doença que, no passado, foi altamente prevalente no Brasil, mas não se configura mais como um
problema de saúde pública.
E a vacina BCG deve ser aplicada nos adultos que foram imunizados ao nascer, não havendo qualquer
contraindicação.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00014 098 7
Lactente do sexo feminino, 18 meses de idade, previamente hígida, chega à Unidade Básica de Saúde para atendimento. O
pai foi diagnosticado com tuberculose pulmonar há 20 dias e está em tratamento regular com esquema quádruplo. A criança
está assintomática e com exame clínico normal. Apresenta radiogra a de tórax sem alteração e Prova Tuberculínica de 6
mm. Carteira vacinal registra BCG ao nascimento, porém não há cicatriz no local da aplicação da vacina.
De acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, a conduta para esta criança será:
A Apesar de recomendada a pesquisa microbiológica em maiores de 10 anos é dificultada pelo fato de serem
paubacilíferos.
C Em menores de 10 anos pela dificuldade de coleta de escarros o diagnóstico de tuberculose é baseado num
sistema de score que avalia a história clínica epidemiológica, o quadro clínico radiológico, o PPD e o estado
nutricional da criança.
D Um score de pontos <25 implica em tuberculose altamente provável e requer tratamento imediato.
E Nenhum tratamento de tuberculose deve ser iniciado sem comprovação microbiológica nos menores de 10 anos.
Durante a consulta de puericultura de Clara, 7 dias de vida, sua mãe informa que está com Tuberculose bacilífera.
C Quimioproflaxia por 3 meses, e após este período faz-se a prova tuberculínica. Se a criança for reatora a
quimioprofilaxia deve ser mantida por mais 3 meses, senão interrompe-se o uso da isoniazida e vacina-se com
BCG.
D Quimioproflaxia por 6 meses, e após este período faz-se a prova tuberculínica. Se a criança for reatora a
quimioprofilaxia deve ser mantida por mais 3meses, senão interrompe-se o uso da isoniazida e vacina-se com
BCG.
Uma gestante dá a luz de parto vaginal com 39 semanas e cinco dias. Está tratando tuberculose forma pulmonar há um mês,
com escarro negativo há três semanas.
C Sem restrições.
O desa o diagnóstico da tuberculose infantil concentra-se na impossibilidade de, na maioria dos casos, se comprovar
bacteriologicamente a doença.
Sobre as ferramentas utilizadas no diagnóstico de tuberculose na faixa etária pediátrica, assinale a alternativa correta.
A A coleta de escarro nas crianças, assim como nos adultos, é fundamental para o diagnóstico e é fácil de ser
coletada, já que se trata de um procedimento não invasivo.
B O lavado gástrico pode ser uma alternativa para coleta de material do trato respiratório deglutido nas crianças
menores de cinco anos de idade.
C As alterações radiológicas mais encontradas na tuberculose infantil, sobretudo em pré-escolares, são infiltrados e
condensações nos terços superiores dos pulmões e escavações.
D Nos casos de suspeita de tuberculose pulmonar, sem identificação do Mycobacterium tuberculosis, utiliza-se um
escore que se baseia em dados clínicos-radiológicos e contato com adulto com tuberculose confirmada, não
importando os valores da prova tuberculínica.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00013 28 50
Menino com cinco anos de idade apresenta quadro de febre, adinamia e tosse há três semanas, foi solicitado RX do tórax
que evidenciou condensação perihilar, adenomegalia hilar e prova tuberculínica entre 5-9 mm. Após 14 dias de
antibioticoterapia o quadro clínico e o quadro radiológico mantiveram-se sem alteração e a criança apresenta peso abaixo
do P10. Diante desses dados qual alternativa apresenta possibilidade mais adequada para condução desse quadro?
Menina de 4 anos, previamente hígida, vem com história de 3 semanas de tosse, sem febre, mas com astenia, anorexia e
emagrecimento. A mãe nega epidemiologia para tuberculose, e a criança tem a marca da BCG. Ao exame, tem estertores e
sibilos difusos. A radiogra a de tórax revelou condensação à direita, em lobo médio, sendo prescritos amoxicilina por 10
dias e broncodilatador inalatório. No retorno, ela persiste sintomática, afebril, com a mesma ausculta pulmonar e o mesmo
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padrão radiológico. A conduta, nesse momento, deve ser
Pré-escolar, de 4 anos, sexo masculino, vem à consulta pois seu pai, dependente de álcool, foi recentemente diagnosticado
com tuberculose pulmonar e está em tratamento há cerca de duas semanas. A criança é eutró ca, não se queixa de nada e,
no interrogatório sobre os diversos aparelhos, nega tosse. A radiogra a de tórax é normal e o teste tuberculínico realizado
foi de 8 mm. A criança foi vacinada com BCG ao nascimento.
O pai de um menino de quatro anos de idade foi diagnosticado com tuberculose pulmonar bacilífera. A criança é
assintomática e realizou prova tuberculínica ≥ 5 mm e RX de tórax sem alterações.
D Checar se a criança foi vacinada com BCG antes de 1 ano de idade para tratar infecção latente
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Criança de 18 meses é levada ao posto de saúde para investigação de tuberculose, pois mora com seu avô, recentemente
diagnosticado com a forma pulmonar da doença. A família refere quadros respiratórios autolimitados de resfriados com
períodos assintomáticos. A criança é hígida e tem exame físico e desenvolvimento normais. O peso, a estatura e o IMC são
normais para a idade. A vacinação está em dia. A radiogra a de tórax é normal e a prova tuberculínica (PT) é de 15mm. A
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C rifampicina e isoniazida com duração de tratamento de quatro a seis meses (120 doses)
Lactente, 8 meses, é levado à consulta de puericultura. Está assintomático e apresenta ganho ponderal adequado. Cicatriz
vacinal de BCG presente. A mãe relata que o pai, ex- presidiário, foi diagnosticado com tuberculose pulmonar e iniciou
tratamento com esquema básico há dez dias. A radiogra a de tórax do lactente não tem alterações signi cativas, e o
resultado da prova tuberculínica foi 6mm. A conduta mais adequada é:
Questão 38 T ratamento
Assinale a assertiva correta em relação ao diagnóstico de tuberculose pulmonar em crianças menores de 10 anos:
A O sistema de escore, que considera critérios clínicos e epidemiológicos, oferece baixa sensibilidade e
especificidade e não deve ser usado no diagnóstico.
B A radiografia de tórax (RX) demonstra cavitação ou derrame pleural na maior parte dos casos.
C A dificuldade de isolamento do agente ocorre devido ao fato de serem paucibacilares e na maior parte dos casos
sem tosse efetiva.
D Devido à dificuldade da realização de RX em lactentes, a tomografia de tórax deve sempre ser solicitada.
E O teste tuberculínico (PPD) não é utilizado nessa faixa etária por causa da interferência da vacina BCG.
Pré-escolar de 4 anos, é trazido à UBS por sua mãe que encontra-se preocupada pois o pai da criança foi diagnosticado
com tuberculose pulmonar há 10 dias, tendo iniciado tratamento neste momento. A mãe relata que o pai da criança já vinha
apresentando tosse há pelo menos 3 meses. Quanto à criança, não há queixas. Vem apresentando bom ganho ponderal e
encontra-se eutró ca. Nega tosse, febre ou outros sintomas. Exame físico sem alterações. Diante do quadro, assinale a
conduta médica mais adequada.
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A Orientar a mãe que o pai da criança deverá utilizar máscara N95 até que apresente negativação do escarro e
liberar a criança pois a mesma encontra-se assintomática.
B Realizar prova tuberculínica para verificar se a criança encontra-se infectada, sendo dispensável a radiografia de
tórax pois a criança encontra-se assintomática.
C Por tratar-se de uma criança menor de 10 anos com história de contato, deve-se realizar prova tuberculínica e
radiografia de tórax.
D Realizar radiografia de tórax como triagem inicial. Caso esteja alterada, realizar prova tuberculínica.
E Iniciar tratamento para tuberculose latente pois a história de contato é bastante relevante e o risco da criança
estar infectada é bastante elevado.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000053 077
S.S.M., feminina, 39 anos, recebe diagnóstico de tuberculose pulmonar bacilífera e é orientada a trazer todos os
comunicantes domiciliares para avaliação. De acordo com o novo Manual de Recomendações para o Controle da
Tuberculose do Ministério da Saúde do Brasil (2018), assinale a alternativa que apresenta o caso, o resultado da prova
tuberculínica (PT) e a conduta corretos.
C Filha de 4 anos, com tosse há 3 semanas, PT de 22 mm: iniciar rifampicina, isoniazida e pirazinamida.
E Filho de 7 dias de vida, assintomático: suspender amamentação, não vacinar e iniciar isoniazida.
Pré-escolar de 4 anos, masculino, é levado à Unidade Básica de Saúde, por orientação médica, pois há uma semana seu pai
teve diagnóstico de Tuberculose Pulmonar e faleceu logo em seguida. Menor assintomático. Recebeu BCG ao nascer. Qual
a conduta mais adequada para essa criança?
A Realizar inicialmente PT (prova tuberculínica) e, se PT = 4mm, realizar Rx de tórax e, se for normal, tratar para ILTB
(infecção latente por tuberculose).
B Realizar inicialmente PT e, se for = 10mm, realizar Rx de tórax e, se for alterado, tratar para tuberculose ativa.
C Realizar inicialmente Rx de tórax e, se for normal, realizar PT; se for = 8mm, repetir PT em 8 semanas, e, se não
houver conversão da PT, dar alta com orientações.
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Um recém-nascido masculino, com 7 dias de vida recebe em casa e visita da equipe de saúde da família por terem
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identi cado que o mesmo coabita com a avó materna, que recebeu diagnóstico con rmatório de tuberculose pulmonar,
porém prescrito o tratamento há apenas 3 dias. O RN mostra-se em bom estado geral, ativo, corado, hidratado, e o
restante do exame físico é normal. Nessa situação qual das condutas seguintes é a mais adequada?
A Não vacinar o RN com a BCG, e iniciar esquema quádruplo, e mantê-los por 3 meses. Após esse período, realizar
PPD. Se o resultado for maior que 5 mm, manter as medicações por mais 3 meses. Se for menor que 5 mm,
suspendê-las e vacinar com BCG.
B Aplicar a vacina BCG no RN, bem como iniciar esquema quádruplo incluindo etambutol, e mantê-los por 3 meses.
Após este período, realizar PPD. Se o resultado for maior que 5 mm, manter as medicações por mais 3 meses. Se
for menor que 5 mm, suspendê-las e vacinar com BCG.
C Vacinar o RN com a BCG, iniciar isoniazida e mantêla por 3 meses. Após esse período, realizar PPD e radiografia
de tórax. Se o resultado for maior que 5 mm e a radiografia suspeita, manter a medicação por mais 3 meses. Se
for menor que 5 mm, suspender a medicação e vacinar com BCG.
D Não vacinar o RN com a BCG, iniciar isoniazida e mantê-la por 3 meses. Após esse período, o recém-nascido
deverá realizar PPD. Se o resultado for maior ou igual a 5 mm, manter a medicação por mais 3 meses. Se for
menor que 5 mm, suspender a medicação e vacinar com BCG.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00004 2507
Questão 43 T ratamento
Criança indígena, 5 anos de idade, moradora na aldeia Bororó em Dourados-MS, com história de tosse seca diária,
principalmente no período vespertino, há mais de 1 mês, acompanhada de febre esporádica que melhorava com uso de
antitérmico, foi levada à Unidade Básica de Saúde (UBS), sendo diagnosticada com pneumonia e tratada com amoxacilina
mais clavulanato e broncodilador, porém com persistência da tosse. Foi efetuada busca ativa e sem contato com
tuberculose. Realizados PPD não reator e baciloscopia negativa. História vacinal com BCG, no primeiro mês de vida. Ao
exame físico, apresentava adinamia e emagrecida. Raios-X de tórax com alargamento de mediastino superior e
condensação parenquimatosa em base esquerda. De acordo com o sistema de pontuação para o diagnóstico de
tuberculose na infância, preconizado pelo Ministério da Saúde, para esse caso qual a conduta a ser adotada?
Sobre tuberculose na pediatria, selecione a opção que corresponde à forma clínica extrapulmonar mais comum.
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A Ganglionar
B Meníngea
C Óssea
D Renal
E Miliar
Casal que está em tratamento para tuberculose pulmonar há 30 dias leva ao posto de saúde seu lho de cinco anos para
investigação. O menino tem a marca vacinal da BCG, está assintomático, sua radiografia de tórax apresenta resultado normal
e teste tuberculínico de 12mm. Baseando-se no Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, do
Ministério da Saúde, em relação ao menino, deve-se:
A Considerar infecção latente por tuberculose e fazer isoniazida durante seis meses.
Escolar de 6 anos é internado em enfermaria para investigação de quadro respiratório. Apresenta redução do apetite, perda
de peso e tosse persistente há mais de 2 semanas mesmo após uso de amoxicilina-clavulanato por 7 dias. A criança mora
com o avô que também está tossindo há mais de 2 meses. Em relação à principal suspeita clínica do caso em questão, é
CORRETO afirmar que:
A O diagnóstico pode ser feito através de um sistema de pontuação que leva em consideração dados clínicos,
radiológicos e epidemiológicos.
B A prova tuberculínica não está indicada no caso, pois a vacina BCG feita ao nascimento pode ocasionar resultado
falso-positivo.
D A profilaxia com isoniazida deve ser iniciada para o avô da criança por se tratar de um caso de infecção latente
pelo M. tuberculosis.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0000174 3 4
Nos casos de mães portadoras de tuberculose pulmonar recomenda-se que as mães não tratadas ou ainda bacilíferas (nas
duas primeiras semanas após o início do tratamento) amamentem com o uso de máscaras e restrinjam o contato próximo
com a criança por causa da transmissão potencial por meio das gotículas do trato respiratório. Neste caso, o recém-
nascido deve receber isoniazida na dose de:
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A 2 mg/ kg/dia por 3 meses.
4 000108 24 8
Recém nascido de parto vaginal, à termo, idade gestacional de 39 semanas e cinco dias. A mãe está em tratamento de
tuberculose forma pulmonar há um mês, com escarro negativo há três semanas. A amamentação ao seio deverá ser
realizada:
A Utilizando máscara.
B Sem restrições.
Criança com 05 anos de idade comparece ao posto de saúde acompanhada de sua genitora, com história de tosse seca e
febre há mais ou menos 20 dias. Refere que a febre é geralmente vespertina, e três dias após o início dos sintomas procurou
pronto atendimento, onde fez radiogra a de tórax que identi cou in ltrado pulmonar que borrava a silhueta cardíaca à
direita, sendo prescrita Amoxacilina por 7 dias. Fez uso regular da medicação, porém os quadros clínico e radiológico
permaneceram inalterados. Genitora refere que a criança foi vacinada com BCG ao nascimento. Qual das seguintes
alternativas expressa a melhor conduta?
B Solicitar baciloscopia e/ ou lavado gástrico (3 amostras) e caso negativos, afastar Tuberculose pulmonar.
C Solicitar PPD, e caso seja maior ou igual a 5, é muito provável o diagnóstico de tuberculose, sendo indicado
iniciar tratamento com esquema tríplice.
D Se esse quadro clínico estiver associado à história de contato ocasional com um adulto portador de tuberculose,
deve-se solicitar PPD. Basta esse PPD apresentar diâmetro de 4 mm, para se obter um diagnóstico inequívoco de
tuberculose pulmonar, sendo mandatório iniciar esquema tríplice.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000098 74 1
Menino, 4a, comparece à Unidade Básica de Saúde para investigação de tuberculose. Antecedentes familiares: pais em
tratamento para tuberculose há 30 dias. Imunização adequada para a idade. Assintomática. Radiograma de tórax: sem
alteração. Teste tuberculínico = 5 mm. A CONDUTA É :
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Iniciar tratamento de infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis.
Criança de 3 anos de idade é trazida pela mãe à consulta na UBS com história de estar apresentando tosse produtiva, com
expectoração moderada, e febre diária há cerca de 3 semanas. Foi medicado com amoxicilina por 10 dias, houve discreta
melhora clínica, mas persistiu com a febre até 38°C Solicitado radiogra a de tórax que mostrou condensação em lobo
superior direito e reação de Mantoux de 18cm. Está com as vacinas em dia e nega contato com pessoas doentes, exceto
seu irmão adolescente, de 15 anos, que também está sobre investigação de quadro febril prolongado há mais de 10 dias e
apresenta PPD de 16cm. Qual o diagnóstico mais provável para esse paciente?
A Imunodeficiência primária.
B Pneumonia pneumocócica.
C Fibrose cística.
D Tuberculose pulmonar.
Pré-escolar é atendido no posto de saúde com história de febre baixa e tosse com expectoração há mais de duas semanas.
Radiogra a de tórax com opacidade alveolar homogênea em lobo superior direito, mantido mesmo após antibioticoterapia
adequada para pneumonia adquirida na comunidade. Pai teve tuberculose pulmonar, tendo terminado o tratamento há seis
meses. Segundo o sistema de pontuação proposto pelo Ministério da Saúde para o diagnóstico de tuberculose na infância,
qual é a opção CORRETA para o diagnóstico de tuberculose nesta criança?
A Está afastado.
B Está confirmado.
C É muito provável.
D É pouco provável.
ADAPTADA Recém-nascido (RN) de 24 dias de vida foi trazido à Unidade Básica de Saúde para receber a vacina BCG. A
enfermeira informou ao médico que um tio da criança, que reside no mesmo domicílio, é soropositivo para HIV e está
sendo investigado para tuberculose, tendo sido realizada coleta de escarro para baciloscopia há 2 dias.
Com base nas informações, qual a conduta mais adequada para o RN?
re a
liv d
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ed ibid
o
pr
A Vacinar com BCG e solicitar prova tuberculínica; se > 5 mm, iniciar quimioprofilaxia primária por 3 meses.
C Não vacinar, aguardar o resultado da baciloscopia do tio e, se positiva para BAAR, iniciar quimioprofilaxia primária
por 3 meses e, após, realizar prova tuberculínica; se > OU = 5mm, prosseguir com quimioprofilaxia primária por
mais 6 meses.
D Não vacinar, aguardar o resultado da baciloscopia do tio e, se positiva para BAAR, iniciar quimioprofilaxia primária
por 6 meses.
E Não vacinar, aguardar o resultado da baciloscopia do tio e, se positiva para BAAR, iniciar quimioprofilaxia primária
por 3 meses e, após, realizar prova tuberculínica; se < 5mm, aplicar a vacina BCG.
4 00008 503 1
Questão 54 T ratamento
A Rifampicina (R), isoniazida (I), pirazinamida (P), e etambutol (E) por 2 meses + RIP por 4 meses.
Com relação às alterações radiológicas da tuberculose pulmonar em crianças e adolescentes, pode-se afirmar que:
4 000068 192
B as crianças menores de cinco anos com tuberculose pulmonar, em geral, não desempenham papel importante na
cadeia de transmissão da doença.
C o resultado positivo para a pesquisa de BAAR no lavado gástrico confirma o diagnóstico de tuberculose pulmonar
em menores de cinco anos.
D a cultura negativa para o Mycobacterium tuberculosis em escarro de crianças exclui o diagnóstico de tuberculose
pulmonar.
A atualmente o Swab laríngeo é forma mais comum de se obterem amostras respiratórias em crianças pequenas,
sendo geralmente preconizado duas coletas em dias subsequentes.
B a coleta de escarro para exame bacteriológico ( baciloscopia e cultura e Teste Rápido Molecular-TRM), só é
possível a partir dos doze anos de idade.
D a dosagem sanguínea de interferon gama (denominados IGRAs) tem maior positividade quando realizado em
crianças menores de cinco anos.
E o esquema de tratamento preconizado para casos de meningoencefalite tuberculosa, para menores de dez anos,
é composto de dois meses com RIP, seguidos de sete meses de associação de rifampicina e isoniazida.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000068 173
Casal que está em tratamento para tuberculose pulmonar há 30 dias leva ao posto de saúde seu lho de cinco anos para
investigação. O menino tem a marca vacinal da BCG, está assintomático, radiogra a de tórax apresenta resultado normal e
teste tuberculínico de 5 mm. Baseando-se no Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, do
ministério da Saúde, em relação ao menino, deve-se:
Questão 59 T uberculose Latente Inf ecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis ILT B
re a
Menor de três meses de idade com mãe no 5° mês de tratamento para tuberculose pulmonar. A criança está realizando
quimiopro laxia com isoniazida e não foi vacinada com a BCG até o momento. A criança realizou teste de mantoux com 3
meses de idade, que resultou 8 milímetros. Tendo em conta as recomendações do Ministério da Saúde, qual medida deve
ser adotada?
A Manutenção do tratamento com isoniazida por 6 meses e vacinar com BCG posteriormente.
C Orientar vacinação com BCG imediata e manutenção do tratamento com isoniazida por 6 meses.
Um menino de 4 anos de idade foi encaminhado ao ambulatório de pediatria porque sua mãe havia sido recém-
diagnosticada com tuberculose pulmonar, com tratamento iniciado havia 3 semanas. Na consulta, a criança apresentava
sinais gripais com tosse seca e coriza hialina havia 10 dias, sem febre. O cartão vacinal estava completo e, no exame físico,
foi constatada apenas a presença de coriza e de cicatriz de bacilo de Calmette- Guérin (BCG). O pediatra solicitou
radiogra a de tórax e derivado proteico puri cado (PPD). O resultado da radiogra a foi normal, ao passo que o do PPD foi
de 4mm. Com relação a esse caso clínico, julgue o item que se segue.
A criança deve ser isolada dos outros familiares e afastada da escola, pelo risco de estar com tuberculose pulmonar, na
forma bacilífera, que ocorre na sua faixa etária.
A Certo.
B Errado.
Um menino de 4 anos de idade foi encaminhado ao ambulatório de pediatria porque sua mãe havia sido recém-
diagnosticada com tuberculose pulmonar, com tratamento iniciado havia 3 semanas. Na consulta, a criança apresentava
re a
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sinais gripais com tosse seca e coriza hialina havia 10 dias, sem febre. O cartão vacinal estava completo e, no exame físico,
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foi constatada apenas a presença de coriza e de cicatriz de bacilo de Calmette- Guérin (BCG). O pediatra solicitou
radiogra a de tórax e derivado proteico puri cado (PPD). O resultado da radiogra a foi normal, ao passo que o do PPD foi
de 4mm. Com relação a esse caso clínico, julgue o item que se segue.
Considerando os sinais e sintomas respiratórios apresentados pela criança, deve-se iniciar o tratamento de tuberculose com
o esquema RIPE (esquema 1 do Ministério da Saúde).
A Certo.
B Errado.
Um menino de 4 anos de idade foi encaminhado ao ambulatório de pediatria porque sua mãe havia sido recém-
diagnosticada com tuberculose pulmonar, com tratamento iniciado havia 3 semanas. Na consulta, a criança apresentava
sinais gripais com tosse seca e coriza hialina havia 10 dias, sem febre. O cartão vacinal estava completo e, no exame físico,
foi constatada apenas a presença de coriza e de cicatriz de bacilo de Calmette- Guérin (BCG). O pediatra solicitou
radiogra a de tórax e derivado proteico puri cado (PPD). O resultado da radiogra a foi normal, ao passo que o do PPD foi
de 4mm.
A presença de cicatriz oriunda da vacinação com a BCG é um indicativo de que a criança está protegida das formas mais
graves da tuberculose.
A Certo.
B Errado.
No sistema de pontuação para diagnóstico da tuberculose, na criança, são considerados todos os itens abaixo, EXCETO:
A quadro clínico-radiológico.
C teste tuberculínico.
D estado nutricional.
B A história epidemiológica não tem relevância, uma vez que a criança tem como carcaterística a forma abacilífera.
C O acometimento pulmonar representa a maior parte dos casos, mas quando ocorre o comprometimento ósseo
situa-se na coluna vertebral sendo chamado de tuberculose miliar.
D O teste tuberculinio positivo indica que o paciente apresenta doença pelo micobacterium tuberculosis, sendo a
leitura da reação de Mantoux caracterizado por reator fraco abaixo de 5 mm e reator forte acima de 10 mm,
E O quadro clínico e radiológico pulmonar persistente por mais de 2 semanas, contato com adulto tuberculosos
nos últimos 2 anos, teste tuberculínico 15 mm e desnutrição somam pontuação significativa para um diagnóstico
muito provável de tuberculose.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000125902
Lactente de 3 meses de idade, acompanhado na Unidade Básica de Saúde (UBS), recebendo quimiopro laxia primária
antituberculose desde o nascimento, indicada por ser lho de mãe portadora de tuberculose diagnosticada no nal da
gestação. Nessa consulta, observa-se peso e comprimento adequados para a idade, além de estar assintomático. Face o
exposto, a orientação mais adequada, segundo o Ministério da Saúde, é:
4 00012214 2
Paciente de 6 anos, com tosse e febre há 21 dias, evoluiu com derrame pleural com 130 células, sendo 75% de linfócitos,
25% de neutró los, glicose 30, pH 7,1 e DHL 700, sem melhora clínica após 3 dias de Ceftriaxone. A provável etiologia da
infecção é
A Staphylococcus aureus.
B Mycobacterium tuberculosis.
C Streptococcus pneumoniae.
D Haemophylus influenzae.
E Neisseria meningitidis.
Qual a conduta correta em relação ao recém nascido quando o pai da criança apresenta tuberculose não tratada?
re a
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ed ibid
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A Suspender o aleitamento materno.
C Caso seja necessário iniciar a isoniazida, deve permanecer até os 12 meses de vida.
4 000096501
Questão 69 T ratamento
O tratamento da tuberculose na infância em menores de 10 anos a ser instituído nos primeiros 2 meses de tratamento deve
ser feito com
A Administrar INH, rifampicina e pirazinamida em indivíduo infectado por BK, com radiografia de tórax normal.
B Separar o doente tuberculoso com radiografia torácica normal do que não foi infectado pelo BK.
C Administrar isoniazida (INH) em suscetível não infectado pelo BK, visando seu não adoecimento.
Um recém-nascido, lho de pai bacilífero, coabitará com o avô, também bacilífero, e está em tratamento há 1 semana com
esquema básico para tuberculose. Com base no Manual de recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil de
2010, a orientação adequada para o recém-nascido é:
B Não vacinar, mas iniciar quimioprofilaxia primária e realizar PPD após 3 meses
C Não vacinar, mas realizar PPD e iniciar quimioprofilaxia primária se PPD maior ou igual a 5 mm
Lucia tem apresentado febre baixa vespertina, emagrecimento e tosse produtiva e estava em investigação diagnóstica.
Levou o lho de 7 anos de idade à clínica da família para ser consultada, quando recebeu a con rmação do diagnóstico de
tuberculose (BAAR positivo) e foi iniciado o tratamento. O lho não apresenta sintomalogia e foi vacinado com BCG ao
nascer. Fez RX de tórax com resultado normal. A conduta adequada para a criança é:
Em crianças, a tuberculose pulmonar geralmente é paucibacilar, fato que di culta a con rmação do diagnóstico
bacteriológico. Por este motivo, o diagnóstico de tuberculose pulmonar em crianças deve se basear em quatro das
alternativas abaixo.
Assinale a INCORRETA:
A História epidemiológica positiva de contato com paciente com tuberculose pulmonar nos últimos dois anos.
B Valor do teste tuberculínico (PPD) e sua relação temporal com a aplicação da vacina BCG.
C Alteração radiológica mantida por duas semanas ou piora após uso de antimicrobiano comum.
C A possibilidade de tuberculose infecção latente somente deve ser afirmada se o sistema de pontuação de
diagnóstico for superior a 40 pontos
E O etambutol não é utilizado em crianças menores devidos aos efeitos colaterais em nervo óptico
B O diagnóstico da tuberculose em crianças, devido à sua característica paucibacilar, deve ser realizado por meio
de critérios epidemiológicos e clínico-radiológicos.
Paciente com 2 anos de idade, história de contato domiciliar com avó com diagnóstico recente de tuberculose pulmonar,
foi submetido à investigação de contactante com exame clínico de aparelho respiratório normal, radiogra a de tórax com
laudo normal e PPD reator de 6mm (reator fraco). Nunca foi vacinado com BCG. A conduta MAIS CORRETA:
O Brasil está entre os 22 países priorizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por apresentarem 80% da carga
mundial da tuberculose. O número de casos estimados de tuberculose na infância para países de alta incidência é de mais de
10% de todos os casos. Contudo, em 2013, o Brasil notificou apenas 3,3% dos seus casos em crianças. Provavelmente, essa
subnoti cação é ocasionada pelo subdiagnóstico, que, por sua vez, decorre das di culdades na sua realização. Sobre a
tuberculose infantil é CORRETO afirmar:
A A tuberculose pode ocorrer em diversos sítios do organismo, sendo os mais comuns na infância a tuberculose
pulmonar seguida da tuberculose óssea.
B A vacina BCG está indicada em crianças até 5 anos de idade e é contraindicada em imunossuprimidos ou recém-
nascidos com menos de 2.000 g.
C A febre, quando presente, é intermitente, geralmente baixa, e costuma ocorrer pela manhã.
D Tosse persistente por mais de 2 semanas leva a suspeita de tuberculose, mas se associada a conjuntivite
flictenular e eritema nodoso o diagnóstico de tuberculose na infância deve ser descartado.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000019772
J.A.S., sexo feminino, 24 anos de idade, teve diagnóstico de tuberculose durante o 3º trimestre da gestação. Além desse
fato, a gestação transcorreu sem intercorrências e o pré-natal ocorreu com acompanhamento e exames normais. Nasceu
C.A.S., com idade gestacional de 38 semanas e 3 dias, sem sinais clínicos de patologias.
re a
liv d
a n
Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
O teste de Mantoux (PPD) deve ser realizado por ocasião do nascimento, podendo-se vacinar a criança com BCG, se o
PPD for menor que 5 mm.
A Certo.
B Errado.
4 000018 53 8
A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou, pela primeira vez em 2012, estatísticas referentes à faixa etária pediátrica
de (idade menor 15 anos). Nessas estatísticas, são estimados 490.000 casos de tuberculose no mundo, o equivalente a 6%
do total de casos novos. Devido a tais dados, é importante a realização da vacinação BCG. Sobre isso, assinale a alternativa
correta.
B A vacinação é indicada para recém-nascidos com peso maior ou igual a 2 kg sem intercorrências clínicas.
C A vacina exerce poder protetor contra as manifestações graves de primo infecção e evita a infecção
tuberculosa.
E Revacinar lactentes que não apresentam cicatriz após dois meses de aplicação da BCG.
Questão 80 Controle dos comunicantes T uberculose Latente Prova tuberculínica PPD Mantoux
C O diagnóstico de tuberculose ativa na infância sugere fortemente o contato com adulto bacilifero no domicílio.
D O PPD maior que 5 mm em crianças vacinadas há mais de 2 anos significa doença ativa
E A pesquisa direta do bacilo álcool ácido resistente no liquor é altamente sensível, podendo ser descartada a
meningite tuberculosa se negativa.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000000704
Qual a conduta mais apropriada, dentre as listadas abaixo, diante de criança com 5 anos de idade, assintomática, com
radiografia de tórax normal e com prova tuberculínea (PT) = 8 mm, contato domiciliar de tuberculose bacilífera?
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Tratar tuberculose com esquema tríplice (rifampicina, isoniazida e pirazinamida).
4 0001198 8 6
As a rmativas seguintes referem-se à Tuberculose (TB) na infância e adolescência. Assinale com V as verdadeiras e com F
as falsas:
( ) A infecção ocorre a partir da inalação de gotículas contendo bacilos de Koch expelidas pela tosse, fala ou espirro de
pacientes bacilíferos. Como nas infecções respiratórias, essa forma de transmissão pode ser evitada se pacientes bacilíferos
mantiverem uma mínima de 1 (um) metro de comunicantes susceptíveis.;
( ) Entre as formas de TB extrapulmonar, a principal forma é a linfática, a qual compromete mais linfonodos da cadeia
cervical.;
( ) Crianças em idade escolar têm menor chance de evoluir da forma de TB latente para TB ativa comparadas a crianças em
idade inferior e adolescentes.;
( ) Em face do aumento da prevalência de resistência primária à isoniazida, o Ministério de Saúde do Brasil incluiu, para os
pacientes com TB de todas as idades, o etambutol como quarta droga nos dois primeiros meses de tratamento de TB.;
( ) As crianças com idade inferior a cinco anos, incluídas a vacinadas com BCG com pega, apresentam maior risco de
desenvolver as formas de TB miliar e meníngea.
A sequência CORRETA é:
A F-V-V-F-V.
B F-V-F-F-V.
C F-V-V-F-F.
D F-F-V-F-V
E F-V-F-F-F.
Qual a conduta mais apropriada, dentre as listadas abaixo, diante de adolescente com 12 anos de idade, assintomático, com
prova tuberculínea (PPD) menor < 5 mm, contato domiciliar de tuberculose bacilífera?
re a
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pr
A Repetir PT em 8 semanas.
C Alta e orientação.
Escolar de nove anos, em acompanhamento em unidade do PSF, apresenta tosse produtiva há mais de três semanas,
imagem radiológica pulmonar mantida apóstratamento adequado para pneumonia comunitária e teste tuberculínico de 5mm.
A mãe refere estar em tratamento para tuberculose pulmonar há quatro meses.
A condutaadequada ao caso é:
A Iniciar tratamento com esquema básico para tuberculose com três drogas (2RHZ/4RH).
B Iniciar tratamento com esquema básico para tuberculose com quatro drogas (2RHZE/4RH).
C Avaliar início de tratamento para tubercuose após tratamento com macrolídeo e reavaliação após três semanas.
D Iniciar tratamento para tuberculose latente com H caso o teste tuberculínico se mantenha em 5mm após
reavaliação dentro de oito semanas.
E Iniciar tratamento com esquema básico para tuberculose com três ou quatro drogas, na dependência de viragem
tuberculínica ou não, a ser pesquisada dentro de oito semanas.
4 000093 4 22
A tuberculose pulmonar na criança tem especificidades que alteram inclusive a definição do diagnóstico. Este é determinado
baseando-se em sistema de pontuação validado para o contexto brasileiro, sobre o qual podemos afirmar:
Escolar de seis anos é trazido à consulta ambulatorial, com história de febre diária e tosse há 16 dias. Há 12 dias foi levado ao
pronto atendimento, onde foi realizado radiogra a de tórax que evidenciou in ltrado em lobo hemitórax direito, sendo
iniciado tratamento com amoxicilina oral. Não houve melhora dos sintomas após curso de dez dias de antibiótico. Ao
exame, paciente em bom estado geral, eupneico, com discreta diminuição do murmúrio vesicular em hemitórax direito e
sem outras alterações. Nova radiogra a de tórax mostra aumento da área de in ltrado pulmonar. Mãe relata que o pai está
re a
tossindo há dois meses. Foi iniciada a investigação da criança com duas amostras de escarro induzido com BAAR negativo
liv d
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pr
e PPD de 6 mm. O diagnóstico e a conduta para esse caso, respectivamente, são:
Menino de 4 anos é atendido na unidade de saúde. Assintomático, possui cicatriz vacinal (BCG) na inserção do músculo
deltoide direito. Radiogra a de tórax normal e teste tuberculínico (PT) de 5 mm. Sua mãe é cuidadora e está fazendo
tratamento para tuberculose pulmonar diagnosticada há cerca de 2 meses. Baseando-se no Manual de Recomendações
para o Controle da Tuberculose no Brasil, do Ministério da Saúde, em relação à criança, a melhor conduta é:
B Repetir prova tuberculínica (PT) em 8 semanas. Se o resultado da PT for > 5 mm, a quimioprofilaxia deve ser feita
por 3 meses, caso contrário interrompe-se o uso da isoniazida.
D Tratá-la com o esquema tríplice considerando a provável infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis
(ILTB).
Nos últimos anos, há grandes di culdades na atenção primária à saúde no que tange a abordagem de contactantes de
pacientes com tuberculose bacilífera na ausência do teste tuberculínico (PPD). Considerando os conhecimentos de
medicina preventiva e a Nota Informativa nº 8/2014, CGPNTC/DEVEP/SVS/MS, assinale a alternativa CORRETA quanto à
abordagem de neonatos de mãe bacilífera.
A Havendo disponibilidade de PPD, indica-se não vacinar com BCG ao nascer, tratar com isoniazida por seis meses
e realizar PPD após para avaliar resposta.
B Havendo disponibilidade de PPD, não se deve vacinar com BCG ao nascer, e sim tratar com isoniazida por três
meses e realizar PPD. Caso PPD > 5 mm, iniciar esquema RIP.
C Na ausênia de PPD, os neonatos devem ser tratados com isoniazida por três meses e apenas após serem
vacinados com BCG.
D Na ausência de PPD, os neonatos devem realizar esquema RIP por três meses e depois devem ser vacinados
com BCG, apenas.
E Na ausência de PPD, os neonatos devem receber tratamento com isoniazida por seis meses e vacinação com
BCG apenas após o tratamento.
4 000021972
re a
liv d
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ic a
ed ibid
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pr
Questão 89 Manif estações Clínicas Exame de Imagem Diagnóstico
4 000007205
A Em casos de mães com qualquer tuberculose cuja infectividade não pode ser afastada e sem condições de
afastamento dos recém-nascidos, deve ser mantida a amamentação com máscara, iniciado ou continuado
tratamento materno, iniciado isoniazida por três meses para o neonato e, em seguida, realizado teste
tuberculínico.
B Em casos de mães com tuberculose extrapulmonar ou pulmonar não tratada (considerada bacilífera), devem ser
mantidos os neonatos junto à mãe e, somente após o teste tuberculínico, iniciado isoniazida.
C Em casos de mães com diagnóstico recente de tuberculose, com doença mínima não tratada ou tratamento de
menos de duas semanas, mas não bacilífera, não há risco para o recém-nascido.
D Em casos de mãe com tratamento completo e adequado, pela remota possibilidade de haver exacerbação na
gestação, não deve ser realizado teste tuberculínico no neonato.
E Em casos de mães apenas com teste tuberculínico positivo, Rx normal, não bacilífera e sem doença ativa, deverá
ser realizado teste tuberculínico também no neonato.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000003 4 14
Menino, 4a, é trazido à Unidade Básica de Saúde para tratamento de infecção latente por tuberculose, após ter sido
classi cado como risco maior. Mãe relata que a criança é saudável, não tem queixas e recebeu todas as vacinas conforme
preconizado no calendário vacinal. No exame físico apresenta marca de BCG.
Menino, 4a, é trazido à Unidade Básica de Saúde para tratamento de infecção latente por tuberculose, após ter sido
classi cado como risco maior. Mãe relata que a criança é saudável, não tem queixas e recebeu todas as vacinas conforme
preconizado no calendário vacinal. No exame físico apresenta marca de BCG.
Uma criança de 1 e 3 meses, com marca de vacinação BCG, com PPD reator (14mm), assintomática, com radiogra a do
tórax normal, cuja mãe tem tuberculose pulmonar, bacilífera e iniciou esquema de RIPE (Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida
e Etambutol) há 20 dias. Defina a conduta correta a ser adotada com a criança:
Criança com 5 anos de idade, irmão de paciente com Tuberculose pulmonar bacilífera, foi ao Posto de Saúde para exame
de comunicante. A criança não foi vacinada com BCG. Não apresentava queixas gerais ou respiratórias. O exame físico
estava sem alterações. PPD: 11 mm. A Radiogra a de tórax mostrou um nódulo calci cado de 6 mm no terço médio do
pulmão direito. Qual a conduta?
D Repetir o PPD após 3 semanas e se houver aumento do tamanho do nódulo instituir quimioprofilaxia.
4 000097671
Um menino de 3 anos, em contato com tuberculose bacilífera, está assintomático, apresenta radiogra a de tórax normal e
Prova Tuberculínica (PT) de 7 mm. Das alternativas abaixo, qual a conduta mais apropriada?
D Iniciar isoniazida.
4 0000968 69
Pré-escolar, 4 anos, apresenta vacinas atrasadas. Foi internado, após 15 dias, devido a quadro de febre persistente de até
38,5°C, inapetência e vômitos esporádicos. Ao longo da internação, alternou momentos de agitação e estupor. Exame
físico: paresia do III e VI nervos cranianos à esquerda. Resultados laboratoriais da punção lombar: 136 leucócitos/mm³ (85%
de linfomononucleares); proteína 100 mg/dL; glicose 20 mg/dL. Considerando o diagnóstico etiológico mais provável, o
tratamento a ser iniciado é com:
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Penicilina.
B ceftriaxone.
C RHZ.
D anfotericina B.
E Aciclovir.
Uma criança de 4 anos de idade, sem queixas respiratórias, necessitou realizar radiogra a de tórax (normal) e teste
tuberculinico (reator 10mm) por ter contato íntimo com sua mãe que recebeu o diagnóstico de tuberculose pulmonar. A
abordagem adequada é:
4 00008 5099
C Na prática clínica, o diagnóstico geralmente é feito considerando-se o quadro clínico e radiológico, o contato
com bacilífero, o teste tuberculínico e o estado nutricional (escore de pontos).
D O tratamento em crianças é feito com dose dobrada, devido a sua baixa absorção intestinal e alta filtração
glomerular.
E Apesar de o diagnóstico inicial não incluir o isolamento do agente por baciloscopia, o tratamento só deve ser
iniciado após o resultado positivo da cultura.
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Menina de três anos apresenta tosse produtiva, febre de até 39°C e taquipneia há quatro dias. Procurou atendimento
médico e lhe prescreveram amoxicilina, a qual está em uso há 24 horas. Tem história vacinal completa e apresenta marca de
BCG. Na história familiar, o pai está com tuberculose em tratamento há dois meses.
Para o diagnóstico de infecção tuberculosa latente, os critérios necessários e o tratamento recomendado para essa criança
seriam, respectivamente:
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Melhora clínica e radiológica da pneumonia atual após completar tratamento; prova tuberculínica maior ou igual a
5 mm e isoniazida.
B Melhora clínica da pneumonia atual após completar tratamento, pesquisa negativa para BAAR no lavado gástrico;
prova tuberculínica maior ou igual a 10 mm e isoniazida.
C Ausência de melhora dos sintomas, radiografia de tórax com linfonodomegalia hilar; prova tuberculínica maior ou
igual a 5 mm e esquema RIP.
D Ausência de melhora de sintomas, radiografia de tórax com linfonodomegalia hilar; prova tuberculínica maior ou
igual a 10 mm e esquema RIP.
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“A Tuberculose (TB), doença causada pelo Mycobacterium tuberculosis, pode manifestar-se sob diferentes apresentações
clínicas, que podem estar relacionadas com o órgão acometido.”
Sobre as formas de apresentação dessa doença na infância, analise as afirmativas abaixo e assinale a CORRETA.
A Em crianças acometidas por tuberculose, as formas extrapulmonares são mais comuns que as pulmonares. As
formas mais frequentes são: ganglionar periférica, pleural, óssea e a meningoencefálica.
B Em crianças abaixo de 10 anos, a forma pulmonar difere da do adulto, pois costuma ser abacilífera, isto é, negativa
ao exame bacteriológico devido ao reduzido número de bacilos nas lesões.
C A forma miliar, mais frequente em imunodeprimidos, é uma forma grave, com padrão de sepse grave bacteriana,
múltiplas cavernas pulmonares bilaterais, mínima manifestação extrapulmonar e alta taxa de morbimortalidade.
D A forma pleural é uma apresentação extrapulmonar frequente em adolescentes. Tem início abrupto, tosse
produtiva e febre, com padrão multibacilífero, podendo ser facilmente confundido com pneumonia bacteriana.
E Em crianças, têm-se como localização mais comum da tuberculose óssea as articulações das mãos e dos
joelhos.
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Paula, 25 anos, trinta e oito semanas de gestação, vem à consulta preocupada porque mora em companhia de seu pai, que
há vinte dias foi diagnosticado com tuberculose pulmonar. Assinale a conduta imediata CORRETA em relação ao RN:
Menino de 3 anos, levado à UBS por orientação do agente comunitário. O padastro, que coabita com a criança há 1 ano,
re a
liv d
recebeu diagnóstico de tuberculose pulmonar e está em tratamento há 15 dias. A criança está bem, mas vem apresentando
a n
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ed ibid
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pr
coriza e tosse há 5 dias, sem febre. Ao exame clínico se apresenta eutró ca, sem linfonodomegalias e sem alterações de
ausculta pulmonar. Tem marca de BCG em braço direito. Foi solicitada Prova Tuberculínica (PPD) e radiogra a de tórax. A
respeito do caso, assinale a alternativa correta.
A Como a criança recebeu a BCG adequadamente e apresenta-se assintomática, não há necessidade de realização
de PPD e radiografia de tórax.
B Caso o PPD seja maior que 5 mm e a radiografia de tórax normal, a criança deverá receber quimioprofilaxia com
Isoniazida por 6 meses.
C A realização do PPD é necessária neste caso, contudo a radiografia de tórax pode ser dispensada tendo em vista
que o exame físico é normal.
D Caso o PPD seja maior que 10 mm e a radiografia de tórax apresente algum infiltrado, este paciente será
diagnosticado com tuberculose pulmonar.
E Além do PPD e radiografia de tórax é necessário solicitar coleta de escarro para pesquisa de BAAR e cultura de
M. tuberculosis para definição diagnóstica.
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Paciente de 12 anos de idade, assintomática, foi encaminhado ao ambulatório de Tuberculose Infantil, pois mãe
diagnosticada com tuberculose pulmonar forma ativa, em tratamento com RHZE. A criança realizou PPD =12 mm, raios-X
de tórax normal, BAAR negativo. Como você classifica a tuberculose da criança? Qual o tratamento e tempo?
Paciente de 3 anos, comunicante de mãe portadora de tuberculose em tratamento, realiza teste tuberculínico e RX de tórax,
sendo o primeiro não reator e o RX normal. A conduta mais adequada para o caso é:
1 A 2 C 3 C 4 D 5 B 6 B 7 A 8 B 9 C 10 C 11 A
12 E 13 E 14 D 15 D 16 C 17 B 18 B 19 B 20 B 21 A 22 B
23 C 24 D 25 D 26 A 27 B 28 C 29 C 30 C 31 B 32 D 33 D
34 D 35 B 36 A 37 A 38 C 39 C 40 D 41 E 42 D 43 C 44 A
45 A 46 A 47 C 48 B 49 C 50 A 51 D 52 C 53 E 54 C 55 C
56 B 57 C 58 B 59 B 60 A 61 B 62 B 63 A 64 E 65 E 66 C
67 B 68 B 69 B 70 C 71 B 72 B 73 D 74 C 75 B 76 A 77 B
78 B 79 B 80 C 81 D 82 C 83 A 84 A 85 C 86 B 87 A 88 E
89 D 90 A 91 92 93 B 94 C 95 D 96 C 97 D 98 C 99 A
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr