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Universidade Pitágoras Unopar Educação Fisica-Licenciatura

O relatório de estágio de Laiane Chaves da Silva na Escola Municipal Maringá, realizado em 2025, destaca a importância da Educação Física no desenvolvimento motor e social dos alunos do ensino fundamental. O estágio proporcionou vivências práticas e reflexões sobre a atuação docente, incluindo a análise do Projeto Político Pedagógico e dos materiais didáticos utilizados. A experiência enfatizou a necessidade de uma abordagem inclusiva e interdisciplinar, alinhada às diretrizes da BNCC e aos temas contemporâneos.

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Universidade Pitágoras Unopar Educação Fisica-Licenciatura

O relatório de estágio de Laiane Chaves da Silva na Escola Municipal Maringá, realizado em 2025, destaca a importância da Educação Física no desenvolvimento motor e social dos alunos do ensino fundamental. O estágio proporcionou vivências práticas e reflexões sobre a atuação docente, incluindo a análise do Projeto Político Pedagógico e dos materiais didáticos utilizados. A experiência enfatizou a necessidade de uma abordagem inclusiva e interdisciplinar, alinhada às diretrizes da BNCC e aos temas contemporâneos.

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR

EDUCAÇÃO FISICA- LICENCIATURA

LAIANE CHAVES DA SILVA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO DE ESTAGIO II ANOS FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL

Araguatins-TO
2025
LAIANE CHAVES DA SILVA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO II ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Relatório apresentado à UNOPAR como


requisito parcial para o aproveitamento da
disciplina de Estágio em Educação Física
Licenciatura II do curso Educação Física.

Araguatins-TO
2025
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO………………………………………………………………………….4
2 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS.........................................................5
3 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)............6
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA .....................8
5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE .......................…9
6 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS...10
7 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA...........11
8 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR...........................................................................................13
9 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA .............................................................14
10 PLANOS DE AULA .............................................................................................18
11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR......24
12 RELATO DA REGÊNCIA ....................................................................................25
14 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO ...........................................................................27
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................28
REFERÊNCIAS.........................................................................................................29
1 INTRODUÇÃO

O Estágio foi realizado no primeiro semestre do ano de 2025, na Escola


Municipal Maringá e desenvolvido durante as aulas foi em quadra e em sala de aula.
Minha atuação no colégio foi como estagiária de Educação Física horário diurno, tendo
a supervisão e auxílio do professor regente, que é responsável pelas aulas de
educação Física nos Anos finais no colégio.
Durante o estágio, tive a oportunidade de vivenciar a prática de um professor, ,
como é seu ‘dia a dia’ dentro da Unidade de Ensino, aprendi a lidar com diversas
situações dentro e fora da sala de aula, como trabalhar com alunos em dias de calor
ou frio intensos, dias chuvosos, com alunos maiores que não querem fazer aula, com
outros extremamente empolgados.
O estágio proporcionou o conhecimento prático das disciplinas teóricas que
vemos na faculdade, consolidando o conhecimento desenvolvido nas aulas
e também ao conhecimento pouco abordado na faculdade, pois cada aluno possui
uma individualidade física e mental. Na teoria, muitas vezes vemos as atividades de
uma forma e ao lidar com as pessoas percebemos que cada um tem uma forma de
aprender e desenvolver as atividades.
2 RELATÓRIO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Educação Física é de uma importância significativa no ensino fundamental II,


pois dará continuidade a contribuição de forma qualificada para o desenvolvimento
motor, como nos aspectos afetivos e psicossocial e na cultura corporal do movimento.
A cultura do movimento corporal é de suma importância para a criança e adolescentes
que estão em desenvolvimento constante, para suas formas de expressões seja elas
de tristezas, alegrias, quando há algo que a incomoda, algo que agrade. Por isso é
preciso pensar em uma forma de se trabalhar com essas características ao seu favor.
Compreendemos que é na escola que os alunos têm seus primeiros contatos
com atividades físicas planejadas e conhecimento esportivo, daí sua importância
como motivadora de desenvolvimento e aperfeiçoamento das esferas cognitivas,
motoras e auditivas", este contato planejado faz com que os alunos envolvidos
possam entender e adequar suas habilidades não somente no ambiente escolar, mas
também em todos os outros a que tenha acesso. Por causa de sua importância é papel
do professor de Educação Física estimular os alunos a sempre participarem das
atividades que foram criadas para este momento, ressaltando sempre que esta prática
os ajudará melhorando sua qualidade e os tornando conscientes de suas habilidades
e capacidades de percepção e interação do meio em que estão inseridos.
3 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

1. Organização do currículo: Foi possível observar que o colégio


sempre busca analisar e respeitar as diferentes formas dos seres humanos na
construção do conhecimento, obedecendo as orientações curriculares das
diversidades educacionais. Sendo assim, os objetivos estão voltados para formar o
cidadão consciente para o pensar critico atuante. O que buscam para a escola do
presente é um futuro melhor do que vemos onde as pessoas formadas nela terão
pensamentos diferentes, mas que construam um solido futuro, participando sempre
que puder com ideias melhores.
2. Processo de avaliação: A avaliação é uma atividade importante e
não pode ser separada de qualquer tipo de ação que vise a mudança. Por ser um
reflexo da ação, podemos deduzir que a avaliação passa a ser a possibilidade de ir
além da ação em si. Propomos uma nova face para a avaliação, a de ser um exercício
de metacognição. A avaliação ocupa um lugar de destaque na vida escolar. Está
presente, aliás, em quase todas as atividades humanas, pois sempre fazemos
comparações entre coisas com valores diferentes ou semelhantes. Refletir sobre as
experiências no processo de aprendizagem possibilita a construção de novos
significados que são construídos e atribuídos a essas experiências.
3. Calendário: O Calendário Escolar será elaborado para cada curso
trinta dias antes do início do mesmo, sendo apreciado e aprovado pela Diretoria e logo
após, enviado ao órgão competente para análise e homologação. O calendário
atenderá ao disposto na legislação vigente, funcionando durante todo o ano civil sem
interrupção, fixando:- Início e término das atividades docentes; - Reuniões
pedagógicas e/ou administrativas, recessos de final de ano ( natal e ano novo);-
Capacitação de docentes; período das provas finais;- Período destinados a
recuperação obedecendo a distribuição da carga horária de cada componente
curricular ou módulo; Cada Curso iniciado dentro do calendário, terá o seu cronograma
obedecendo os dias letivos registrados no Calendário aprovado . As alterações do
Calendário Escolar, determinada por motivos relevantes, serão comunicadas à
autoridade competente, em tempo hábil, para as providências cabíveis. O período de
férias dos funcionários e professores, será escalonado e individual obedecendo às
orientações da SINEP e normas da CLT. Os calendários especiais de final de semana,
atendendo as necessidades de cada clientela também serão aprovadas e
encaminhados para a homologação.
4. Detalhar o funcionamento do Conselho de Classe: Os conselhos de
classe são órgãos consultivos de aglomerações tecnológicos e pedagógicas de
professores e alunos. composto por todos os professores que lecionam na mesma
turma, pelos representantes dos alunos de cada turma, pelo coordenador pedagógico
e pelo diretor reúne-se ordinariamente ao final de cada bimestre e extraordinariamente
quando necessário. O Conselho Departamental funciona e delibera com a presença
de, no mínimo, 2/3 (dois terços) de seus membros. O conselho de turma tem as
seguintes atribuições: 1 - Proporcionar integração e unidade no processo educativo
de cada turma da escola 2-sucesso estudantil;3 - Consideração de reavaliação se
necessário. 4 - Análise e conclusão da adequabilidade do processo educativo.
5. Projetos desenvolvidos pela escola e os profissionais envolvidos: O
colégio Nova Dimensão oferece aos alunos atividades esportivas como extensão
educacional através de cursos extracurriculares. Acreditamos que através das
atividades esportivas, estaremos contribuindo para a formação do (a), educando (a),
de maneira ampla e global, posto que se desenvolva uma disciplina que conduz a um
comportamento adequado, um julgamento sereno e imparcial, a noção do dever, a
aplicação aos compromissos, hábitos e atitudes com valores morais e sociais,
especialmente durante os jogos competitivos. Será em horário extra e cobrado a parte.
6. Atividades, culturais e cívicas, propostas para envolvimento da
comunidade:: O Colégio possui um calendário sociocultural, no qual são trabalhados
temas específicos através de projetos e sequências didáticas.
7. Formas (ou projetos) de inclusão e atendimento a alunos com
necessidades especiais: Através das atividades lúdicas incluídas na rotina do grupo,
incentivamos os seguintes aspectos: - Reconhecimento das principais atividades do
dia; - Aprenda a participar e responder; - Aprenda a respeitar a vez de
todos, compartilhando, dando e recebendo; - Aprenda a alinhar;- Incentive as pessoas
a permanecerem no chão enquanto pedalam;- Construa e mantenha amizades;-
Incentive a independência;- Incentive o desenvolvimento de habilidades de cuidado
com a propriedade;- Entenda as regras; - Compreender as regras do jogo para se
tornarem amigos; - Reforçar o comportamento desejado (elogio); - Incentivar a
aprendizagem colaborativa; Participar de todas as atividades: aulas de música, arte,
informática e educação física; - Ampliar o tempo de estudo; - Compartilhar todo o
processo de atuação e discussões com os responsáveis pela implementação dos
acordos. e reflexão entre funcionários da escola, pais e profissionais.
8. Formação continuada para os professores: planos, metas, ações,
propostas, recursos, outros: Entende-se que a formação profissional não se esgota
na formação básica, mas no estudo contínuo por meio de leituras, estudos individuais
e estudos coletivos, que podem ser organizados na forma de cursos técnicos
preparatórios, estágios de curta duração, conferências, seminários, encontros, que,
devido aos avanços tecnológicos e à velocidade das informações, a formação
profissional exige atualização constante para acompanhar o desenvolvimento de
todas as classes sociais. Considerando o exposto, é importante que os professores
apliquem e socializem os conhecimentos adquiridos na comunidade escolar. A
responsabilidade pela viabilização desses estudos deve ser compartilhada entre todos
os profissionais envolvidos no ensino fundamental e médio. A organização destes
estudos em curso deverá ser realizada pelo coordenador educativo, em coordenação
com a administração escolar e/ou em cooperação.

4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

Uma das primeiras tarefas realizadas foi a avaliação dos recursos


didáticos existentes na instituição para as aulas, levando em consideração as diversas
formas que o professor tem de embasar o conteúdo a ser lecionado. Foi percebido
que todos os materiais são armazenados em um mesmo local, um recipiente
facilmente acessível aos docentes que ministram as aulas de educação física no
colégio.
Os recursos disponíveis são destinados aos professores como
suporte ao ensino, visando o aprimoramento e incentivo das crianças para que elas
participem de novas experiências e descobertas. A utilização dos materiais está de
acordo com a capacidade cognitiva dos alunos, tornando a transmissão da informação
mais acessível, porém alguns materiais podem ser utilizados em todas as turmas,
variando apenas os exercícios. Os materiais têm origem na produção conjunta entre
professor e aluno, sendo reutilizados com frequência.
A abordagem principal para as aulas consiste em analisar de forma
comparativa os materiais fornecidos e produzidos, avaliando suas aplicações nas
diferentes séries, identificando suas importâncias ou fragilidades de acordo com as
expectativas dos alunos, servindo como apoio e mediação em sala de aula e em
outros ambientes. Os recursos que os professores consideram adequados para cada
tema, dependendo do nível cognitivo da criança, vão ao encontro dos interesses dos
alunos e alinham-se com as competências cognitivas, emocionais e psicomotoras que
pretendem desenvolver. Baixo custo e qualidades razoáveis de manuseio e reboque.
Todos os materiais utilizados nas aulas são selecionados de forma que as aulas sejam
inclusivas, pois há alunos com necessidades educativas especiais.
As atividades recomendadas incluem fornecer espaço de playground
nas escolas fora das salas de aula. Utilizamos muito esse espaço de lazer para
disciplinas acadêmicas, campos de futebol, gramados e playgrounds. Ele se
concentra principalmente nas interações sociais e na dinâmica voltada ao
comportamento das crianças. A escola também conta com uma brinquedoteca para
auxiliar a sala de aula nos dias em que o tempo não está propício para atividades ao
ar livre. Sabemos que a educação física não pode ser ensinada utilizando apenas os
livros didáticos porque na maioria dos casos é necessária a intervenção do professor,
mas isso requer professores dispostos a aproveitar essas tendências de ensino para
pesquisar os livros didáticos que pretendem utilizar.
Deve-se enfatizar que este estudo não trata apenas de como utilizar
materiais individuais, mas também das condições, conteúdo e motivação para o uso
de materiais didáticos em sala de aula ou em campo. Os materiais de aprendizagem
por si só não podem mudar positivamente o processo de aprendizagem. É muito
importante que os professores saibam utilizá-lo e incluí-lo na sua prática diária,
dependendo das condições estruturais da escola e das necessidades dos alunos.

5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

O professor Manoel é graduado em Educação Física- Licenciatura e


Bacharel desde 2015 e está cursando Fisiologia do exercício, atualmente trabalha na
Sacola Minicipal Maringá, com alunos do fundamental II . Ele ministra todas as aulas
de educação física da grade curricular das series finais do ensino fundamental II e
acredita que é muito importante para a formação dos alunos, tendo um papel
fundamental no processo de desenvolvimento. A rotina escolar do professor consiste
na preparação cuidadosa de cada aula, na organização do material didático a ser
utilizado, na realização das atividades planejadas na sala de aula e quadra
poliesportiva. Para isso, ele utiliza diversas técnicas ensino. Em algumas turmas há
alunos com laudo, e suas aulas as atividades sempre englobam exercícios para
aprimorar a propulsão da cadeira em diversas situações como: para frente, para trás,
em curvas, com obstáculos, em terrenos acidentados, movimentação lenta, media,
acelerada.
A rotina de trabalho nas aulas consiste em fazer a chamada em sala
de aula, orientar os alunos sobre a importância da hidratação durante as atividades
físicas, já na quadra faz alongamento junto com os alunos, aquecimento e atividade
dirigida. ao fim da aula, organiza a turma para o retorno a sala.
Ele aborda os temas aula, organiza contemporâneos transversais
através de conversas, situações cotidianas de conflitos, e autoavaliação. Ele
considera o ensino da matéria essencial para o desenvolvimento cognitivo e social do
educando com exposição teóricas, praticas, metodologias teóricas, praticas.

6 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS


PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

A ideia principal do MEC é abordá-lo de forma coordenada e


interdisciplinar, garantindo que os alunos tenham uma ideia clara da importância
desses temas no contexto social contemporâneo. Os temas transversais nas escolas
mostram que as disciplinas não são isoladas, mas estão relacionadas com a
organização social e com o que se aprende na escola.
A situação sociocultural e educacional contemporânea mostra que a
educação escolar está atenta à análise e criação de oportunidades de aprendizagem
e ao desenvolvimento de competências transversais. Portanto, ao treinar todas as
disciplinas escolares em todas as idades e atividades cognitivas, as decisões para
criar um ambiente educacional apropriado devem ser sistemáticas e específicas,
garantindo que conhecimentos e habilidades possam ser coletados perfeitamente de
acordo com a situação.
É também necessário melhorar a preparação e as qualificações
especiais dos professores para garantir um ambiente educativo que garanta a
aquisição de competências transferíveis como resultados educativos. Isto estabelece
novos requisitos para todo o sistema de ensino geral. Tendo isto em conta, é
necessária uma interação eficaz entre educadores de diferentes disciplinas para
promover o crescimento crítico dos alunos na formação das suas próprias opiniões.
Ao discutir e analisar o conteúdo e os temas sociais disponibilizados
pelos PCN (ética, multiculturalismo, meio ambiente, saúde, orientação sexual,
trabalho e uso) e outros materiais de referência, ilustraremos alguns trabalhos que
podem ser desenvolvidos com base nesses temas. Mas o mais importante é que os
professores encontrem formas de conscientizar os alunos sobre determinadas
situações que são muito importantes. Esforçamo-nos por cultivar valores que não
sejam apenas intelectuais, mas também emocionais, aliando reflexão e ação. O apoio
literário justifica-se novamente pela sua relevância para as emoções e para a
formação de um indivíduo crítico e autoconsciente.
É importante, portanto, ressaltar que, além de tornar a leitura
divertida, graças à disponibilidade dos professores, os valores e atitudes dos alunos
podem ser desenvolvidos por meio de atividades que não remetem a conteúdos
específicos. Procedimentos de leitura e aprendizagem. Ao mobilizar e coordenar o
conhecimento sobre a realidade e o conhecimento adquirido através dos conteúdos
tradicionais, apoiá-los de forma alegre na construção de capacidades construtivas e
transformadoras que certamente os ajudarão a superar conflitos e a exercer uma
cidadania eficaz.
Na escola além da orientação sexual e das questões éticas
destacadas neste trabalho, os currículos escolares também incluem outros temas
gerais (diversidade cultural, ambiente, saúde e emprego/consumo). Além da
importância da investigação interdisciplinar na educação, a eficácia da leitura de
literatura na educação destes cidadãos também deve ser demonstrada. Claramente,
acreditamos que o trabalho apresentado pode contribuir para esta disciplina. No
entanto, vale ressaltar que a unidade e as intervenções à disposição dos professores
são tão importantes quanto os métodos que devemos manter.

7 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

A Base Comum Curricular Nacional (BNCC) é um documento que


orienta o desenvolvimento do currículo escolar nas redes pública e privada do país.
Entendemos o currículo como um campo pedagógico em que a experiência de
conhecimento da escola se torna visível e respeita a especificidade da escola entre a
sua contribuição para as relações sociais e a formação das identidades dos alunos.
Currículo significa, portanto, um conjunto de trabalhos pedagógicos concebidos para
fins educativos. Inclui conteúdos abordados em processos e metodologias de ensino-
aprendizagem para diferentes níveis de ensino. O quadro nacional de educação pré-
escolar serve como mecanismo para medir as atividades e práticas educativas e
determina que os programas de educação pré-primária, primária e secundária devem
ter uma base nacional comum.
Além disso, as escolas, enquanto locais de aprendizagem e de
democracia inclusiva, devem ser fortalecidas por práticas coercivas não
discriminatórias e não tendenciosas e pelo respeito pela diferença e pela diversidade.
Independentemente do horário de aula, o conceito de educação integrada com o qual
a BNCC está comprometida significa a organização intencional de um currículo que
promova a aprendizagem de acordo com os desafios dos alunos, bem como com suas
necessidades, oportunidades e interesses. hoje. sociedade. Isto inclui a consideração
dos diferentes períodos da infância e da adolescência, das diferentes culturas juvenis
e do seu potencial para criar novas formas de fazer as coisas.
Nesse processo, a BNCC desempenha um papel importante na
articulação da aprendizagem crítica que todas as crianças e alunos devem
desenvolver, e da equidade na educação que exige consideração e consideração das
diferenças. Tendo em conta esta situação, os programas educativos e as decisões
didático-pedagógicas devem ter em conta a necessidade de superar as
desigualdades. Para atingir estes objetivos, as redes educativas devem ser
concebidas com foco na equidade. Isso significa compreender que as crianças têm
necessidades diferentes. Para que o desenvolvimento e a melhoria de competências
ocorram realmente fora da sala de aula, a abordagem metodológica de todos os
professores deve mudar fundamentalmente.
Desta forma, pode-se caracterizar o processo participativo, em que é
importante que todos os participantes na formação básica enfrentem questões
coletivas sobre o desempenho de tarefas diretamente relacionadas com o objetivo
básico, nomeadamente a oferta de condições. Isso permite que os indivíduos se
desenvolvam, tornem-se críticos e ativos. Os professores fazem avaliações
diagnósticas no início do ano letivo para determinar o desempenho dos alunos.
Também desenvolvemos planos com base nas sugestões dos professores.
coordenador; Dirigentes e demais membros de grupos escolares. As avaliações
escolares seguem a BNCC e visam proporcionar uma análise abrangente dos alunos.

8 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

Proporcionar oportunidades iguais para todos no processo de ensino


e aprendizagem. Um dos principais fatores que tornam esse processo mais eficaz é a
seleção de instrumentos de avaliação precisos e que respeitem as limitações e
dificuldades de cada aluno durante o processo de avaliação escolar. Portanto, é
importante não só pensar no impacto da avaliação na vida escolar dos alunos num
contexto mais limitado como o conteúdo de aprendizagem e as notas, mas também
pensar no impacto da avaliação no contexto social dos alunos., pense em como esse
processo ocorre fora da escola. E se, de fato, essas práticas educativas consistem em
práticas humanas e sociais que valorizam as diferentes formas de aprendizagem dos
alunos e avaliam os erros e acertos ao longo do processo de aprendizagem
É, portanto, importante repensar a ideia de que a avaliação surge da
ligação de valores, o que por sua vez leva a repensar os procedimentos utilizados no
processo de avaliação, as ferramentas utilizadas e, em particular, a importância da
avaliação no currículo global dos alunos. uma escola. E isso requer algumas
mudanças. Um ambiente escolar onde os alunos se sintam bem-vindos promove o
processo educativo porque os alunos se sentem seguros e respeitados enquanto
estão na escola, o que tem um impacto positivo no seu desenvolvimento intelectual e
emocional. Torne seu processo de aprendizagem mais completo e significativo.
Ao fazer avaliações, é importante que os professores avaliem o
progresso dos alunos e os esforços para melhorar. Para superar isso, os professores
precisam estar atentos à atitude que precisam desenvolver na hora de avaliar, e
devem sempre estudar o porquê de alguma coisa, pois isso facilita a estruturação de
sua metodologia e estilo de ensino durante o ensino. Avalie o que os alunos estão
realmente aprendendo. Ao olharmos para as práticas de avaliação mais comuns nas
escolas, destacam-se duas formas de avaliação: sumativa e formativa.
A avaliação sumativa é a forma mais conservadora de avaliação que
enfatiza ferramentas de avaliação como testes e exames. A validação da
aprendizagem ocorre ao longo do curso, geralmente ao final, com parâmetros e meios
de demonstrar que o aluno domina o conteúdo especificado pelo professor. A
avaliação formativa utiliza outra forma de avaliação chamada avaliação
“transformativa”. O foco aqui está no processo pelo qual os alunos passam à medida
que constroem sua aprendizagem, e não utilizamos ferramentas de avaliação porque
as trajetórias realmente ocorrem. Aplique o conhecimento de cada aluno. Esse tipo de
avaliação permite que os professores ajudem os alunos a crescer no processo de
construção de conhecimentos e valores e de aprimoramento de habilidades.
Para os professores, isto significa a tarefa de ajustar continuamente o
processo de ensino e aprendizagem e, quando necessário, tentar adotar novos
métodos e métodos de ensino. Para os alunos, isto significa uma oportunidade de
reconhecer os seus próprios progressos e desafios e de se tornarem agentes da sua
própria aprendizagem. Existe também uma dimensão de avaliação chamada
“diagnóstico”. É uma forma de os professores estruturarem o processo de ensino e
aprendizagem, identificando os conhecimentos existentes dos alunos, como seu nível
de compreensão, dificuldades e oportunidades de utilização do conhecimento. Ajuda
a estruturar o processo de ensino e aprendizagem.
Desta forma, a avaliação serve de parâmetro para a reestruturação
de toda a atividade educativa, desempenhando um papel na regulação da
aprendizagem e na identificação de resultados. É claro que é importante que os
professores considerem todos os aspectos dos fatores mencionados nas questões
acima ao avaliar os alunos. Porque isso garantirá que os alunos tenham a
oportunidade de se desenvolver plenamente em suas áreas. Processo de
aprendizado, ensinado e compreendido por todo o professor como pessoa e ser
histórico.

9 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

O desafio enfrentado no trabalho dos coordenadores educacionais é


compreender e analisar profundamente o processo da pedagogia política através da
dinâmica acadêmica da escola. Determinar o papel do coordenador no dia a dia da
sala de aula escolar é um pré-requisito para a gestão da sala de aula escolar. É,
portanto, um encontro com a prática que pode ser desafiador para ser coordenador
educacional. Com inúmeras mudanças económicas, políticas, sociais e ideológicas
em curso na sociedade atual, as escolas, enquanto instituições de aprendizagem e de
prática educativa, enfrentam novas exigências e muitos problemas que afetam o seu
funcionamento.
Portanto, os profissionais que ali atuam devem reconhecer que os
alunos devem estar bem preparados e incentivados a desenvolver competências
nesta área por meio de atividades educativas. Isto exige a presença de um
coordenador educativo, a consciência do seu papel, a formação contínua e a
importância da equipa educativa, e a manutenção de parcerias entre pais, alunos,
professores e gestão. A este respeito, a coordenação educativa em sentido estrito não
se caracteriza por centralizar ou definir as relações escolares separadamente das
questões contextuais que afetam os professores, os alunos e a sociedade. Pelo
contrário, é um método que visa fazer as coisas de forma democrática e consistente
através de uma série de ações estratégicas e proporcionar oportunidades de diálogo.
Os responsáveis pela realização do processo de aprendizagem em
um espaço educacional são os líderes educacionais, onde o professor é o líder da
sala de aula. Dessa forma, a criação de conhecimento se dá pela integração da
coordenação educacional, da gestão escolar e dos educadores. No entanto, sabe-se
que os coordenadores pedagógicos nas escolas têm um papel maior e mais
importante na supervisão do planeamento e implementação das atividades educativas
e espera-se que estejam munidos de conhecimentos teóricos para compreender as
necessidades dos alunos e professores e obter uma formação continuada.
Por isso, muitos treinadores acreditam que a reflexão sobre a ação é
um momento muito rico para o treino. Isso ocorre quando professores e facilitadores
necessitam de tempo individual e coletivo entre os membros do grupo para
trabalharem juntos, observarem, discutirem, planejarem, superarem dificuldades,
expectativas e exigências e alcançarem os objetivos desejados. O papel do
coordenador educativo deve ser entendido como elemento articulador, organizador,
mediador e estimulador do processo de ação política formado no âmbito das escolas
de educação pré-escolar de acordo com as diretrizes da política educacional nacional
e da legislação vigente.
No trabalho pedagógico. Além disso, a atitude do professor que
trabalha com ele, a organização dos momentos de aprendizagem estão relacionadas
com o trabalho do coordenador pedagógico, o que permite ao professor melhorar as
suas competências, encontrar novos conhecimentos, refletir sobre a prática e
encontrar novas metodologias para o seu trabalho diariamente. Os coordenadores
educacionais desempenham papel fundamental no espaço escolar porque integram
os envolvidos no processo de aprendizagem, mantêm relações mútuas saudáveis,
valorizam os professores e a própria formação e desenvolvem habilidades para lidar
com as diferenças.
O objetivo é ajudar efetivamente a criar uma educação de qualidade.
Ao analisar temas relacionados com o processo de ensino e a vida escolar, é útil
sublinhar que a mudança social será objeto de uma perspectiva sistémica,
especialmente na formação continuada de professores. Portanto, é necessário
imaginar novas concepções de educação e o desenvolvimento do trabalho educativo
e dos problemas mediados pela reflexão- ação como objeto de discussão no espaço
grupal, lá aprendemos a ensinar e a aprender.
Quanto mais buscamos o conhecimento, mais claramente devemos
aprender. Portanto, a identidade do coordenador educacional se forma pelo
fortalecimento do conhecimento da matéria, o que só é possível por meio da
aprendizagem contínua, o que exige, em última análise, uma ruptura com o antigo,
para que o novo possa encontrar lugar na prática educativa. coordenador.
O presente relatório é uma síntese das observações realizadas no
período do estágio no Ensino Fundamental II que teve como objetivo conhecer o
espaço educacional, observar a metodologia utilizada em sala de aula pelo professor
administrador, contrapondo o conhecimento teórico, adquirido durante o estudo da
disciplina, é uma escola de médio porte, bem localizada e está estruturalmente
adequada. Em seu espaço conta com 36 funcionários desenvolvendo funções de
diretora, vice diretora, coordenadora, secretária, assistente administrativo,
professores regentes, auxiliares de sala, cuidadoras, merendeiras, agentes de portaria
e auxiliares de serviços gerais.
A sala escolhida para período de estágio foi a sala do 9o ano A, nessa
classe tem 24 alunos na faixa etária de 14 e 15 anos, sendo 10 meninos e 14 meninas
e não possui aluno com necessidade especial. Possui 05 professores regente e um
professor regente de Educação Física. A decoração das paredes da sala é feita com
quadro de avisos, banner com conteúdo didático, banner combinados, banner
aniversariantes do mês, banner calendário. O professor regente de Educação Física
Manoel é graduado em Educação Física Licenciatura plena, percebemos que o
professor tem aperfeiçoamento contínuo, paciência, facilidade de comunicação, sabe
motivar os alunos, tem criatividade, tem empatia, capaz de aprender com seus alunos.
Em suas as aulas ele procura sempre trazer atividades que façam os alunos
interagirem entre si.
O professor é atencioso e respectivo com os alunos, a relação entre
professor- aluno é muito empolgante, e as crianças retribuem demonstrando respeito
e admiração por ele. A relação entre os alunos ocorre de maneira carinhosa uns com
os outros, existe também as brigas, mas que são irrelevantes em relação ao cuidado
que eles demonstram entre si, devidos passarem todas as manhãs juntos, podemos
observar que construíram um vínculo entre si.
A rotina em sala se inicia quando o professor chega, 1 vez por semana
na escola. Pega o caderno de chamada e conduz os alunos para a quadra onde rege
sua aula pratica. O fundamental II já possui conteúdo teórico, portanto o professor
intercala as aulas entre praticas e teóricas
10 PLANO DE AULA

Plano de aula 01
Disciplina: Educação física
Tema da aula: Futsal
Objetivos: Aprimorar o desempenho na realização de atividades que necessitem a
atenção, concentração e agilidade; Aprimorar a capacidade física dos alunos e suas
habilidades motoras; Fornecer o contato com a modalidade de forma recreativa;
Proporcionar a convivência em grupo.
Introdução: Breve explicação sobre o que será realizado em aula, expondo as regras
do jogo e os objetivos a serem alcançados e motivando os alunos.
Desenvolvimento: A atividade tem como parecera abordagem construtivista-
interacionista assim gerando a construção do conhecimento do indivíduo e a interação
da mesma, também foca na construção do movimento a partir do repertório motor do
indivíduo.
Atividade: Será realizado em quatro estações, sendo desenvolvido anteriormente um
aquecimento seguido de alongamento.
Aquecimento: pega-pega em cima das linhas da quadra como forma de
reconhecimento do espaço.
1a estação: um bobinho formando um círculo com um aluno no centro que tentará
roubar a bola e quem deixa-lo pegar ficará no lugar do mesmo.
2a estação: um jogo adaptado visando trabalhar o passe até que chegue ao gol e o
marque.
3a estação: condução de bola entre os cones e ao termino tentaram acertar o cone.
4a estação: chute na marca do pênalti tentando acertar; trave ou travessão.
Síntese integradora: Será formado um círculo em seguida um breve comentário
sobre a aula e quais objetivos foram alcançados com sugestões dos alunos para suprir
as dificuldades no desenvolvimento da aula.
Recursos: Quadra ou pátio podendo ser adaptado ao local; Bolas; Cones;
Cronometro; Coletes; Apito.
Referências: Zunino, a.p. educação física, 6º ano ao 9º ano. Aprende brasil. Curitiba:
ed. Positivo, 2008. Venlioles, f.m. escola de futebol. Rio de janeiro: 2a edição: sprint,
2004. Boz, c.g. positivo: educação física, 5a a 8a série. Curitiba: posigraf, 2004.
Plano de aula 02

Disciplina: Educação Física


Tema da aula: “Futsal Chute e Domínio de Bola”
Objetivos: Desenvolver a visão de jogo; Estabelecer o contato com a modalidade de
forma recreativa; Melhorar o desempenho na execução de atividades que requeiram
a atenção, concentração e agilidade; Promover a socialização.
Introdução: Breve explicação sobre o que será trabalhado em aula, expondo as
regras do jogo. Iniciando com a brincadeira "mãe-cola" com finalidade de aquecimento
para atividade seguinte.
Desenvolvimento: As atividades têm como proposta a abordagem construtivista-
interacionista assim promovendo a construção do conhecimento e interação do
indivíduo fazendo com que o mesmo compreenda o que proposto nas atividades,
integrando dimensões afetivas e cognitivas ao movimento humano.
Atividade: Formaram dois círculos, perto um do outro onde que iram ficar sentados,
cada indivíduo de cada grupo ficará com um número tendo assim dois números iguais
sendo um de cada grupo, onde que falar um número os mesmos terão que se levantar
e correr até uma bola que ficará na marca de pênalti e quem chuta primeiro pontua
sem que haja pontapés entre si, assim sucessivamente. Aula prática (expositiva
dialogada) envolvendo a participação dos alunos no que diz respeito ao seu
conhecimento referente ao assunto.
Síntese integradora: Feedback positivo sobre o desenvolvimento da atividade, e o
progresso alcançado por eles, vendo suas dificuldades tentando supri-las.
Recursos: Bolas; Quadra.
Referências: Zunino, a.p. educação física, 6o ano ao 9o ano. Aprende brasil. Curitiba:
ed. Positivo, 2008. Venlioles, f.m. escola de futebol. Rio de janeiro: 2a edição: sprint,
2004. Boz, c.g. positivo: educação física, 5a a 8a série. Curitiba: posigraf, 2004.

Plano de aula 03

Disciplina: Educação Física


Tema da aula: Atletismo- Corridas
Objetivos: Melhorar o desempenho na execução de atividades que requeiram a
atenção, concentração e agilidade; Desenvolver as habilidades motoras de velocidade
equilíbrio; Introdução: Breve conversa sobre o que será trabalhado na aula expondo
os objetivos, iniciando brincadeira "pega-rabinho" com intuito de aquecimento para
atividade seguinte.
Desenvolvimento: As atividades têm como proposta a abordagem construtivista-
interacionista assim promovendo a construção do conhecimento do indivíduo e a
interação da mesma, integrando dimensões afetivas e cognitivas ao movimento
humano.
Atividades: Corrida de revezamento: formar três equipes, o ultimo aluno da coluna
receberá um bastão. Ao sinal combinado, correrá pelo lado esquerdo, contornando a
coluna e voltando ao seu lugar. Entregará o bastão ao colega da frente que repetirá a
corrida. Os demais procederão da mesma forma até o bastão retornar ao primeiro
aluno da coluna.
Corrida de transportes: dois grupos divididos em números iguais. Deixar os alunos
escolherem seus grupos. Os grupos ficarão atrás de uma linha demarcada. O primeiro
aluno de cada grupo estará com três ou quatro bolas na mão. Ao sinal, sairá correndo
transportando as bolas para colocá-las dentro de um arco, colocado ao lado oposto.
Depois voltará correndo para tocar na mão do segundo da equipe, que, por sua vez,
deverá buscar as bolas e entrega-las ao terceiro, que as colocará no arco novamente
e assim sucessivamente. O aluno que deixar a bola cair ou rolar fora do arco deve
apanhá-la e coloca-la no lugar para continuar o jogo.
Síntese integradora: Feedback positivo sobre o desenvolvimento da atividade, e o
progresso alcançado por eles, ressaltando a importância do convívio grupal não
importando a vitória, mas sim as dificuldades superadas e as amizades cultivadas.
Recursos: Bastão; Arcos; Bolas.
Referências: Coleção repensando a educação física: da educação infantil ao ensino
fundamental. Modulo 2- equipe bnl; Curitiba: bolsa nacional do livro,2009.

Plano de aula 04

Disciplina: Educação Física


Tema da aula: Atletismo- Corrida e Arremesso
Objetivos: Melhorar o desempenho na execução de atividades que requeiram a
atenção, concentração e agilidade; Desenvolver as habilidades motoras de velocidade
equilíbrio;
Introdução: Breve conversa sobre o que será trabalhado na aula expondo os
objetivos, iniciando brincadeira "pega-rabinho" com intuito de aquecimento para
atividade seguinte.
Desenvolvimento: As atividades têm como proposta a abordagem construtivista-
interacionista assim promovendo a construção do conhecimento do indivíduo e a
interação da mesma, integrando dimensões afetivas e cognitivas ao movimento
humano. Lançar, buscar e correr: montar dois grupos com número igual de alunos. Os
grupos estarão em coluna, atrás de uma linha demarcada, de frente para um alvo, que
poderá ser um arco ou pneu. Ao sinal, o primeiro de cada coluna deverá arremessar
a bola em direção ao arco ou pneu, buscá-la e, correndo, trazê-la ao segundo da
coluna e assim sucessivamente. Será dado um tempo para o grupo realizara atividade.
Distribuir e recolher: dois grupos, com número igual de alunos, estarão em coluna
atrás de uma linha demarcada. Na frente das colunas serão colocados quatro arcos,
distantes 2 metros um do outro e uma caixa com quatro bolas para cada grupo, ao
lado da linha de saída. O primeiro corredor deverá carrega-las uma a uma, em quatro
corridas, colocando-as dentro dos arcos dispostos à frente. O corredor seguinte
deverá apanhá-las, uma a uma, em quatro corridas. Será vencedor o grupo que
terminar em primeiro.
Síntese integradora: Feedback positivo sobre o desenvolvimento da atividade, e o
progresso alcançado por eles, ressaltando a importância do convívio grupal não
importando a vitória, mas sim as dificuldades superadas e as amizades cultivadas.
Recursos: Caixa; Arcos; Bolas.
Referências: Coleção repensando a educação física: da educação infantil ao ensino
fundamental. Modulo 2- equipe bnl; Curitiba: bolsa nacional do livro,2009.

Plano de aula 05
Disciplina: Educação Física
Tema da aula: Futsal
Objetivos: Desenvolver nos alunos a trabalhar em grupo, fazendo com que eles
assimilem com a convivência na sociedade, buscando ajudar uns aos outros;
Vivenciar meios para a prática de atividades físicas.
Introdução: Breve explicação sobre o que será trabalhado em aula, expondo os
objetivos.
Desenvolvimento: A atividade tem como proposta a abordagem construtivista-
interacionista assim promovendo a construção do conhecimento do indivíduo e a
interação da mesma, também foca na construção do movimento a partir do repertório
motor do indivíduo.
Atividades: Primeira atividade os alunos realizarão o passe em um determinado lugar
o professor jogara a bola para o alto e os mesmos irão disputar a bola e finalizar para
o gol. Segunda atividade: Formaram um círculo onde ao centro ficará um aluno que
tentará em forma de passe fazer com que a bola saia fora do círculo e os que tiver no
círculo não poderá deixar a bola sair fora. Síntese integradora: Feedback positivo
sobre o desenvolvimento da atividade, e o progresso alcançado por eles, vendo suas
dificuldades tentando supri-las.
Recursos: Bolas
Referências: Zunino, a.p. educação física, 6o ano ao 9o ano. Aprende brasil. Curitiba:
ed. Positivo, 2008. Venlioles, f.m. escola de futebol. Rio de janeiro: 2a edição: sprint,
2004. Boz, c.g. positivo: educação física, 5a a 8a série. Curitiba: posigraf, 2004.

Plano de aula 06

Disciplina: Educação Física


Tema da aula: Jogos Cooperativos
Objetivos: Desenvolver nos alunos a trabalhar em grupo, fazendo com que eles
assimilem com a convivência na sociedade, buscando ajudar uns aos outros;
Vivenciar meios para a prática de atividades físicas. Introdução: Breve apresentação
e explicação a respeito do que vai ser vivenciado na aula seguindo com um
aquecimento com a brincadeira mãe-cola.
Desenvolvimento: As atividades têm como proposito da abordagem dos jogos
cooperativos, desenvolvendo a cooperação entre os alunos fazendo com que todos
estejam envolvidos e não a priorização da competição.
Atividades: Jogo da velha: o professor deverá riscar no chão as linhas do jogo da
velha. O jogo será ser executado com os alunos em fileira 4 fileiras (duas fileiras por
equipe uma de frente para a outra) o primeiro aluno de uma das duas fileiras recebera
uma bola, ao sinal do professor esse aluno devera correr até outra fileira de sua equipe
passar para seu colega e ir até o tabuleiro do jogo da velha, ganha quem conseguir
se colocar três peças iguais em diagonal, horizontal ou vertical.
O comandante: A turma deverá ser posicionada em círculo e em pé. Um aluno deve
se retirar do ambiente e a turma deverá escolher um colega para ser o comandante.
Quando o aluno que foi retirado voltar, todos deverão fazer os gestos que o
comandante determinar através de mímica, este não deverá demorar para trocar os
gestos, o aluno que esteve ausente deverá ter 3 chances para descobrir quem é o
comandante se acertar continua na próxima rodada e a turma troca o comandante.
Telefone sem fio: Sentados em círculo o professor ou um aluno deverá sussurrar uma
frase no ouvido do companheiro da direita, este deverá repetir a frase para o próximo
da direita e assim sucessivamente. O último aluno deverá falar alto para todos qual a
frase que chegou a seus jogos e brincadeiras para aquecimento e volta a calma
ouvidos. Geralmente a frase chega toda distorcida gerando um clima descontraído e
divertido.
Síntese integradora: Feedback positivo sobre o desenvolvimento da atividade, e o
progresso alcançado por eles, vendo suas dificuldades tentando supri- las.
Recursos: Bola e coletes.
Referências: Aulas de educação para paz nas faculdades integradas de itararé 2014.
11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

O estágio no ensino fundamental II realizado no Colégio Nova


Dimensão, foi uma fase de adaptação tanto para mim quanto para a turma, mas a
receptividade foi alegre e positiva, tendo em vista que fiz o estágio obrigatório do
ensino fundamental I na mesma escola, já conhecia os alunos de uma das turmas. A
aula decorreu de acordo com que foi planejado. As atividades previstas foram bem
aceitas pelos alunos que participaram com entusiasmo e curiosidade das dinâmicas,
talvez por ter sido algo diferente de que os alunos estavam acostumados, a
participação foi imediata. Assim aproximamos os alunos dos conteúdos, de forma
concreta onde elas vivenciam as experiências.
A turma do 9º ano, no decorrer do estágio, foi bastante participativa e
demonstrou interesse nas atividades que foram propostas. Apresentei a ele uma
atividade que envolvia teoria e pratica. No início quando expliquei a atividade, eles
ficaram curiosos, prestando muita atenção na dinâmica das duas partes da aula. O
relacionamento entre os alunos apresentou total harmonia, facilitando assim o
aprendizado entre eles. No final da aula todos só queriam brincar, ficando todos
impacientes para o tempo livre de futebol.
Percebi que durante todas as atividades, os alunos participavam com
muito entusiasmo. Quanto a parte pratica, conseguiam realizar os movimentos
básicos de andar, correr, pular, mantendo o equilíbrio do corpo e estavam sempre
dispostos nas atividades. Auxiliei uma aluna a os movimentos forma correta de jogar
vôlei, a forma que ela recepcionando a bola poderia machucar os dedos da mão.
Assim que ela compreendeu, começou a acertar a direção de forma correta, foi lindo!
Quando voltavam da aula usavam o banheiro, e bebiam água sentando cada um em
seu lugar
12 RELATO DE REGÊNCIA

Ao entrar na sala é feita a chamada, logo após oriento os alunos


pegarem seus cadernos pois a aula será dívida em duas etapas, a teórica e a pratica.
Na primeira parte coloquei na lousa a parte teórica da aula e a segunda parte foi a
pratica realizada na quadra poliesportiva do colégio os alunos no centro da quadra em
círculo. Comecei com um alongamento, todos juntos. Após uma corrida de 5 voltas na
quadra(aquecimento), durante o aquecimento preparo o circuito com material
disponível. Tomar água nesse intervalo.
Para a atividade parte 1 em sala de aula propus que a turma fosse
dividida em equipes mistas. A turma deveria usar o conteúdo teórico que estava sendo
estudado no bimestre para criar um jogo, que deveria conter os seguintes tópicos:
- Regras
- Objetivo
- Pontuação
- Tempo de duração
- Instruções de como jogar
- Materiais utilizados
O tipo de esporte escolhido foi o de marca por se tratar de uma
competição entre grupos dividido em 2 rodadas e 1 para desempate. Em sala os
alunos me entregaram a parte escrita da atividade explicando cada um dos tópicos.
Competição em grupo: Na primeira rodada todas as equipes jogam, cada time terá o
seu círculo, no meio o fiscal, 5 m a frete terá uma caixa com bolinhas de plástico. Com
cada equipe em fila na frente do seu circulo para fazer o revezamento. Ao apito do
fiscal o primeiro de cada fica sairá correndo e pegara 1 bolinha por vez e voltara
correndo, colocar a bolinha no círculo, tocar a mão do colega, que fara o mesmo,
depois ir para o fim da fila. Vai para segunda rodada as duas equipes que terminaram
com maior número de bolinhas e a equipe com mais bolinha ganha um ponto.
Na segunda rodada é de cobrança de pênalti, todos irão cobrar o
pênalti quem converter mais chutes ganha mais um ponto. Se houver empate uma
terceira rodada será disputada para o desempate.
Na terceira rodada o capitão de cada equipe escolhe 2 participantes
do outro time para caça ao tesouro. O professor regente quem irá esconder o tesouro
em pontos esportivos e irá monitorar para declarar o vencedor.
Percebi que os alunos são muito participativos e interessados nas
aulas e em aprender. Quando incluo eles na regência da aula, mostro como conduzir
a aula todos os demais acompanham a líder, o jogo foi muito bem aceito, eles vibram,
mostraram muito espirito de equipe. A importância das aulas de educação física,
ajudam a socializar, trabalho em equipe, companheirismo, alegria, importe para
incentivar o habito a pratica de esportes e uma vida mais saudável.
13 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao observar as crianças na segunda fase do estágio, percebi a diferença entre


fundamental I e II. É extremamente gratificante ser um agente que proporciona,
vivencia e participa desse processo tão enriquecedor que é o processo do cuidado e
educação. Nossas aulas foram de muita alegria (e bagunça), cheias de
espontaneidade, e os momentos com as crianças foram cheios de carinho e
sinceridade.
A interação direta das crianças comigo e minha atividade dentro do Colégio me
fizeram enxergar com mais clareza como é grande a responsabilidade de um
educador, principalmente nos anos iniciais e do quão importante é que tenhamos
cuidado e preparo ao lidar e direcionar esses pequenos humanos em formação que
estão começando a descobrir o mundo.
Pude vivenciar muito mais que as aulas com aulas apenas online mostraram.
Cada aula, cada momento de observação foi único, a professora regente foi incrível,
me mostrou como um professor deve se portar dentro da sala, com os alunos e com
os pais.
REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

BRASIL. Ministério de Educação e Deporto. Secretaria de Educação Fundamental.


2010.

GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor de bebês,


crianças, adolescentes e adultos, São Paulo- SP – Brasil, 2 Ed. Phorte, 2008

https://biblioteca-virtual-cms-serverless-prd.s3.us-east-
1.amazonaws.com/ebook/141-educacao-fisica-escolar-e-saude.pdf
https://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/v1n3a8/30

ARAUJO, E. Pasta de atividades da disciplina de Recreação. FAFIT/FACIC 2010.

Luciana Pereira, Graduada em Licenciatura em Educação Física – Unissem.


FERREIRA, Vanja. Educação Física – Recreação, Jogos e Desportos; Rio de
Janeiro, 2012.

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