Modulo II Eletropneumaticaplc
Modulo II Eletropneumaticaplc
e
Eletropneumática
1
2.1 - Elementos da lógica pneumática
- na álgebra booleana: os valores das grandezas podem ser somente “0” (zero ou
nível lógico 0 ou OFF) ou 1 (um ou nível lógico 1 ou ON);
A B Entradas Saída
S
A B S
A B
0 0 0
0 1 1
S
1 0 1
0VDC 1 1 1
função Booleana
A Entradas Saída
S
A B S
A B
B 0 0 0
0 1 0
S
1 0 0
0VDC 1 1 1
+24VDC
A Tabela da Verdade S
Entrada Saída 4 2
A 14
A S
0 1 5 1 3
S
1 0
0VDC
indicativo de complemento
A B
0VDC
- Exercício 1
0VDC
+24VDC
A A Tabela da Verdade
Entradas Saída
E
B B A B S Exclusivo
b)
0 0 1
0 1 0
S=A B+A B
S 1 0 0
1 1 1
0VDC 7
2.2 - Relés industriais
- relés:
A1 A2
• são:
conceitualmente simples;
3 ~ 60Hz - 220V
L1
L2
L3
N
U V W
painel
de motor
comando máquina
13
21
31
43
A1
- contator eletromagnético: -Ki
A2
14
22
32
44
K relés de sistemas de automação e contatores;
KA relés auxiliares;
1 1 2
- botão pulsador: -Sj
3 4
4
13
23
1 2 1 2 3
- chave seletora: -Sk -Sl
14
24
2
4
duas posições três posições
X1
cor significado
verde motor ligado
- sinalizador luminoso: -Hm vermelho sistema energizado, emergência
amarelo condição anormal
X2
12
- nas aplicações com pneumática: tipicamente acionam válvulas, que necessá-
riamente devem possuir comando elétrico (monoestáveis ou biestáveis);
- exemplo:
-F11 2
1
A +24VDC
3
-M -D
4
G D
3
-G
YA 4 2
4
YA+ YA-
M
5 1 3
A1
A1
-YA+ -YA-
A2
A2
0VDC
13
2.4- Estudo de Caso
• atuador linear cuja haste oscila entre dois fins de curso (operação cíclica):
• H1 (GN): deve ser ligado sempre que o atuador entrar em ciclo, e H2 (RD)
deve ficar ligado sempre que o sistema estiver energizado;
• todo movimento é iniciado e finalizado com o fim de curso G acionado.
14
• no sistema anterior:
• sistemática de implementação: A
1
-F11 contato de selo
73
13
13
13
3
-M -KA1 -G -KA2 -KA1
74
14
14
14
4
43
1
-KA1
44
-A
2
1
-D
2
A1
X1
A1
X1
1
( )
-KA1 -KA2 -YA+ -H1
(ciclo_on) -H2
A2
A2
X2
X2
0V 2
Na figura ao lado: A
M N O
H1 H2
• o atuador A é pneu-
mático rotativo;
YA
Anti- Hor
Hor
-F11
1 2 2
-O
1
3
13
13
43
43
-M -K1 -N 3 -K2 -K1 -K2
14
44
4
14
44
21
21
1
-N -M -K2 -K1
2
22
22
A1
A1
X1
X1
1
1
ANTI-
-K1 -K2 HOR -H1 -H2
HOR
A2
A2
X2
X2
2
2
18
- supondo-se o uso de atuador linear:
A FCA- FCA+
YA1 4 2 YA2 4 2
YA+ YA-
5 1 3 5 1 3
19
- Exercício 3
A M N O RST EM
Na figura ao lado: A é um atua-
dor pneumático rotativo;
YA
ANTI-
HOR
HOR
-F11
1 2
13
3
2
-EM -K1 -O
4
1
14
13
13
51
3
-RST -M -K2 -N -K3 -K1
14
4
14
52
21
31
43
43
-K1 -K1 -K2 -K3
22
32
44
44
43
73
21
21
1
1
-N -K1 -M -K1 -K3 -K2
2
2
44
74
22
22
A1
A1
A1
1
ANTI-
-K1 -K2 -K3 HOR
HOR
A2
A2
A2
2
21
SISTEMAS COM LÓGICA SEQUÊNCIAL
O método que vamos apresentar é conhecido como “Método da Cadeia Estacionária”.
Ele é aplicado para conseguirmos fazer o Circuito Elétrico necessário para Automatizar
Equipamentos ou Dispositivos acionados por Atuadores Elétricos, Hidráulicos ou
Pneumáticos.
De posse desse Esquema Elétrico, poderemos com certa facilidade “traduzí-lo” para a
Linguagem de Programação Ladder do PLC que estamos utilizando.
(a) (c)
(b) (d)
23
SISTEMAS COM LÓGICA SEQUÊNCIAL
Como podemos observar nos croquis apresentados, notamos que as “barras” verticais vão
sendo ativadas sequencialmente, formando uma espécie de “grade”, cujo aspecto originou
o nome dado à esse Método de Projeto (“Cadeia” Estacionária).
Quando a última vertical for energizada, todas as travessas serão desligadas, deixando o
equipamento pronto para uma nova execução (Partida) .
24
SISTEMAS COM LÓGICA SEQUÊNCIAL
FC1 K1 PR1 K2
FC = fim - de - curso
K (n + 1) K1
PR = pressostato
K1 K2
O número de Relés Auxiliares (K) identificado pela variável “n” é calculado como sendo o
número de movimentos existentes no Ciclo de Operação da Máquina + 1. A implementação do
método segue a “idéia básica” anterior e mostrada acima num trecho de um Esquema Elétrico
onde observamos que a ocorrência do evento que ativa a vertical da esquerda, habilita a
energização da barra da direita e assim sucessivamente, até que a última travessa vertical seja
ligada, “derrubando” todas as existentes pela abertura do contato dado por K (n + 1);
25
MÉTODO DE PROJETO : “ CADEIA ESTACIONÁRIA “
• SERVE PARA COMANDAR VÁLVULAS DE SIMPLES E / OU DUPLO SOLENÓIDE !
S1 S2
CIL. “A” CIL. “B”
MORSA
S3
MANDRIL
S4
BROCA
SL-1 SL-2 SL-3 SL-4
SENSORES
MAGNÉTICOS
SILENCIADORES AR COMPRIMIDO
26
MÉTODO CADEIA ESTACIONÁRIA : PROCEDIMENTOS
NÚMERO DE MOVIMENTOS = 4
RELÉS : K1 / K2 / K3 / K4 / K5
27
PROJETO DO COMANDO ELÉTRICO : LÓGICA FIXA
• DESCRIÇÃO DO CICLO DE FUNCIONAMENTO :
S2 S4 S3 S1 K3
A+ B+ B- A- K2
K1 K2 K3 K4 K5
B1
28
CIRCUITO ELÉTRICO DE COMANDO
L1
B1 K1 S2 K2 S4 K3 S3 K4 S1 K5 K1 K4 K2 K3
K1 K2 K3 K4 K2 K3
K5
L2
K1 K2 K3 K4 K5 SL-1 SL-2 SL-3 SL-4
B PORT 2
A RS-485
T
T
E
R
Y
30
3.1 - Introdução
3.1.1 - Lógica fixa
-F11
1 2
21
43
43
43
43
-KA5 -KA5 -KA2 -KA3 -KA1
44
44
44
44
22
13
13
23
13
13
13
13
3
3
23
3
-B1 -KA1 -D2 -KA2 -D1 -KA3 -G2 -D2 -KA2
-G1 -G2
14
14
14
14
14
14
24
4
4
24
4
21
-KA2
22
A1
A1
A1
A1
A1
1
1
-KA1 -KA2 -KA3 -YA+ -KA4 -KA5 -YA-
A2
A2
A2
A2
A2
2
2
o controle em lógica fixa é
substituído por um sistema
eletrônico programável, de grande
versatilidade na alteração de
funções (reprogramação);
32
3.1.3 - Variáveis de um processo industrial
NL(1) = ON;
• variáveis digitais: são sinais binários:
NL(0) = OFF;
V (v) V (v)
v1 v1
t (s) t (s)
discreta pulsante
valores
- comumente representadas por tensão elétrica: 24VDC;
habitualmente
220VCA; utilizados
33
3.2 - Arquitetura de um controlador programável
Periféricos
Memória
Dados Programa
Fonte de alimentação
Sensores Atuadores
(input) (output)
34
cpu:
• é o coração do sistema;
• controla todo o fluxo de informações;
• executa funções de cálculo, manipulação de dados e verificação de erros;
memória:
S
leitura das entradas
data input
plc em N
run?
S
resolução da lógica tarefas
internas
scan time
do plc
I/O N
habilitado?
S
data output
geração das saídas
atendimento
comunicação com ao terminal de
o programador programação
comunicação comunicação
com a rede com o sistema
- relações básicas:
fim de curso θ=ωt e ω=2πN
N, ω 60
θ 60 π
- supondo N = 1740 rpm t= = = 3,45 ms;
e θ = 36º (= π/5 rd): 2πN 5
60 2 π 1740
clp
- programação e compilação:
- simulação e depuração:
A
contato normalmente aberto – indica uma variável normal (no caso, A);
Y
aplicação de um resultado à uma saída Y (ou à uma variável interna);
IN2
OUT0 IN5
B3:0
COM
IN2
OUT2 OUT1
( )
YA+ H1 H2
END
44
X1
14
34
24
12
22
32
1
- painel do
A1
EM PILOTO
laboratório: (24VCC)
R1, R2, R3
(24VCC)
A2
X2
11
21
31
2
X1 X1 CONTADOR TEMPORIZADOR
GERAL
PWR OK
INPUT/OUTPUT
GE Fanuc A A A CMM 321
NA POS NEG
OK ANALOG LAN
CURRENT/ OK ETHERNET
SERIES 90-30 RUN B B VOLTAGE INTERFACE SER
B
BATT USOK STT
X2
LOGIC LOGIC VOLTAGE
INPUT
A1
A2
A1
A2
POS / NEG LOGIC
A1 IN1 X2 C ALIM
100-240 VAC A3 A3
50/60 HZ 40VA A2
A4 A4 IN2
A5 A5
120 VDC 50W A3
A6 A6
IN3
1 X1
NF
A7 A7
A4
A8 OUTPUT
24 VDC 8 PT
OUTPUT B1 RLY OUT IN4
0,5A MAX. A5
B2 B1
B
A
T
B3
B4
B5
B2
B3
B4
A6 OUT1
EMERGÊNCIA
A7
T B5 OUT2
POS NEG R E2 E1
B6
E
R B7 B6
Y A8 4 to 20mA
B8 B7 -10 to +10 VDC
2 X2
A1 A2 A1 A2 A1 A2
R1 R2 R3
B1 B2 14 11 12 14 11 12 14 11 12 B3 B4
24 21 22 24 21 22 24 21 22
34 31 32 34 31 32 34 31 32
3 4 3 4 3 4 3 4
1 2 1 2 NA C NF NA C NF NA C NF 1 2 1 2
1
1
3
1
3
1
3
1 2 1 2
-B1 -B2 -B3 -B4
2
2
4
2
4
2
4
45