0% acharam este documento útil (0 voto)
16 visualizações3 páginas

Metodologias Tradicionais de Desenvolvimento de Software

O documento aborda metodologias tradicionais de desenvolvimento de software, destacando o modelo em cascata, iterativo, incremental e a combinação de modelos iterativos e incrementais. Cada modelo é descrito com suas fases, limitações, adequações e estratégias para superação de desafios, enfatizando a importância da documentação e do feedback contínuo. O texto também discute a relação entre planejamento e análise de requisitos, além de como garantir que o produto final atenda às expectativas do cliente.

Enviado por

Jaime Bernardo
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
16 visualizações3 páginas

Metodologias Tradicionais de Desenvolvimento de Software

O documento aborda metodologias tradicionais de desenvolvimento de software, destacando o modelo em cascata, iterativo, incremental e a combinação de modelos iterativos e incrementais. Cada modelo é descrito com suas fases, limitações, adequações e estratégias para superação de desafios, enfatizando a importância da documentação e do feedback contínuo. O texto também discute a relação entre planejamento e análise de requisitos, além de como garantir que o produto final atenda às expectativas do cliente.

Enviado por

Jaime Bernardo
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 3

Metodologias Tradicionais de Desenvolvimento de

Software
▶ Modelo em Cascata – G1 e G3

1. Quantas fases o modelo em Cascata tem?


O modelo em cascata tradicional possui cinco fases principais:
o Requisitos
o Projeto (Design)
o Implementação
o Verificação (Testes)
o Manutenção
2. Quais são as limitações e como ultrapassá-las?
Limitações:
o Dificuldade em lidar com mudanças de requisitos após o início.
o Pouca interação com o cliente após o levantamento de requisitos.
Estratégias:
o Documentação clara e completa.
o Validação contínua com o cliente em cada fase.
o Planejamento detalhado antecipando possíveis mudanças.
3. Qual a fase correta? Levantamento ou análise de requisitos?
Ambas são importantes, mas a análise de requisitos é a fase formal que define o
que será feito. O levantamento é uma etapa preliminar.
4. Em que tipo de projeto o modelo é mais adequado?
Projetos com requisitos bem definidos e estáveis, como:
o Software de controle interno
o Sistemas administrativos
o Projetos governamentais
5. Em que contexto o modelo em Cascata se encaixa nos modelos tradicionais?
É considerado um dos primeiros modelos tradicionais, baseado em etapas
sequenciais, com foco na documentação rigorosa e controle rígido de
processos.
6. Como garantir que o produto final é exatamente o que o cliente pediu?
o Definição clara de requisitos
o Validação e revisão contínua com o cliente
o Testes de validação ao final do desenvolvimento
7. Quais métricas para medir o nível de sucesso de um projeto que usou o
modelo em Cascata?
o Aderência ao cronograma
o Cumprimento dos requisitos
o Qualidade do produto entregue
o Custo real vs. custo planejado
o Satisfação do cliente
8. Como garantir que o produto final é exatamente o que o cliente pediu?
(Repetida da pergunta 6)

▶ Modelo Iterativo – G2 e G4
1. O que acontece na fase de implementação?
É onde o sistema é desenvolvido em partes (iterações), com feedback e revisão
constante.
2. Qual é a diferença entre backend e frontend?
o Frontend: parte visual com que o usuário interage.
o Backend: lógica, banco de dados e servidores.
3. Quais são as limitações do modelo e as estratégias para ultrapassá-las?
o Pode se tornar caro com muitas alterações.
o Difícil estimar prazos.
Estratégias: definição de limites de escopo e validações constantes.
4. Quantas vezes o ciclo deve ser repetido?
Até que o sistema atenda completamente aos requisitos.
5. Como é a relação Preço do Custo e Eficácia vs. Risco de Extrapolação do
Orçamento?
Quanto mais eficaz e adaptável, maior o risco de extrapolação de custos se não
houver controle de iterações.
6. A documentação no Processo Iterativo é necessária?
Sim, mesmo sendo mais flexível que o cascata, a documentação ajuda no
controle e manutenção.
7. Quando um stakeholder solicita mudança de requisitos, em que momento
elas são implementadas?
Nas próximas iterações planejadas.
8. Diz-se Iteração ou Interação?
Iteração (do inglês iteration), que significa repetição de um ciclo.
9. Recomendaria o modelo iterativo a um desenvolvedor emergente?
Sim, pois permite aprender com os erros e evoluir ao longo do projeto.
10. Quais são os pontos fortes do modelo interativo?

 Flexibilidade
 Feedback constante
 Melhor alinhamento com o cliente

11. Se o projeto não for desenvolvido no tempo acordado, o que acontece?


Pode haver replanejamento e revisão do escopo. Riscos devem ser previstos.
12. Explique melhor sobre o planejamento de requisitos rígidos.
Refere-se a um plano com requisitos fixos desde o início, o que não é ideal em
modelos iterativos.

▶ Modelo Incremental – G5 e G6

1. Qual é a diferença entre Modelo Incremental e Iterativo?


o Iterativo: foca em melhorar o mesmo conjunto de funcionalidades em
ciclos.
o Incremental: adiciona novas funcionalidades a cada versão.
2. Quando usar o modelo incremental?
Quando se deseja entregar funcionalidades aos poucos, com feedback constante
e melhoria contínua.
3. Por que “boa planificação” constitui uma desvantagem?
Exige muito esforço inicial e pouca flexibilidade para mudanças posteriores.
4. Qual é a principal característica de um incremento?
Cada incremento adiciona novas funcionalidades utilizáveis ao sistema.
5. Por que razão o modelo incremental é melhor que o modelo em cascata?
Porque permite entregas parciais e feedback contínuo, diminuindo riscos e erros
tardios.
6. O que acontece quando a primeira fase do modelo falha?
Compromete as fases seguintes, pois elas dependem da entrega anterior.
7. Quais são os principais desafios do modelo incremental e como superá-los?
o Integração de incrementos
o Gerenciamento de versões
Superação: uso de integração contínua e planejamento incremental
eficaz.
8. Quais são os critérios para definir um número de versão de um sistema?
o Mudanças grandes: nova versão principal (ex: 1.0 → 2.0)
o Pequenas melhorias: versão secundária (ex: 1.0 → 1.1)
9. Qual é a vantagem da entrega rápida?
Permite validar o sistema com o cliente mais cedo, corrigir erros e adaptar às
necessidades reais.
10. Como é feito o feedback contínuo sabendo que a criação é feita em partes?
A cada entrega parcial o cliente valida a funcionalidade, e os comentários são
usados no próximo incremento.
11. Por que é que o modelo incremental é considerado iterativo?
Porque cada incremento pode passar por iterações internas antes da entrega.
12. Como garantir que o produto final é exatamente o que o cliente pediu?
Entregas frequentes, validações contínuas e boa comunicação com o cliente.

▶ Modelo Iterativo e Incremental – G9 e G10

1. Em que fase é imprescindível o envolvimento dos stakeholders?


Desde o início (levantamento e análise de requisitos) e em cada
incremento/iteração.
2. Podemos usar os dois modelos em simultâneo?
Sim, é comum combiná-los: incrementos de funcionalidades que são
aprimorados iterativamente.
3. Relação entre a fase de planejamento e análise?
O planejamento define o que será feito e quando, enquanto a análise detalha
como será feito e os requisitos envolvidos.

Você também pode gostar