H
Em lugarejo um jovem fazendo seus afazeres, normalmente, limpando estábulos,
alimentando os animais e cuidando dos afazeres gerais. Sua família era constituída por
quatro irmãos mais novos e seus pais. As brigas ocorriam de vez em quando, mas sendo
resolvidas de certa forma. Os problemas começaram quando ele completou dezesseis
anos, sonhos recorrentes com uma mulher estranha que vivia conversando, ensinando
alguma coisa sobre o mundo. A maior certeza que passou sobre a cabeça do jovem foi
“ela é louca”, mas os ensinamentos de matemática, línguas e várias outras sempre foi
passado a ele de uma forma que o sonho sempre parecia dura dias.
Um dia o jovem acordou cansado e foi ver o seu pai olhando os papéis que o
homem estava mostrando para ele. Com sono, observando, se moveu para ver o que
tinha escrito lá. Era claro que era a venda do terreno e tudo nele, mas contradiz as
palavras do homem. O jovem começou a explicar a situação, mas o foi questionado
como ele não sabia ler e nem escrever da onde tirou isso e pai ia começar a assinar o
papel. Com um movimento para pegar a folha, mas o pai desvia parando com ela em
cima da chama da vela no mesmo momento é incinerado de uma forma estranha e o
homem estranho sai furioso, mas o olhar que ele fez foi inexplicável.
Se passaram vários dias, sonhando com aquela mulher estranha, ensinando
alguma coisa nova, conhecimento, luta, etiqueta e histórias de vários lugares, mas
perguntando se acredita nela. No dia, um grupo de homens chegou a onde o garoto
mora. Eles começaram a atacar a casa, ele pegou o que tinha um porrete jogado num
canto, escondeu os irmãos e se preparou junto com o pai, mas não durou muito o local
todo foi tomado, todos amarrados. O pai e o filho machucados da surra.
O mesmo cara apareceu falando que ia matar todos e de fundo a mulher
novamente aparece. Fazendo a mesma pergunta enquanto sorria de forma gentil. O
garoto grita de volta para ela pedindo ajuda, mas os homens riem por não ter nada lá e
bater novamente no garoto. Ele fica deitado, quando vê um dos quartos irmãos sabendo
pego, ele olha para mulher e ela fica preocupada e fala “Você acredita em mim, a
escolha é sua”.
O garoto vê aquilo e fala “Eu acredito em você”. Por um momento, por um
momento tudo para ela ser próxima começa a falar no ouvido do garoto, palavras
estranhas sendo cantadas. Para ele isso foi enchendo de esperança uma força que o
tornava avassalador. As cordas são partidas, ele se levantou dentro de um transe e os
seus olhos não tinham vida alguma. O garoto começa a se mover como um animal, suas
unhas devora a carne deles, atravessando a pele do pescoço do mais próximo e os outros
começam atacar tornando tudo um vendaval. Sangue voa para todos os lados, erros
letais. Ele fica inconsciente naquele momento, os inimigos são mortos da forma mais
brutal possível.
Ela olha as coisas em volta, coçando a cabeça. “Isso que dá ficando lutando
contra criaturas muito fortes", um estalar de dedos tudo sobe menos os equipamentos, já
é vestido as armas embainhadas. “Vou precisar dele, é bom dizer adeus.”
Depois de alguns dias H saiu de casa, indo para vários lugares do mundo,
ajudando todo tipo de pessoas, entrando e saindo de grupos, brigando em alguns bateres.
Em uma jornada que deu tudo errado. Ele dentro de um grupo foram rastreando uma
seita, entrando em uma caverna, com os sons de gotas escorrendo, foram entrando H
saiu na frente com seu escudo levantado. Vários inimigos foram sendo derrotados,
monstros desfigurados.
1 Mey
Quanto mais eles entram na masmorra, mais difícil ela se tornava. H se
concentra para sentir o perigo e sente a presença de seis seres atrás da porta. Faz sinal
para o grupo o pessoal se prepara e vão entrando no local os ocultistas são pegos
desprevenidos, os ataques são feitos. Os que lutam com lâminas tomaram a frente a
maga do grupo começa a fazer disputas, energias, elementos saem voando para todo
lado. O caos da luta começa a favorecer o grupo, mas o que não foi notado era o ritual
que estava sendo feito e com a morte dos inimigos foi completo. Uma criatura que se
assemelha ao cachorro todo distorcido, um amontoado de carne, sai matando a maior
parte do grupo sobrando H e a maga. Três dos aliados foram mortos sendo que o clérigo
foi o primeiro a ser morto com o único ataque, depois disso só foi ruína. H coloca na
frente e sai correndo logo atrás, mas a armadura o impedia de mover de melhor forma
diminuindo o ritmo. A criatura está correndo com suas patas rasgando o chão.
“Desgraça isso vai virar a minha tumba”. A maga olhou para o H “Cala a boca desgraça
e vai lutar”. Ela começou a conjurar várias luzes atiradas se chocando. A criatura avança
mordendo o ombro do H com dor excruciante, mas ele se mantém firme. Uma criança
de asas surgiu vindo da entrada, ruiva e de olhos azuis. H olha para aqui “Agora virou
um circo”.
A garota começa a conjurar magias, uma luz emana de sua mão e vai
recuperando as feridas e ele começa a lutar com tudo que tem. Cerro os dentes, suas
mãos fecham sobre o couro da espada o fazendo ranger e começa uma sequência de
ataques pesados, a lâmina come a carne do cão infernal indo cada vez mais fundo. A
carcaça da criatura cai e não se mover mais. O guerreiro cai no chão exausto no chão.
- Garota não faço a mínima ideia de quem é você, mas valeu. Sou H e você?
- Mey, sou uma estudiosa de todos os tipos de magia.
H olha para as asas delas, as vestias bem arrumada e seus óculos. Segurando os
seus livros de certa forma. A maga se apresentou falando o seu nome Valkirya, com isso
todos decidirem ir para o próximo lugarejo e logo separando indo cada um para seu
canto.
Baldur
O guerreiro continua vagando em algum lugar da história do mundo. O passar do
tempo ele entrou um novo grupo e vem sendo assim a várias ocasiões diferente e um
deles o levou para os Portões de Baldur. Na cidade, uma proposta feita por um homem,
um trabalho simples de conseguir algumas relíquias perdida para a sua família, cada vez
que as buscas iam seguindo todos a volta do guerreiro estavam ficando estranhos e um
sentimento de corruptivo ficava mais forte.
O Carcaju estava ficando irritado de alguma forma, mas isso não impediu o
grupo indo para as entranhas da cidade costeira, uma cadeia de túneis que iam cada vez
mais fundo, as paredes úmidas mostram que os túneis são imundados em certas épocas
do mês.
Vagando por vários corredores caindo em algumas armadilhas, mas dentro desse
trajeto os companheiros de H começaram a ficar estranhos e as conversas cada vez mais
perversas até chegar no grande salão. Um lugar com vários desenhos escupidos em suas
paredes do combate de vários deuses bom e malignos. No centro uma esfera negra
apoiado um pilar. Todos descem a escada até o centro H olha em volta parecendo
alguma coisa errada, os outros vão direto para esfera um brilho de energia negra começa
a emanar.
H tenta impedir o que ia acontecer, mas os seus companheiros olham para ele
sorrindo com seus dentes negros, seus olhos já tinham perdido a vida, perdidos na
própria escuridão. Em quando isso um portal de fundo começa abrir. Ele corre para
cima da dos seus companheiros para impedir, mas o mago joga uma bola de fogo e
junto com explosão é arremessado contra a parede o Ladino sem perder tempo o
apunhala nas juntas das costelas, a dor corta o corpo dele, mas sem perde a chance ele
pega a o braço segurando com força, saca a sua espada bastarda, energia percorrer a
lâmina e em um movimento, com tristeza, a garganta é cortada.
H olha para todos não querendo fazer isso. – Meus amigos peço perdão, mas não
posso deixar as coisas assim.
Eles começam a falar ao mesmo tempo, com a voz se misturando. – Você
mortal, acha que é digno de alguma coisa. Você é fraco não passa de um guerreiro que
tenha a esperança fraca. Nos deixe te dar poder.
Ele respira fundo, reunindo todo o poder que tem envolta dá lâmina uma energia
dourada a cobre. Numa investida sobre o mago. – Sacrifício Divino. – Energia dolorosa
irrompe sobre o corpo, aumentando a força do golpe, um movimento, e a espada devora
o conjurador o cortando do ombro até o coração caindo. H olha em volta vendo os seus
dois últimos inimigos