Evidência 3: Relatório executivo
RISCO NA ISO 9001:2015
1. Ações para abordar os riscos e as oportunidades
6.1 No momento de fazer um planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade, a organização
deve considerar as questões referidas na seção 4.1, os requisitos referidos na
apartado 4.2, e além disso determinar os riscos e oportunidades que são indispensáveis de
abordar com o objetivo de: assegurar que o sistema de gestão da qualidade possa alcançar seus
resultados previstos, aumentar os efeitos desejáveis, prevenir ou reduzir efeitos indesejáveis,
alcançar a melhoria; além disso, a organização deve planejar: as ações para abordar
esses riscos e oportunidades, a forma de integrar e implementar as ações nos processos
do sistema de Gestão da Qualidade (o que pode ser encontrado na seção 4.4) e finalmente
avaliar a eficácia dessas ações.
No apartado 6.1.1 pode-se identificar que, no momento de planejar o sistema de
na gestão da qualidade, a organização deveria levar em consideração todas as questões
referidos no ponto 4.1 e os requisitos encontrados na seção 4.2 e assim poder
determinar os riscos e oportunidades que devem ser abordados, devido a isso como parte
do "Análise do contexto", e "Compreensão das necessidades e expectativas das partes"
interessadas” deve incluir uma visão dos riscos a nível estratégico, é aqui que se
pode ver a importância do uso das ferramentas matriz SWOT e análise de Porter
as 5 forças.
No apartado 6.2.2 pode-se identificar que devem ser planejadas as ações para
abordar tais riscos e oportunidades, além disso integrar e implementar
ações que envolvem o sistema de gestão da qualidade, além disso avaliar as
ações anteriormente mencionadas, fazendo referência à Nota 1 na qual se
demonstram diversas opções para abordar riscos como: compartilhar o risco ou
manter riscos por meio de decisões informadas, assumir riscos para perseguir uma
oportunidade, mudar a probabilidade ou as consequências, eliminar a fonte de risco e
evitar riscos.
Compartilhar o risco ou manter riscos por meio de decisões informadas:
mediante contrato com fornecedores confiáveis, certificados de qualidade
concertada.
Assumir riscos para perseguir uma oportunidade: implementar medidas que levem a
a melhoria e assim perseguir e alcançar a oportunidade.
Mudar a probabilidade ou as consequências: analisar e tomar as medidas
requeridas.
Eliminar a fonte de risco: Mudar um processo, materiais ou o que for necessário
identificado como uma fonte de risco potencial.
Evitar riscos: desenvolver medidas com o fim de que o risco não se concretize.
2. O que se entende por oportunidade na ISO 9001
Segundo a ISO 9001, as oportunidades são riscos que têm efeitos positivos e desta
maneira riscos que nos levam à fácil realização dos objetivos já definidos até sua
amplia superação, a norma ISO 9001:2015 nos indica que “As oportunidades podem
surgir como resultado de uma situação favorável para alcançar um resultado previsto, por
exemplo, um conjunto de circunstâncias que permita à organização atrair clientes,
desenvolver novos produtos e serviços, reduzir os resíduos ou melhorar a
produtividade.
3. Abordar a preocupação de que o pensamento baseado no risco substitua a abordagem por
processos.
O pensamento baseado no risco abrange toda a norma ISO 9001:2015 e se apoia em
o enfoque baseado em processos, o enfoque baseado em processos adiciona o pensamento
Baseado em riscos e além do ciclo PHVA; isso quer dizer que todos os processos do
sistema de gestão da qualidade e em cada etapa do processo PHVA (planejar, fazer,
verificar e agir) que se aplica com o fim de ser detectado e analisar todos os distintos
fatores de risco e suas oportunidades.
Nem todos os processos que envolvem um sistema de gestão da qualidade representam o
mesmo nível de riscos em termos da capacidade da organização, para levar a
cabo seus objetivos.
Exemplo: Se para atravessar a rua existe uma ponte ou passarela. Que caminho seria escolhido? Se
determinaria tendo em conta os riscos. Certo?
O risco é comumente associado a ter consequências exclusivamente negativas. Sem
embargo, os efeitos do risco podem ser negativos ou positivos.
4.Abordar a preocupação de que a ação preventiva tenha sido eliminada da ISO 9001.
A Nova ISO 9001:2015, ou melhor dizendo, o rascunho da Nova ISO 9001:2015 não
menciona as ações preventivas; na vigente ISO 9001 as ações preventivas e
As correções são consideradas como instrumentos básicos para a melhoria contínua.
Na leitura da norma ISO 9001:2008, encontra-se uma cláusula dedicada aos
ações preventivas, a 8.5.3, a qual diz que: A organização deve determinar as
ações para suprimir as causas das não conformidades e prevenir sua aparição, as
ações preventivas devem ser apropriadas aos efeitos dos problemas potenciais.
Além disso, deve ser estabelecido um procedimento documentado para definir os requisitos
para: Determinar as não conformidades e suas causas.
Avaliar a necessidade de agir para prevenir o aparecimento das não
conformidades.
Determinar e implementar as ações necessárias.
Registrar os resultados das ações tomadas.
Revisar a eficácia das ações preventivas.
O objetivo dessas ações é eliminar as causas dos problemas ou não
conformidades, evitando que apareçam. As ações preventivas são tomadas quando a
não conformidade ou problema ainda não ocorreu, mas suspeita-se, fundadamente, que
poderia ocorrer. Mas, o rascunho da Nova ISO 9001-2015 eliminou completamente
a presença dessas ações, isso se deve ao fato de que o Anexo SL, sobre o qual se baseia a
nova estrutura da Nova ISO 9001:2015, concebe qualquer sistema de gestão como
um instrumento de prevenção em si.
5.Explicar en términos sencillos cada elemento de un enfoque basado en el riesgo.
Processo enfoque baseado em riscos ISO 9001
1. Identificação: É prioritário neste processo contar com medidas para identificar os
riscos que podem afetar a capacidade de uma organização para alcançar seus objetivos
O estudo dos riscos e formas de mitigá-los resultará em novas
oportunidades de melhoria. A norma ISO 9001:2015 lida conjuntamente com os
conceitos de risco e oportunidade.
É muito valioso sondar experiências de trabalhadores envolvidos nos processos.
investigar o histórico de não conformidades, reclamações ou queixas de clientes e
mudanças prováveis no design. Em relação ao Sistema de Gestão da Qualidade, é necessário
ter cuidado especial com riscos como não detectar uma não conformidade, a falta de
eficácia dos planos de formação, uma inadequada avaliação da satisfação ou o
uso de indicadores deficientes.
2. Análise, classificação e priorização: A organização estimará as consequências
associadas ao risco e atribuirá a gravidade do dano, além disso, é necessário identificar as
possíveis causas do risco e avaliar a probabilidade de que ocorram.
A análise realizada deve incluir todos e cada um dos processos do Sistema de
Gestão da Qualidade, em todos aparecerão ações para eliminar o risco.
Após a análise, os riscos e oportunidades devem ser classificados e organizados para
facilitar o planejamento, execução e controle de ações. Por último, será atribuído a cada
risco um nível, serão concedidas prioridades e serão estabelecidas medidas e controles para
assegurar um desempenho correto dos processos.
3. Planejamento de ações: Na gestão do risco, a organização estabelecerá o quê,
quem, como e quando para cada uma das ações e atribuirá um objetivo que servirá
como indicador para saber se a causa foi eliminada ou controlada. Uma gestão correta
de riscos faz com que os efeitos dos mesmos sejam mitigados e que as consequências
sejam menos adversas do que sem a gestão.
4. Implementação de ações: Todas as medidas previstas deverão ser implementadas.
na organização, integrando ações nos processos, os controles devem
fortalecer-se e ser documentados para garantir que continuarão a ser realizados.
5. Avaliação da eficácia das ações: Uma avaliação da eficácia das ações
faz com que a gestão de riscos se torne uma prática habitual na organização
assegurando um controle constante do risco e a atuação diante de qualquer mudança. Ao fim e
no final, proporcionará uma experiência que trará bons resultados no processo de
melhoria contínua.