6 Cálculo diferencial

4.3. F. Pode ser nula se as imagens dos dois

Pág. 175
extremos do intervalo coincidirem.
1.1. a) f  2   f  5   2  4  6
4.4. V.
b) f  0   f  5   4  4  0 4.5. V, porque a tmv  1, 4 coincide com o declive da

f  2   f  0  2  4 reta que contém os pontos de abcissas 1 e 4 do

1.2. a) tmv 0, 2    3 gráfico de f.
20 2

f 1  f  5  2  4
b) tmv  5, 1    1
1   5  6 Pág. 176
x
5 5. I  c), porque  8  x  32
f    f 1 4
5
1.3.  
2 3 3 3
  f     2    
5 2 2 2 2 II  c), porque f  3   f  6 
1
2
III  c), porque
5 9 5 1 f  2a   f  a  f  2a   f  a 
 f    2  f   
 
2 4 2 4 2 2
2a  a a

 f  2a   f  a   2a  f  2a   f  a   2a
2.1. Opção (C).
IV  a), porque

f  2   f  1  2  22  6  2  2   1  6   1 
2
 f  4   f  2  4k  2k
tmv 2, 4   k
42 2
 8  12   2  6   12

2.2. Opção (A).

g  3   g  2 
f  2   f  1 12 6. tmv  2, 3  4  4
tmv  1, 2    4 3   2 
2   1 3
g  3  7
2.3. Opção (D).   4  g  3   7  20  g  3   27 d
5
f  3   f  0  2  32  6  3  0
tmv 0, 3   0
30 3
1 0 1 1
7.1. m   ; r: y  x  1
0   3  3 3
3.1. j  4   j  0   1   4   5
1 4
7.2. a   1 1 
j  0   j  3  4  0 4 3 3
3.2. tmv  3, 0   
0   3  3 3 7.3. a) tmv  3, 1 é igual ao declive da reta r, ou

3.3. a) O sinal da tmv  2, 1 é negativo, pois 1

seja, .
3
j  1  j  2  .
1
b) tmv 1, b é igual ao declive da reta r, ou seja, .
3
b) O sinal da tmv  3
é positivo, pois j    j 1 . 3
1, 
 2 2
1
c) tmv 3, b é igual ao declive da reta r, ou seja .
3
4.1. F. Se a taxa média de variação de f num certo
intervalo a, b  é positiva, isso significa apenas 8. Opção (A).
que f  b   f  a  . A taxa média de variação em a, b  é igual ao

4.2. V, porque a taxa média de variação em 1, 2 declive da reta s.

é igual ao quociente entre a variação da função 2

2 x  3 y  12  3 y  2 x  12  y   x  4
nesse intervalo e 1, pois 2  1  1 . 3

106
6 Cálculo diferencial

f 1  f  2  f  a   f  1
9. tmv  2, 1  3  3 13. tmv  1, a  a 2   a2 
1   2  a   1


k  12  1  k   2    2 
2
 3 

a  a 2  2a  a   1  2   1
2
 a 2

 a 1
3

k  1   4k  2  a 3  2a   a  2 
3k  3   a2 
 3 3 a 1
3 3

 3k  3  9  3k  12  k  4  a3  a  2  a 2  a  1  a  1  0 

 a 3  a  2  a 3  a 2  a  1 

Pág. 177  a 2  a  2  0  a  1 

10.1. Opção (C), pois se f é decrescente em 1, 2 , 1  12  4   2 

a  a  1 
2
f  2   f 1
isso significa que f  2   f 1 , logo 0.   a  2  a  1  a  1  a  2
2 1

f  2  R.: a  2
5
10.2. 2f  a   f  2   0  f  a    f a 
2 2

5 h 7   h  4 
4  14. tmv  4, 7  
f 3  f a  2  2  74
tmv a, 3  2   2 
3a 3a
40  7  10 40  4  10

5 0,2  7  0,5 0,2  4  0,5
4    7,3
 2  3  a  13  3  a  a   1 3
2 4 4
Este valor significa que, entre os 4 anos e os 7
anos após a plantação da árvore, esta cresceu, em
média, 7,3 cm por ano.
3 f  5   f  3  3
11. tmv  3, 5     
8 5   3  8
Pág. 179
0  f  3  3
    f  3   3 1. Opção (C), porque:
8 8
f  x   f 1 f  x   f  1
 5   3   3  8  3  12 lim  lim  f ' 1  f '  1 
Área do triângulo [ABC]: x 1 x 1 x 1 x 1
2 2
(unidades de área)  2   4   2

40  a a 7
12.1. P  0    2.1. Opção (D), porque f '   é o declive da reta t,
0,5  0  2 2 2
7
a tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa ,
Logo,  1,2  a  2,4 2
2
que assume um valor positivo.
4  12  2,4
 1,2
P 12   P  0  0,5  12  2
12.2. tmv 0, 12   
12  0 12

 0,425 significa que, no primeiro ano em que a

Ana esteve com o cão, este aumentou, em média,
0,425 kg por mês.

107
6 Cálculo diferencial

2.2. Opção (B).  1 

 lim   x  1  1  1  0
A reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x 2
 2 
1 tem declive negativo e a reta tangente ao mesmo 1
 2 2
gráfico no ponto de abcissa 5 tem declive positivo, 2
logo f ' 1  0 e f '  5   0 , o que faz com que
2 1 2
f ' 1  f '  5  seja negativo.
1
 1 0
2
3. Opção (A).
f x  f  3 
f ' 1 é o declive da reta tangente ao gráfico de f 5.3. f '  3   lim x 3 x 3
no ponto de abcissa 1. Na opção (A), esta reta
contém os pontos de coordenadas  2, 0  e  0, 1 , 1 
  1
2
3x 2  3x   3 3 3 3 
2  2 
1 0 1 lim 
logo o seu declive é  . x 3 x 3
0   2  2
1 1
3x2  3x  
2 2  lim 3x 2  3x
 lim 
4. I  b), porque no gráfico I, a reta tangente no x 3 x 3 x 3 x 3
ponto de abcissa 2 é horizontal, logo tem declive
3x x  3   lim
nulo.
   3
2
 lim 3x  3
II  c), porque no gráfico II, a reta tangente no
x 3 x 3 x 3

ponto de abcissa 2 tem 60º de inclinação, logo o

f x  f  6 
seu declive é tan  60º   3 . 5.4. f '  6   lim x 6 x 6
III  d), porque no gráfico III, a reta tangente no
6 6 6 6  6x
ponto de abcissa 2 contém os pontos de 
x 6 x 6 6 6  6x
coordenadas  0, 3  e  6, 0  , logo o seu declive é  lim  lim  lim 
x 6 x  6 x 6 x  6 x 6
x 6 x 6  
30 1
 .
06 2
 lim

6 x  6   lim
6

6

6
 1
IV  a), porque no gráfico IV, a reta tangente no x 6
x 6 x 6   x 6 x 6  6
2
6
ponto de abcissa 2 tem 135º de inclinação, logo o
seu declive é tan 135º    tan  45º   1 .
f  x   f  1
6.1. f '  1  lim 
x 1 x 1
Pág. 180

f  x   f 1 3x  3
2
 lim

4 x 2  3 x  13  4   1  3   1  13
2

5.1. f ' 1  lim  lim  x 1 x 1
x 1 x 1 x 1 x  1

4 x 2  3 x  13  20 4x 2  3x  7

3 x2 1   lim 3  x  1 x  1  lim 3  x  1  lim  lim 
 lim
x 1 x 1 x 1 x 1 x 1
  x 1 x 1 x 1 x 1

 x  1 4 x  7   lim
 32  6  lim  4 x  7   4  7  11
x 1 x 1 x 1

f  x   f  2
5.2. f '  2   lim  4 3 7
x 2 x 2
1 4 7
1  1 
 x 2  2 x     22  2  2  4 7 0
 lim
2  2 
x 2 x 2
f  1  20

 x  2   x  1
1 1
 x 2  2x  2 20  11  1  b  b  20  11  b  9
 lim 2  lim  2 
x 2 x 2 x 2 x 2
R.: y  11x  9

108
6 Cálculo diferencial

6.2. 4 x 2  3 x  13  14  4 x 2  3 x  1  0  1 1 1 1 0

3  3 2  4  4   1 g 1  3
1
x  x  1 x  
8 4 3  4  1  b  b  1
Logo, o ponto tem coordenadas 1, 14  , pois a y  3 x  1 é a equação da reta tangente ao gráfico
abcissa é positiva. de g no ponto de abcissa 1.

f  x   f 1 4 x  3 x  13  14
2
A  1, 3  ; B  1,  1 ; C   0,  1
f ' 1  lim  lim 
x 1 x 1 x 1 x 1
Área do trapézio [OCBA]:

 lim
4x  3x  1
2
 lim
 x  1 4 x  1   3  1  1  1  5  2,5 (unidades de área)
x 1 x 1 x 1 x 1 2 2
 lim  4 x  1  4  1  5
x 1

4 3 1 Pág. 181
11. Opção (D).
1 4 1
4 1 0
12. Opção (D).
14  5  1  b  b  14  5  b  9
O ponto de abcissa 2 tem ordenada 3  2  1  5 .
R.: y  5 x  9
f x  5 f  x   f 2
lim   lim , logo este limite
x 2 2 x x 2 x 2
f  x   f a  representa o simétrico do declive da reta tangente
7. lim corresponde ao declive da reta t.
x a x a ao gráfico de f no ponto de abcissa 2, ou seja, 3.

1 0 1
m 
02 2 13. Opção (C).

Se f '  a   0 , significa que o delive da reta

8.1. f '  a   tan  45º   1 tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa a é
negativo, o que só pode acontecer se o ponto
8.2. P  a, 2a  pertencer a um intervalo que que f decresce.
2a  1 a  b  b  a O único valor possível, de entre os quatro
apresentados, é 0.
R.: y  x  a

3
14. 3   4  b  3  6  b  b  3
9. Opção (B). 2
f '  a  corresponde ao declive da reta t. Como esta A equação reduzida da reta t é y 
3
x 3 .
2
reta é perpendicular a r, o seu declive é
3 3
1 2 x  3  0  x  3  x  2 , logo A   2, 0  .
  . 2 2
2 2
Área do triângulo [ABC]:
 4  2  3  3 (unidades
2
10.
de área)
g  x   g 1 x4  2  3 x4 1
g ' 1  lim  lim  lim 
x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x  1
15.
 x  1  x 3  x 2  x  1 f  x   f a    a
 lim
x 1 x 1 x 1

 lim x  x  x  1 
3 2
 lim  a  lim
k  x 3  k  a3
x a x a x a x a
 1 1  1  1  4
 lim
x 3  a3
 a  lim

 x  a  x 2  ax  a2
a

1 0 0 0 1 x a x  a x a x a
1 1 1 1 1  
 lim x 2  ax  a 2  a  a 2  a 2  a 2  a 
x a

109
6 Cálculo diferencial

 3a 2  a  0  a  3a  1  0  a  0  a 
1 
 lim 2 x 2  ax  a 2
x a
  2 a 2

 a2  a 2  6a2
3
1 0 0 a 3
1 0 0 a 3
a a a2 a3
a a a2 a3
1 a a2 0
1 a a2 0
f ':ℝ  ℝ
1
Como a é positivo, então a  . x  6x 2
3
1 1
f  x   f a   x 2  a2
Pág. 183 4.2. f '  a   lim  lim 2 2 
x a x a x a x a
1.1. F. O declive da reta tangente ao gráfico de f
1 2
no ponto de abcissa 1 é f ' 1  2  1  5  3 .
2

x  a2  1
2

  x  a  x  a 
 lim  lim 
1.2. V, pois o seu declive é 0.
x a x a x a x a

1.3. V, pois sendo f uma função afim, o declive da  1  1

 lim    x  a      2a  a
reta tangente ao gráfico de f em qualquer ponto é x a
 2  2
igual ao declive da reta que representa o gráfico de
f ':ℝ  ℝ
f. Assim, f '  x   2 , sendo, portanto, uma função
x  x
constante.
f  x   f a 4 x 2  4a 2
1.4. F. Os elementos do domínio de f ' têm 4.3. f '  a   lim  lim 
x a x a x a x a
necessariamente de pertencer ao domínio de f.
1.5. V.  lim

4 x 2  a2   lim 4  x  a  x  a  
f  x   f 4
x a x a x a x a
1
lim  f '  4     4  3  2  3  1
x4  lim  4  x  a    4  2a  8a
x 4 2
x a
1.6. V. O declive da reta tangente ao gráfico de f
num ponto é igual à derivada de f nesse ponto. f ':ℝ  ℝ
x  8x
Seja qual for o valor de x, x 2  1 é sempre um
valor positivo. 4.4.

f '  a   lim
f  x   f a 
 lim

3 x 2  1  3a 2  1 
2. Opção (A). x a x a x a x a

f  x   f 1 3 x 2  3a 2 3 x 2  a2  
lim  f ' 1  2  13  2  lim  lim 
x 1 x 1 x a x a x a x a

3  x  a  x  a 
h  x   h 1  lim  lim  3  x  a   
3.1. lim  h ' 1  6  12  6 x a x a x a
x 1 x 1
h  x   h  1  3  2a  6a
 h '  1  6   1  6
2
3.2. lim
x 1 x 1 f ':ℝ  ℝ
h  x   h  0 x  6 x
3.3. lim  h '  0   6  02  0
x 0 x
f  x   f a  2 x  3   2a  3 
h  x   h  2 4.5. f '  a   lim  lim 
3.4. lim  h '  2   6  22  24
x a x a x  a x a
x 2 x 2
2 x  2a 2 x  a
 lim  lim 2
x a x a x  a x a
f  x   f a 2 x 3  2a 3
4.1. f '  a   lim  lim  f ':ℝ  ℝ
x a x a x a x a
x 2

 lim

2 x 3  a3   lim 2  x  a   x 2
 ax  a2 
x a x a x a x a

110
6 Cálculo diferencial

4.6. 7. I  c) II  a)

f '  a   lim
f  x   f a 
 lim

 x  2  a  2
3 3
 III  c) IV  a)
x a x a x a x a
Cálculos auxiliares:

 lim
x  a
3
 lim
 x  a   x  ax  a
3
 2 2
 f '  3  
2
  3   6
2

x a x a x a x a 3

 
 lim  x 2  ax  a 2  a 2  a 2  a 2  3a 2
x a f ' 1 
2 2 2
1 
3 3
1 0 0 a3

a a a 2 a 3
8. Opção (C).
1 a a 2 0
1   5  6
O declive da reta t é  2
f ':ℝ  ℝ 30 3
x  3 x 2 Se g '  x   2 x  4 , então g '  3   2  3  4  2 .

2 2
f  x   f a   x 3  a3 9. x 2  4  0  x 2  4  x  2  x  2
5.1. f '  a   lim  lim 3 3 
x a x a
x a x a

f '  a   lim
f  x   f a
 lim

x 2  4  a2  4 
2 2 x a x a
   
x a x a
 x 3  a3   x  a  x 2  ax  a2
 lim 3  lim 3 
x a x a x 2  a2  x  a  x  a   lim x  a  2a
 
x a x a
 lim  lim
x a x  a x a x a x a

 2  2
x a
 3
  3

 lim   x 2  ax  a 2    a 2  a 2  a 2    Logo, f '  x   2 x .

2 f '  2   2  2  4 e f '  2   2   2   4
   3a 2  2a 2
3
0  4  2  b  b  8
1 0 0 a 3
0  4   2   b  b  8
a a a2 a3
A equação da reta tangente ao gráfico de f em A é
1 a a2 0
y  4 x  8 e a equação da reta tangente ao
Logo, f '  x   2 x 2 . gráfico de f em A é y  4 x  8 .

2 2 O ponto comum às duas retas tem coordenadas

5.2. f 1    13  
3 3  0,  8  , portanto as duas retas intersetam-se num
f ' 1  2  12  2 ponto do eixo Oy, sendo  0,  8  as suas
coordenadas.
2 2 4
  2  1  b  b    2  b 
3 3 3
Pág. 185
4
R.: y  2 x 
3 10.

f '  a   lim
f  x   f a 
 lim

3 x 2  4  3a 2  4 
x a x a x a x a
Pág. 184
1 3 x 2  3a 2 3 x 2  a2 
6. f '  4      4   2  lim  lim 
2 x a x a x a x a

3  2   4   b  b  3  8  b  11 3  x  a  x  a 
 lim  lim  3  x  a    3  2a  6a
x a x a x a

R.: y  2 x  11
Logo, f '  x   6 x .

111
6 Cálculo diferencial

2 x  3 y  6  3 y  2 x  6  y 
2
x 2 
A  a,  2a 3  
e B  0,  2a 3 
3
2a 3  6a 2  a  b  b  4a 3
2
m , logo qualquer reta perpendicular tem
3 Equação reduzida da reta r:
3 y  6a 2 x  4a 3
declive  .
2

3 3 1

C  0, 4a 3 
6 x    x  x
2 12 4
AB  a e BC  2a 3  4a 3  6a 3
2
 1  1 61 A área do triângulo [ABC] é:
f    3     4 
 
4  
4 16

a  6a3   48  6a 4
 48  3a 4  48 
 1 61  2 2
R.: P   ,  .
 4 16 
 a 4  16  a  2  a  2

Como a  0 , então a  2 .
11. Opção (A).
Em qualquer ponto de abcissa pertencente ao
intervalo , 3 , a reta tangente ao gráfico de f 1 1

f  x   f a
tem declive negativo, logo f ' é negativa nesse 14. f '  a   lim  lim x a 
x a x a x a x  a

intervalo. Em qualquer ponto de abcissa

ax
pertencente ao intervalo 3,   , a reta tangente
ax x a
 lim ax  lim   lim 
ao gráfico de f tem declive positivo, logo f ' é x a x  a x a ax  x  a  x a ax  x  a 

positiva nesse intervalo.

1 1
  lim  2
x a ax a
12. A afirmação I é verdadeira, pois g '  6   0 e
 1
P   a, 
g '  6  representa o declive da reta tangente ao  a
gráfico de g no ponto de abcissa 6.
1 1 1
Reta t: y   x  b    2 a  b 
A afirmação II é falsa, pois se h representa a a2 a a
derivada da função g ' , então h  0  representa o
1 1 2
  bb
declive da reta tangente ao gráfico de g ' no ponto a a a
de abcissa 0. Ora, este declive é negativo, como
1 2
se pode observar na figura. t: y   x
a2 a

 2
A   0, 
13. g '  a   lim
g  x   g a 
 lim
2x 3  2a3   a
x a x a x a x a
2

 lim
2 x  2a
3
 lim
3 2 x  a  3 3
 a
1 2
a a
1 2
0 2 x  2 x x
a
a
1

x a x a x a x a
a2

2  x  a  x 2  ax  a2   lim
 lim
x a x a x a
 2  x 2
 ax  a2   x
2a 2
a
 x  2a , logo B   2a, 0  .


 2 a 2  a 2  a 2  6a 2  2a 
2
Área do triângulo [OAB]: a  4 2
1 0 0 a 3 2 2
a a a2 a3 Conclui-se, portanto, que a área do triângulo [OAB]
não depende das coordenadas de P.
1 a a2 0

112
6 Cálculo diferencial

Pág. 187 Pág. 188

1. Opção (C), pois f '  x   2  5 x 4  3  10 x 4  3 . 6.1. f '  x  

4 8
 2x  x
3 3

6.2. f '  x   10 x 4  x 2  7
2.1. Opção (A), pois
 f  g  ' 3  f '  3  g '  3  1 4  5 . 24 3 3
6.3. f '  x   x 
5 2
2.2. Opção (B), pois
 f  g  '  3  f ' 3  g 3  f 3  g '  3  6.4. f '  x  
12' x  12  x ' 12
0   2
x2 x
 1 2   1  4  2  4  2
6.5. f '  x   4  2 x  1  2 x  1 '  4  2 x  1  2 
3 3

 8  2 x  1
3
3.1. V.
1 6.6.
3.2. F, pois f '  x     3 x 2   x 2 .
3
f 'x 
x 3

 x2  1 ' x2  x  x3  x2  1 x2  x '     
f ' 5  g 5  f 5  g ' 5 x 
2
f  2
x
3.3. F, pois   '  5   .
 g 5
2
g
 

 3x 2
  
 2x x 2  x  x 3  x 2  1  2 x  1  
3.4. V.
x 
2
2
x
3.5. V, pois se f é constante, também g é constante
e a função derivada de uma função constante é a


3 x 4  3 x 3  2x 3  2x 2  2x 4  x 3  2x 3  x 2  2x  1 
função nula.
x 
2
2
x
3.6. V.



3 x 4  5 x 3  2x 2  2x 4  3 x 3  x 2  2x  1 
x 
2
2
x
4. f  x   2 x 3  3 x  f '  x   6 x 2  3
3 x 4  5 x 3  2 x 2  2x 4  3 x 3  x 2  2x  1
f  x   2x 3  3 x 2  f '  x   6 x 2  6 x  
x 
2
2
x
1 3
f x  x  x 2  f '  x   x 2  2x
3 x 4  2 x 3  x 2  2x  1

x 
2
2
x
1
f  x    x 3  3x 2  f '  x    x 2  6 x
3 6.7.

f 'x 
 2x  3  '  x  3   2x  3  x  3 ' 
2 2

5.1. g '  x   6 x  2 , portanto  x  3

2

g ' 1  6  1  2  4 .
2  2 x  3    2  x  3    2 x  3   1
2

 
g  x   g 1 3 x 2  2 x   1  x  3
2

5.2. lim  lim 

x 1 x 1 x 1 x 1
4  2 x  3  x  3    2 x  3 
2

3 x 2
 2x  1  x  1 3 x  1   
 x  3
2
 lim  lim
x 1 x 1 x 1 x 1

 lim  3 x  1  3  1  4
x 1 

4 2 x 2  6 x  3 x  9  4 x 2  12 x  9   
 x  3
2

3 2 1

1 3 1 8 x 2  12 x  36  4 x 2  12 x  9
 
 x  3
2

3 1 0
4 x 2  24 x  45

 x  3
2

113
6 Cálculo diferencial

 x 2  x 2
4
8.1.  f  g  '  1  f '  1  g '  1  3   2   1
6.8. f '  x   5    ' 
 x 1   x 1 
8.2.  f  h  '  1  f '  1  h '  1  3   1  4
 x  2   x  2  '  x  1   x  2  x  1 '
4

 5    8.3.  2f  '  1  2  f '  1  2  3  6

 x 1   x  1
2

8.4.  g  h  '  1  g '  1  h  1  g  1  h '  1 

 x  2  1  x  1   x  2   1
4

 5   
 x 1   x  1
2
 2  4  1  1  8  1  9

4
 x  2  x  1 x  2  x 2 3
4
g g '  1  h  1  g  1  h '  1
 5    5    8.5.   '  1  
 h  1 
2
 x 1       1 h
2 2
x  1  x 1  x

15  x  2 
4
2  4  1  1 8  1 7
   
42 16 16
 x  1
6

8.6.

 g  '  1  3   g  1   g '  1  3  12   2   6

3 2

2 2  4
7. f  2   2 8
2 3 8.7.
P   2, 8  g 2
    
 f '  1  g 2 '  1  f  1  g 2  1  f '  1 

 2x  4  '  x 2  3    2 x  4   x 2  3  '  2  g  1  g '  1  f  1   g  1   f '  1 

2

f 'x  
x 
2
2
3
 2  1  2   2  12  3  8  3  5


 
2 x 2  3   2x  4  2x

2x 2  6  4 x 2  8 x
 h h '  1  f  1  h  1  f '  1
8.8.   '  1  
x  x 
2 2
2
3 2
3 f   f  1 
2

2 x 2  8 x  6 1 2  4  3 14 7
    
 
2
x2  3 22 4 2

2  22  8  2  6
f '  2   30 , logo o declive da
2  1 8
2
2
3 9. x  3 y  8  y   x 
3 3
reta tangente ao gráfico de f no ponto P tem
declive 30 . 1
f '  1  
3
8  30  2  b  b  68
1 8 9
R.: y  30 x  68 f  1     1    3
3 3 3

1' x  1x ' 1
g 'x   2
f  x   f  1 f  x   f  1 x2 x
8. 2 lim  6  lim 3
x 1 x 1 x 1 x 1 1
g '  1    1
 1
2
 f '  1  3 f  1  2

g '  1  2 g  1 

1
 1
1
g  1  2   1  1  1
g g '  1  f  1  g  1  f '  1
9.1.   '  1  
40  f  1 
2
f 
h '  1   1 , pois h '  1 corresponde ao
1  3
 1
declive da reta r. 1 3   1     3  1
  3  3   10
h  1  4 32 9 27

114
6 Cálculo diferencial

9.2.
 f 1 
4
 1
4
1
f '  1  g 2
 1  f  1   g  '  1 2 g 1   
 f  12  1 2 2
 2  '  1  
 g 2  1
2
g 
1 5 5
   1 b  b  3 R.: y   x  3
2 2 2
f '  1   g  1   f  1  2g  1 g '  1
2

 
 g  1 
4

12. f '  x   3 x 2  16
1
   1  3  2   1   1
2
1 19
f '  2   3   2   16  12  16  4
2
 3   6  
 1
4
3 3
f  2    2   16   2   16  8  32  16  8
3

10. f '  x   3 x 2  8 x A   2, 8 

f '  x   4  3 x 2  8 x  4  0  8  4   2   b  b  0

t : y  4 x
8  8 2  4  3  4 2
x  x    x  2
6 3 O ponto B é o ponto de interseção da reta t com o
3 2
gráfico de f.
 2  2  2 40
f       4   Usando as potencialidades gráficas das
 3   3   3  27
calculadora, obtém-se B   4,  16  .
f  2    2   4   2   8
3 2

A distância entre A e B é:
R.: Os pontos referidos no enunciado têm
 2  4    8   16    36  576 
2 2
AB 
 2 40 
coordenadas   ,  e  2, 8  .
 3 27 
 612  24,7 (unidades de comprimento)

Pág. 189
1 1
13. f 1  1  3   2   4  2  4
2

11. f ' 1  1 2 2

(declive da reta de equação y  x  2 ) A  1, 4 

f 1  1  2  1 1 1 5
f  4   4  3  2   1 2 
2

2 2 2

g 'x 
f  '  x   x
4 2
   x  x
1  f 4 2
1 '   5
 x  1 B   4, 
2
2
 2


   x   f '  x   x  1  f   x   2x 
4 f3 2 4
5
4
2 1
 x  1 
2
2 Declive da reta AB:
4 1 2


4 f  x   f '  x  x 2  1  f  x   2x 
3 4
1
 f 'x   2  x  3  1 0  x  3
2
x 
2
2
1
Assim, a abcissa de C é tal que

4  f 1   f ' 1 1  1   f 1   2  1 
3 2 4
1 1 5
g ' 1   f 'x    x  3    x 
1  1
2 2 2
2
2

2
 5 1 5  1 1 17
4  1  1 2   1  2  1
3 4
8  2 5 f      3  2    2 
    
2 2  2  2 4 8
 
2
12  1 4 2
 5 17 
As coordenadas de C são  ,  .
2 8 

115
6 Cálculo diferencial

14. Pág. 191

f 'x 
 x 3

 3 ' x  2 x   x  3 x  2x '
2
  3
 2
 
1.1.
 
2
x  2x
2

x  1 2


  
3 x 2 x 2  2 x   x 3  3  2 x  2   Sinal de f ' + 0 – 0 +

x 
2
 2x 1.2. S  ,  1 ∪ 2,  
2

A equação que traduz o problema é:

  
3 x 2 x 2  2 x   x 3  3  2x  2   2
2.1. Opção (A), pois nesse intervalo a derivada de
f assume sinal positivo.
x 
2
2
 2x
1 
2.2. Opção (C), pois f é decrescente em  , 4  e
2 
crescente em  4,   .

2.3. Opção (A), pois a função derivada de f é

 1
negativa em  ,  , logo é negativa em ℝ  .
 2

Usando as potencialidades gráficas da 3.1. V.

calculadora, determina-se que a abcissa do ponto
3.2. F. A única conclusão que se pode tirar dos
referido no enunciado é, aproximadamente, 2,19.
dados é que g é decrescente em 1, 2 ; não há
dados que permiram concluir se g é ou não
15. Se a reta tangente ao gráfico de h no ponto de negativa nesse intervalo.
1
abcissa 2 tem equação y   x  1 , então: 3.3. F. Por exemplo se f for definida por
2
f : 1, 4   ℝ
, então f assume o seu máximo
1
h '  2    x  2x
2
absoluto (portanto, também relativo) em x  4 ,
1 contudo f '  4   2 .
h  2      2   1  2
2
3.4. V, pelo Teorema de Fermat.
h '  x   2ax  2b
3.5. F. O simples facto de f ' ter um zero num
a   2   2b   2   2
2 ponto não significa que esse ponto corresponda a
 4a  4b  2
  um extremo de f. Só o é se a derivada trocar de
 1   1
2a   2   2b    4a  2b   2

sinal.
 2
3.6. F. Por exemplo, se f for definida por

 1 f : 1, 4   ℝ
 1 , então f tem um mínimo relativo em
b  a  2 
b  a  x  2x
2
  
4a  2  a  1    1 4a  2a  1   1 x  1 e um máximo relativo em x  4 , contudo a
   
 2 2 2 derivada é constante igual a 2, não apresentando
zeros.
 1  1 1  3
b  a  2 b  4  2 b  4 3.7. F. Por exemplo, se f for definida por
   f :ℝℝ
2a  1 a   1 a   1 , f é crescente e f '  0   0 , portanto a
 2  4  4 x  x3
derivada de f não é positiva em todos os pontos.
1 3
R.: a   e b .
4 4

116
6 Cálculo diferencial

Pág. 192  1  1 1
f    4    2  2  4
4. Opção (D).  2  2 1
2
x  2 4 
 1 1 
+ 0 + 0 – R.: f é crescente em  ,   e em  ,    ,
Sinal de f '  2 2 
Monotonia de f ր f 2 ր f  4 ց  1   1
sendo decrescente em   , 0  e em  0, 2  ; f
 2   
admite um máximo relativo de valor 4 quando
5. Opção (C).
1
x   e um mínimo relativo de valor 4 quando
Se a e b forem os zeros de f ' , então: 2
x  a b  1
x .
2
Sinal de f ' + 0 – 0 +
x
Monotonia de f ր f a ց f b ր 6.3. f  x  
x2

Df  ℝ \ 2
6.1. f  x   2 x  8 x  1
2

x '  x  2   x  x  2 ' x2x 2

f 'x   
 x  2  x  2  x  2
2 2 2
Df  ℝ

f '  x   4x  8 2
f 'x  0   0  equação impossível,
 x  2
2

f '  x   0  4x  8  0  x  2
logo a função f ' não admite zeros.
x  2 
x  2 
Sinal de f ' – 0 +
Sinal de f ' + ND +
Monotonia de f ց 7 ր
Monotonia de f ր ND ր
f  2   2  22  8  2  1  7
R.: f é crescente em ,  2 e em 2,   , não
R.: f é decrescente em , 2 e crescente em admitindo extremos.

2,   ; f admite um mínimo de valor 7 quando 6.4. f  x  

x 1
x2  1
x 2.
1 Df  ℝ , pois x  ℝ, x 2  1  0
6.2. f  x   4 x 
x
 x  1 '  x 2  1   x  1  x 2  1 '
f 'x  
Df  ℝ \ 0
x 
2
2
1
1' x  1x ' 1
f 'x  4   4 2 x 2  1   x  1  2 x x 2  1  2 x 2  2x
x2 x   
x  x 
2 2
2
1 2
1
1 1 1 1
f 'x  0  4   0  x2   x   x  
x2 4 2 2 x 2  2x  1
 
x 
2
1 1 2
1
x   0 
2 2
 x 2  2x  1
Sinal de f ' + 0 – ND – 0 + f 'x  0   0   x 2  2x  1  0 
x 
2
2
1
Monotonia de f ր 4 ց ND ց 4 ր

 1 1 1 2  22  4   1  1
f    4   2 2  4 x 
 
2 2 1 2
2
 x  1  2  x  1  2

117
6 Cálculo diferencial

x  1  2 1  2  x5 x3
6.6. f  x     2x  1
5 3
Sinal de f ' – 0 + 0 –
Df  ℝ
Monotonia 2 2
ց  ր ց
de f 42 2 42 2 f '  x   x4  x2  2

1  2  1  2 f '  x   0  x4  x2  2  0 

f 1  2    
 1  2 
2
1 1 2 2  2  1
1  12  4   2 
 x2   x 2  2  x 2  1 
2 impossível
2

42 2  x  1  x  1

1  2  1 x  1 1 

f 1  2   
2

 1  2 
2
 1 1 2 2  2  1 Sinal de f ' + 0 – 0 +
37 7
Monotonia de f ր ց  ր
2 15 15

42 2
 1  1
5 3
37
R.: f é decrescente em  ,  1  2  e em f  1    2   1  1 
  5 3 15
 1  2,    , sendo crescente em 15 13 7
  f 1    2  1 1  
5 3 15
 1  2,  1  2  ; f admite um mínimo relativo de
  R.: f é crescente em ,  1 e em 1,   , sendo

valor 
2
quando x  1  2 e um máximo decrescente em  1, 1 ; f admite um máximo
42 2
37
relativo de valor quando x  1 e um mínimo
2 15
relativo de valor quando x  1  2 .
42 2 7
relativo de valor  quando x  1 .
6.5. f  x   x 4  2 x 2  1 15

Df  ℝ
7. g  x   3 x 5  5 x 3  1
f '  x   4x3  4x
g '  x   15 x 4  15 x 2
f '  x   0  4x 3  4x  0  4x x 2  1  0    15 x 4  15 x 2  0  15 x 2 x 2  1  0   
 4 x  0  x  1  0  x  0  x  1  x  1
2

 15 x 2  0  x 2  1  0  x  0  x  1  x  1
x  1 0 1  1, 2

Sinal de x 1 0 1 2
- 0 + 0 - 0 +
f' Sinal de g ' ND – 0 – 0 + +
Monotonia Monotonia
ց 0 ր 1 ց 0 ր ց ց ր 57
de f ND 1 1
de g
f  1  f 1  14  2  12  1  1  2  1  0 g  0   3  05  5  03  1  1

f  0   04  2  02  1  1 g 1  3  15  5  13  1  3  5  1  1

g  2   3  25  5  23  1  57
R.: f é decrescente em ,  1 e em 0, 1 , sendo
R.: g é decrescente em 1, 0  e em 0, 1 , sendo
crescente em  1, 0  e em 1,   ; f admite um
crescente em 1, 2 ; g admite um mínimo relativo
mínimo relativo de valor 0 quando x  1 e
quando x  1 ; f admite um máximo relativo de de valor 1 quando x  1 e um máximo relativo de
valor 1 quando x  0 . valor 57 quando x  2 .

118
6 Cálculo diferencial

1  x  1  0  g  x   0  x  1 x  2
8. h '  x   0   x  1  x  3   0 
4 3

2
x  1 2 
 x  1 x  3
x 1 – 0 + + +
x  1 3 
g x + + + 0 –
Sinal de h ' – 0 – 0 +
Sinal de f ' – 0 + 0 –
Monotonia de h ց h 1 ց h 3 ր
Monotonia de f ց f 1 ր f  2 ց
h  3  é mínimo relativo de h; h 1 não é mínimo
R.: f é decrescente em , 1 e em  2,   ,
relativo nem máximo relativo.
sendo crescente em 1, 2 ; f admite um mínimo
Assim, h admite um extremo em x  3 , mas não
em x  1 . relativo em x  1 e um máximo relativo em x  2 .

Assim, a proposição é falsa.

f x
12. h '  x   0   0  f x  0  g x  0 
g x
Pág. 193

9. f  x   x 3  x 2  x  1  x  3  x  1
x  1 3 
f '  x   3 x 2  2x  1
f x – 0 + 0 +
f '  x   0  3x  2x  1  0 
2
g x –
+ 0 – –

2  22  4  3   1 1 Sinal de h ' – ND – 0 –

x x  x  1
23 3 Monotonia de h ց ND ց h 3 ց

f  1   1   1   1  1  1  3  2

3 2
R.: h é decrescente em ,  1 , em 1, 3  e em

 1  1 3,   .
A   1, 2  ; C   1, 0  ; B   , f   
 3  3 

b  AC  2 ; h 
1
1
4 13. g  x   x 2f  x 
3 3

4  
g '  x   x 2 ' f  x   x 2f '  x   2 xf  x   x 2f '  x  
2
3 4
Área do triângulo [ABC]:  (unidades de f 'x
2 3  2x 
2
 
 x 2f '  x   x  x 2 f '  x 
área)
g ' x   0  x  x2  0  f ' x   0 

x3  x  x  1  0  f '  x   0  x  0  x  1
10. f  x    kx
3 impossível

f 'x  x  k
2
Nota: f '  x   0 é uma equação impossível, pois

Como k  0 , então x  ℝ, x 2  k  0 , logo a x  ℝ , f '  x   0 .

derivada de f é positiva em ℝ . Conclui-se, então, x  1 0 
que f é crescente em todo o seu domínio, não
Sinal de x  x 2 + 0 – 0 +
admitindo extremos relativos, indenpendentemente
do valor de k. Sinal de g ' + 0 – 0 +

Monotonia de g ր g  1 ց g 0 ր

R.: g é crescente em ,  1 e em 0,   ,

11. f '  x   0   x  1  g  x   0 
sendo decrescente em  1, 0  .

119
6 Cálculo diferencial

Pág. 194 3.1. x  0  20  x  0  x  0  x  20

1.1. V  x    40  2 x  20  2 x  x  R.: x  0, 20

 
 800  80 x  40 x  4 x 2 x  4 x 3  120 x 2  800 x 3.2. V  x   x 2  20  x    x 3  20 x 2

1.2. x  0  40  2 x  0  20  2 x  0  3.3. V '  x   3 x 2  40 x

 x  0  x  20  x  10  0  x  10
V '  x   0  3 x 2  40 x  0  x  3 x  40   0 
D  0, 10
40
 x 0 x 
1.3. V '  x   12 x 2  240 x  800 3
40
V '  x   0  12 x 2  240 x  800  0  x 0 20
3

ND + 0 – ND
240  2402  4  12  800 Sinal de V '
x 
24  40 
Monotonia de V ND ր V  ց ND
 x  15,77  x  4,23  3 
0, 10
40
R.: O volume da caixa é máximo se x  .
x 0 4,23 10 3

Sinal de V ' ND + 0 – ND

Monotonia de V ND ր ց ND
Pág. 196
V  4,23   4  4,23  120  4,23  800  4,23 
3 2
4.1. 1,5 l  1,5 dm3
 1539,60 Área da base: x 2
R.: O volume é máximo quando x é,
Se h designar a medida do comprimento da altura
aproximadamente, 4,23 cm; o volume máximo é
do prisma, então:
de, aproximadamente, 1539,60 cm3 .
1,5
x 2h  1,5  h 
x2
 1 2 
2.1. P   x,  x  4x  Área total da embalagem:
 10 
1,5 6 2x 3  6
Os pontos A e B são simétricos em relação à reta 2x 2  4 x   2 x 2
 
x2 x x
definida por x  20 , logo AB  40  2 x .

4.2. A '  x  
 2x 3
 
 6 ' x  2x 3  6 x '  
 1 
g  x   2  40  2 x   2   x 2  4 x   x 2

 10 

1 x2 

6 x 2 x  2x 3  6   6x 3
 2x 3  6 4 x 3  6

 80  4 x  x 2  8 x    4 x  80 x2 x2 x2
5 5
4x 3  6
2
2.2. g '  x    x  4 A'x  0   0  4x 3  6  0  x  0 
5 x2
3 3
2 2
g '  x   0   x  4  0  x  4  x  10  x3  x3
5 5 2 2

x 0 10 20
3
Sinal de g ' ND + 0 – ND x 0 3 
2
Monotonia de g ND ր g 10  ց ND ND – 0 + ND
Sinal de A '
R.: O perímetro é máximo se x  10 .  3
Monotonia de A ND ց A  3  ր ND
 2

120
6 Cálculo diferencial

R.: A área total da embalagem é mínima se 3500

6.2. x  0  x  6  0  4 0 
3 x
x 3 (decímetros).
2
3500 3500
 x 0x  6  4  x  6x  
x 4
5.1. Determinação da equação reduzida da reta r,
que passa nos pontos de coordenadas  0, 6  e  x  6  x  875  6  x  875

 8, 0  : Logo, DA  6, 875 .

60 3
m  0 x  21000 21000
08 4 6.3. A '  x   4   4 
x2 x2
3
r: y   x6
21000 21000
4 A '  x   0  4  0 4
x2 x2
 3 
P   x,  x  6 
 4  21000
 x2   x 2  5250  x  5250
OA  2 x , porque o triângulo [OAP] é isósceles. 4  x 0 

Área do triângulo [OAP]: x 6 5250 875

Sinal de A ' ND + 0 - ND
 3 
2x    x  6 
 4   x    3 x  6    3 x 2  6x ,
 4 
Monotonia de A ND ր A  5250  ց ND
2   4
sendo x  0, 8 . x  5250  72,5 (cm)
3 2
5.2. Seja f  x    x  6x . 3500
4 y  48,3 (cm)
5250
6 3
f 'x   x6   x6 R.: Para tornar máxima a área destinada a texto e
4 2
imagens, a cartolina deverá ter as seguintes
3 3
f 'x  0   x  6  0  x  6  x  4 dimensões: 72,5 cm  48,3 cm.
2 2

x 0 4 8
7. Medida do comprimento do lado do quadrado:
Sinal de f ' ND + 0 – ND
48  3 x 48 3
Monotonia de f ND ր f  4 ց ND   x  12  0,75 x
4 4 4
Para que o triângulo [OAP] tenha área máxima, o Seja h a altura do triângulo.
valor de x é igual a 4.
2
x x2 3x 2
 3  h 2     x 2  h2  x 2   h2  
P   4,   4  6    4, 3  2 4 4
 4 
3x2 x 3
h h
 h 0  4 2
6.1. x : largura; y : comprimento
x 3
3500 x
x  y  3500  y 
f  x   A□  A  12  0,75 x   2 
2
x
2
A  x    x  4  2  y  2  2    x  6  y  4  
3 2
 12  0,75 x  
2
x
3500 4
 xy  4 x  6 y  24  3500  4 x  6   24 
x 12
x  0  12  0,75 x  0  x  0  x  
21000 0,75
 3524  4x 
x
 x  0  x  16  0  x  16

121
6 Cálculo diferencial

3 r 0 5,6 12,7
f '  x   2 12  0,75 x    0,75    2x 
4 Sinal de f ' ND – 0 + ND
3 f  5,6 
 2 12  0,75 x    0,75    2x  Monotonia de f ND ց ր ND
4
20
 18  1,125 x 
3
x l  20  0,5 r  20  0,5   11,2
2 0,5 2  2

3 R.: Para que a soma das áreas seja mínima, o

f '  x   0  18  1,125 x  x 0
2 círculo deverá ter aproximadamente 5,6 cm de raio
e o quadrado aproximadamente 11,2 cm de lado.
 3 18
  1,125   x  18  x  
 2 3
  1,125  5,6 1
8.4. 
2 11,2 2
 x  9,0

x 0 9 16 9.1. Seja y a outra dimensão do terreno.

Sinal de f ' ND - 0 + ND
120
x  y  120  y 
Monotonia de f ND ց f 9 ր ND x

12  0,75  9,0  5,3 C  x   3y  4  x  x  y   7 y  8 x 

R.: A soma das áreas é mínima se o lado do 120 840

quadrado medir aproximadamente 5,3 cm e o lado  7  8x  8x 
x x
do triângulo aproximadamente 9,0 cm.
120
9.2. x  0  0 x 0
x
Pág. 197
8.1. Seja l a medida do comprimento do lado do 840
C 'x  0  8   0  x 2  105 
quadrado. x2

1  x  105  x  10,247
2r  4l  80  4l  80  2r  l  20  r 
2  x 0

 l  20  0,5 r x 0 10,247 
Sinal de C ' ND - 0 +
8.2. f  r   A□  A○   20  0,5r   r 2
2

Monotonia de C ND ց f 10,247  ր
20
8.3. r  0  20  0,5r  0  r  0  r   120
0,5  y  y  11,7
10,25
 r  0  r  12,7 (arredondado às décimas)
R.: Os custos com a vedação serão mínimos se as
dimensões do terreno forem, aproximadamente,
f '  r   2  20  0,5r    0,5   2r 
10,2 m  11,7 m.

  40  r    0,5    2r  20   0,5 2r  2r

10.
f '  r   0  20  0,52r  2r  0  2 2 2
VC  62  10 2  VC  100  36  VC  64 


 0,5 2r  2r  20  r 0,52  2  20     VC  64  VC  8
VC 0
20 Na figura seguinte, [PB] representa um raio da
r   r  5,6
0,5 2  2 base do cone invertido e [CA] um raio da base do
cone maior.

122
6 Cálculo diferencial

Pág. 198
1. Opção (B).

f '  x   x 2  16 ; x  ℝ, x 2  16  0 , logo a reta

tangente ao gráfico de f em qualquer ponto tem
declive positivo, pelo que I. é falsa.

II. é verdadeira, pelo Teorema de Fermat.

Os triângulos [VCA] e [VPB] são semelhantes, pelo

critério AA de semelhança de triângulos, pois o 2.1. f  6   f 1  f 1  5   f 1  52  2  5  35
ângulo PVB é comum aos dois triângulos e ambos
apresentam um ângulo reto BPV 
ˆ  90º .
ˆ  ACV  2.2. tmv 1, 6 
f  6   f 1 35
 7
6 1 5
Logo,
f 1  h   f 1 h 2  2h
8x 8 48  6 x 2.3. f ' 1  lim  lim 
  8PB  6  8  x   PB   h 0 h h 0 h
PB 6 8
h  h  2
3  lim  lim  h  2   2
 PB  6  x , x  0, 8 h 0 h h 0
4

Volume do cone invertido: 2.4. m  f ' 1  2

2
1  3  1  9  2  2  1 b  b  0
V x   6  x  x    36  9 x  x 2  x 
3  4  3  16 
R.: y  2 x
1  9 2 3
  36  9 x  x x x 3  3 x 2  12x
3  16  16

3. P   a, g  a  
9
V 'x  x 2  6x  12
16
 g a  0 1
 1  
9 tmv 1, a   a 1 2
V 'x  0  x 2  6 x  12  0   2 
16  A [QPR ]  4   a  1  g  a 4
  2
9 2
 x  6 x  12  0   1
 g  a   2  a  1
1
g  a    a  1
16
 2  
 a  1  g  a   8  1  a  12  8
6  62  4 
9
 12   2
16 8
x  x 8 x 
9  1 
g  a   2  a  1
3 1
g  a    a  1
2 0, 8
16   2 
 a  12  16 a  1  4

8
x 0 8
 1
g  a   2
3 g  a    4
 2 
Sinal de V ' ND + 0 – ND a  5 a  5
8
ր V  ց ND Nota:  a  1  16  a  1  4  a  1  4 
2
Monotonia de V ND
3
 a  5  a  3 , contudo, como a  1 , conclui-se
R.: O volume do cone invertido é máximo se
8 que a  5 .
x .
3

123
6 Cálculo diferencial

4. Opção (A). f ' 1  6  12  6

f '  2   tan 135º   1 2 x 3  6 x 2  5  5  2x 3  6 x 2  0 

Se f '  x    x  1 , então f '  2   2  1  1 .  2 x 2  x  3   0  x  0  x  3 , logo C   3, 5 

1 1 1 9
m ; 5  3  b  b  5   b 
6 6 2 2
Pág. 199
5. Opção (C). 3  5  3
Área do triângulo [ABC]:  12 (unidades
2
40 4
f '  2   de área).
03 3
7. Df  4,0 \ 1 , pois x  1  0  x  1
4
y  x  4 é a equação reduzida da reta
3
f 'x 
 2 x  '  x  1   2x  x  1 ' 
 x  1
2
tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2.

4 8 12 4 2  x  1   2 x  2 x  2  2 x 2
f  2    2  4       
 x  1  x  1  x  1
2 2 2
3 3 3 3
4
g 'x   3  x  1  1  4  x  1
2 2
2
3 f 'x  0    0  equação impossível
 x  1
2

g '  2   4   2  1  4
2
Logo, a função derivada de f não tem zeros.
4 4
g  2     2  1 
3

3 3 x 4 1 0

 g  f  '  2   g '  2   f  2   g  2  f '  2  Sinal de f ' ND – ND – –

Monotonia de f ND ց ND ց 0
4 4  4  16 16 32 0
 4       f 0  0
3 3  3 3 9 9 0 1

R.: f é decrescente em 4,  1 e em 1, 0  ; f

6. I  a) II  c) admite um mínimo relativo de valor 0, quando

x 0.
III  c) IV  c)

Cálculos auxiliares: Pág. 200

f '  x   6 x 2  12x 8. Opção (D).

f '  x   0  6 x 2  12 x  0  6 x  x  2   0  x  1 6 
 x  0 x  2 Sinal de g ' + 0 + 0 –

Monotonia de g ր g  1 ր g 6 ց

x  0 2 

Sinal de f ' + 0 – 0 + Como g é decrescente em  6,   e 7  8 , então

Monotonia de f ր 5 ց 3 ր g 7  g 8 .

f  0   5 ; f  2   2  23  6  22  5  3
9. Opção (A).
A   0, 5  ; B   2,  3 
x  2 3 
 0  2 5   3   – 0 + 0 –
  1, 1
Ponto médio de [AB]:  , Sinal de f '
 2 2  Monotonia de f ց f  2  ր f 3 ց

124
6 Cálculo diferencial

f  x   f  1 declive negativo. Assim, f '  3   f  3   0 ,

10.1. lim  f '  1
x  1 x 1 contrariando a condição II. Em relação ao gráfico
A, a reta que lhe é tangente no ponto de abcissa 1
f 'x 
 x ' x
2
   x
2
 4x  4  x 2 2
 4x  4 '  
tem declive positivo, o que faz com que não seja
 x  4x  4
2
2 satisfeita a condição III.

2 x  x  4 x  4    x   2x  4 
2 2

  x
 x  4x  4 
2
2
13.1. y  18  x ; z 
3
2x 3  8x 2  8 x  2x 3  4 x 2 4 x 2  8 x x 18 2 1 3 x3
  V  x   xyz  x 18  x   x  x  6x 2 
x  x 
2 2
2
 4x  4 2
 4x  4 3 3 3 3
x
4   1  8   1
2
4  8 12 4 13.2. x  0   0  18  x  0  x  0  x  18
f '  1     3
 1 
2
2
 4   1  4 92 81 27
DV  0,18
10.2. A equação que traduz o problema é:
4 x 2  8 x 13.3. V '  x   12 x  x 2
f 'x  1 1
x 
2
2
 4x  4 V '  x   0  12x  x 2  0  x 12  x   0 

 x  0  x  12
0,18
Usando as potencialidades
gráficas da calculadora, obtém- x 0 12 18
se a solução da equação Sinal de V ' ND + 0 - ND
apresentada, que é,
Monotonia de V ND ր V 12  ց ND
aproximadamente, x  0,64 .

123
V 12   6  122   288
3
R.: A abcissa do ponto é, R.: O volume é máximo quando x  12 . O volume
aproximadamente, 0,64.
máximo é 288 cm3 .

Pág. 201
14. Seja x a abcissa de P, x  0 .
11. g '  x  
k ' x  k  x '
3
  3


k  3x2 3k
 4 f '  x   2x  b
x 
2
3 x6 x
a  2x  b
3 3k 3 3k 3 16
g '  2    4    k 
2 2 2 16 2 2 A imagem de x por f é igual à ordenada do ponto
k 8 de abcissa x da reta de equação y  ax  2 , logo:

x 2  bx  3  ax  2  x 2  bx  3   2x  b  x  2 
12. Como x  2,   , f '  x   0 , então f é
 x 2  bx  3  2 x 2  bx  2   x 2  1 
decrescente em 2,   , o que não se verifica no
 x 2  1  x  1
 x 0 
gráfico B, pois a função aqui representada é
crescente em 2,   . Desta forma, o gráfico B Conclui-se, então, que o ponto P tem abcissa 1 .

falha a condição I. Como f '  3   f  3   0 , então

Assim, a  2 x  b  a  2   1  b  b  a  2 ,
f '  3  e f  3  têm sinais contrários, o que não se pelo que se conclui que o valor de b excede o de a
verifica no gráfico C, pois na função aqui em 2 unidades.
representada f  3   0 e f '  3   0 , já que a reta
tangente ao gráfico no ponto de abcissa 3 tem

125