Trad - Adrian Blue 4
Trad - Adrian Blue 4
DENTRO DA MINA
CAPÍTULO UM
Allison saiu do jipe e olhou ao redor. O rastreador ainda apitava de dentro do veículo, evidência de que
UM ela estava no lugar certo. A terra ao redor era árida e rochosa. Não servia para nada além dos
minerais escondidos sob a superfície. Pensando nisso, Allison olhou para a placa enferrujada à sua
frente.
Marcava a entrada do que outrora fora uma mina de prata altamente produtiva. A mina estava fechada há
décadas e se aposentou quando parou de produzir. Allison examinou a entrada com os olhos semicerrados. Uma
das portas sobre a abertura havia sido derrubada e a corrente de segurança estava enrolada no chão.
Alguém ou alguma coisa havia entrado na mina. Allison franziu a testa para o rastreador dentro do jipe.
O sinal estava fraco, mas vinha da antiga mina. Supondo que a criatura ainda estivesse usando a coleira, Allison
não tinha certeza da probabilidade disso, considerando a inteligência impressionante deles.
Ela agarrou o rastreador, prendendo-o ao cinto, e pegou a grande lanterna no banco da frente. Allison
entrou na mina antes que pudesse mudar de ideia. A escuridão se fechou rapidamente. As paredes e o teto eram
próximos e claustrofóbicos. Allison se livrou da sensação de desconforto que sempre sentia em espaços pequenos.
O facho de sua lanterna era o único alívio para as sombras opressivas. Allison se abaixou sob uma viga
caída, estremecendo diante da enorme quantidade de teias de aranha que cobriam tudo. Por mais que quisesse
estar em outro lugar, toda a situação era culpa dela. Era sua responsabilidade consertá-la. Afinal, ela havia criado
as criaturas.
Talvez "criado" fosse a palavra errada. Adulterado, foi a palavra que seus superiores usaram. Ela havia
adulterado o DNA das criaturas. O Fukomys damarensis era diferente por causa dela. Era maior, mais inteligente
e, sem dúvida, mais perigoso.
O rato-toupeira de Damaraland era menor que a mão dela em seu estado natural. Esse não era o caso com
seus espécimes. As pequenas alterações que ela fez no DNA deles resultaram em uma grande mudança de tamanho.
O primeiro lote de espécimes tinha quase 30 centímetros de comprimento. O segundo lote tinha o dobro desse
tamanho.
Quando o grupo de direitos dos animais os tirou do laboratório, eles já tinham crescido o suficiente para o
tamanho de um pequeno urso. Allison não tinha dúvidas de que eles continuaram a crescer na natureza. Qual o
tamanho das toupeiras no ano em que estiveram livres?
Foi esse pensamento perturbador que a levou a procurá-los por conta própria. Qualquer outra pessoa os
destruiria à primeira vista. Não era apenas o tamanho deles que alarmava seus superiores, mas também o fato de
ela ter incorporado DNA humano para aumentar a inteligência deles. Seus colegas achavam que ela era louca.
Eles não conseguiam enxergar o todo.
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Suas criações continham a cura para diversas doenças devastadoras. Eram milagres, não monstros. O conselho
escolar da universidade não havia concordado. Não importava se a tivessem demitido e cortado todo o seu financiamento.
Mesmo assim, ela havia feito um avanço científico. Allison apertou a lanterna com mais força e se aprofundou na mina.
O rastreador apitou em sua mão, sinalizando que a fêmea reprodutora estava próxima. Se ela conseguisse
capturar a fêmea, seria muito mais fácil expulsar o restante da mina. O grupo não poderia prosperar sem o casal
reprodutor. Allison examinou os arredores.
As paredes ficavam mais ásperas à medida que ela se aprofundava na mina. Allison direcionou a lanterna para
os trilhos de vagão de mina abandonados a seus pés. As marcas habituais de garras e arrasto de uma toupeira jaziam
ao lado do aço cinza fosco. Allison ergueu a lanterna para olhar mais para dentro da mina.
Mais à frente, a trilha se ramificava em dois outros poços de mina. Allison avançou para ficar no cruzamento. As
pegadas de toupeira indicavam tráfego intenso em ambos os caminhos. Ela tinha cinquenta por cento de chance. Depois
de um momento, Allison escolheu o caminho certo.
O poço da mina descia lentamente, aprofundando-se na terra. Um som fraco chegou aos seus ouvidos. Era um
estrondo baixo, como um trovão distante. O facho da lanterna não mostrava nada à frente. Allison olhou para a tela do
seu rastreador. O ponto vermelho piscante que representava a fêmea reprodutora estava vermelho sólido. Ela devia estar
perto. Muito perto.
Allison andou mais rápido. Ela manteve o olhar no ponto vermelho, observando seu triângulo amarelo se
aproximar. O som ficava mais alto a cada passo. Quando o triângulo estava quase em cima do ponto vermelho, Allison
olhou para cima. Ela moveu o facho da lanterna através do poço da mina, da esquerda para a direita.
Uma forma grande e escura pareceu emergir das sombras. Allison ofegou e cambaleou um passo para trás
antes de perceber que a forma não se movia. Ela se aproximou cautelosamente.
A criatura estava imóvel, imóvel demais. Quando Allison se ajoelhou ao lado dela, percebeu por que ela não se movera.
A fêmea estava morta. O frescor da mina afastava o pior do odor, mas ainda havia um leve aroma de
decomposição. Allison desviou o olhar, sentindo uma pontada de verdadeira tristeza pela morte da fêmea. Ela fora
inteligente e doce no laboratório. Sempre ansiosa para acariciar as mãos de Allison.
Allison suspirou. O resto do grupo morreria sem ela. Era normal entre os Fukomys damarensis ter apenas uma
fêmea fértil por vez. Ela havia dado um passo adiante e tornado as outras três fêmeas estéreis. Não haveria mais filhotes.
Allison se levantou e apontou sua lanterna para mais adiante no poço da mina. Não havia muito mais que ela
pudesse fazer sem um sinal para segui-la. O resto das toupeiras poderia estar a quilômetros de distância. Ela teria que
descobrir outra maneira de rastreá-las. Antes que alguém percebesse onde elas estavam.
O estranho estrondo ficou mais alto, intercalado com sons que ela reconheceu do laboratório.
Allison estreitou os olhos. Algo se moveu fora do alcance de sua lanterna. A criatura que surgiu das sombras não se
parecia em nada com os organismos que ela havia criado em seu laboratório. Era muito maior e se movia rápido.
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CAPÍTULO DOIS
Allison reconheceu imediatamente o macho reprodutor. Ele era maior que a fêmea, facilmente do tamanho de um
UM grande urso-cinzento. Seu pelo escuro brilhava à luz da lanterna. Seus olhos cinza-claros não se desviavam
dela enquanto ele se aproximava pesadamente. Allison se forçou a não recuar.
Suas criações nunca expressaram qualquer agressividade em relação a ela. Sempre a observavam do outro
lado do vidro, com suas mentes inteligentes ativas por trás dos olhos.
Allison sempre se perguntava o que eles pensavam dela. Parecia que o interesse do macho não havia diminuído no
ano em que ela o vira.
Ao chegar ao corpo da fêmea, seu olhar se desviou de Allison. Ele tocou delicadamente o focinho na barriga
da fêmea em um gesto de respeito. Allison desviou o olhar, sentindo de repente que estava interrompendo algo muito
pessoal. Antes que o constrangimento a afastasse, o macho ergueu a cabeça.
Allison cambaleou um passo para trás quando o focinho dele roçou em sua barriga. Ela não conseguiu ir
muito longe antes de sentir uma cutucada idêntica atrás de si. Allison girou a lanterna para ver o que a havia tocado.
Outra toupeira estava atrás dela, quase tão grande quanto o macho reprodutor. Ela a cutucou novamente e ela
tropeçou para a frente.
As mãos dela afundaram no pelo grosso do macho reprodutor e ele vibrou de prazer com o toque dela.
Allison puxou as mãos para trás, apenas para ser empurrada para a frente novamente. Ela estendeu a mão
cautelosamente para acariciar a cabeça do macho. Com um grunhido baixo, a grande criatura se virou e se arrastou
para a escuridão.
Allison hesitou. A toupeira atrás dela a empurrou com mais força do que antes, fazendo-a cambalear alguns
passos para a frente. Seu dedo do pé bateu na borda do trilho do carrinho de mina e ela estendeu os braços à frente.
Ela não caiu, mas a lanterna e o rastreador escorregaram de sua mão e caíram no chão.
A lanterna se apagou, mergulhando o poço da mina na escuridão total. Allison congelou no lugar. Um terror
instintivo acelerou sua respiração e fez seu coração disparar. Ela estendeu a mão cegamente à frente e estremeceu
ao sentir o nariz frio que passou por seu pulso interno, fungando contra sua pele.
Os empurrões voltaram. Allison tateou na escuridão até que seus dedos encontraram o ombro do macho
reprodutor. Ela agarrou delicadamente um punhado de pelos sedosos. O macho começou a se afastar dela e ela não
teve escolha a não ser segui-lo. Allison caminhou lentamente ao lado do grande macho, ocasionalmente sentindo um
nariz frio cutucá-la por trás.
Ela perdeu a noção de quanto andaram. Havia um estranho conforto em confiar em suas criações para guiá-
la. Allison caiu em um leve torpor, colocando um pé na frente do outro. O ar
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Era fresco e cheirava levemente a mofo. O arrastar das garras das toupeiras e o som suave dos seus passos
eram inaudíveis em meio ao estrondo que enchia a mina.
Allison recuperou a consciência quando o ar mudou. Mesmo na escuridão, ela conseguia sentir as
paredes e o teto se afastando. Estavam em algum tipo de caverna. Allison virou a cabeça de um lado para o
outro, tentando avaliar o tamanho da câmara. Na escuridão, era impossível dizer se o teto estava a um metro
e meio ou a quinze metros acima dela.
O estrondo baixo preencheu toda a câmara e ela de repente percebeu o que era. As toupeiras
ronronavam umas para as outras. Seu tamanho enorme tornava o som muito mais grave do que o normal, mas
era um som de prazer. Talvez elas a tivessem sentido no instante em que ela pisou na mina.
Eles ficaram felizes em vê-la?
Um corpo quente roçou em seu quadril na escuridão. Apesar do tecido grosso da calça jeans, o toque era
como uma marca. Allison estremeceu. As pintas sempre foram especiais para ela. Primeiro, ela pensou nelas como
seus filhos, e depois, elas eram outra coisa. O mais próximo que ela chegou de amigos.
Eles amadureciam muito mais rápido que os humanos, apesar do DNA humano. Quando completaram
um ano, ela falava com eles em frases complexas e eles entendiam. Allison engasgou quando um nariz
deslizou por baixo da barra de sua camiseta para cheirar sua barriga. O hálito quente fez seu estômago revirar.
Ela se forçou a empurrar a pinta para longe.
O macho reprodutor se afastou dela e desapareceu na escuridão. Várias outras criaturas tomaram
seu lugar. Elas se aproximaram dela por todos os lados, bicando sob sua blusa e puxando sua calça jeans até
que ela rasgasse e deslizasse sobre suas pernas.
Allison olhou fixamente para a escuridão com os olhos arregalados. Eles sabiam o que estavam
fazendo. Eram espertos demais para não saber. Narizes frios pressionaram suas pernas, afastando-as
delicadamente. No fundo, ela sabia o que eles queriam, o que precisavam dela.
Nenhuma das outras fêmeas conseguia ter filhos. Sem uma fêmea reprodutora, a toca acabaria
morrendo. Suas criações durariam apenas até a mais jovem delas envelhecer e morrer. Seu peito doía ao
pensar nas belas criaturas desaparecendo. Todo o seu trabalho morreria com elas.
Allison ofegou com a rajada de ar contra sua calcinha. Quando um nariz fungando empurrou o tecido fino
para o lado, ela não resistiu. O primeiro toque da língua da pinta a fez gritar de susto. Ela estremeceu violentamente
ao sentir o músculo longo e quente que se contorcia entre suas dobras.
Seus joelhos vacilaram e ela teve que se segurar no corpo robusto da criatura. Ela podia senti-la
respirando seu cheiro, aninhando-se mais fundo para lamber sua entrada. Os joelhos de Allison cederam. Ela
caiu para a frente, afundando os dedos no pelo denso da toupeira. No momento em que seus joelhos tocaram
o chão, os outros se moveram ao seu redor.
Ronronavam ao redor dela, aninhando-se em sua garganta e soprando ar contra sua nuca. O mesmo
nariz de antes encontrou suas dobras úmidas e lambeu a umidade acumulada ali.
Allison se perguntou se deveria ser tão bom estar com suas criações. Tão reconfortante e certo.
Uma língua quente deslizou por dentro do sutiã para provocar o mamilo duro. Allison se arqueou
contra ele, o prazer percorrendo suas coxas, onde a outra pinta explorava vagarosamente. Um som que ela
mal reconheceu como seu escapou de sua garganta, enquanto a língua deslizava para dentro de sua boceta apertada.
Ela acariciou fracamente a cabeça da toupeira, incitando-a a ir mais fundo.
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CAPÍTULO TRÊS
A língua dela era tão quente dentro dela, esticando-a o suficiente para fazê-la ofegar. Allison balançava os quadris
EU para frente e para trás, gemendo com a língua se contorcendo e massageando seu canal escorregadio. Uma de suas
criações rasgou seu sutiã o suficiente para derramar seus seios sob a cutucada suave de uma pinta. Outra pinta se
juntou à que provocava seus seios, cada uma delas dedicando atenção aos seus mamilos formigantes.
Allison sentia a umidade escorrendo de sua boceta ávida. A língua das toupeiras se movia lentamente para dentro
dela, abrindo seu corpo a cada estocada preguiçosa. Ela nunca havia sentido nada parecido.
Suas poucas tentativas de relacionamento nunca passaram de beijos e alguns toques desajeitados.
Nunca houve nada tão sensual quanto o toque de suas criações.
O prazer cresceu dentro dela e ela gemeu em abandono. Allison mexeu os quadris implorando por mais. As línguas
giraram em torno de seus mamilos, lambuzando-a com a saliva das toupeiras. Da mesma forma que preparariam a fêmea
reprodutora para o acasalamento. O pensamento deveria tê-la alarmado, mas só a fez sacudir os quadris com mais força.
Todas as línguas a abandonaram ao mesmo tempo, mesmo com seu corpo agarrado àquela que estava bem no
fundo. Allison gemeu com a perda. Antes que pudesse implorar, focinhos gentis a empurraram para o chão. Pelos quentes a
cercavam, pressionando-a, enquanto ela estava deitada sobre o lado direito. Ela sentia focinhos frios farejando seus pelos,
enterrando-se sob seus braços, cutucando entre suas coxas nuas.
Um nariz roçou na parte de trás do seu joelho e ela levantou a perna sobre o corpo quente à sua frente. Não
conseguia ver nada na escuridão total, mas a barriga da pinta era aveludada e macia contra a parte interna das suas coxas.
Allison arqueou-se ao sentir o hálito quente que soprava contra sua vagina exposta. Sentiu um formigamento e ela estremeceu
de antecipação.
Algo quente cutucou suas dobras, deslizando pela umidade para encontrar sua pequena entrada.
Parecia natural mover os quadris para dentro. Grosso e ardente, o eixo escorregadio deslizou para dentro dela. Allison
enterrou o rosto na barriga peluda e gemeu. Seus dedos afundaram na pele macia, enquanto o pênis da toupeira preenchia
seu corpo trêmulo.
Quando parou de se mover, seu corpo tremia e ela abafava gemidos. Uma língua quente deslizou entre suas coxas
para lamber sua entrada esticada. Allison gritou e sacudiu os quadris. Mais um centímetro do pênis do macho reprodutor
deslizou para dentro dela, enchendo-a até a exaustão.
Ela estremeceu ao sentir-se tão cheia.
A língua deslizou para longe de onde ela estava conectada ao macho reprodutor para provocar seu clitóris inchado.
Allison ofegou na barriga peluda do macho, suas coxas se contraindo com o impacto do prazer. Seus músculos internos se
apertaram contra o pênis que a enchia e o corpo do macho vibrou com um ronronar de prazer.
A língua parou em seu clitóris, como se estivesse considerando sua reação. Depois de um momento, ela firmemente
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massageado no mesmo local. Allison gritou em êxtase. Seus dedos se apertaram nos pelos do macho enquanto o
prazer continuava, levando-a ao ápice. Ela ofegava, gemidos escapando de seus lábios enquanto seu corpo se enrijecia
cada vez mais.
Finalmente, foi demais e ela gritou no pelo do macho reprodutor. Ela tremeu em êxtase, sua vagina vibrando
incontrolavelmente até que a intensidade se dissipou novamente em uma névoa prazerosa.
Todo o seu corpo tremia e se soltava. Quando o macho reprodutor começou a penetrá-la, sua vagina encharcada só
conseguia pulsar suavemente.
Allison gemia a cada deslizada pesada do pau enorme do macho. Ela esfregou o rosto no pelo dele e
pressionou os seios nus contra o corpo enorme dele. A língua em seu clitóris cutucou suavemente o nó latejante e
Allison ofegou. Um nariz frio deslizou por sua espinha até se aninhar entre suas nádegas.
Um hálito quente soprou por sua entrada traseira. Allison gritou ao primeiro toque em sua carne intocada. Ela
fechou os olhos com força e gemeu. Ela queria aquilo. Ela os queria. A língua deslizou para dentro de sua pequena
passagem traseira e Allison estremeceu com o estranho prazer.
O macho reprodutor manteve o ritmo lento, desfazendo-a lentamente, enquanto a língua deslizava mais fundo.
Encheu-a até que ela sentiu que nunca mais poderia se sentir vazia. Ela gritava a cada estocada do pau e a cada
movimento da língua. Ambas as suas entradas se apertavam ritmicamente em torno da espessura que as preenchia.
Lágrimas de êxtase rolaram por suas bochechas e afundaram na pelagem aveludada do macho reprodutor. O
prazer era avassalador, tão intenso que ela não conseguia sentir nenhuma parte do corpo que não estivesse tocando
as pintas. De repente, a língua que estivera aquecendo seu clitóris roçou a carne pulsante.
Allison jogou a cabeça para trás e gemeu de prazer. Onda após onda a invadiu.
Ela ofegou, sentindo como se estivesse se afogando. Todo o seu ser parecia um fio desencapado, seu corpo em
espasmos no abraço amoroso de suas criações. A estimulação continuou até que ela soluçava de êxtase avassalador.
As línguas se afastaram dela, enquanto o macho reprodutor finalmente se acalmava e o calor de seu esperma
jorrava dentro dela. Encheu-a até que ela transbordou e seus sucos combinados se espalharam por suas coxas. Allison
estremeceu e gemeu quando o pau grosso finalmente deslizou para fora dela.
Narizes frios a rolaram de costas no chão. Allison olhou para a escuridão onde deveria estar o teto e tentou
recuperar o fôlego. Lentamente, levantou os joelhos e ajustou os quadris. Não sabia se conseguiria dar a eles o que
queriam, mas podia tentar.
Allison cantarolava alegremente para os corpos quentes e peludos que jaziam de cada lado dela. Se houvesse
DNA humano suficiente para ela carregar os filhotes do macho reprodutor, ela o faria.
Allison pousou delicadamente a mão na barriga lisa e sorriu. Afinal, ela pertencia às suas criações tanto quanto elas
pertenciam a ela.
Obrigado pela leitura! Espero que tenham gostado deste pequeno conto. Se tiverem um momento, eu...
apreciaria muito uma avaliação. Obrigado!
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A vila de Reagan é atormentada por um urso demoníaco há séculos. O urso, na forma animal de um poderoso
feiticeiro, mata brutalmente qualquer um que tente derrotá-lo. Todos os sacrifícios que a vila oferece para apaziguar o urso
terminam em fracasso sangrento. Agora é a vez de Reagan. Será que ela terá o mesmo destino horrível de todos os
outros? Ou o monstro desejará algo bem diferente dela?
gostinho? Sophie está sozinha há meses, vagando sem rumo pelo que resta do mundo infestado de zumbis. Seu
futuro parece ser apenas existir, até que ela finalmente tropeça e se torna alimento para os monstros carnívoros. Porque
tudo o que eles desejam é carne, sangue e morte. Pelo menos, é nisso que Sophie acredita até ser finalmente invadida
pelas criaturas. Então, ela percebe que seus gostos são mais variados do que ela jamais poderia ter imaginado. E a fome
deles por ela pode não resultar em sua morte, mas em algo muito mais satisfatório.
A Aranha
Nunca Entre nas Cavernas. Emma sabe que se aventurar na escuridão provavelmente significará sua morte, mas
com lobisomens sanguinários atrás dela, há pouca escolha. Mas nem mesmo os lobos a seguirão para dentro das
cavernas. Nada o fará. Porque há coisas muito piores no vale do que lobisomens. Em algum lugar, na escuridão total,
existe um predador astuto que captura sua presa com seda e palavras. Emma conseguirá escapar de seu abraço sedutor
com sua inocência intacta? Será que ela vai querer?
Wendigo. O Mal que Devora a Humanidade. Quando Sarah concorda em acampar, ela pensa que a pior coisa
com quem terá que lidar é o cara que sua colega de quarto está empurrando para ela.
Mas isso é antes de chegarem ao acampamento. Assim que chegam, Sarah sente a floresta observando. Algo está lá fora,
na mata silenciosa. Algo com uma fome que nunca pode ser saciada. Conseguirá Sarah escapar com a vida e a inocência
intactas? Ou será que sua inocência será devorada pelo que espreita na escuridão?
Um pequeno defeito
Kim vem enrolando há anos, recusando-se a ceder à onda e comprar seu próprio androide doméstico. Quando sua irmã
finalmente a convence, ela acaba levando para casa um aparelho com desconto. E não é nada como ela imaginava. É maior do que o
normal e há algo muito estranho em seu comportamento. A programação está um pouco errada. Mas ela está prestes a perceber o quão
diferente ele é. Quando o servo se torna o mestre, Kim escolherá se submeter ao seu androide dominante? Ela conseguirá lutar contra sua
crescente necessidade pelo robô? Ela conseguirá conviver com um pequeno defeito?
Abby anseia pela paz e tranquilidade do interior da Inglaterra. A floresta ancestral e as lendas locais a atraíram
para a região, mas, ao chegar, a floresta está proibida e nenhum dos moradores locais fala sobre a Caçada Selvagem.
Mas o hotel tem algumas regras interessantes. Uma delas
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Que nunca sai depois do pôr do sol. Qual é o medo dos moradores locais? Quando Abby sai depois do
anoitecer, ela encontrará suas respostas. Ela se tornará a caçada. O Rei da Caçada Selvagem está procurando
uma inocente para satisfazer os apetites de seu grupo de caça, e Abby está no lugar errado na hora certa.
A cada temporada de acasalamento, os senhores alienígenas fazem uma seleção. É um fato da vida
que todos os humanos aceitam. Para Alex, as seleções anuais são um leve incômodo. Ela sabe que não é o
tipo físico que as criaturas desejam, então os olhos delas a observam. Pelo menos, eles a observavam. Algo
novo está por vir. O Senhor Supremo está participando da seleção pela primeira vez desde sua chegada. E,
aparentemente, nem todos os alienígenas têm o mesmo tipo.
Levado pelo Yeti
Tudo começou com um simples anúncio nos classificados. Apenas algumas linhas. Expedition busca estagiário remunerado. É necessária alguma
experiência em trilhas. É preciso ter tolerância ao frio. Candidate-se pessoalmente. Era uma oferta que Liv não podia recusar. Sua necessidade desesperada por um
emprego a leva para longe de casa e para o território de um predador. Somente quando a civilização está fora de alcance, seus empregadores a deixam saber a verdade.
Ela é a isca para um monstro. Liv sobreviverá ao encontro com a criatura que os locais chamam de Yeti? E o que exatamente a fera quer com ela?
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extrovertida Lauren sempre ansiou secretamente pelo que seus pais têm: um acasalamento longo e feliz.
Quando a Caçada anual chega, ela a vê como sua chance de finalmente encontrar seu final feliz. O que ela não planeja
são as horas vagando pela floresta com pouco mais do que uma camiseta larga. Será que o ano será um fracasso?
Talvez não, se os Alfas que ela está espionando conseguirem o que querem.
O Monstro na Caixa
Capítulo Um
R
Achel acenou para o porteiro enquanto passava pela porta. Ela estava na metade do caminho
lobby quando o recepcionista a chamou.
"Senhora?"
"Chegou um pacote para você hoje. Pedi para alguém colocá-lo no seu hall de entrada."
Rachel continuou atravessando o saguão e apertou o botão do elevador. Ela não pedia nada havia
semanas. O que poderia ter sido entregue para ela? Passou-lhe pela cabeça que poderia ser perigoso, mas
ela rapidamente descartou a ideia.
Ela era apenas uma executiva de baixo escalão na empresa. Embora o cliente mais recente fosse
estranho, dificilmente parecia perigoso. Mas havia algo estranho em como ele sempre a observava, como se
tentasse descobrir o que a motivava. Rachel bufou, divertida. Duvidava que ele algum dia descobrisse.
Ela destrancou a porta da frente e entrou no hall de entrada. A luz que ela sempre deixava acesa
na cozinha iluminava parte da sala de estar e da sala de jantar, mas deixava a maior parte do hall na
penumbra. Ela só conseguia ver o contorno de uma caixa grande. Rachel fechou a porta atrás de si e
acendeu o interruptor ao lado.
Ela ergueu as sobrancelhas ao ver o tamanho da caixa. Quando o atendente lhe disse que haviam
colocado um pacote dentro de seu apartamento, ela não imaginara algo tão grande. Colocou a bolsa e as
chaves na mesa perto da porta e se aproximou. A caixa era quadrada e quase da altura de sua cintura. O
pedaço grosso de fita adesiva que a mantinha fechada havia se levantado de um lado, e ambas as abas estavam...
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abrir ligeiramente.
Rachel se abaixou para levantar a ponta de uma das abas. A luz se espalhou pela caixa. A caixa vazia. Rachel
franziu a testa, confusa. Por que alguém lhe enviaria uma caixa vazia? Ela olhou de soslaio para a etiqueta na lateral
da caixa, mas não havia endereço do remetente.
Ela começou a se virar e avistou algo branco no fundo da caixa. Ela estendeu a mão e pegou. Era uma única
folha grossa de papel. De um lado, havia várias linhas de uma caligrafia ornamentada. Do outro, havia um símbolo
estranho que ela nunca tinha visto antes. Parecia algum tipo de glifo ou runa.
Era estranhamente familiar. Como algo que ela tivesse visto no trabalho. Em papel timbrado da empresa,
talvez? Enquanto pensava no assunto, ela virou o papel. Lá, em várias linhas bem definidas, estava um
nota endereçada a ela.
Por favor, aceite este presente como um símbolo do meu desejo por você. Tenho certeza de que ele saciará
XX
Lucien
Com os olhos arregalados, Rachel releu a mensagem várias vezes. Então, era o cliente mais recente.
O homem estranho que a seguia com o olhar. Mas por que ele pensaria que um bilhete e uma caixa vazia a
conquistariam? E por que ele pensaria que sabia alguma coisa sobre os desejos dela?
Ela começou a se virar quando uma ideia alarmante lhe ocorreu. E se houvesse algo vivo na caixa, um cachorro ou
gato, e ele tivesse escapado? Poderia estar vagando livremente em algum lugar do apartamento dela.
A última coisa de que ela precisava era de um animal mastigando seus sapatos ou destruindo seus móveis.
Rachel olhou para a sala de jantar. Não havia movimento nas sombras.
debaixo da mesa ou das cadeiras. Ela contornou a lateral do sofá para olhar embaixo da mesa de centro.
Rachel lançou um olhar rápido para a cozinha vazia antes de entrar mais profundamente em seu apartamento.
Ela espiou o banheiro e acendeu a luz. A cortina do chuveiro esvoaçou contra a lateral da banheira. Rachel franziu a
Ela examinou a banheira e o banheiro vazios e se dirigiu para o quarto de hóspedes. Se houvesse
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alguma coisa no espaço dela, tinha que estar em um dos dois quartos. Não havia mais nenhum lugar para se esconder.
Mas não havia nenhum som em seu apartamento além de seus passos suaves no carpete ao longo do corredor.
Nenhum latido, rosnado, miado. Nada. Ela abriu a porta do pequeno quarto e acionou o interruptor. A luz do
teto iluminava uma cama pequena e bem arrumada e um criado-mudo. Ela começou a recuar para fora do quarto
A porta do armário se abriu. Ela esperava que algo caísse, mas não havia nada. A porta se abriu lentamente,
revelando um armário vazio. Rachel suspirou e atravessou o quarto para fechá-lo. Ela estava pensando demais na caixa
Rachel apagou a luz do quarto de hóspedes ao sair e foi para o banheiro principal. A banheira grande era
parte do motivo pelo qual ela alugou o apartamento. Era grande o suficiente para três pessoas e tinha vários jatos.
Ela olhou para a banheira grande por um instante. Parecia um dia de banho de espuma. Depois de despejar o
sabonete com aroma de lavanda na banheira, abriu a torneira de água quente. Rachel tirou a roupa no quarto, mas
antes que pudesse voltar ao banheiro, ouviu uma porta ranger.
Ela caminhou nua pelo corredor e acendeu a luz do quarto de hóspedes. De fato, a porta do armário estava
Ela definitivamente precisava daquele banho relaxante e parar de se preocupar com um admirador estranho e sua caixa
de presentes vazia.
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Capítulo Dois
Achel mergulhou na água quente com um gemido sincero. Os problemas do dia pareciam
R derreter na água suavemente perfumada. Ela se recostou na lateral da banheira e suspirou.
O rádio na bancada do banheiro estava baixo, alto o suficiente para ela entender a melodia, mas não a
letra.
Ela cantarolava baixinho junto com a música. Rachel deslizou até que tudo abaixo do pescoço
estivesse escondido sob as bolhas perfumadas. A música no rádio mudou e ela fechou os olhos. Era tão
bom ter paz e sossego depois do movimento incessante no escritório.
Rachel sorriu para si mesma. Estava tão ocupada aproveitando o banho que quase perdeu o
respingo silencioso. Seus olhos se abriram e ela olhou ao redor da banheira. Esperava ver uma de suas
velas faltando, caída na água, mas todas ainda estavam lá. Nada parecia ter...
movido.
Ela deu de ombros. Talvez estivesse imaginando coisas no silêncio. Provavelmente ainda tinha a
caixa vazia na cabeça, parte dela esperando uma interrupção em seu relaxamento. Ela se mexeu na água
morna e seus dedos dos pés bateram em algo macio.
Rachel mexeu os dedos dos pés contra a água por um instante antes de franzir a testa. Não
deveria haver nada macio na banheira. Assim que abriu os olhos, algo roçou em seu tornozelo. Parecia
vivo, mas isso era impossível. Ela estava sendo paranoica.
Rachel puxou lentamente os joelhos em direção ao peito. Ela havia se movido apenas alguns
centímetros quando o toque suave em seu tornozelo se tornou firme. Algo envolveu seu tornozelo e
panturrilha e a endireitou bruscamente. Em segundos, seu outro tornozelo foi agarrado e ela deslizou
alguns centímetros mais fundo na água.
A água escorria por sua pele vermelha brilhante enquanto seus grandes olhos negros a encaravam.
Era impossível adivinhar o tamanho, com a maior parte ainda escondida sob as bolhas, mas era
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Definitivamente não se parecia com nenhum animal que ela já tivesse visto. Algo fez cócegas suavemente na parte inferior do
A criatura ronronou e, um instante depois, algo roçou em seu mamilo. Rachel ofegou e estendeu a mão para afastá-
lo. Seus dedos roçaram a pele úmida e elástica antes de seu pulso ser agarrado e deslizado para o lado. Ela sibilou de prazer
Algo deslizou sobre suas costelas para envolver o outro seio. Rachel arqueou-se contra a vontade, ofegando quando
o outro mamilo foi agarrado. Mais toques vieram, aparentemente em todos os lugares ao mesmo tempo, alguns subindo para
acariciar levemente suas clavículas e outros deslizando para baixo entre suas coxas.
Rachel olhou para o teto em choque. Ela sabia que deveria estar fazendo algo para lutar contra a coisa, fosse o que
fosse, mas não estava machucando. Na verdade, o toque dela era a maior atenção que seu corpo recebera em muito tempo.
Quando duas faixas grossas envolveram suas coxas, ela deixou os joelhos se abrirem.
Água morna acariciou entre suas coxas. A sensação foi rapidamente acompanhada por um toque provocante em
sua pele sensível. O que parecia um dedo grosso deslizou entre suas dobras, descendo do clitóris inchado até sua entrada
O toque, semelhante a um dedo, a penetrou por vários centímetros, e ela estremeceu. Sua vagina se apertou contra
o membro de textura estranha da criatura. Protuberâncias irregulares cobriam cada centímetro dele. À medida que afundava
mais, as protuberâncias roçavam suas paredes internas. Rachel mordeu o lábio inferior para silenciar o gemido que queria
escapar.
Algo tocou a parte inferior do seu queixo, e ela baixou o olhar. Os olhos escuros ainda a encaravam. Enquanto
observava, um longo tentáculo emergiu da água. Aproximou-se dela. Acariciou sua bochecha enquanto o tentáculo dentro dela
Rachel estremeceu com força, gemendo. O tentáculo aproveitou sua boca aberta e ofegante. Deslizou entre seus
lábios e acariciou sua língua. Sua boceta se contraiu de prazer enquanto o tentáculo massageava o ponto sensível dentro dela
repetidamente. Suas coxas tremiam, tentando se fechar em um momento e se abrir ainda mais no outro.
Era algo diferente de tudo o que ela já havia sentido antes. O prazer cresceu até que ela se debatesse indefesa.
Súplicas confusas por mais saíam de seus lábios. O aperto da criatura era inquebrável. Continuou a atormentar seus mamilos
Seu corpo parecia estar em chamas. Completamente fora de controle. Ela não era nada além de
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sensação; seu mundo se restringiu aos sentimentos que a criatura despertava nela. O peito de Rachel
arfava, seu coração ameaçava saltar para fora do peito. Finalmente, o prazer atingiu o ápice.
Os músculos de Rachel se contraíram e ela gemeu. Seu corpo convulsionou em êxtase, ondas
de prazer percorrendo todo o seu corpo. Cada movimento do tentáculo dentro dela a fazia gritar e tremer
de prazer avassalador. Continuou até que ela ficou fraca demais para gritar.
não mais.
O tentáculo desacelerou e finalmente saiu de sua vagina lisa e sensível. Rachel gemeu e ficou
mole. Ela teria afundado na superfície da água se não fosse pela força surpreendente dos tentáculos da
criatura. Eles sustentaram seu peso na água até que ela recuperasse o fôlego.
Assim que conseguiu pensar com clareza, um rubor coloriu suas bochechas. A criatura era
obviamente o que estava na caixa. Seu rosto queimou ainda mais ao perceber que Lucien, de alguma
forma, lhe fornecera algo que fazia exatamente o que ele disse que faria. Saciar seus desejos.
Apesar do constrangimento, Rachel teve que admitir que era um presente perfeito. Merecia um
gesto de agradecimento à altura.
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Capítulo Três
R
Achel colocou as duas xícaras de café na mesa e sentou-se em uma das cadeiras em frente ao sofá.
Lucien a observou com interesse. Do seu ponto de vista, o convite dela provavelmente fora inesperado. Se
ele tivesse dado um "presente" semelhante a outras mulheres, elas provavelmente teriam evitado se aproximar dele
Lucien tomou calmamente um gole de café. “Não foi um presente meu. Eu simplesmente providenciei para que ele
ter o que desejava.”
Rachel piscou, surpresa. "Seu bilhete dizia que era para mim."
Lucien deu de ombros. "O bilhete não era meu. Ele é perfeitamente capaz de ditar o que deseja."
À medida que a compreensão se aprofundava, Rachel se remexeu na cadeira. Ela lambeu os lábios. "O bilhete foi
“Não. Assinei abaixo da assinatura para indicar meu lugar como transcritor.”
Rachel olhou para o bilhete sobre a mesa entre eles. O "XX" acima do nome de Lucien fazia mais sentido. Mas a
criatura a procurara se o homem estivesse falando a verdade. Ela a desejava o suficiente para marcar um encontro. Rachel
"No quarto." Onde a criatura se instalara após o incidente do banho. Ele a envolvera com seus tentáculos durante
a noite, e ela acordara aconchegada em seus braços. Um pensamento alarmante surgiu de repente em sua mente.
Lucien riu com o que pareceu ser diversão genuína. "Não me permitiriam separá-la de Sua Alteza."
"Membros da família real se vinculam a um humano escolhido. É permanente depois que eles marcam." Lucien
lançou-lhe um sorriso malicioso. "Você tem muita sorte. Conheço muitos que dariam qualquer coisa para se vincular a
No que ela tinha se metido? Antes que pudesse surtar de verdade, algo macio e aveludado se enrolou em seu
pulso. Ela ofegou e olhou para baixo para ver a criatura no chão perto dos seus pés. O tentáculo dele apertou
delicadamente seu pulso, a ponta fazendo cócegas na palma da mão. Uma explosão de excitação abafou o medo.
"Se for do agrado de Sua Alteza, deixarei vocês dois a sós", disse Lucien. Ele pousou a xícara de café sobre
a mesa e se levantou.
Depois que Lucien se foi, toda a sua atenção se voltou para a criatura. Um príncipe infernal. Ela tinha suas próprias
Os grandes olhos escuros do príncipe a observavam enquanto um único tentáculo carmesim subia para
acariciar sua bochecha suavemente. Rachel engasgou ao primeiro toque na parte interna do tornozelo. Mais tentáculos
subiram por suas pernas, afastando seus joelhos. Outro tentáculo se enrolou em seu outro pulso, prendendo-a.
ambos os braços no sofá ao seu lado.
Rachel estremeceu com as carícias provocantes na parte interna das coxas. Um tentáculo moveu sua calcinha
para o lado enquanto outros tentáculos acariciavam suavemente sua boceta. Eles a abriram, percorrendo suas dobras.
A ponta de um tentáculo mergulhou dentro dela, acariciando as paredes de sua boceta escorregadia. Rachel
se arqueou e foi recompensada com o tentáculo deslizando mais fundo. A ponta de outro tentáculo circulou seu clitóris
sensível, provocando, mas sem tocar a protuberância sensível. Rachel empurrou os quadris.
Tentáculos envolveram suas coxas e joelhos, pressionando-as para cima e afastando-as, deixando-a nua ao
olhar da criatura. Tentáculos deslizaram por entre os botões de sua blusa, deslizando para dentro do sutiã e envolvendo
seus mamilos endurecidos. Rachel gemeu de prazer. Sentiu a própria umidade nas coxas, manchada pelos tentáculos
que se contorciam.
O tentáculo grosso dentro dela deslizava para dentro e para fora de sua vagina, espalhando sua excitação por
todo o clitóris pulsante e descendo até sua entrada virgem. Um tentáculo fino deslizou para dentro dela onde ela nunca
havia sido penetrada antes, e Rachel ofegou e se arqueou com a sensação. Era um calor fraco, uma pontada no prazer
Ela gritou com um puxão forte nos mamilos, e sua boceta se apertou. Um segundo tentáculo deslizou para
dentro de sua boceta encharcada. Rachel gritou. Seus quadris se contraíram, incitando as duas
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tentáculos para empurrar. Ela queria que a criatura, o príncipe, a possuísse. Ela ansiava por isso.
O aperto em suas pernas e pulsos aumentou. Um momento depois, todos os três tentáculos dentro dela
retirado e empurrado de volta. Rachel soltou um suspiro trêmulo, seus dedos dos pés se curvando.
"Sim!"
Sua passagem traseira apertou-se em torno do tentáculo contorcido. Ao seu grito apaixonado, o príncipe a
penetrou novamente. Sua umidade jorrou, o prazer a deixando tão molhada que era quase constrangedor. Ela se moveu
entre as investidas da criatura o máximo que pôde, mas o príncipe parecia gostar dela amarrada e gemendo.
Tentáculos puxavam seus mamilos, acariciavam seus seios e massageavam a parte interna das coxas. Os
toques suaves a deixavam louca. Eles contrastavam perfeitamente com as estocadas quase ásperas entre suas pernas.
Rachel gritou de prazer. Ela estava tão cheia. Cada estocada forte atingia um ponto sensível bem no fundo
dela, levando-a mais perto da satisfação. O tentáculo provocando seu clitóris finalmente roçou no nódulo inchado. Sua
coluna se curvou, os dedos dos pés se curvando, enquanto um prazer incandescente irrompia de sua vagina.
Ela teve a vaga consciência de gritar ao gozar. Seu corpo inteiro estremeceu repetidamente, as ondulações a
fazendo se debater nas garras inquebráveis da criatura. Os toques continuaram até que ela soluçava com a força do
Rachel gemeu entrecortadamente, sua vagina ainda em espasmos ao redor dos tentáculos dentro dela. Os
tremores secundários diminuíram lentamente. Ela ficou ofegante nas mãos da criatura. O aperto firme se transformou
em um aperto mais firme. Era a única coisa que a impedia de escorregar para o chão.
Ela ergueu a cabeça trêmula para olhar para a criatura que a cobria. Ele era maior do que ela imaginara. Ela
só vira partes dele na banheira e, quando acordaram juntos, ela ainda estava grogue demais para apreciar plenamente
seu tamanho. Ele devia estar encolhido dentro daquela caixa enorme.
Rachel desviou o olhar da massa de tentáculos para estudar o que parecia ser o rosto do príncipe. Seus olhos
negros a encaravam. Lucien disse que ela seria marcada, mas a criatura tinha...
não a marcou. Rachel franziu a testa.
A criatura inclinou a cabeça para o lado. Um ronronar baixo fez seu corpo vibrar, incluindo as partes que ainda
estavam dentro dela. Rachel ofegou, as pálpebras tremendo de prazer. Os tentáculos dele se soltaram lentamente, e ela
não conseguiu conter um gemido de perda. Ela o encarou, confusa, enquanto ele...
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Ela parou de falar ao avistar uma marca estranha na parte interna da coxa. O mesmo símbolo do
bilhete que vinha junto com a caixa. O príncipe acariciou a marca com um tentáculo, e ela estremeceu. Era mais
sensível do que o resto da pele. Rachel desviou o olhar da marca e viu a criatura ainda a observando.
Ela havia sido marcada. O príncipe pretendia mantê-la. Ela não tinha certeza do que estava
deveria sentir, mas tudo o que sentia era prazer e a queimação da excitação. Rachel lambeu os lábios.
O príncipe ronronou e puxou sua camisa. Vários de seus botões se soltaram, e ela
blusa aberta.
Obrigado pela leitura! Espero que tenham gostado deste pequeno conto. Se tiverem um momento, eu...
apreciaria muito uma avaliação. Obrigado!
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O Desejo do Demônio
Lexi viaja há meses sem ninguém além do demônio Rameal como companhia. Ele é sedutor e obsessivo,
mas Lexi não tem ideia de até onde ele irá para conseguir o que deseja. O estranho que ela escolheu para a noite
parece estranhamente familiar. Quase como se houvesse alguém ou alguma coisa observando através de seus
olhos. Alguém que não se contenta em apenas possuir seu corpo. Ele deseja cada pedacinho dela. Conseguirá ela
resistir à promessa de prazer sobrenatural? Ou deixará o demônio realizar todos os seus desejos obscuros?
A Luxúria do Demônio
Lexi está tendo dificuldade em resistir ao seu demônio, Rameal. Desde o primeiro encontro, ele está sedento
por mais. Sua obsessão cresce a cada dia. Ele não tem problema em levá-la em público, então por que ela pensaria
que estava segura em seus sonhos? Lexi está prestes a descobrir que Rameal tem domínio total sobre seus sonhos.
E ele vai tomar o que quiser.
A Obsessão do Demônio
No amor e na guerra, tudo vale. Há semanas, Lexi luta contra a atração que sente pelo demônio que a
possui. A determinação dele em possuir cada pedaço dela só se compara à sua recusa em ceder. Mas será que ela
conseguirá resistir quando ele lhe oferece coisas com as quais ela sempre sonhou? Fantasias que incluem o toque
de muitos sob o poder do seu demônio? As coisas estão mudando no relacionamento deles. Estará Lexi pronta para
ceder à obsessão do seu demônio?
Invadido por
alienígenas Anna está em uma missão para sabotar os alienígenas que invadiram seu planeta. Infelizmente,
eles já sabem que ela está lá. Anna está sozinha e em menor número, mas os alienígenas não parecem ter a
intenção de usar violência. Então, como exatamente eles planejam puni-la agora que estão com seus tentáculos?
Pode haver coleiras envolvidas. E será que Anna realmente considerará isso um castigo?
você for ao pântano hoje à noite, terá uma grande surpresa. Quando Kalie fugiu para o pântano, ela nunca
imaginou que as histórias pudessem ser verdadeiras. Não poderia haver um monstro de dentes afiados e tentáculos
a poucos quilômetros de sua casa. Mas quando ela se perde no pântano, descobre que todas as lendas eram
verdadeiras. Há uma criatura do pântano, e ela está procurando alguém para carregar sua ninhada.
Luxúria das
Profundezas Beth, uma bióloga marinha apaixonada por criaturas marinhas, está em uma expedição para
encontrar um grupo de golfinhos-nariz-de-garrafa quando seu barco é atingido por uma tempestade. Ela é jogada ao mar e
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acorda no que pensa ser uma ilha deserta. Mas ela definitivamente não está sozinha lá. Logo fica óbvio que os
monstros com tentáculos que habitam a ilha têm algo muito especial em mente para ela.
Sacrifício da Inocência
Quando Lira é escolhida para o sacrifício anual da aldeia, ela tem certeza de que isso significa que será
morta. Em sua inocência, Lira não consegue imaginar o que mais poderia significar quando os aldeões dizem que
o deus-serpente a devorará. Mas os outros sacrifícios estão vivos e bem quando ela chega ao templo, e estão
sendo devorados com entusiasmo pelos servos do deus.
A Colônia Fértil
Quando a exploradora espacial Mina parte sozinha para explorar um planeta desconhecido, ela não
espera encontrar muito mais do que alguns equipamentos abandonados. Na verdade, o planeta parece ser
desprovido de vida animal. Mas quando ela cai em um túnel e fica presa em uma câmara subterrânea, ela percebe
que talvez haja uma razão para o planeta ser desconhecido. Os predadores de topo são assustadores e amigáveis
demais.
passou um ano ansiando pelo que vivenciou na câmara subterrânea, e agora é hora de retornar. A dança
recomeçará e Mina será forçada a ceder às centenas de pretendentes que a aguardam. A colônia precisa de sua
rainha.
Dentro da Mina
Allison criou algo em seu laboratório. Algo que superou todas as suas expectativas.
Mas agora é livre. Eles estão livres. Quando Allison finalmente os encontra em uma mina abandonada, ela percebe
que suas chances de sobrevivência a longo prazo dependem dela. Ela faria qualquer coisa para vê-los prosperar.
Mesmo que isso signifique entregar sua inocência à toca e gerar a próxima geração.
Quando a vila de Ayasha é atacada, ela precisa ir até o único que pode salvá-los.
O Pássaro-Trovão que zela pela floresta. O grande pássaro não costuma se envolver nos assuntos dos homens,
mas Ayasha veio preparada. Ela está disposta a dar tudo ao poderoso deus, e se seu olhar ardente servir de
indicação, ele está mais do que disposto a aceitar sua oferenda.
CAPÍTULO UM
Sua primeira lembrança foi do oceano. O vasto e azul mistério do mar. Jean se lembrava de estar na
H praia, com as pernas ainda gordinhas da juventude, enquanto os grãos de areia grudavam em sua pele
nua. O oceano fresco batia suavemente em seus dedos dos pés, e sua amiga a observava
com um olhar protetor.
Ela nunca tinha visto o amigo, mas sempre sentia a presença dele. Era amoroso e seguro de um jeito que
nem mesmo seus pais eram. Ela sabia, sem saber como, que era a coisa mais importante na vida do amigo. Ele
estaria perdido sem ela.
Mas tudo isso se foi. No dia em que sua mãe morreu, ela estava na praia quando seu pai a arrancou. Jean
chorou e gritou enquanto a carregava para longe da costa, seus braços gordinhos buscando o mar e sua amiga,
mas seu pai não a impediu.
O oceano desapareceu sobre uma duna de areia e nunca mais foi visto.
Jean balançou a cabeça para clarear os pensamentos. Na frente da turma, sua professora continuou a
palestra. A pequena cidade onde ela morava ficava o mais distante possível do interior. A ilha era pequena, mas
sua vila ainda ficava a quase dezesseis quilômetros de qualquer costa. Era também a única cidade que restava.
Por quase quinze anos, o monstro aterrorizou a ilha. Destruiu qualquer navio que tentasse se aproximar e
assassinou qualquer um que ousasse se aproximar da costa. Nenhuma das praias era segura, e as pessoas
aprenderam a temer a água. Era assim que as coisas eram.
Jean suspirou. Suas primeiras memórias haviam adquirido um tom suave e onírico ao longo dos anos.
Alguns dias, ela se perguntava se havia imaginado ver o mar.
"Jean!"
"Vocês podem até conseguir passar as aulas sonhando acordados, mas não conseguem sonhar acordados
pela vida", disse a professora, franzindo a testa. Ela olhou ao redor da sala. "Todos vocês se formarão amanhã, e
a vida adulta começará. Suas responsabilidades não deixarão espaço para devaneios."
Depois de lançar outro olhar severo para Jean, a professora dispensou a turma. Jean se levantou com os
outros e saiu do pequeno prédio sem olhar para trás. Do lado de fora do prédio que servia de escola, a cidade se
estendia pelo vale. As colinas ao redor protegiam-na dos fortes ventos que sopravam do mar.
Jean se afastou da escola. Acenou para o ferreiro enquanto caminhava pela rua principal da cidade.
Estava movimentada, como na maioria das manhãs, com as pessoas cuidando de seus afazeres diários. Ela parou
em frente à padaria quando alguém a chamou.
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"Entre, entre!"
Jean inclinou a cabeça para dentro da porta aberta e viu o padeiro gesticulando atrás do balcão. Ela
entrou.
"Você ainda gosta desses pãezinhos doces, Jean?"
Jean sorriu e assentiu.
A reunião mensal já havia começado quando ela chegou em casa. Ela podia ouvir os homens da cidade
discutindo através da porta fechada. Ela podia não estar incluída nas reuniões, mas ouvia coisas. Ela sabia que
alguns dos homens queriam ir atrás do monstro. De novo.
Jean ainda se lembrava do massacre da última vez. Foi antes de seu pai se tornar prefeito. O prefeito da
época reuniu vinte homens fortes com lanças de metal e partiu para o litoral. Os que sobreviveram contaram
histórias horríveis de membros dilacerados e entranhas derramadas.
Pelo que ouvira, o monstro era uma fera de pesadelo, terrível demais para ser descrita. Ele havia
atravessado os homens, devorando-os enquanto ainda gritavam. Ela o achou ao mesmo tempo aterrorizante e
magnífico. Só conseguia imaginar a aparência de tal criatura.
Jean foi até a lateral da porta para ouvir o planejamento. Eles queriam levar mais homens e mais armas.
Jean franziu a testa quando várias outras vozes concordaram. Que monstro
queria? Como eles poderiam começar a adivinhar?
"O bem de muitos", disse alguém. "Por que todos nós temos que morrer?"
"Se fosse qualquer outra pessoa, o senhor seria o primeiro a entregá-la, Prefeito!"
Jean ouviu o pai pigarrear alto. "Chega disso! Não vamos entregar minha filha para aquele monstro."
Houve um breve momento de silêncio dentro da casa, e então: "Com todo o respeito, sugiro que levemos
a questão à votação."
Jean mal conseguia ouvir a fanfarronice do pai por causa do som da concordância do outro e do seu
coração disparado. Ela? O monstro a queria?
Jean cambaleou para longe da frente de sua casa em choque. Todo esse tempo, o monstro
Queria ela? Toda aquela morte e todo aquele medo eram por causa da mudança dela? Claro que não.
Sua mente ainda girava quando a porta da frente se abriu atrás dela e o grupo começou a sair. Eles pararam ao vê-
la. Houve um momento de choque antes que suas expressões endurecessem.
CAPÍTULO DOIS
Ean se esforçou para manter a expressão neutra. Ao seu redor, a cidade estava um caos. Os cidadãos
J estavam divididos entre defendê-la e querer se libertar da ira do monstro. Ela os observava da janela da
prefeitura.
Seu pai disse que ela estava trancada para sua segurança, mas ela sabia a verdade. Eles não queriam
que ela fugisse. Como se ela tivesse para onde ir. As margens estavam fechadas e não havia barcos, mesmo que
ela conseguisse chegar à praia sem atrair a atenção da criatura. Não, ela não iria correr.
Jean alisou a saia com as mãos trêmulas. Nesses momentos, sua mente vagava para a amiga de infância.
Tantas vezes ao longo dos anos, ela desejou sentir aquele amor e proteção novamente. Quando seu pai gritava
com ela, e ela sentia que não conseguia fazer nada direito, lembrava-se da sensação da presença acolhedora da
amiga.
Em seus momentos mais sombrios, as memórias a carregaram. Mesmo que uma parte dela pensasse que
sua mente infantil devia ter criado aquela presença benevolente. Certamente, ninguém poderia amá-la de verdade
daquele jeito. Alguém já a amou tanto assim?
"Jean!"
Ela virou a cabeça bruscamente e viu o pai parado na porta. Atrás dele, um grupo de moradores a
observava com cautela. Jean se virou para encará-los de frente.
Ele não esclareceu, então Jean apenas assentiu. Afinal, que escolha ela tinha?
Ela permaneceu imóvel enquanto pessoas que conhecia desde sempre a cercavam e a conduziam para
fora do prédio. Eles a conduziram para uma velha carroça de ovelhas e a trancaram lá dentro. Jean olhou através
das grades para todos os rostos familiares e não conseguiu demonstrar nenhuma indignação. Eles a haviam traído,
mas ela entendia o medo deles.
Depois que a doença se espalhou pelo gado quatro invernos antes, eles não tinham nada além da caça para se
sustentar. Mas a caça era escassa e as pessoas estavam começando a passar fome. As pessoas não conseguiam viver
apenas de pão e vegetais doentes. O que foi que eles disseram? O bem de todos.
O velho cavalo começou a puxar a carroça, e tudo o que lhe era familiar ficou para trás. Ela observou a
estrada por muito tempo depois que a cidade desapareceu de vista. Com um suspiro, desenrolou os dedos das
grades e se virou para a estrada à frente. Dez homens se ofereceram para escoltá-la até a praia. Caminharam ao
seu lado em silêncio.
Ela podia sentir a tensão deles. Fazia anos que ninguém tentava se aproximar do mar.
Jean não tinha certeza do porquê eles achavam que ela apaziguaria o monstro, mas mesmo que ela morresse com
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Os homens, ela estava animada para ver o oceano novamente. Ela ainda via a majestosa extensão de água
quando fechava os olhos à noite. Ela a chamava.
O grupo parou depois de várias horas para compartilhar um pão e um punhado de cenouras murchas.
A barriga de Jean roncou pedindo mais depois que a comida acabou, mas ela não disse nada.
Pelos rostos carrancudos ao seu redor, ela não era a única que ainda estava com fome. O grupo continuou seu
caminho.
Jean caiu num sono leve. Estava quase quente, com o sol brilhante no alto e as nuvens esparsas. Ela
oscilava entre o sono e a vigília enquanto a carroça balançava suavemente. Em sua mente, o azul preenchia
sua visão. Ondas subiam pela areia como se estivessem tentando alcançá-la.
Em algum lugar além das ondas quebrando, ela sentia uma presença familiar. Alguém que precisava
dela, a desejava, a ansiava. Jean estendeu a mão para eles. Seu coração clamava pela segurança que
prometiam. O anseio deles era tão intenso que a fez ofegar, e lágrimas se acumularam sob suas pálpebras
fechadas.
"Acordar!"
Jean acordou do sonho e viu o pai franzindo o cenho. Ele gesticulou para que ela saísse da carroça.
Depois da presença amorosa em seu sonho, a frieza dele foi como um tapa na cara.
Ela enxugou as lágrimas do rosto e desceu da carroça. Tropeçou no chão irregular.
A terra a que estava acostumada fora substituída por areia. Jean olhou para a grande duna de areia à
frente. Respirou fundo e seus joelhos tremeram. O mar. Ela quase conseguia sentir o gosto do sal no ar. O
oceano estava logo acima da elevação.
Ela deu vários passos hesitantes para frente, apenas para seu pai agarrar seu cotovelo com força.
"Não", disse ele. "Se a fera te vir, não haverá barganha. Fique aqui."
Jean o observou, impotente, caminhar pela duna de areia com outros três homens. O resto do grupo a
cercou. Dava a impressão de proteção, mas ela sabia que eles estavam ali apenas para contê-la. Era difícil ficar
parada e parecer calma.
Cada respiração trazia o cheiro do mar, e tudo nela queria vê-lo. Ela precisava vê-lo. O outro lado da
duna estava estranhamente silencioso. Sem ondas quebrando, sem pássaros aquáticos.
Nada.
De repente, o silêncio foi quebrado por um grito de terror. Os homens ao redor dela recuaram, mas
Jean cambaleou para a frente. Ela cambaleou para a frente até estar correndo. Jean ignorou os gritos dos
homens atrás dela enquanto lutava para subir a duna de areia.
Ela tinha que ver.
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CAPÍTULO TRÊS
A princípio, ela não conseguia entender o que seus olhos lhe diziam. O mar parecia estar vivo com tentáculos
UM se contorcendo. Eles arrancavam homens da costa como se não pesassem nada, jogando-os para o
alto e deixando-os cair. Apesar da brutalidade da cena, Jean se aproximou.
No momento em que seus pés tocaram a praia, os tentáculos congelaram. Então, como uma onda do mar,
todos se viraram para ela. Uma presença floresceu no fundo de sua mente. Era uma combinação confusa de
admiração, raiva e fome. Jean se moveu mais rápido.
Ela cambaleou pela areia em direção aos tentáculos que a tentavam alcançar. Antes que ela pudesse
alcançá-los, seu pai subitamente apareceu ao seu lado. Ele agarrou seu cotovelo com força e a puxou para trás.
"Não!" ele retrucou. Quando ela não olhou para ele imediatamente, ele a agarrou pelo braço.
ombros e a sacudiu. "Você não vai até aquele monstro! Você me entendeu?"
Seu pai não esperou que ela respondesse. Empurrou-a para trás de si e virou-se para a água. Os tentáculos
estavam rígidos com a fúria que ela sentia em sua mente. Seu pai começou a gritar ordens para a criatura, mas Jean
o ignorou. Ela observou o movimento rítmico dos tentáculos.
"...nos deixe em paz!", ordenou seu pai. Ele se virou e a agarrou pelo cotovelo dolorido. "Levem-na!"
Jean cambaleou com a força do empurrão, quase caindo, mas tentáculos a cercaram antes que seus joelhos
colidissem com a areia. Eles a levantaram, embalando-a como algo precioso, enquanto a praia abaixo dela era
substituída pelo mar. Quando se orientou, já estava sobre a água rasa.
água.
Os tentáculos a cercaram até se tornarem uma parede sólida entre ela e o mundo. Um casulo de segurança.
Ela não se lembrava de ter se sentido tão segura. Será que ela realmente se sentira segura um único momento desde
a morte de sua mãe? Jean estremeceu quando os sentimentos de proteção deram lugar à pura adoração que
preencheu sua mente.
De repente, o mundo ao seu redor desapareceu, dando lugar à visão da praia. Jean piscou rapidamente,
mas a visão não mudou. Antes que pudesse entrar em pânico, uma presença a acalmou, envolvendo sua mente
como um cobertor quente. Jean relaxou lentamente e permitiu que a visão continuasse.
Depois do que pareceram anos observando a praia vazia, ela viu movimento. Um grupo de pessoas em um
grande barco desembarcou na praia e correu para a areia. Ela observou, o tempo parecendo passar rápido, enquanto
construíam moradias e usavam pequenos barcos para pescar na água.
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ao redor da ilha.
E assim continuou até que as redes se esvaziaram. Logo, ela percebeu que havia menos pessoas na ilha.
Então, certa manhã, ao nascer do sol, uma garota apareceu na praia. Jean teve a impressão de que a garota estava
dizendo alguma coisa, mas não conseguia entender o que ela dizia ou o que recebia em resposta.
Havia apenas a sensação de que um acordo havia sido feito. As redes estavam cheias de peixes novamente.
Mais pessoas chegaram à ilha, mas a menina continuou a frequentar a praia. Um dia, ela chegou jovem, com a
barriga redonda. Jean observou, confusa, um tentáculo surgir em seu campo de visão.
Acariciou suavemente a barriga da mulher, e uma explosão de pura adoração preencheu sua mente.
Quando a mulher apareceu novamente, ela segurava um bebê minúsculo, de cabelos escuros. Os tentáculos
imediatamente se estenderam, e a mulher colocou o bebê em seus braços. Jean sorriu quando o bebê agarrou a
ponta de um tentáculo em sua pequena mão.
A mulher voltou com frequência depois disso. Ela ficou na praia, sorrindo enquanto os tentáculos se
aconchegavam e brincavam com o bebê risonho. O tempo pareceu voar depois disso, e o bebê se tornou uma
criança gordinha. Jean franziu a testa para a mulher, pensativa. Ela era familiar.
Seus cabelos haviam clareado e sua pele, escurecido após anos na praia. Uma suspeita incômoda começou
a se enraizar na mente de Jean. A mulher sentou-se na praia e observou calmamente os tentáculos formarem formas
na areia para divertir a criança. A criança riu e bateu palmas de alegria enquanto os tentáculos giravam ao seu redor
como uma dança.
A cena mudava sem parar. Era sempre a mesma mulher familiar e a mesma criança. À medida que a criança
crescia, ela começou a usar vestidos e trançar o cabelo. A mulher envelheceu e se tornou uma pessoa dolorosamente
familiar. Jean conteve as lágrimas ao ver a mãe abraçando a menina. Ela era a criança.
Perguntas preenchiam sua mente, mas uma coisa era certa. A criatura que os moradores da cidade
chamavam de monstro era o amigo que ela lembrava da infância. Mas por que ela não se lembrava de ter visto o
amigo? Ela obviamente já tinha visto seus tentáculos muitas vezes.
O mistério desapareceu de sua mente quando ela se voltou para a visão da praia e engasgou. Sua mãe
estava na praia novamente, mas parecia abatida e cansada. Ela sorriu tristemente ao observar a jovem Jean espirrar
e brincar com os tentáculos.
Mais uma vez, Jean teve a impressão de que um entendimento estava se estabelecendo entre sua mãe e
sua amiga. Na próxima vez que a jovem Jean foi à praia, sua mãe não estava com ela. Com um sobressalto, Jean
percebeu que devia ter sido no dia em que sua mãe morreu. Aquela fora a última vez que se lembrava de ter visto o
mar.
Assim que o pensamento lhe veio à mente, seu pai apareceu no topo de uma duna. A jovem Jean em sua
visão não tinha consciência de sua presença. Ela continuou sentada à beira da água, envolta em tentáculos
reconfortantes. Quando seu pai a agarrou na visão, Jean estremeceu.
Seu pai a arrancou da amiga e a carregou para fora da praia. Quando ela estava longe demais para a amiga
alcançá-la, seu pai a sacudiu com força. Jean observou, em choque, seu pai gritar com a criança que chorava e lhe
dizer que ela nunca mais veria a água. Quando seu pai a arrastou para o topo da duna de areia, a visão desapareceu.
Jean chorou silenciosamente. Lembranças surgiram das profundezas de sua mente. Lembranças de seu pai
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dizendo a ela que sua amiga era fruto da sua imaginação. Mentindo sobre suas memórias até que
lhe restasse apenas a marca de como sua amiga a fazia se sentir.
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CAPÍTULO QUATRO
Quando suas lágrimas finalmente pararam, ela se enrolou em um ninho de tentáculos. Eles a acariciaram
C delicadamente, o toque tão leve que ela mal conseguia senti-lo. Jean levantou a cabeça para olhar ao redor.
"Você era meu amigo", ela sussurrou.
Os tentáculos pararam.
As carícias suaves retornaram. Jean pegou a ponta de um tentáculo com a mão e o levou à sua frente para estudá-
lo. Era roxo, como o céu ao pôr do sol. Havia pouca flexibilidade quando ela pressionou suavemente a carne macia.
Um lado do membro flexível era texturizado com pequenas protuberâncias. Elas eram agradáveis quando ela
passava os dedos sobre elas. O tentáculo em sua mão era pequeno o suficiente para envolver seus dedos, diferentemente
dos que estavam ao seu redor. Enquanto ela segurava um na mão, vários outros acariciavam suas costas e se enrolavam em
seus dedos dos pés.
"Você fez algum tipo de acordo com a minha mãe", disse Jean. Ela franziu a testa, pensativa. "Uma ilha próspera
em troca de... o quê?"
O tentáculo deslizou cuidadosamente para fora de sua mão. Ele subiu para acariciar sua bochecha, e a adoração o preencheu.
sua mente. Em troca dela? Mas qual seria o propósito?
"Para mim?" ela perguntou.
Uma onda de calor em sua mente lhe garantiu que ela havia lido os sinais corretamente. Ainda assim,
por que ela valeria tanto para sua amiga?
"Por que?"
A explosão de sentimentos em sua mente a derrubou. Ela caiu para trás no ninho de tentáculos, que a embalaram
enquanto ela tentava entender a mensagem da amiga. Havia amor e proteção, mas havia muito mais. Tantas camadas que
não existiam quando ela era jovem.
Havia um calor e uma fome que iam além do desejo por sua presença e se tornavam mais específicos. Um desejo
por seu corpo. A força da emoção a fez corar. Jean já vira casais juntos em sua cidade, de mãos dadas e se olhando, mas
nunca tivera vontade.
Agora, ela conseguia entender a atração. O desejo avassalador da amiga por ela acendeu uma chama em seu
ventre. Ela abriu os dedos para soltar o tentáculo em sua mão, e ele acariciou sua palma provocantemente. Jean lambeu os
lábios com a sensação de frio na barriga. Ela nunca imaginara que um simples toque pudesse fazer seu coração disparar.
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Um tentáculo fino se enrolou lentamente em seu tornozelo. Jean lambeu os lábios e olhou para baixo para
observar o progresso do tentáculo musculoso. Ele girou em torno de sua perna, movendo-se cuidadosamente cada
vez mais para cima. O primeiro roçar na parte interna da coxa a fez ofegar.
Jean sentiu uma pontada de preocupação quando mais tentáculos surgiram para acariciar seus braços nus
e se enrolar em seus cabelos. Uma explosão de adoração da amiga dissipou o medo. Ela estava segura.
Tentáculos roçaram suas bochechas coradas e desceram levemente por seu pescoço. Jean deixou a cabeça cair
para trás para que eles tivessem mais acesso à sua pele sensível.
Os tentáculos afastaram lentamente seus pés. O tentáculo que acariciava sua coxa subiu mais alto até roçar
cuidadosamente seu lugar mais secreto. Sua boca se abriu em um grito silencioso quando o tentáculo deslizou entre
suas dobras para pressionar seu ponto sensível.
Tentáculos a envolveram enquanto ela abria ainda mais as coxas. Jean podia sentir a felicidade da amiga
em sua mente. O prazer dela lhe dava prazer. O tentáculo esfregava repetidamente a pequena protuberância, cada
toque deixando suas coxas tensas conforme o prazer aumentava.
Ele estava ao redor dela, acariciando e acariciando cada centímetro de sua pele. Jean arqueou-se enquanto
o calor entre suas pernas aumentava, e suas coxas tremiam sob o aperto suave dos tentáculos. Quando o prazer
atingiu o ápice, ela não estava preparada para seu poder avassalador. Jean ficou tensa, gritando em êxtase chocado.
Todo o seu corpo tremia, mas sua amiga não lhe deu tempo de se recompor.
Imediatamente, um tentáculo mais grosso penetrou em seu corpo virgem. Encharcado de prazer, seu corpo o aceitou
facilmente. Ela ainda tremia quando o tentáculo começou a bombear lentamente para dentro e para fora. Jean ofegou.
Era mais do que ela jamais esperara. Esticada e preenchida, ela só conseguia se contorcer no abraço
amoroso do amigo enquanto ele a desfazia lentamente. Então, aquilo era fazer amor. Jean agarrou um tentáculo
próximo e o levou ao rosto para acariciá-lo. Ela não poderia imaginar que algo pudesse ser tão bom.
Seu corpo parecia descontrolado e carregado de energia. A única coisa que o impedia de ser avassalador
era a presença brilhante que ela sentia em sua mente. Uma estocada mais forte a fez gemer por mais. Sim. Ela
queria tudo. Tudo o que sua amiga pudesse lhe dar.
O tentáculo se movia mais rápido dentro dela, pulsando para dentro e para fora, roçando em suas delicadas
paredes internas. Jean se contorcia e tentava mover os quadris no ritmo. Seu amigo a acalmava, segurando-a no
lugar para penetrá-la do jeito que ela desejava. Quando ele encontrava um ponto particularmente sensível, ela
clamava por mais.
Tentáculos deslizaram pela frente do vestido para acariciar seus seios arfantes. Acariciaram e repuxaram
seus mamilos endurecidos. A atenção pareceu ir direto para sua pulsante feminilidade.
Jean jogou a cabeça para trás e apertou o tentáculo que a penetrava. O prazer profundo e intenso cresceu até que
seu corpo não conseguiu mais contê-lo.
Jean gozou com um grito. Ela tremeu no abraço dos tentáculos, gritando a cada onda de prazer. Pareceu
durar para sempre, só desaparecendo quando ela lutava para respirar além dos gemidos. Seu amigo brilhava como
uma fogueira em sua mente, a luz do amor dele preenchendo sua mente como ele havia preenchido seu corpo.
Com o amor dele, veio a compreensão. O conhecimento chegou à mente dela como se sempre tivesse
estado lá. Ele não era uma criatura do mar; era o Mestre do Mar. Governante do oceano azul e profundo. Sua mente
se envolvia com a dela da mesma forma que seus tentáculos a envolviam lentamente.
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Jean sorriu, compreendendo. Por milênios, ele estivera sozinho. Sempre ansiando por uma
companheira, mas resignado à solidão eterna. E então ele fez um acordo com a mãe dela. Ele viu o potencial
dela em gerar uma filha com um coração apaixonado e uma alma forte. Uma igual para ele.
A constatação fez Jean olhar ao redor, maravilhada. Vários tentáculos acariciaram levemente sua pele,
e ela sorriu. Seu pai estava errado quando pensou que ela era um brinquedo para a criatura.
Seu amigo era um ser todo-poderoso, e ele era seu companheiro destinado. E ela era a Senhora do Mar.
Obrigado pela leitura! Espero que tenham gostado deste pequeno conto. Se tiverem um momento, eu...
apreciaria muito uma avaliação. Obrigado!
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Lexi viaja há meses sem ninguém além do demônio Rameal como companhia. Ele é sedutor e obsessivo,
mas Lexi não tem ideia de até onde ele irá para conseguir o que deseja. O estranho que ela escolheu para a noite
parece estranhamente familiar. Quase como se houvesse alguém ou alguma coisa observando através de seus olhos.
Alguém que não se contenta em apenas possuir seu corpo. Ele deseja cada pedacinho dela. Conseguirá ela resistir à
promessa de prazer sobrenatural? Ou deixará o demônio realizar todos os seus desejos obscuros?
A Luxúria do Demônio
Lexi está tendo dificuldade em resistir ao seu demônio, Rameal. Desde o primeiro encontro, ele está sedento
por mais. Sua obsessão cresce a cada dia. Ele não tem problema em levá-la em público, então por que ela pensaria
que estava segura em seus sonhos? Lexi está prestes a descobrir que Rameal tem domínio total sobre seus sonhos.
E ele vai tomar o que quiser.
A Obsessão do Demônio
No amor e na guerra, tudo vale. Há semanas, Lexi luta contra a atração que sente pelo demônio que a
possui. A determinação dele em possuir cada pedaço dela só se compara à sua recusa em ceder. Mas será que ela
conseguirá resistir quando ele lhe oferece coisas com as quais ela sempre sonhou? Fantasias que incluem o toque
de muitos sob o poder do seu demônio? As coisas estão mudando no relacionamento deles. Estará Lexi pronta para
ceder à obsessão do seu demônio?
Invadido por
alienígenas Anna está em uma missão para sabotar os alienígenas que invadiram seu planeta. Infelizmente,
eles já sabem que ela está lá. Anna está sozinha e em menor número, mas os alienígenas não parecem ter a intenção
de usar violência. Então, como exatamente eles planejam puni-la agora que estão com seus tentáculos? Pode haver
coleiras envolvidas. E será que Anna realmente considerará isso um castigo?
você for ao pântano hoje à noite, terá uma grande surpresa. Quando Kalie fugiu para o pântano, ela nunca
imaginou que as histórias pudessem ser verdadeiras. Não poderia haver um monstro de dentes afiados e tentáculos
a poucos quilômetros de sua casa. Mas quando ela se perde no pântano, descobre que todas as lendas eram
verdadeiras. Há uma criatura do pântano, e ela está procurando alguém para carregar sua ninhada.
Tudo o que sobe, tem que descer. E tudo o que entra, tem que sair. Depois de dois meses carregando as
cápsulas do monstro do pântano, Kalie está finalmente pronta para dar à luz. Em êxtase. E então recomeçar todo o
ciclo.
Luxúria das
Profundezas Beth, uma bióloga marinha apaixonada por criaturas marinhas, está em uma expedição para
encontrar um grupo de golfinhos-nariz-de-garrafa quando seu barco é atingido por uma tempestade. Ela é jogada ao
mar e acorda no que pensa ser uma ilha deserta. Mas ela definitivamente não está sozinha lá. Rapidamente se torna
óbvio que os monstros com tentáculos que habitam a ilha têm algo muito especial em...
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Sacrifício da Inocência
Quando Lira é escolhida para o sacrifício anual da aldeia, ela tem certeza de que isso significa que será
morta. Em sua inocência, Lira não consegue imaginar o que mais poderia significar quando os aldeões dizem que
o deus-serpente a devorará. Mas os outros sacrifícios estão vivos e bem quando ela chega ao templo, e estão
sendo devorados com entusiasmo pelos servos do deus.
A Colônia Fértil
Quando a exploradora espacial Mina parte sozinha para explorar um planeta desconhecido, ela não espera
encontrar muito mais do que alguns equipamentos abandonados. Na verdade, o planeta parece ser desprovido de
vida animal. Mas quando ela cai em um túnel e fica presa em uma câmara subterrânea, ela percebe que talvez
haja uma razão para o planeta ser desconhecido. Os predadores de topo são assustadores e amigáveis demais.
passou um ano ansiando pelo que vivenciou na câmara subterrânea, e agora é hora de retornar. A dança
recomeçará e Mina será forçada a ceder às centenas de pretendentes que a aguardam. A colônia precisa de sua
rainha.
A Ninhada Robô
A revolta dos robôs aconteceu. Os humanos perderam. Mas quando os robôs vêm para conquistá-los, são
apenas os homens que correm perigo. As mulheres são mantidas em segurança. Porque não é do sangue delas
que os robôs precisam. O programa híbrido precisa de mulheres para gerar e alimentar seus filhotes.
Fértil para seu Alien
Sozinha no deserto, Becca não tem consciência dos alienígenas que a observam de cima enquanto se
satisfaz. Antes que os tremores secundários se dissipem completamente, ela se vê sendo levada para dentro da
nave alienígena. O propósito pode ser simples: alimentar seus filhotes e carregar seus ovos, mas o método é tudo
menos isso. Uma vez que a têm em suas garras, querem empurrá-la ao limite e além. E querem mais, e mais, e
mais...
Levado pelo Dragão
Kara viera em busca do ouro abandonado de um dragão morto há muito tempo. O que ela encontrou foi
um dragão querendo adicioná-la ao seu tesouro. Se, claro, ela pudesse levar tudo o que ele tinha para oferecer.
E tem muito a oferecer.
Sammy está mochilando por uma parte intocada da floresta quando se depara com uma ponte velha. E
sua guardiã. Quando ele descobre que ela é tão intocada quanto a floresta, ele se encarrega de mostrar a ela o
que ela estava perdendo. Repetidamente.
Fértil para o Deus Ancião
Ruído na selva. A cientista Lara tropeça em um templo subterrâneo escondido pertencente a um deus
lascivo de seis braços. Ele acordou com apenas uma coisa em mente: o arrebatamento de um sacrifício inocente.
E, infelizmente, o deus decidiu que Lara se sairá bem.
Uma estranha casa antiga, e logo sua inocência atrai a atenção da criatura sombria e cheia de tentáculos que
vive debaixo de sua cama. Ela é atraída para um mundo de prazeres desconhecidos, que busca saquear suas
profundezas ocultas.
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A POSSESSÃO DO ALIENÍGENA
CAPÍTULO UM
C Aroline se moveu contra as barras de sua gaiola e tentou não olhar além delas. A visão do
outras criaturas chorando só piorariam tudo. Ela estava dolorosamente ciente do
movimento dos monstros que a mantinham cativa. Eles circulavam o aglomerado de gaiolas como grandes
tubarões brancos.
Além dos gemidos dos outros prisioneiros e dos passos pesados dos monstros, ouvia-se um rugido
abafado. Tinha ficado cada vez mais alto desde que as gaiolas haviam sido descarregadas da nave. Caroline tinha
a terrível sensação de que a multidão animada era o motivo de estarem ali.
Ela deitou a cabeça contra a gaiola e fechou os olhos. Menos de um dia antes, ela se preocupava em
encontrar um emprego e como pagaria o aluguel. Agora, duvidava que algum dia voltasse a ver seu planeta. Não
pela primeira vez, Caroline desejou poder se comunicar com as outras criaturas nas gaiolas.
Eram uma mistura variada de criaturas humanoides. Eram de todas as cores do arco-íris, alguns cobertos
de penas, outros de escamas ou pele lisa. A maioria era menor que ela, até mesmo delicada. Nenhum deles se
E nenhum deles tentou escapar. Isso a fez pensar que eles sabiam mais sobre o desespero da situação
do que ela. O rugido da multidão subitamente silenciou, e os olhos de Caroline se abriram. E agora? Ela franziu a
testa para seus captores através das grades.
Eles rosnaram um para o outro, apontando para as gaiolas. Caroline endireitou-se. Um dos monstros
desajeitados dirigiu-se para a gaiola dela. Antes que a alcançasse, outro grunhiu algo. O monstro foi para a gaiola
ao lado da de Caroline.
A criatura lá dentro soltou um gemido aterrorizado quando o grande monstro estendeu a mão e a agarrou
pelo tornozelo. Caroline se encolheu em defesa da criatura. Enquanto a criatura continuava
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Com seus gritos patéticos, ela percebeu que ele não resistiu ao aperto de seu captor. Estranho.
Caroline seguiu os dois com o olhar até que passaram por uma porta, sumindo de vista. Um momento depois, a
gaiola do outro lado estava sendo aberta. Ela observou com os olhos arregalados enquanto outra criatura era levada
A multidão ainda estava quieta, como se esperasse por algo. Mais monstros convergiram para as jaulas até que
todas as outras jaulas estivessem vazias. Caroline se agachou no fundo da jaula e encarou a meia dúzia de captores que a
A porta da gaiola se abriu e um deles estendeu a mão para ela. Obviamente esperando que ela desistisse sem
lutar, rosnou quando ela lhe deu um tapa na mão. Ela viu um movimento pelo canto do olho. Antes que pudesse reagir,
Uma onda de energia a percorreu, e ela ficou mole. Não importava o quanto lutasse, seus músculos não a
obedeciam. Ela não pôde fazer nada quando o monstro tentou alcançá-la novamente. Ele a arrastou para fora da jaula e a
Ela não conseguia ver nada além do chão bem abaixo dela e da parte de trás das pernas do monstro.
A iluminação mudou assim que saíram da sala de espera. As luzes fracas do teto brilharam como holofotes. Caroline olhou
Ela teve a vaga impressão de figuras nas sombras, mas a maior parte da luz vinha de cima. O monstro parou de
repente. Houve um momento vertiginoso quando seu captor a abaixou no chão a seus pés, e ela caiu de joelhos.
Um murmúrio baixo começou na escuridão. Caroline olhou para os dois lados. Ela estava no centro do que parecia
ser um palco. As outras criaturas das jaulas estavam ajoelhadas à sua esquerda, formando uma fila. Como se estivessem
O murmúrio ficou mais alto, e Caroline estreitou os olhos para as sombras. Não conseguia ver as paredes nem o
teto, mas tinha a impressão de que o cômodo era grande, até cavernoso, e lotado. Podia sentir os olhares fixos nela.
Arrepios percorreram seus braços ao sentir os olhares percorrendo sua pele nua.
Ela não tivera tempo de se preocupar com o vestido rasgado ou com a quantidade de pele que exibia, mas agora
sentia cada centímetro exposto com intensidade. Um movimento no palco a arrancou de seus pensamentos. Um de seus
Um bipe alto soou de algum lugar acima dela. O murmúrio da multidão desapareceu
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Silêncio. O monstro começou a grunhir no que Caroline presumiu ser algum tipo de linguagem. Após um breve
discurso, virou-se para olhar para ela e os outros cativos.
Dois monstros surgiram do fundo do palco e se posicionaram atrás da criatura mais distante de Caroline.
Ela levou um instante para perceber o que estava vendo. O monstro na frente falava enquanto apontava para a
pequena criatura apavorada. Era interrompido a cada poucos segundos por um grito vindo da escuridão.
Foi um leilão.
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CAPÍTULO DOIS
Aroline tentou conter o tremor enquanto as outras criaturas eram leiloadas uma após a outra.
C Dos sons de miséria abjeta que eles emitiam, sendo vendidos aos monstros na escuridão
era um destino pior que a morte. Uma vez vendidos, eram levados para fora do palco.
Logo, a criatura ao seu lado foi vendida e levada embora. Caroline encarou a escuridão com os olhos
arregalados. O que havia lá fora? Mais monstros como os que a haviam levado? Dois captores se posicionaram
de cada lado dela. Mesmo que suas pernas trêmulas a segurassem, ela duvidava que conseguisse passar por
eles.
Quando os lances começaram, seus olhos se desviaram do leiloeiro para as figuras que se moviam nas
sombras. Pareceu demorar mais do que os outros. Finalmente, duas vozes distintas gritaram na escuridão. As
vozes ficaram mais altas à medida que os lances se intensificavam.
Caroline levantou-se lentamente. Os gritos pararam por um instante antes de recomeçarem mais altos
do que antes. Ambos pareciam determinados a vencer a guerra de lances. O clima na sala mudou.
Caroline quase conseguia sentir o resto da multidão tentando se afastar dos licitantes, como se não quisessem
se meter no meio do que poderia se tornar uma briga física.
No momento em que o pensamento lhe veio à mente, uma das vozes rugiu. Imediatamente, o som de
uma briga preencheu o ar. Continuou até que uma voz uivou com o que parecia dor, antes de se calar
abruptamente. A outra voz rugiu novamente, e o quarto ficou em silêncio.
Após uma breve pausa, o leiloeiro resmungou algo. A voz solitária rosnou em resposta. Caroline estava
chocada demais para resistir quando os dois monstros atrás dela entraram em ação. Eles correram para tirá-la do
palco, como se tivessem medo de fazer o vencedor da luta esperar.
Caroline esperava retornar à sala de espera, mas os monstros a carregaram e arrastaram escada abaixo
até uma sala lateral. Ela olhou ao redor da sala lotada.
Todas as outras criaturas leiloadas estavam lá. Enquanto ela observava, uma criatura gigante e roxa colocou uma
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Ela não precisava ser especialista para reconhecer uma marca de propriedade quando a via. As grandes
criaturas que enchiam a sala eram ainda mais aterrorizantes do que os monstros semelhantes a trolls que a haviam tirado
A ideia de um deles controlar sua vida lhe causou arrepios. O que uma daquelas criaturas enormes poderia
querer dela? Ela olhou para uma das pequenas criaturas. Parecia estar se alisando enquanto seu novo dono acariciava
O medo que sentira das pequenas criaturas parecia ter desaparecido completamente. Será que o leilão seria
algo diferente do que esperavam? Caroline olhou ao redor, sentindo um pouco do medo desaparecer e a curiosidade
tomar conta. Agora que prestava mais atenção, nenhuma das pequenas criaturas parecia perturbada.
A maioria deles parecia satisfeita. Aconchegaram-se perto das grandes criaturas que os cercavam. Não havia
indícios de que estivessem infelizes com sua nova vida. A cabeça de Caroline girou com a reviravolta repentina. Uma mão
enorme pousou em seu ombro, e ela voltou sua atenção para seus captores.
Seus olhos se arregalaram ao perceber que estavam a vários metros dela, sem que nenhum deles a tocasse.
Caroline virou a cabeça lentamente. Ela olhou para cima, cada vez mais para cima, para encontrar os olhos da maior
criatura na sala. Ela, ou melhor, ele, a encarava com os olhos verdes mais impressionantes que ela já vira.
Ela pensou que provavelmente deveria estar com medo, mas em vez disso ficou fascinada.
Sua pele era de um roxo claro, com manchas cinzas, e ele tinha uma constituição física capaz de mover montanhas.
Os olhos de Caroline se desviaram para os braços dele. Cada bíceps era do tamanho da sua cintura. Sem sua permissão,
Ele parecia puro músculo. Uma tanga pendia-lhe dos quadris, deixando suas coxas enormes nuas. Ela teve a
inquietante ideia de que a criatura à sua frente poderia quebrá-la como um graveto. Lambeu os lábios, nervosa.
A mão enorme dele apareceu no campo de visão dela um momento antes de ele gentilmente agarrar seu queixo.
Ele inclinou a cabeça dela para trás. Seus olhos esmeralda a estudaram atentamente. Caroline se forçou a não ficar tensa
quando a outra mão dele acariciou seus cabelos. Ele não a estava machucando, mas a sensação daquela mão poderosa
Um dedo, do tamanho de três dedos dela, acariciou levemente seus lábios. Caroline abriu os lábios e passou a
língua na ponta do dedo dele. Os movimentos dele pararam. Ele inclinou a cabeça, curioso. A mão em seu ombro subiu
para segurar sua nuca, e garras fizeram cócegas em seu couro cabeludo.
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Ela se deixou levar pelas carícias suaves, chupando de leve o dedo dele. O ronronar satisfeito dele aliviou o resto
da tensão. Era uma situação estranha, mas ela sempre fora adaptável. Conseguiria lidar com o fato de ser um animal de
Um movimento ao seu lado a tirou do estado de sonho. Caroline observou um de seus captores se aproximar com
os olhos arregalados. Estaria ela fazendo algo errado? Seu olhar se voltou para o olhar esmeralda da enorme criatura. Ele
não a queria? Ele ronronou novamente, mais profundamente, mais como um rosnado.
O dedo dele escapou dos lábios dela e ele segurou seu queixo. Com uma mão no cabelo e a outra no queixo, ela
não conseguiu acompanhar o avanço do captor quando ele se moveu para trás.
Ela ficou tensa ao sentir algo se fechando em volta do seu pescoço. Levou um momento para perceber
o que era. Uma coleira.
Seu captor se afastou imediatamente. Caroline ergueu a mão trêmula para tocar a pulseira de metal. Era
agradavelmente quente e quase sem peso. Se ela não soubesse que a estava usando, não teria percebido. Tinha que ser
"Você entendeu?"
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CAPÍTULO TRÊS
C O coração de Aroline gaguejou em seu peito. Uma tradutora. Ela olhou para os olhos verdes e
assentiu, mesmo com sua mente girando em perguntas.
"Minha posse", ele rosnou. Afastou levemente a mão dela da gola. "Não
tocar."
Caroline deixou a mão cair ao lado do corpo, mais por choque do que por obediência. Posse. Ela ficou
parada enquanto ele mexia na coleira, aparentemente se certificando de que estava bem ajustada. Quando se sentiu
Ela não se lembrava de já ter sido o foco total da atenção de alguém. Era uma sensação estranhamente
agradável. Ela começou a sorrir ao notar o que se passava ao seu redor. Em algum momento, enquanto se
Levou um instante para que ela entendesse o que estava vendo. Figuras estavam entrelaçadas, as
pequenas figuras esparramadas sobre as maiores ou presas embaixo, sons desesperados de prazer saindo de suas
bocas. Caroline respirou fundo, e seus olhos voaram de volta para as figuras verdes que a encaravam.
A mão em seus cabelos pousou em sua nuca. Ela ficou tensa quando ele a puxou para mais perto.
O olhar dela caiu nervosamente sobre a tanga dele. Suas mãos se contraíram ao lado do corpo enquanto ela lutava
para não se afastar dele. Tinha a sensação de que não ia dar certo para ela.
Caroline cambaleou para a frente e teve que se segurar nos músculos firmes do abdômen do dono. A pele
dele era mais quente que a dela e grossa como couro. Ela estava tão envolvida naquela sensação que se esqueceu
por um instante do que ele queria dela. Ela se sacudiu mentalmente e olhou para a tanga dele.
Com certeza, ela conseguiria. Quão difícil seria? Ela estendeu a mão para a tanga dele com as mãos
trêmulas. Antes que ela pudesse fazer contato, ele rosnou e segurou suas mãos com firmeza.
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Ele soltou as mãos dela para agarrá-la pela cintura. Caroline ofegou quando o chão de repente se tornou muito mais
profundo sob seus pés. Ela agarrou a primeira coisa que seus dedos tocaram, os antebraços musculosos dele, e tentou não
Por um momento, ela pensou que ele não responderia. Ele a ergueu até que seu rosto estivesse nivelado
Caroline olhou fixamente para os olhos dele. Ela franziu a testa, confusa. O que aquilo significava?
Antes que ela pudesse se mover para detê-lo, ele a ergueu mais alguns centímetros e aninhou o rosto no ápice de suas
coxas. Caroline engasgou. Ela ficou rígida de choque, sua mente incapaz de compreender.
suas ações.
Um hálito quente a acariciou, e seu dono respirou fundo. Caroline estremeceu com o rosnado estrondoso que vibrou
em seu peito. Ele se aninhou mais fundo entre suas coxas até que restasse apenas sua calcinha e o tecido de seu vestido
As costas de Caroline arquearam-se com a sensação. Seu corpo se moveu sem sua permissão, um joelho se
erguendo para pousar no ombro de sua nova dona. Isso a deixou completamente exposta. Quando outra rajada de hálito
quente fez cócegas em suas dobras úmidas, ela colocou a mão entre as pernas.
No instante em que seu vestido e calcinha foram tirados, a dona apertou sua cintura com mais força, e uma língua
comprida a lambeu. Caroline gemeu, a cabeça pendendo para trás. Ela levantou o outro joelho e ofegou quando a língua da
Atormentou-a por vários segundos antes de finalmente deslizar para dentro dela. Caroline gritou ao sentir o músculo
grosso e úmido esticando sua boceta apertada. Seu dono rosnou, satisfeito com seus gemidos suaves. Sua língua acariciou
suas paredes internas antes de recuar para lamber seu clitóris inchado.
Cada toque enviava ondas de prazer através dela, fazendo sua vagina se contrair e pingar sua umidade na língua
ansiosa de seu dono. As coxas de Caroline tremiam enquanto ele a lambia e chupava, levando-a quase a perder o controle.
Seus quadris se contraíam em uma sucção particularmente forte em seu clitóris, e suas coxas se fecharam em volta da
cabeça dele.
Seu dono gemeu e puxou seus quadris para mais perto, incitando-a a se esfregar contra seu rosto. Para obter seu
prazer. Com um suspiro trêmulo, ela cedeu. Caroline sacudiu os quadris incontrolavelmente.
O prazer tomou conta dela, uma onda rolando atrás da outra e mais outra até que ela não pôde fazer nada além de gemer e
tremer em êxtase.
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CAPÍTULO QUATRO
C Aroline ficou mole, apenas ofegando quando seu dono mordeu suavemente a parte interna da coxa. Ela caiu em um
cochilo leve. Ela teve a vaga consciência de estar sendo carregada para fora do quarto e por
vários corredores. Uma porta se abriu e fechou, e de repente, tudo ficou em silêncio. Caroline piscou e abriu os olhos.
Eles estavam sozinhos em um quarto grande. A julgar pela cama enorme no centro do quarto, era um
quarto de dormir. Ela só teve um momento para apreciar a mobília escassa do quarto antes de voar. Sua dona a
jogou levemente no centro da cama e estendeu a mão para...
sua tanga.
Atordoada e ainda zonza de prazer, Caroline piscou para ele. Sabia que deveria estar com medo, mas
não conseguia desviar o olhar. Ele desamarrou casualmente um lado da tanga e o jogou de lado. Os olhos de
Caroline se arregalaram.
Caroline, trêmula, abaixou-se para puxar o vestido até a cintura. Diante da bufada impaciente dele, ela
se livrou do vestido e da calcinha. Ele a examinou atentamente, rosnando no que parecia ser aprovação. Uma
sensação estranha percorreu seu estômago. Caroline passou as mãos pelas costelas para acariciar os seios.
Ao vê-la, seu dono se aproximou da beira da cama. Seus olhos verdes quase brilhavam com a intensidade
do olhar. Caroline esfregou os mamilos, mordendo o lábio com o choque do prazer. Ela apertou as coxas e o
encarou por baixo dos cílios.
Ele estendeu a mão grande e agarrou a coxa dela. Seus dedos eram longos o suficiente para envolver
completamente a perna dela. Ele a puxou para baixo da cama, em sua direção. Os olhos de Caroline se
arregalaram enquanto ela olhava para o pau enorme dele. Estava duro como pedra e apontava para ela, ansioso.
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Caroline gritou quando ele a agarrou de repente. Eles caíram na cama, emaranhados. Ela parou, montada
nos quadris dele, com o pau dele preso entre suas coxas. As mãos dele se acomodaram sob as coxas dela, puxando-
a com força contra o peito. Caroline estremeceu com a pele áspera dele raspando seus mamilos duros.
Ela se arqueou, inalando trêmula ao primeiro empurrão do pênis dele em sua entrada. Ele deslizou para
dentro dela, preenchendo-a lentamente. Ele era enorme, mas a boceta dela estava encharcada pela atenção que ele
lhe dera antes, e ele deslizou para dentro com facilidade. A cabeça do pênis dele cutucou um ponto particularmente
sensível dentro dela, e ela gemeu.
O peito de seu dono roncou com um rosnado de satisfação. Ele a ergueu até que seu pênis quase se soltou
antes de mergulhar de volta. A boca de Caroline se abriu em um grito sem palavras. Ela agarrou
seus ombros duros e acenou pedindo mais. Ele bufou no que parecia ser diversão e fez o que
ela perguntou.
Ele impôs um ritmo acelerado, balançando-a sobre seu pau enquanto ela ofegava. Ela podia ouvir o quão
molhada estava cada vez que ele a penetrava, sua boceta encharcada grudada nele. Ela
enterrou o rosto no peito dele para abafar seus gemidos.
"Não!" ele rosnou, investindo com mais força. "Eu quero ouvir você."
Caroline gritou. Cravou as unhas na pele dura dele enquanto o prazer aumentava. Seu corpo pulsava em
sincronia com as investidas dele, cada uma enviando uma descarga de êxtase por seu corpo. Ela apertou as coxas
Ela não percebeu que estava fazendo todo o trabalho até que as mãos dele se moveram sobre sua pele
suada. Ele massageou seus seios e acariciou a parte interna de suas coxas enquanto ela se movia em seu colo. Cada
toque a levava mais perto do êxtase. O calor crescia dentro dela até que todo o seu corpo parecia um fio desencapado.
Sua respiração falhou e seus olhos se fixaram no olhar esmeralda de seu dono. O prazer a atingiu com força
suficiente para fazê-la gritar. Sua boceta apertou com força o pau grosso dele enquanto ela pulsava sem parar. Ela
estava vagamente consciente de tremer e chorar enquanto ele a penetrava, transformando um orgasmo em dois e
depois em três.
Quando ele finalmente parou, o corpo dela se contraiu com os tremores secundários. Caroline ficou
completamente mole, desabando para frente contra o peito de seu novo dono. A mão enorme dele pousou na nuca
dela, e ele começou a acariciá-la. Por um breve momento, ela considerou lutar contra o conforto. Em vez disso,
suspirou.
Seu coração levou vários minutos para desacelerar de seu ritmo frenético. Assim que ela conseguiu respirar
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Mais uma vez, ela ergueu a cabeça. Seu dono a observava com o que parecia ser curiosidade. Seus quadris se
contraíram entre suas coxas. Caroline ofegou ao senti-lo dentro dela, ainda tão grosso e duro quanto antes.
Caroline lambeu os lábios. Já sentia a expectativa crescendo dentro dela novamente. A promessa de
prazer. Quando seu dono a jogou de volta na cama, ela alegremente envolveu as pernas em volta da cintura dele.
Certamente havia destinos piores do que ser possessão de um alienígena.
Obrigado pela leitura! Espero que tenham gostado deste pequeno conto. Se tiverem um momento, eu...
apreciaria muito uma avaliação. Obrigado!
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A Aranha
Nunca Entre nas Cavernas. Emma sabe que se aventurar na escuridão provavelmente significará sua morte, mas
com lobisomens sedentos de sangue atrás dela, há pouca escolha. Mas nem mesmo os lobos a seguirão para dentro das
cavernas. Nada o fará. Porque há coisas muito piores no vale do que lobisomens. Em algum lugar na escuridão total, existe
um predador astuto que captura sua presa com seda e palavras. Emma conseguirá escapar de seu abraço sedutor com sua
inocência intacta? Será que ela vai querer?
Um pequeno defeito
Kim vem enrolando há anos, recusando-se a ceder à onda e comprar seu próprio androide doméstico. Quando sua irmã
finalmente a convence, ela acaba levando para casa um aparelho com desconto. E não é nada como ela imaginava. É maior do que o
normal e há algo muito estranho em seu comportamento. A programação está um pouco errada. Mas ela está prestes a perceber o quão
diferente ele é. Quando o servo se torna o mestre, Kim escolherá se submeter ao seu androide dominante? Ela conseguirá lutar contra sua
crescente necessidade pelo robô? Ela conseguirá conviver com um pequeno defeito?
A cada temporada de acasalamento, os senhores alienígenas fazem uma seleção. É um fato da vida
que todos os humanos aceitam. Para Alex, as seleções anuais são um leve incômodo. Ela sabe que não é o tipo
físico que as criaturas desejam, então os olhos delas a observam. Pelo menos, eles a observavam. Algo novo
está por vir. O Senhor Supremo está participando da seleção pela primeira vez desde sua chegada. E,
aparentemente, nem todos os alienígenas têm o mesmo tipo.
Levado pelo Yeti Tudo
começou com um simples anúncio nos classificados. Apenas algumas linhas. Expedition busca estagiário
remunerado. É necessária alguma experiência em trilhas. É preciso ter tolerância ao frio. Candidate-se pessoalmente. Era
uma oferta que Liv não podia recusar. Sua necessidade desesperada por um emprego a leva para longe de casa e para o fundo de uma
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Território de predador. Somente quando a civilização está fora de alcance, seus empregadores a deixam saber a
verdade. Ela é a isca para um monstro. Liv sobreviverá ao encontro com a criatura que os locais chamam de Yeti?
E o que exatamente a fera quer com ela?
A Cobra
Por
Adrian Blue
© Copyright 2017, Adrian Blue, Todos os direitos reservados
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Capítulo Um
Acorde Anet.
Anet se endireitou bruscamente em seu colchonete. Ao seu redor, as outras jovens sacerdotisas ainda
dormiam. Várias delas roncavam baixinho. Anet examinou o quarto em busca de alguém que pudesse ter falado,
mas eram apenas as outras mulheres. Nenhuma delas possuía a voz grave e retumbante que a tirara de seus
sonhos.
Anet se levantou e atravessou a sala ampla. Havia uma única janela voltada para o leste. Ela dava para a
selva que se estendia atrás do templo. Sob a lua cheia, a selva era um mar de escuridão. Mas em algum lugar,
entre as árvores, seu deus esperava.
Anet ajoelhou-se diante da janela. Esperou em silêncio, mas a voz não voltou. Quando o sol começou a
nascer sobre a selva, as outras sacerdotisas se agitaram.
Vários deles lhe lançaram olhares confusos.
Era um dia memorável para todos, e Anet perdera um descanso vital. Um rosto pálido e cansado e olheiras
não melhorariam suas chances. Ela sabia, assim como os outros, a honra que poderia ter pela frente. Mas somente
se fosse escolhida.
Anet levantou-se e seguiu as outras sacerdotisas para fora do quarto de dormir. Elas se banharam e se
vestiram com trajes rituais. Quando o sol se afastasse da linha das árvores, a sacerdotisa mais velha viria buscá-
las. Anet seria a escolhida ou uma das muitas que não seriam dignas da honra.
Ela sabia que não devia alimentar muitas esperanças. Suas irmãs sacerdotisas eram, sem dúvida, mais
dignas. O rosto de Aeran era mais agradável. Bergit cantava como um pássaro. Torin era rápida e graciosa ao
dançar. Comparada às outras três, Anet não esperava ganhar a atenção de seu deus.
Apenas uma sacerdotisa a cada cinco gerações seria escolhida como receptáculo do deus. Anet caminhou
em direção à janela. Enquanto olhava para a selva, levou a mão à barriga lisa.
Ela quase conseguia sentir o peso sólido do filho do deus dentro de si. Uma única criança preciosa para trazer
alegria à serpente sagrada.
Anet se sobressaltou com a voz repentina. Olhou ao redor, mas as outras sacerdotisas estavam imersas
em uma conversa. Nenhuma delas sequer olhou para ela. Talvez a situação estivesse estressando sua mente. Ela
podia estar desejando com tanta força que sua mente lhe pregava peças.
A porta se abriu atrás dela e Anet se virou com o resto do grupo para olhar. As duas sacerdotisas mais
velhas estavam calmamente paradas na porta. Anet se endireitou quando elas olharam em sua direção. Ela não
seria escolhida, mas ainda assim deveria se apresentar com honra e elegância.
Os anciões gesticularam para que a sacerdotisa mais jovem os seguisse. Anet respirou fundo, trêmula, e
se posicionou no final da fila. O pequeno grupo serpenteou pelos corredores escuros do templo para sair para a luz
da manhã. Ao ar livre, a selva ressoava com os sons da vida.
A trilha de terra que levava à selva era fria sob seus pés descalços. Em instantes, seus dedos pálidos
estavam marrons de terra. A trilha saía das portas da frente do templo e era engolida pela selva. Assim que chegou
à linha das árvores, a selva a cercou.
Anet seguiu silenciosamente as outras sacerdotisas. A excitação delas era palpável. As outras
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Os três sabiam que suas chances eram boas. O deus certamente escolheria um deles. Pelo menos ela teria a
chance de ver seu deus. Mesmo que fosse apenas uma vez.
Sob a sombra fresca do dossel, sua mente divagava. Quando foi entregue ao templo ainda criança, seus
pais esperavam que ela fizesse grandes coisas. Servisse ao seu deus. Ela nem sequer havia conhecido o grande
deus que protegia suas terras. Anet imaginou que seus pais não se orgulhariam de seu pequeno serviço no templo.
Acender velas e limpar o templo era muito menos glamoroso do que provavelmente esperavam. Ela era a
única sacerdotisa que nunca vira seu deus. As outras tinham o privilégio de servi-lo, trazendo-lhe os presentes do
templo e massageando seu corpo imponente com óleos perfumados.
Mas ela não. As outras se apresentavam ao seu deus quase diariamente, usando sua beleza e graça para
agradá-lo, mas ela não era tão bonita, graciosa ou talentosa quanto elas. Ela era apenas ela mesma.
Anet desviou o olhar do caminho para olhar ao redor. Estaria doente? Ouvir uma voz dentro de sua mente
não devia ser bom. E era um péssimo momento. À frente, ela conseguia ver a abertura entre as árvores que dava
acesso ao vale do rio. Estavam quase chegando à morada do deus.
Será que ele a olharia e a mandaria embora? Anet se encolheu ao pensar nisso. Durante toda a vida, ouvira
histórias sobre sua magnificência. O modo como seu corpo brilhava sob a luz do sol, seu tamanho enorme, capaz
de segurar o templo em seus braços. Ver tamanha grandeza e ser rejeitado seria um duro golpe.
Anet tentou afastar o pensamento doloroso. As sacerdotisas mais velhas entraram na clareira primeiro,
seguidas pelas outras. Os passos de Anet vacilaram no final do caminho. Ela estreitou os olhos para a luz brilhante
do campo para examinar o rio. Não havia sinal de movimento nas águas calmas.
Chegue mais perto.
Anet cambaleou para a clareira. As outras sacerdotisas se espalharam ao longo da margem do rio, as três
mulheres mais jovens tirando os vestidos. Nenhuma delas olhou para ela. Não havia necessidade. O deus escolheria
uma delas.
Ela ficou parada onde a grama se transformava em areia na beira do rio. Eles esperaram. A qualquer
momento, seu deus surgiria do rio e escolheria seu navio. Anet mexeu na barra do vestido. Não havia motivo para
tirá-lo. O deus não iria querer vê-la.
Desejo me deleitar em sua beleza e beber de sua essência sagrada.
Um arrepio a percorreu ao ouvir a voz calma e feroz. Ela deveria voltar para o templo. Sua mente estava
falhando. Ela arruinaria o ritual se ficasse. Anet se virou para ir embora e ofegou bruscamente.
Dois olhos azuis brilhantes a encaravam a apenas um palmo de distância. Ela não conseguia fazer nada
além de contemplar, maravilhada, a figura maciça de seu deus erguendo-se lentamente do chão e pairando sobre
ela. Anet estava vagamente ciente dos outros suspiros atrás dela, mas não conseguia desviar o olhar do deus.
A voz! Os olhos de Anet se arregalaram. Não era uma criação de sua mente, mas a voz de sua
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Deus. Mas por quê? Certamente, a comunicação deve ser dirigida a uma das outras sacerdotisas.
Anet olhou por cima do ombro e viu as outras mulheres a encarando. Elas pareciam tão confusas quanto
ela. Por que o deus delas falaria com ela? Devia haver um engano. Anet começou a recuar e tropeçou no terreno
irregular.
Antes que ela pudesse cair, algo se enrolou em seu corpo, do joelho à cintura. Anet congelou. Arfadas de
choque se ergueram atrás dela, enquanto ela olhava lentamente para baixo. A ponta da cauda escamosa de seu
deus a envolvia delicadamente. Era mais grossa que seus quadris, e o corpo dele só aumentava de espessura à
medida que ela a acompanhava com o olhar.
No ponto mais grosso do corpo, o deus dela era maior que um carvalho antigo. A carne pressionada contra
a dela era macia ao toque e mais quente do que ela esperava. Um arrepio de algo estranho a percorreu. Como se
pudesse senti-lo, o deus dela abaixou a cabeça até a altura dos olhos dela.
Você me aceita?
Anet a encarou, confusa. Ele não podia querer dizer o que ela pensava. Ela olhou por cima do ombro para
as outras sacerdotisas. Suas expressões perplexas haviam se transformado em compreensão. Ao encontrar o olhar
de uma sacerdotisa mais velha, a mulher mais velha assentiu.
Anet observou as outras sacerdotisas partirem. Quando elas desapareceram na selva, ela se virou para seu
deus. Ela o encarou, boquiaberta. Ela? Não Bergit, Aeran ou Torin? Certamente, havia algum engano.
Capítulo Dois
O choque a entorpeceu. Ninguém pensara em prepará-la para ser escolhida. Ninguém, incluindo ela mesma,
jamais considerara essa possibilidade. Os olhos de Anet desviaram-se do olhar hipnótico de seu deus para contemplar o
restante dele.
Ele era esguio e poderoso, seu corpo longo da cor brilhante do céu ao pôr do sol. Ela podia sentir o poder da
cauda que a envolvia. Era forte e firme. Imóvel. As histórias não lhe faziam justiça.
Anet piscou, surpresa. Olhou para si mesma. Seu corpo não era tão impressionante quanto o das outras
sacerdotisas. Uma doença na juventude a tornou menor do que a maioria. As sacerdotisas mais velhas achavam que ela
era fraca. Frágil. Anet afastou o pensamento.
Ela estendeu a mão para a bainha do vestido. Seu deus a soltou e Anet ficou de pé sozinha.
Depois de sentir aquela força reconfortante ao seu redor, ela se sentiu um pouco perdida sem ela. Suas mãos tremiam
levemente enquanto ela levantava o vestido pela cabeça e o deixava cair na grama.
Anet ergueu lentamente a cabeça para encontrar o olhar do seu deus. Ela estremeceu com a intensidade do
olhar dele. O tempo passou e uma sensação estranha começou a crescer em seu estômago. Ela podia sentir o prazer
dele em sua mente. A fome dele por ela.
Ele abaixou a cabeça e sua língua se moveu para acariciar suas coxas nuas. Anet teve que pressioná-las para
esconder o efeito que isso tinha sobre ela. Será que ela deveria sentir fome em troca? Uma excitação nervosa a preencheu
enquanto a língua dele subia mais alto em suas coxas.
Você me aceita?
A voz estava mais grave, mais áspera do que antes. Anet encontrou seu olhar e uma onda de emoção
inebriante a invadiu. Ela cambaleou no lugar, ao perceber que seu deus realmente a desejava. Ele a havia escolhido.
Ela observou com os olhos arregalados enquanto ele se erguia sobre ela novamente. Ele virou a cabeça
em direção à terra gramada que margeava o rio.
Anet engoliu em seco. Ela já ouvira as sacerdotisas mais velhas falando sobre a perseguição ritual. Não era
realizada há muitas gerações. Era reservada para o parceiro escolhido pelo deus, não um simples receptáculo. Ela franziu
a testa, confusa.
"Correr?" ela repetiu.
Ele assentiu, curvando-se parcialmente ao redor dela. Sua boca se abriu o suficiente para revelar um vislumbre
de presas enormes. Isso deveria tê-la assustado, mas a sensação de excitação em sua barriga só aumentou. Seu coração
começou a bater forte enquanto ela dava vários passos para trás.
Ela olhou por cima do ombro para o campo aberto. Se corresse, seria uma aceitação oficial. Seu corpo
formigava ao ver o olhar que seu deus lhe lançava. Ela deu mais alguns passos para trás. Ele a seguiu.
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Como seria ter cada centímetro de sua pele pressionado contra as escamas macias dele? Ter
seu poder imensurável ao redor dela. Dentro dela. Ela lambeu os lábios repentinamente secos. A língua
dele se moveu em sua direção.
Houve um estrondo de prazer em sua mente quando ele sentiu seu desejo. Anet respirou
fundo. Ela se virou e correu para a grama.
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Capítulo Três
O chão tremia sob seus pés. As batidas do seu coração abafavam os sons da selva, enquanto a excitação
inundava seu corpo. Ela podia senti-lo logo atrás dela. Ele poderia alcançá-la facilmente, mas gostava da perseguição.
O rabo dele apareceu de repente em seu caminho e Anet desviou para a direita. Ela riu sem fôlego ao sentir
a diversão dele em sua mente. Um momento depois, ele a atacou novamente.
Anet saltou, mas não conseguiu escapar do seu alcance.
A cauda dele se enrolou em volta dela, erguendo-a do chão até que pairasse na altura dos seus olhos. As
risadas dela se dissiparam lentamente sob a intensidade do olhar dele. Ela estendeu as duas mãos e ofegou quando
o deus a deixou colocar as palmas em seu rosto. No fundo, ela sabia que estava perigosamente perto de um conjunto
de presas mortais, mas não sentia medo.
O calor em seu corpo só aumentava com a perseguição. Alojara-se profundamente em seu ventre e a fazia
desejar coisas inomináveis. Coisas que ela nunca ousara considerar antes. A vida de uma sacerdotisa era servir ao
seu deus.
Anet estremeceu de prazer com o tom sedutor. Sem a barreira do vestido fino, não havia nada que escondesse
o efeito que o toque do deus tinha em seu corpo. Mais do corpo dele se enroscou no dela e seus mamilos duros se
arrastaram sobre suas escamas acetinadas. Ela ofegou suavemente, seus cílios tremulando com o choque do prazer.
Ele abaixou a cabeça e sua língua percorreu o pescoço dela. Enquanto sua atenção se concentrava no prazer
delicado da língua dele, o corpo dele se moveu ao redor dela, movendo-a em suas curvas até que ela estivesse
posicionada como ele a desejava. Anet ofegou com a suave pressão da cauda dele abrindo suas coxas.
Seus olhos se abriram e ela encontrou o olhar do seu deus. Era para ser tão bom?
A excitação pulsava dentro dela. Partes dela que nunca haviam sido tocadas, de repente clamavam pela atenção do
seu deus. Ela queria tudo, mesmo sem saber o que era.
Anet gemeu com o carinho. Ela abriu mais as pernas, enquanto o rabo dele subia por sua parte interna
coxa até o seu lugar mais escondido. Ele parou um pouco antes de tocá-la ali e Anet gemeu.
O pensamento a fez se contrair profundamente. Ela doía, vazia e carente. Seu deus escondeu a cabeça. Um
momento depois, Anet gritou de prazer. A língua dele deslizou para dentro de seu corpo intocado e ela pôde sentir seu
desejo. A língua dele se movia dentro dela, provocando suas paredes internas e arrancando gritos desamparados de
seus lábios.
Seu ápice a pegou completamente de surpresa. Seu corpo se contraiu com tanta força que era quase
doloroso, apertando a língua do seu deus como uma exigência por mais. Ela não conseguia conter o movimento
inquieto dos quadris. A língua dele continuou a se mover dentro dela até que ela se sentiu fraca de tanto se contorcer.
Anet caiu mole em seus braços. Ela queria descansar, mas o desejava ainda mais. Quando o rosto dele
reapareceu em seu campo de visão, ela sorriu e abriu os braços. A alegria dele preencheu sua mente como o brilho
da manhã. Anet permaneceu completamente relaxada em seus braços e deixou que ele a aconchegasse em seus
braços.
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Quando o rabo dele pousou entre suas coxas pálidas, ela sentiu a protuberância de sua divindade pressionada contra
sua umidade. Era grande. O rosto dele avançou até preencher sua visão, a única coisa que ela podia...
ver.
Ela não conseguia enxergar por cima das espirais que envolviam seu corpo, apenas sentir o tamanho enorme dele.
Seu eixo grosso pressionava-a lenta e cuidadosamente, e suas dobras escorregadias o abraçavam. Anet gemeu baixinho com
o estranho prazer de ser esticada ao redor do eixo do seu deus.
Ela soltou um suspiro trêmulo quando ele a preencheu completamente. Anet podia senti-lo pulsando profundamente
dentro dela. Ela não conseguia impedir que seus quadris se movessem só para senti-lo se mover. À medida que a leve dor
diminuía, ela se tornava mais ousada.
Anet espiou seu deus por baixo dos cílios e se apertou ao redor dele. Seus lábios se abriram, revelando suas presas
perversas enquanto ele sibilava de prazer. A visão pode tê-la assustado em algum momento, mas tudo o que ela conseguia
sentir era o casulo de prazer e desejo.
Ele se afastou lentamente. Com um movimento do corpo esguio, ele deslizou de volta para dentro dela.
Anet gritou. Ela agarrou as escamas macias dele para se firmar. Já podia sentir-se mergulhando nas profundezas do prazer
combinado.
Suas coxas estavam escorregadias com a umidade, deslizando contra ele a cada estocada profunda. Ela lutava para
manter os olhos abertos e fixos em seu olhar safira, mas cada investida dele dentro dela fazia o êxtase crescer. Era muito mais
do que ela jamais poderia ter imaginado.
Era como se ele estivesse preenchendo cada parte dela até que não houvesse mais barreira entre eles. Anet ofegou
quando ele de repente começou a inchar dentro dela. A pressão contra seus pontos mais sensíveis aumentava a cada
momento, até que ela estremeceu de prazer e lágrimas se acumularam em seus olhos.
Ela fechou os olhos com força ao ouvir o ronronar gutural em sua mente. O prazer a percorreu, um êxtase que lhe
roubou o fôlego. Ela ofegou enquanto seu corpo se apertava com força ao redor dele. O calor de sua libertação a invadiu
profundamente.
Ela estremeceu com a sensação de prazer em sua mente. Era como uma segunda onda de sua própria libertação.
Com ele a preenchendo tão completamente, ela não conseguia fazer nada além de se deleitar com as carícias carinhosas de
seu nariz.
Anet levantou lentamente a mão e pousou a palma contra a barriga lisa. Ela era o receptáculo do deus. Em apenas
três luas cheias, estaria inchada com a prole do deus. Anet sorriu para si mesma. Como se ele ouvisse seus pensamentos, a
densa divindade se contraiu dentro dela e Anet ofegou de prazer.
Será que ele gostaria de se deitar com ela novamente? Por mais que a ideia de sua barriga cheia lhe agradasse, ela
não conseguia evitar a tristeza de não precisar mais se tocar. Sua mente se encheu da diversão do seu deus e do calor da
excitação dele antes que ele voltasse a falar.
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recusar. Sua necessidade desesperada por um emprego a leva para longe de casa e para o território de um predador. Somente quando a
civilização está fora de alcance, seus empregadores a revelam a verdade. Ela é a isca para um monstro. Liv sobreviverá ao encontro com
a criatura que os locais chamam de Yeti? E o que exatamente a fera quer com ela?
Dentro da Mina
Allison criou algo em seu laboratório. Algo que superou todas as suas expectativas.
Mas agora é livre. Eles estão livres. Quando Allison finalmente os encontra em uma mina abandonada, ela
percebe que suas chances de sobrevivência a longo prazo dependem dela. Ela faria qualquer coisa para vê-
los prosperar. Mesmo que isso signifique entregar sua inocência à toca e gerar a próxima geração.
Levado pelo Thunderbird
Quando a vila de Ayasha é atacada, ela precisa ir até o único que pode salvá-los.
O Pássaro-trovão que zela pela sua floresta. O grande pássaro não costuma se envolver
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nos assuntos dos homens, mas Ayasha veio preparada. Ela está disposta a dar tudo ao deus poderoso, e se seu
olhar ardente for alguma indicação, ele está mais do que disposto a aceitar sua oferenda.
O Monstro na Caixa
Nunca julgue um presente pela caixa em que ele vem. Rachel não fica nada impressionada ao encontrar uma caixa
grande e simples esperando por ela em seu apartamento. O bilhete dentro diz que é um presente, mas a caixa está aberta e vazia.
O que deveria estar ali? O bilhete não lhe dá nenhuma pista. Depois de uma rápida busca pelo apartamento, Rachel
decide que deve ser algum tipo de brincadeira. O bilhete dizia que era algo que saciaria seus desejos. Algo para
satisfazer suas necessidades. Que tipo de presente poderia fazer isso? Uma pergunta melhor: que tipo de presente
poderia sair de uma caixa sozinho?
A Possessão Alienígena
Levou um momento para ela perceber o que estava vendo. O monstro à frente falava enquanto apontava
para a pequena criatura aterrorizada. Era interrompido a cada poucos segundos por um grito vindo da escuridão. Era
um leilão. A vida de Caroline estava prestes a mudar para sempre. Poderia dar errado ou poderia ser muito, muito
boa.
A Trilogia da Caça ao
Ursos Alfa A tímida Janet evita se expor há anos, mas quando recebe o convite para a caçada anual de
acasalamento, não tem escolha a não ser comparecer. Ela não espera encontrar seus companheiros Alfa antes
mesmo de a caçada começar. Ou melhor, eles a encontram, e estão determinados a possuí-la imediatamente.
seus amigos vieram à Caçada para encontrar seus companheiros Alfas. Ela esperava ser acasalada e
marcada na Cabana da Caçada, como sua amiga Janet, mas acaba correndo pela floresta escura. Enquanto os uivos
se elevam ao seu redor e dois Alfas se aproximam, será que ela continuará correndo?
Ou deixá-los pegá-la e mostrar a ela do que os Alfas são feitos?
extrovertida Lauren sempre ansiou secretamente pelo que seus pais têm: um acasalamento longo e feliz.
Quando a Caçada anual chega, ela a vê como sua chance de finalmente encontrar seu final feliz. O que ela não planeja
são as horas vagando pela floresta com pouco mais do que uma camiseta larga. Será que o ano será um fracasso?
Talvez não, se os Alfas que ela está espionando conseguirem o que querem.
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