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MONOGRAFIA

O documento fala sobre as baterias. Explica que uma bateria armazena energia química que pode ser convertida em energia elétrica quando está conectada a um circuito. Também descreve os diferentes tipos de baterias, como as primárias, que não podem ser recarregadas, e as secundárias, que podem ser recarregadas, e explica brevemente como funciona uma bateria automotiva por meio de reações químicas entre os eletrodos e o eletrólito.
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MONOGRAFIA

O documento fala sobre as baterias. Explica que uma bateria armazena energia química que pode ser convertida em energia elétrica quando está conectada a um circuito. Também descreve os diferentes tipos de baterias, como as primárias, que não podem ser recarregadas, e as secundárias, que podem ser recarregadas, e explica brevemente como funciona uma bateria automotiva por meio de reações químicas entre os eletrodos e o eletrólito.
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AGRADECIMENTO

A Deus por guiar meu caminho, cuidando de mim e me dando força para

continuar em cada passo que dou. Meus pais, pilares fundamentais na minha
vida, quem ao longo da minha vida tem cuidado do meu bem-estar e
educação sendo meu apoio a cada instante.
E finalmente, meus colegas de escola por me oferecerem seu apoio a cada momento.
1. INTRODUÇÃO
As baterias ou pilhas, como comumente são conhecidas, têm mais de 200 anos de existência,
desde o seu primeiro modelo primitivo até os modernos produtos que existem atualmente,
como pilhas alcalinas, pilhas recarregáveis, etc.

As baterias não perderam a validade tecnológica, pelo contrário, a cada dia se aperfeiçoam.
já se fala atualmente de sistemas híbridos, de motores de combustão com sistemas
de baterias, que em breve serão uma realidade.

Uma bateria é um dispositivo eletroquímico que armazena energia na forma química.


Quando se conecta a um circuito elétrico, a energia química se transforma em energia
elétrica. Todas as baterias são similares em sua construção e são compostas por um
número de células eletroquímicas. Cada uma dessas células é composta por um
eletrodo positivo e outro negativo além de um separador. Quando a bateria está
baixando uma mudança eletroquímica está ocorrendo entre os diferentes materiais
nos dois eletrodos. Os elétrons são transportados entre o eletrodo positivo e negativo
via um circuito externo (lâmpadas, motores de arranque etc.)
2.1 MARCO TEÓRICO

2.1 A ENERGIA
A energia de uma bateria provém da tendência das cargas elétricas a passar de uma
substância a outra quando se dão certas condições. Essa era a energia que Alessandro Volta
pretendia aproveitar quando, a finais de 1799, construiu a primeira pilha.
Castelvecchi
Uma bateria conta com dois eletrodos. Um deles (ânodo) tende a ceder elétrons ao
outro (cátodo). Por isso, ao conectá-los através de um circuito, os elétrons fluem e realizam
trabalho (por exemplo, acender uma lâmpada). Mas o simples movimento dos elétrons de
um lugar para outro não dá muito de si. Dado que as cargas do mesmo sinal se repelem, os
os elétrons que se acumulam no cátodo acabam, por fim, por impedir a chegada
de mais elétrons. Para conseguir uma corrente estável, a bateria deve redistribuir as cargas
em seu interior. Isso é conseguido transportando do ânodo para o cátodo íons de carga
positiva, tarefa que realiza um eletrólito. Este pode ser sólido, líquido ou gelatinoso. Em
De qualquer forma, se a bateria funciona é graças ao eletrólito interno.
Uma bateria de lítio possui um ânodo de grafite cheio de átomos desse elemento. Estes
cedem elétrons ao circuito externo, por onde chegam ao cátodo. Ao terem perdido elétrons,
os átomos de lítio se convertem em íons de carga positiva que agora se sentem atraídos por
a carga negativa acumulada no cátodo, para onde fluem através do eletrólito. Esse
A redistribuição de íons compensa o desequilíbrio de cargas e, graças a ela, se mantém a
corrente elétrica... até que o lítio do ânodo se consuma.
Ao recarregar a bateria, o processo se inverte: uma tensão aplicada entre os dois eletrodos
provoca que os eletrones (e os íons) retornem ao grafite. Esse processo custa energia,
que é, em última instância, a que armazenará a bateria para realizar depois trabalho útil.
Segundo Giuliano Pancaldi, historiador da ciência da Universidade de Bolonha, Volta
tentava replicar o mecanismo que gera eletricidade na arraia elétrica, também
conhecida como peixe-torpedo. É fácil que Volta tenha se guiado pelo método de tentativa e erro.
antes de decidir-se por eletrodos de metal e papelão úmido como eletrólito, pois em
naquela época ninguém sabia da existência de átomos, íons ou elétrons. Mas, com
a independência da natureza dos portadores de carga, é muito provável que Volta
nunca soube que, no interior da bateria, as cargas positivas se deslocavam em
sentido contrário ao «fluido elétrico» do circuito externo. De fato, como aponta Pancaldi,
teria de passar um século para que se chegasse a um acordo acerca do funcionamento da
pila.(Davide Castelvecchi)

2.2 A BATERIA.

O termo bateria vem dos primeiros tempos da eletricidade, em que se


agrupam vários elementos como o disco metálico células, para aumentar a corrente
fornecida pelo dispositivo. Em um dos casos, estavam dispostos um em cima do outro, se
apilaban e daí vem pila, em outro caso se colocavam um ao lado do outro, em bateria. Os
suministradores de eletricidade se classificam em duas categorias:

As células primárias:

O que antes se chamava pilhas não recarregáveis, transformaram em energia


química em energia elétrica, de maneira irreversível, dentro dos limites da prática.
Quando se esgota a quantidade inicial de reagentes presentes na pilha, a energia não pode ser
facilmente restaurada ou devolvida à célula eletroquímica por meios elétricos. As células
Primárias são usadas uma vez e descartadas, os materiais dos eletrodos são trocados.
irreversivelmente durante a descarga Ex.-O mais comum são as pilhas alcalinas não recarregáveis
utilizada para lanternas e uma multidão de dispositivos portáteis.

As células secundárias:

O que antes chamavam de baterias ou pilhas recarregáveis, que podem ser recarregadas sem mais que
reverter as reações químicas em seu interior mediante o fornecimento de energia elétrica à
célula até o restabelecimento de sua composição original. As células secundárias se
podem baixar várias vezes, devido à composição original dos
os eletrodos podem ser restaurados pela corrente inversa. Influenciam as baterias de ácido
chumbo usado em veículos, as baterias de íons de lítio utilizadas em dispositivos
eletrônicos portáteis, como celulares, tablets e computadores e as baterias recarregáveis
de NI-HM, utilizadas como alternativas ou substituto das pilhas alcalinas em dispositivos
eléctricos portáteis que as utilizam, como câmeras fotográficas digitais, brinquedos, rádios
portáteis, radiogravadores, lanternas e reprodutores de MP3, entre outros.

Qualidade

É uma ferramenta básica para uma propriedade inerente de qualquer coisa que permite que
a mesma seja comparada com qualquer outra de sua mesma espécie. A palavra qualidade tem
múltiplos significados. De forma básica, se refere ao conjunto de propriedades inerentes a
um objeto que lhe confere capacidade para satisfazer necessidades implícitas ou explícitas,
sendo assim controlado por regras; para ser inspecionado e ter os requisitos
estabelecidos pelas organizações que certificam algum produto. Isto é, oferecer uma
condições de uso do produto ou serviço superiores às que o cliente espera receber e a
um preço acessível. (Montero, 2014, pág. 54)

2.3 COMO FUNCIONA UMA BATERIA

É importante entender o funcionamento de uma bateria para compreender como se produz


o fornecimento de energia de algumas máquinas ou dispositivos. Comecemos explicando que
estão conformadas por células, que se empilham ou se acomodam uma atrás ou acima da outra e
que são como caixas que, internamente, têm dois eletrodos mergulhados em um eletrólito.

Entre esses dois eletrodos ocorrem reações químicas que geram a tensão necessária
para cobrir a demanda de energia. A comunicação interna dos eletrodos para a parte
a externa da bateria ocorre através dos terminais, que são os que fornecem energia ao
sistema elétrico que ela vai utilizar.

A Bateria Automotiva. Como gerar energia?

A corrente elétrica em uma bateria automotiva é gerada quando dois metais diferentes se.
colocam separadamente em um líquido capaz de conduzir eletricidade. Quando os metais
estão conectados entre si acima do líquido, a corrente elétrica flui através do
conexão. Os metais diferentes são chamados de eletrodos. chumbo puro é usado para o
eletrodo negativo ou placa negativa e uma pasta de dióxido de chumbo é usada para o eletrodo
positivo.

Quando se combinam um eletrodo positivo e um eletrodo negativo (mas não em contato),


que se denominan como uma célula. Duas ou mais células conectadas entre si são chamadas de uma

bateria. As placas positivas e negativas estão sempre separadas por um separador, que não
faz contato. A solução líquida é chamada de eletrólito, que consiste em uma solução diluída de
ácido sulfúrico.

Quando se combina um eletrodo positivo e um eletrodo negativo (mas não em contato),


que se denominan como uma célula. Duas ou mais células conectadas entre si são chamadas de uma
bateria. As placas positivas e negativas estão sempre separadas por um separador, que não
faz contato. A solução líquida é chamada de eletrólito, que consiste em uma solução diluída de
ácido sulfúrico.

A bateria automotiva se descarrega quando não há corrente fluindo entre as células.


reação química que ocorre durante a descarga converte tanto o eletrodo positivo quanto o
eletrodo negativo para fazer sulfato. A água é produzida e se dilui separando-se do ácido.
Durante a recarga, os eletrodos se transformam novamente em dióxido de chumbo e chumbo. O
A água produzida durante a descarga é consumida para devolver a resistência original.

2.4 TIPOS DE BATERÍA

Atualmente, é possível encontrar diversos tipos de baterias no mercado, desde muito


pequenas até opções muito grandes, com muita capacidade.

Ao comprar uma bateria, você deve considerar alguns aspectos que te ajudarão a escolher
bem.

Outra característica que diferencia as pilhas e as baterias é a autodischarge. As primeiras


manterão sua carga elétrica por anos, enquanto as baterias podem chegar a
perder até um terço da carga em um mês.

Uma bateria sempre pode ser recarregada. Não existem baterias não recarregáveis, apesar de que a
a hora de comprá-las haja vendedores que as chamem assim.

Baterias para celular

As baterias tornaram-se cruciais nos telefones celulares, especialmente na


smartphones que, por suas múltiplas funcionalidades, têm muita demanda de energia. As
mais utilizadas são:

a) Bateria de Lítio ou tecnologia Li-ion: são as que hoje a maioria dos


dispositivos eletrônicos, como smartphones, laptops, câmeras e até consoles de
jogo. Desterrrou o problema do 'efeito memória', que era frequente em seus
antecessoras e fazia com que você tivesse que esperar até que a bateria descarregasse
totalmente antes de carregá-la porque estava se cristalizando internamente e se reduzia a
quantidade de carga que podia armazenar. Além disso, oferecem uma maior vida útil
útil aos nossos aparelhos eletrônicos e são mais compactas e leves.
b) Baterias de Polímero de Lítio: são uma evolução do Li-ion e oferecem a vantagem de
armazenar a mesma quantidade de carga, mas em um espaço menor. São
muito mais flexíveis em relação à sua manipulação. Será representada por
nomenclatura Li-Po.

2.5 BATERIAS PARA MOTOS, AUTOS E CAMINHÕES

No segmento de baterias para carros, motos e caminhões encontramos um amplo


abanico de opções em termos de tamanho, peso, design e desempenho. Em linhas
podemos dizer que funcionam de forma semelhante às que descrevemos, mas
têm características muito diferentes em relação à capacidade de carga e de
potência.
a) Bateria de células úmidas: é a bateria para carros mais comum devido ao seu baixo custo.
Os preços variam de acordo com a amperagem e a marca. Funciona com placas de chumbo.
suspensas em ácido sulfúrico. O importante desta bateria é que não requer
manutenção. Seu ciclo de vida gira em torno de 4 a 5 anos.
b) Bateria de cálcio: tem um funcionamento similar ao das células úmidas, com a
diferença de que esta última tem em suas placas uma liga de cálcio. O propósito
de isto é evitar a corrosão e a perda excessiva de fluido. Têm uma vida útil mais
larga, mas requer manutenção a cada certo tempo.
c) Bateria VRLA (AGM e GEL): é composta por válvulas de segurança
pressurizadas, que se encontram na parte interna com a finalidade de evitar a
perda de líquido. A AGM ou 'seca' utiliza fibra de vidro para separar os eletrólitos.
o que origina pouca resistência interna. São baterias de alta potência, por isso são
de grande utilidade para a partida de motores. As de GEL funcionam com uma silicione
que densifica o ácido e seu uso é especial para equipamentos elétricos, já que suportam
muito bem as descargas profundas.
d) Bateria de Íons de Lítio: usa sal de lítio para seu funcionamento e possui um circuito
que as protege de sobrecargas. Tem excelente autonomia e seu peso é leve
em comparação ao resto. É muito utilizado para carros de alta gama ou carros elétricos.
e) Bateria para carros Diesel: difere em alguns aspectos das comuns porque
este tipo de autos demandam mais potência. Por geral, recomenda-se que ao
O amperagem deve ser de 70 Ah como mínimo para que funcione sem problemas. Está
desenhada para fornecer altas correntes em pequenos intervalos de tempo.
2.6 EFEITOS TÓXICOS DO PLOMO

A inalação e a ingestão são as principais vias de exposição ao chumbo. Os lactentes e


crianças de curta idade absorvem proporcionalmente mais chumbo do que os adultos, pois
normalmente absorvem cerca de 50% do chumbo ingerido em comparação com 10%
que costumam ingerir os adultos. O chumbo se distribui pela maioria dos órgãos do
corpo, incluindo o sistema nervoso central, o fígado e os rins, mas em adultos se
acumula nos ossos ao longo da vida até uma idade compreendida entre os 50 e 60
anos. Os efeitos tóxicos do chumbo são de amplo alcance e afetam todos os sistemas do
organismo. As crianças de curta idade são as mais vulneráveis à toxicidade neurológica do
chumbo. Da mesma forma, o chumbo tem efeitos tóxicos no sistema reprodutor, endócrino e
cardiovascular (Saúde, 2017).

2.7 CAUSAS DE DANOS COMUNS DA BATERIA

Segundo (Gonher, 2008). As principais causas que afetam de uma forma ou de outra a vida útil
da bateria são os seguintes.

a) Tempo de uso
b) Manutenção inadequada
c) Níveis baixos de líquido eletrolítico
d) Sobrecarga ou escassez de carga
e) Uso de uma bateria de menor capacidade
f) Vibração
g) Sistema elétrico defeituoso

2.8 PROFUNDIDADE DE DESCARGA

A vida útil de uma bateria não é medida em anos, mas pela quantidade de ciclos de carga -
descarga que pode realizar. Se o acumulador for submetido a um regime de trabalho de
muitos ciclos diários, provavelmente durará apenas alguns meses, mas se o regime for de uns
poucos ciclos por dia a bateria pode durar mais tempo. Assim sendo, deve-se considerar a
profundidade de descarga que se produz, se a descarga é moderada e só de vez em
quando se atinge uma profundidade elevada, o número de ciclos que a bateria suportará
será elevado. À medida que se realizem descargas profundas, o número de ciclos e sua vida útil
irá diminuindo. Em um acumulador de chumbo-ácido, a profundidade de descarga máxima que
pode suportar é de 80% (Arodenas, 2017).
2.9 SOBRECARGA OU INSUFICIÊNCIA DE CARGA

Um fornecimento excessivo ou insuficiente de carga pode causar sérios danos à bateria. Isso
aplica tanto para o sistema de geração própria do veículo, como para as fontes
externas de emergência, como os carregadores para bateria.

2.10 A SOBRECARGA PROVOCA:

a) Rápida corrosão das placas positivas.

b) Calor, o que aumenta a reação química normal, causando um envelhecimento

prematuro em todos os componentes.

c) Deformação das placas positivas e danos aos separadores.

d) Derramamento do ácido, o que reduz o nível do eletrólito e causa danos

no ambiente da bateria

e) Perda excessiva de água por evaporação

A insuficiência de carga provoca:

a) O sulfato de chumbo se deposita em grandes quantidades nas placas, o que afeta

a reação eletroquímica normal.

b) Acumulação de depósitos de chumbo nos separadores, o que causa

cortocircuitos entre placas negativas e positivas.

c) Baixo teor de ácido no eletrólito, o que aumenta as possibilidades de

congelamento em temperaturas muito frias.

d) Descarga da bateria.

2.11 CONSEQUÊNCIA DA DESCARGA

Como consequência das reações químicas que ocorrem durante o processo de


descarregamento da bateria, ocorre nela:

Diminuição da densidade do eletrólito


Durante o descarregamento, o ácido sulfúrico do eletrólito se decompõe e se cria água. De
este modo, varía a densidade do eletrólito, uma vez que terá uma menor concentração de
ácido sulfúrico. Esta característica nos permite conhecer o estado de carga da bateria
medindo a densidade do eletrólito. (Freta, 2009)

Sulfatação das placas

Durante o descarregamento da bateria, devido ao fato de que o ácido sulfúrico 'SO4' reage com o
plomo de las placas positivas y negativas, se forma sulfato de plomo I (PbSO4) e sulfato de
plomo II (Pb(SO4)2), que vão recobrindo a superfície das placas. Essas reações são
reversíveis, ou seja, se fornecermos eletricidade do exterior, ocorrem as
reacções de carga da bateria e se colocarmos um consumo à bateria ocorre
reações de descarga. Habitualmente, passamos das reações de carga para as de
descarrega sem nenhuma dificuldade, mas com o passar do tempo começam a aparecer áreas em
as que o sulfato já não se decompõe mais em ácido sulfúrico, ficando pouco a pouco
as placas com maior quantidade de sulfato. Este fenômeno pode ser freado mantendo a
bateria sempre carregada e com o nível correto de eletrólito. (Freta,2009)

2.11 SOBREAQUECIMENTO DA BATERIA

O sobreaquecimento ocorre quando submetemos a bateria a um regime de descarga.


alto quando sai muita intensidade dela ou bem a um regime de descarga médio durante
um tempo excessivo. Quando ocorre uma das duas situações anteriores, se

gera calor por efeito joule, o qual não tem tempo de ser evacuado para o exterior, daí que
a bateria vai aumentando sua temperatura. O problema que se nos apresenta quando a
a bateria aumenta sua temperatura acima dos valores normais é que as grades que
constituem as placas, fabricadas comumente em chumbo-antimônio, se dilatam. Ao se dilatarem
as grelhas, aumenta o tamanho da grade interna e desprende-se delas a matéria
ativa, causando dois problemas. Por um lado, perdemos diretamente matéria ativa que
que proporcionará menor capacidade da bateria. Por outro lado, se cair matéria demais
ativa ao fundo das células, apesar de as placas não tocarem o fundo das mesmas, a
a quantidade de matéria ativa liberada pode ser suficiente para provocar o curto-circuito.
(Freta, 2009)

2.12 CONSEQUÊNCIA DA CARGA


Como consequência das reações químicas que ocorrem durante a carga dentro de
a bateria, produz o seguinte:

Aumento da densidade do eletrólito. Vimos que durante o carregamento da bateria se


descompoe a água destilada do eletrólito e cria ácido sulfúrico. Como a densidade do
o ácido sulfúrico é quase o dobro da água destilada (1,81 g/cm3 e 1 g/cm3), o novo
o eletrólito conterá maior concentração de ácido, aumentando assim sua densidade. Dessa
modo, pode-se conhecer o estado de carga da bateria medindo a densidade do
electrolito. (Pancha, 2019)

Perigo de explosão

Durante o carregamento da bateria, devido à decomposição da água destilada que ocorre


em seu interior, uma parte do oxigênio e do hidrogênio não reage com as placas e sai ao
exterior em forma de gás, podendo gerar uma faísca na parte interna das células,
provocando uma explosão ao contato com o hidrogênio. Isso é menos provável que aconteça
quando a carga da bateria é realizada pelo alternador, já que enquanto estamos circulando, não
não tem importância que gases sejam liberados da bateria, estes são dissipados pela
própria velocidade do veículo. (Pancha, 2019)

Perda de água destilada

Devido a que uma parte da água destilada que contém nosso eletrólito se decompõe e
sai para fora do recipiente em cada carga da bateria, a perda de água destilada,
embora pequena, é constante. Por essa razão, nas revisões periódicas deveremos
verificar o nível do eletrólito e, caso seja insuficiente, adicionar água destilada e não ácido
sulfúrico. Enquanto dura o processo de carga da bateria, é necessário controlar sua temperatura.
Caso lhe falte água destilada, a temperatura subiria excessivamente por efeito
joule, podendo provocar o desprendimento da matéria ativa das placas e com isso a
destruição da bateria. (Pancha, 2019)
3. CONCLUSÕES

A presente monografia tem como objetivo dar informações sobre a bateria, apresentando os
dados de importância como seu estado até sua delimitação de tempo que componente em si.

Agregando suas funcionalidades e suas variáveis em geral.

esta informação nos servirá para poder ver o funcionamento e determinar o conceito de
bateria, para que possam acessar esta informação em futuras referências.
4. BIBLIOGRAFIA

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The content at the given URL cannot be translated as it is a link to a document.

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